Vídeo: 🎙️ Spes Libertatis, com Gastão Taveira

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E aí E aí o Olá Gastão Taveira obrigado por ter aceitado meu convite o Gastão eu alguma coisa que amigos sempre mano que faxina aí antes que nós somos um país que das vezes proclamações somos o país da que adora a educação que adora a educação de vez em quando somos melhor país do mundo em que somos Startup Nation essas coisas todas É verdade que nós nos em Portugal que estamos assim tanto e valorizamos assim tanta inovação em educação e e aquilo que são os fatores hoje com meus defeitos não fatores competitividade das Nações II e ele acho que não acho que é um bocado uma fuga a tal ver como temos algum complexo inferiorizado como sociedade sentimos que somos um país pobre e e às vezes grande parte das pessoas sentem-se Talvez um pouco sem grandes perspectivas de esperança grande sentem Grande a visão também e portanto usam futebol antes era o Fado futebol e Fátima agora o futebol eu digo montador até me irrita que a seleção Nacional ganhe porque é quase uma distração Devíamos daquilo Dever Ser as nossas prioridades não é mas é um bocado isso as pessoas a gás é o Cristiano Ronaldo ou essa Nacional a qualquer coisa aí questões da do mal que estamos a fazer da pobreza em que vivemos EA falta de ambição e essa opção Sem Limites são muito não é só filosoficamente interessante porque vive em Portugal e é um país o carinho melhor porque conheço muita gente em vários países a sensação que eu tenho e Esta é minha pergunta porque eu sei que tua viver tem vários países trabalhar profissionalmente vários países e portanto tivesse que enquanto eu conheço várias pessoas de vários países Mas acabo não lhe vi lá tu não tenho a ligação a sensação que eu tenho é que não tem tanto esta seja estão mais preocupados a fazer acontecer do quer dizer que vão fazer mas não sei se está a verdade vocês tem que ser festa dúvidas aqui porque nós nos encontramos também com outros também no fundo encontramos o melhor de nós próprios é não temos um temos motivos na nossa vida temos Estamos numa vida um bocadinho suspensa e portanto aquela me falar outras coisas é verdade isto que nós estamos muito trágico de palavras mais fazer isso é um bocadinho por lá Ah tá eu não sei acho que nós individualmente tomado eu tenho muitos exemplos de português que saem daqui não é que seja o melhor que os outros não são piores de forma alguma temos gente quê que lutei e que sobe na vida em outros países portanto não é nada que esteja nos Nossa nos nossos anos de todo ou que esteja na nossa cultura intrinsecas que é um bocado sistema em que vivemos que nos deita para baixo e nos causas da falta de ambição coletivo aderir coletiva porque a nível individual quando conseguimos fazer coisas fazemos também com os outros não vejo que seja uma fatalidade e temos imensos exemplos o que eu acho é que em que lá não temos uma cultura muito forte preservados alguns exemplos conheci bem como em Espanha em Espanha há um gorgulho Nacional muito grande e coletivamente E assar são são cá o feitos nós não temos isso nós se calhar nem sentir são mais parecidos com os italianos muito críticos de nós próprios do nosso país o que não quer dizer que sejamos pior que os outros forma alguma já sabe leva outra questão que tem um bocado a viver com aquilo que disseste que é muitas vezes nós temos e não só dizemos que vivemos ou seja portugueses bom para fora e concretizam e a minha questão de tempo eu tenho minha opinião acho que os teus mas a minha questão é sempre é porque foram os melhores nosso para fora foram para infraestruturas que funcionam é que reconhecem o mérito que eles dão oportunidades que ser importante naturalmente ele se tornam cigarros se nós tivéssemos essa existir aqui seríamos aquilo que nos farão de países é uma questão é a minha algumas isso sim talvez ser um pouco das duas coisas eu acho que tem muito a ver com o custo de oportunidade é curioso que eu em 2009 fui é para escrever um artigo para a revista da ordem dos economistas foi em plena crise nos melhor ainda antes de sentimos na pele já havia crise financeira No resto do mundo e Portugal da venda ainda que tinhamos o Sócrates a gastar dinheiro a a é aquele que não na altura fiz uma comparação com outros países e o que que eu acho que se passava em Portugal ainda se passa um pouco é que não há falta de espírito empreendedor simplesmente durante muitos anos todos os recursos foram aplicados no setor não transacionável uma não me recordo da banca da Portugal Telecom e das outras empresas desculpar vou ter que ligar aqui o