![Trás-os-Montes [tom]](https://tras-os-montes.eu/wp-content/uploads/Tras-os-Montes-Black-446x64px-b1.svg){kind=small}
![Trás-os-Montes [tom]](https://tras-os-montes.eu/wp-content/uploads/Tras-os-Montes-White-446x64px-b1.svg){kind=small}
🗣️ Transcrição automática de voz para texto.
Olá tudo o que cortamos na despesa pública devolvemos aos cidadãos não há dinheiro público a dinheiro dos contribuintes a dinheiro dos cidadãos eu acho que todos nós sabemos que o estado em regra é um gestor ou coeficiente há uma diferença entre o estado de pagar e o estado operar mas mais interessante do que a ainda este exemplo que é apenas um caso a é um exemplo de um país que é a Nova Zelândia apartamento Transportes tinha 5.600 quando acabamos tinham 53 serviço florestas 17.000 quando acabamos tinha 17 o Ministro das obras públicas 28.000 ele era o Ministro das obras públicas de um final é era o único saiu o show a porta e a Deus este desempregados que saíram do serviço das florestas e eles continuarão a assegurar o serviço de um [Música] é tão recuperação cuidado das florestas continuam a ocorrer simplesmente foi contratada a empresas privadas e os empregados que trabalhavam que o fim de três anos trabalhavam nessas empresas recebiam mais trinta por cento do que quando recebiam quando eram Funcionários Públicos é muitas vezes o efeito que nunca é considerado quando existem subsídios que é o que é que acontece quando isso é removido setenta por cento do dinheiro que era gasto EA sem custos administrativos em três anos o nível de qualidade das escolas públicas Subiu sem apoio dos cidadãos não vai haver mudança em [Música]
1 comentário
Numa empresa privada o trabalhador tem de mostrar competência e competências para desempenhar funções, ou corre o risco de ser substituído por outro profissional mais competente. Num serviço ou empresa pública, na maior parte dos exemplos que conheço, basta conhecer ou ser parente de quem conheça alguém, que nem os céus o/a fazem perder o lugar. Com algum jeito e favor, até chegam a chefes sem saber ler nem escrever. São sortes, diz o povinho…
Por estas e por outras, o município onde eu resido, que depois de 16 anos de governação PS é, desde as últimas autárquicas, dirigido por uma autarca do PSD, "descobriu", após uma auditoria feita, muito contestada e combatida por sinal, que afinal tem um "buraco" de 35M de euros e 3 a 4 vezes mais trabalhadores que aqueles que precisaria ter para funcionar eficientemente.
Resumindo, está a autarquia de tanga e completamente descredibilizada junto a credores, fornecedores e qualquer empresa que tenha bom senso e contas a pagar ao fim do mês. A nova autarca suspendeu todas as obras e intervenções não urgentes, pelo menos as que pôde e está agora a dar início a processos de "emagrecimento" da folha salarial, começando pelos temporários e pelos dos programas ocupacionais, que são ainda muitos, para depois ir a muitos outros que lá estão a fazer lugar sem fazer falta.
O interessante de toda a situação, por implicar tantas pessoas num município pequeno como é o nosso, é que muitos andam já a querer de volta "…os que lá estavam antes, porque esses é que eram bons e ajudavam as pessoas…"
É esta a sina deste Povo: Não se governa nem se deixa governar. Porque, no final das contas, é do Povo que nascem os seus líderes. Assim é o Povo, assim são os líderes.
Peço desculpa e perdão pelo desabafo e por qualquer incómodo que o mesmo tenha causado.