computador onde estava aqui avisar que estava com a bateria baixa e e portanto melhor recursos foram desviados dos setores em que podiam aumentar a nossa produtividade para outros setores de aquela parasitas do consumo e que estavam isolados da da concorrência internacional outra coisa que aconteceu É muita gente e os empresários são isso sem precisares olham para os melhores oportunidades mas se podem ganhar dinheiro na especulação imobiliária que a cão de queimar as pestanas e esforçar-se muito no setor exportador altamente competitivo EA concorrência com o empresa internacionais e portanto o fez eu acho que aconteceu o mundo isso também eventualmente terão saído alguns ou algum chama Breno treino para fora do país mas acho que tem muito a ver com uma o concurso oportunidade uma altura até comparei o psi-20 as nossas empresas da bolsa com com a bolsa de países semelhantes por exemplo o ano sem dimensão presente a Bélgica a Dinamarca até um pouco a Suécia e e o que constatei a cá mais de noventa porcento da das empresas do psi-20 eram empresas de setores não transacionáveis estavam isolados da concorrência externa enquanto que nos outros países Suécia Dinamarca Bélgica Era exatamente o contrário as empresas mais valorizadas na bolsa eram empresas que concorriam nos mercados internacionais acho que me Portugal revelou-se muito presento isso levou a uma alocação de recursos mas eu recordo quando estive na Mackenzie nos anos Olá colegas que sejam dar uma 15.100 trabalhar ou para a pt ou para um banco ou praia EDP muito pouco sempre dava empresas portuguesas tivessem concorrência Internacional e essa é para mim uma das questões que críticas e que o há muitos anos penso sobre ela e cada vez enquanto – funções que se isso nós olhamos para o país que há 20 anos já tinha deste problema passaram-se vinte anos não crescemos temos um peso da dívida pública que enorme passou para quase insustentável ainda no outro dia ao vivo penso tenho não tenho certeza mas acho que eu estava nele por todo mundo ou temos uma sociedade envelhecida cada vez mais envelhecida não temos uma taxa de natalidade que é das mais baixas Europa temos aquilo que diz a bocadinho tem jovens aceito todos os anos fez que me destes jovens qualificados saíram do país ou seja nós olhamos país e pensamos assim nós já temos um formato 20 anos hoje temos o mesmo problema agravado e isto nós somos um associado mais velha com menos ou seja as condições de dar a volta a isto que ele vai estado do que devemos fazer como é que nós como é que nós damos a volta como é que nós temos numa sociedade competitiva com a empresas que competem nacionalmente Emiliano as condições Campeões E isso tem que saber do ponto de vista estático que é que estamos hoje e do ponto de vista dinâmico como é que evoluiu acho que não evoluído tudo mal acho que a crise financeira limpou muita coisa que tinha por exemplo nós dizemos da autora perfil artigo tínhamos diz a nossa o nosso deve ter externo era 10 por cento do PIB e foi assim durante anos no período Sócrates desse cada que estamos no europarque a mente não tivemos um único ano com com superávits externos tanto estávamos em dividades internamente sistematicamente e quer a nível pública e vou privado privados nós temos o chefe por exemplo pronto com a Itália ou a Grécia a o setor privado querem estar aqui é ingresso estão muito menos endividados português e no nosso nível pública estamos um pouco menos que a Gracie e se calhar mais ou menos comentário eu não sei mas nós juntamos os dois estamos pior mas agora já não estamos a gravar tanto a situação nós deste momento e por virtude do Choque externo estamos sempre sós estamos para fazer isto já não estamos com deve externos estão incomportáveis o que seria também possível não é o tanto e para os copos campeões nacionais APT desapareceu eu acho que foi muito bem vestido brazoo empresa que consumir esses recursos ao país e que e também a nível de quadros levavam os melhores quadros do país altamente inflacionados acho que isso é bom porque e o que a crise trouxe é que hoje em dia economias porta muito mais respeitava estamos acima de trinta por cento do PIB estávamos nos índios antes dos 18 mil e agora isto leva alguns anos a ir ao sítio por outro lado se estivem temos mais endividados o Estado está mais presente na economia infelizmente as políticas que temos adotado são políticas erradas eu acredito que se tivéssemos seguido no caminho que foi a o ajustamento da troika eu devo dizer no em abril 2011 e eu não vou para Madre e fui a ler memorando da troika tinha acabado de sair foi em abril 2011 sob o erro aí ele é pa finalmente temos um programa de governo que é sustentável em que as receitas tem alguma coisa fica com os custos e que a medidas de reforma Por que nunca tínhamos tido infelizmente não foi levado com todas as consequências a frente e depois veio o novo governo do António Costa e reverte as poucas medidas de o que tinha havido e infelizmente andamos nisto então agora ir para uma dos jovens que é até porque tu tiveste sempre ligado à criação de empresas na altitude para o perna maori comitês essa e Santo e também da tua folga suas funções relacionais e Imagino que deve sempre contacto com os jovens em vários países o que eu tenho duas questões uma que tem a ver com essa nesta evolução por um lado evolução temporal e por outro lado na portugueses versus outros o que é que tu tens o que é que tu sentes ou seja o que é que são os jovens portugueses quando comparado com outros e comprados com o tempo ou seja o que é que são o já elevado a 5 anos a 10 anos não falava há uma questão que eu tenho questionado muito ou uma transformação estrutural dos últimos anos por causa de convívio e de ou seja começou conjuntural eu acho que esperar eu acho que já não tem voltar e que abriu uma oportunidade incrível ou seja para os jovens qualificados os dois são contratados por empresas em qualquer parte do mundo e muito feliz em passar junto o seu contrato eficaz a trabalhar em Portugal para não tens que quer vir para aqui vai jogar o Bernardo entendeu senão sem sair de Portugal aquele melhor de Dois Mundos muitas vezes por jovem Costa estar perto dos amigos e da família ora isto causa uma pressão muito grande sobre as empresas portuguesas que não podem competir com esses empresas Como é que se diz isso deixa mental começar pela primeira vez várias perguntas a primeira a minha experiência e o a pouco referido isso o facto de sermos um país em uma cultura demasiado forte torna-nos muito flexíveis e as pensa que eu tenho no dos jovens portugueses nomeadamente Engenheiros de eletrotecnia e de informática quando vão para fora e tal trabalhar em projetos externos tinha muito esmalte tudo pessoas que trabalham em projetos externos seja no Canadá Estados Unidos na Alemanha na Suécia e cada vez que as trabalhavam e eram excepcionais por consegui me adaptar vão se muito facilmente a culturas diferentes Isso é uma mais-valia tremenda que nós temos é muito mais difícil que mão e trabalhar para Itália ou para a cela após Filipinas o com português esse por experiência própria a isso é uma vantagem muito grande eu diria o fato de sermos um país pequeno na Europa também nos dá uma facilidade temos a vontade e falar línguas estrangeiras coisa que os grandes países não tem Aliás na Europa civis onde se fala mais facilmente inglesa outra língua ainda deve nos países pequenos países grandes normalmente têm mais dificuldades isso e depois tem uma cultura muito forte e que se calhar não são tão adaptáveis a a contextos diferentes antes a uma vantagem de ter mente que nós temos horas Monarch do desenrascanço complicar não é verdade em toda a gente com alguma facilidade em contextos difíceis encontramos saída e desbloqueados isso é muito positivo encontrei muitas vezes em jovens portugueses ao fazer os portugueses muito mais que encontrava no nos outros países a nível de convidar painel acho que ainda passou muito pouco tempo a passo sabemos o que vai ser evidente que hoje em dia há muito mais mobilidade e a outra coisa que aconteceu com a cor vídeo eu na na altitude lhe dava muito com estudo do trabalho remote porque nós dávamos software para contact Centers nativos clientes do poder fazer uma chamada a primeira linha de atendimento era presente nas Filipinas depois serão problema técnico passava para a Índia são um problema comercial e a pro Canal para os Estados Unidos e isso na mesma chamada e a nível do projeto é a mesma coisa os nossos Engenheiros com consegui abrir os visores que estavam no canal que estavam nas Filipinas trabalhavam em horários desfasados tinham faziam parte do grupo equipas de projecto também multinacionais E multiculturais e portanto isto era muito assim já neste setor atualmente tem quase tudo facto hoje em dia o sumo tornou-se uma ferramenta de trabalho a uma deslocalização muito maior do que vi antes as empresas foram forçadas a adotar isto que quiser sacar Não antes de dizer que para digitar sa uma empresa é preciso possuir ele se convencerá se forçasse agora foi ocorrido no local vezes a digitalização faltava como é que vai ser no futuro acho que ainda é cedo e até Portugal O que diz é verdade ou entendeu um jovem pode se traduzir em Portugal agora eu acho que o trabalho remoto é o que eu vejo a mais difícil é aculturação Quando temos uma equipa de trabalho e estás numa empresa os jovens no primeiro emprego é muito importante trabalhar em equipa e conta que estarem com outro Será que estava aculturação e isso é muito difícil fazer remotamente tanto vai sempre ter que haver algum contacto pessoal agora não tem que ser é tão frequente que a será de vez em quando as pessoas encontram-se depois no dia a dia trabalham remotamente Portugal em boas condições para isso sem problema não são os únicos a Grécia neste momento tempo têm programas específicos para atrair no nome nome das digitais não são piores que nós nós temos um problema grave de concorrência fiscal temos um físico tá mentindo casa não não é nada atrativo a não ser quem venha de forma é mas um jovem que se forma em Portugal e que o primeiro emprego esteja em Portugal não tenho grandes vantagens ficar cá eu sei isso também para o os meus filhos tenho meu filho tá Nascimento a fazer uma estado na Suécia e não conto e felizmente me contou venha para cá tão cedo eu peguei essa outra questão também eu também eu também conheço essa realidade Vejo assim nós vemos mesmo aquilo que é oferta de ordenados a gente que ainda estás a sugerir que são os ordenados para a nossa realidade mas não muitas vemos e vemos o jovem acabou curtem um bom final de semana um bom curso mas ficar em Portugal que o aumento seja no porto de Lisboa vai ter uma dificuldade tremenda deixar ao fim do mês e poupar alguma coisa ele vai para o estrangeiro para o país até que tem uma vida muito mais caro mas no fim do mês Gente o que ganha Eo que gasta ele efetivamente consegue começar a fazer uma vida que segue fazer cada vez é mais difícil nosso cometidos é como é que se existe algo é um círculo disse então para isso temos teu a chover O Cauê e de facto quando se compara a fiscalidade tem que comprar porque ela não rendimento e eu na altura estava na altitude perdemos alguns Engenheiros vão para a Holanda para a Áustria para Irlanda essencialmente estes países que me recordo e não e às vezes não iam ganhar muito mais mas enquanto cá já estavam no nos canal máximo de RS quase lá lá estavam nos calam mas e baixo e portanto é essa comparação que temos que fazer e cada vez vai ser isto mais possível estou à venda nova geração eu vejo os meus filhos a São cidadãos do mundo e da Europa Hoje em Dia com os Erasmo C todas as pessoas irão facilmente a voz baratíssimos apanha uma low-cost e vem cá passar o fim de semana sempre quiserem ou não possuir qualquer tanto nada nos vai em salvar enquanto não atacamos o problema da falta competitividade fiscal que temos e tem um problema muito sério eu concordo contigo sou o direito mais uma coisa assim uma piada que tem pouca piada a continuar assim qualquer dia alguém cuidar de mim está nos calam máximos tua a forma a forma como os impostos então na vida das pessoas permanentemente diretos e indiretos que é de uma escala imaginava tem um ponto em que é muito difícil fazer essa competição Olha a boca ser conquistado passar por uma outra área que eu sei que tu conhece muito melhor do que eu eu sou eu sempre fui um apaixonado pela tecnologia apesar de não ser necessário e a dominar kadam eu sou apaixonada ao termo utilizado mas hoje em dia vejo que era algo assustado e as assim é para ser aqueles que eu ficasse estado com a ficar velho ou será enfim qual é qual é o meu o meu medo é que a evolução está a ser tão rápida que pela primeira vez que alguém já está cem anos atrás nós humanos conhecemos ou não acompanhasse um sol e e o Mário que conhece bem a área de seguro que é o seguro de renda um princípio da modalização dos riscos ou seja nós temos ali uma gente é tá que tem um risco muito elevado Mas tu que está naquele bolo Global consegue um seguro razoável apesar do risco que ele ser utilizado quanto é que o dia com inteligência artificial Quantos estão se recupera a sensação que eu tenho que achar um conto e como a companhia se consegue fazer um seguro para uma pessoa é importante consegue acessar aquele risco para aquela pessoa e com isso não podemos por quase aquela coisa distópica que eu não tenho alguns filmes de pôr algumas pessoas completamente fora da sociedade da capacidade que tem a inclusive até de serem segurados E aí passam é uma área distante vamos ver o princípio dos Seguros é a motorização do Risco se quiseres ou a distribuição do risco a diluição do risco a mas estava faço os muito diferentes por exemplo Seguro automóvel que aquele causa a gente tem é um seguro que Se fores a uma microssegmentação deixa de fazer seguro deixa de fazer sentido seguro o seguro o princípio do seguro é é distribuir os perguntar gente e e que o que tu seguras é aquela risco que é imprevisível e acidental o botão exemplo presentes em Portugal trata-se muito mal hálito falei do automóvel mas agora posso falar do seguros de saúde os melhores seguros de saúde funcionam naquilo que o estado não cobre e no num país em que a saúde tendencialmente gratuita é para o seguro não faz muito sentido só faz sentido no sentido de hotelaria ou de evitar filas de espera que o que está a acontecer hotelaria tu se fosse internados no hospital melhor do que seguro de paga não ficas numa numa enfermaria com outras pessoas ou ou se se pisares uma intervenção urgente não uma interação séria não ficas na fila de espera e olha só penso que serve porque de facto para porque o seguro sou teu o teu uma coisa importante que é tem que ter um ciclo de vida de um jovem de vinte e tal anos se for pagar um prêmio de seguro em princípio gasta menos do que gastará uma pessoa de 65 anos não é e os países estão bem Seguros também vem viram o seguro saúde como complementos da da Segurança Social é o caso da Alemanha da Suíça da Dinamarca quase todos os países do norte da Europa tu pode fazer um optout do sistema de saúde nacional e na Alemanha até obrigatório acima de um dado rendimento e faz um seguro de saúde ou pessoal ou da tua profissão do pode ser de um sindicato aparecer de uma empresa né mas são seguros vitalícios que que acontece tu quando e pagas um prêmio isso é fácil fazer quanto é que custa um seguro um seguro vitalício de saúde em Portugal vá vai sal custa utilização de saúde e todos os temas de saúde / 10 milhões de habitantes e sai isso né não se porque é 500 a respirar tu os vídeo tá lá antes pagava os clientes e recuperar mas quer gastar muito menos a Companhia de Seguros vai fazer provisões matemáticas disso como se fosse um seguro de vida né E tu estás segura até até até morrer até o resto da vida tudo se calhar gosto tenta anos vai gastar muito mais do que pagas de prêmio mas a companhia não te pode cancelar isso mudar de trabalho que estás numa empresa vai para outra empresa trabalha conta Companhia de Seguros a portabilidade da provisão matemática tu nova nova convidar seguro fica com as reservas que que anterior tinha e agora tu tu colocasse outra questão eu estou trazeres que os outros em Portugal tão maltratados de toda a parte é evidente que microssegmentação nos Seguros é muito complicada com a tecnologia entramos aqui em áreas em que há uma assimetria de informação e por exemplo eu tenho o meu Genoma mandei fazer a Rita ser menos nós cada vez está mais interpretado e e consegue com a especialistas e com algum software perceber o riscos que tenho dado algumas da da de algumas doenças não é a Companhia de Seguros sabe estas coisas é complicado né porque podem selecionar tanta acho que aqui no limite que temos que respeitar de [Música] assimetria de informação e portanto a faca se risco que tu dizes a nível de seguros mas que passa muito pela regulamentação e respeitar sempre que os seguros pretendem cumprir uma função social de dispersar o risco tá aqui respeitar na ilha é uma área de saco que pode ser complicado né mas pode ser complicado ao contrário a cada um souber os seus riscos e tá se eu souber que tem o risco baixíssimo de termos algumas doenças É próximo querer fazer seguro mas está sem seguro mais baratinho que escuro essas doenças também posso condicionar a contar isso vou aguentar o curso para outros gente Largo cidade com grande tração era só aplicados portanto eu marco que complicado ter coisas por esta via e isto é daquelas conversas que estava para vir que horas de aplicação fascinantes mas quando nós vemos mesmo tudo tudo a tecnologia precisa para tecnologia na guerra nós estamos assistir e felizmente ao vivo a cada vez mais drones cada vez mais entrega ou seja de armamento pode ser muito mais mortífero não é portanto sonhos vocês nós quando começamos a imaginar e não há limite para isso que nós temos dizer porque aquela questão ética só que o mundo já nos mostrou que a ética para frente a tecnologia tem uma dificuldade de acompanhar porque isso é possível fazer tecnológico alguém vai fazer e eu alguém vai fazer pobre e alguém vai fazer para o mal é mas também e vamos lá eu eu tenho que tenho Mix Philips para por um lado há as armas nucleares lá existe há muitos anos mano há muitos anos não é não é recente e eu vejo que as Guerras hoje em dia são mais cirúrgicas meses mortiferas do carro uma vez foram vamos fazer comparações Não é a primeira guerra mundial foi terrível mas a segunda não foi tão transformar muito ba mas não foi tão Marco uma primeira morrer ou menos gente e agora tu vês o que está acontecendo na Rússia para tirando os bombardeamentos que vocês fazem mas se o urso tem tecnologia muito muito mais atrasada até que hoje atrasada dos tanques e artilharia pesada russa causa muito mais danos materiais e civis do que uma guerra cirúrgica com drones a equipe e comissões teleguiados não é este agora o sítios Blaze mim certeza sabe o que que é uma espécie um misto de Drone com o nicho com uma precisão tremenda e o tuas notas lá para os dois lados é muito difícil agora qualquer tecnologia tem que ser um bom uso e o mau uso ele tende a ser positivo com a tecnologia por acaso diz-nos a história até agora as vantagens tem sido superiores das desvantagens eu também eu também estou sem dúvida e é verdade eu tenho sempre aquelas otimismo e aquela esperança que mesmo no futuro com a evolução tecnológica E isso ainda ainda faz a manter as vezes pensei assim será que vai ou seja nós temos a tomar tão barata estão acima de toda a gente em que quase a pessoa uma pessoa pode comprar um Trono e Um de cada lança um míssil o indivíduo ou seja E isto é até onde é que nós vamos seguir Ou seja quando é que se fala na verdade mas agora e eu acho que a outras coisas que vai acontecer na tecnologia quando se junta a eletrônica e Informática com a Biologia e começa a sa terá áreas de baixo complica mesmo a própria biologia EA genética tu pensas a ter Engenharia Genética vai todas agora queixam-se alguns temas fracturantes não pensar em ter nos pratos antes não é Tá mas quando puder fazer quilombos e nenhuma garante que não se possa fazer quilômetros já se coluna uma ovelha a vinte e tal anos [Música] eu achei que tava acreditar que não seja possível fazer já já clonar humanos não é tu tens temos muito complicados mano é evidente que a clonagem também não é aquela história que as pessoas pensam em para vai ser exatamente igual não o nosso cérebro evolui o que eu sou hoje não é o que eu era um ano atrás Os questionamentos do meu cérebro são plásticas e vão se adaptando ó que eu vou vivendo acabou pensando eu que vou vendo eu vou o o tanto nós cada ano somos nossos erva é diferente não é possível dizer fazer um clone exatamente igual a mim que vai pensar como eu não isso não é possível quem Mas enfim mas são temas que eu acredito nos próximas décadas vamos ter que lidar com eles aqui o ligado a uma piada em relação à ou que nós somos e eu sempre ouvi dizer que quando era jovem que no idade não gigantes os presentes para o dia do direito de grande experiência e a vida tem mostrado que estava olhando a mentira mas presente começa a achar que era melhor ter os glúteos e ter tempo para ganhá-la importante o nosso também vou problema é isso faz-me lembrar aquela piada do diário me conhece dessa não se calhar Fernanda a próxima vida quero viver a vida ao contrário tá começo velho e cada dia que passa sente mais forte e mais jovem e tenho aquela experiência todos já conhece a vida Oi e a minha vida vai acabar não grande Orgasmo [Risadas] é uma este britânico para essas conversas achei uma coisa que nós não temos o quê Olá pessoal Será otimistas porque porque se não é autores aqui stereotypes 8 preto é melhor acreditar Vamos às vezes eu eu recentemente li um livro O modelo social estes lei do eu vou levar do primeiro do sépia não li Então tem que ler então do livro e ao mesmo tempo que fiquei fascinado e e Maravilhado também uma pessoa fica fica com aquelas que ele fica assustado que assim a coisa que não é o turismo é realidade hoje é máquinas que falam com máquinas e outras máquinas que já não tenho mais uma está no fim para fundamental alemã nenhum é a máquina e só nós olhamos precisamos acertar Qual é o nosso papel aqui com muita gente essa ideia ok também as pessoas vão mudar e vamos fazer outras coisas mas há muita gente que não vai ao muita gente para cá fora desde sempre é nós temos lhe aqui até agora um livro muito bom de um português que é pro Esse é um dos gurus da Maxim larin que é a versão dois mais moderna da Inteligência Artificial que é o Pedro Domingos que é professora sobre rio a tinta ele já esteve na Google naqueles Google toque retal e o livro chama de Master algoritmo e que ele diz que o informática moderna não vai ser programar lógica vai ser programar aprendizagem as próprias máquinas vão aprender e linda ao paralelo se comparar fazer um bebé de 6 meses com os chimpanzés seis meses tipo assim é muito mais capaz ele ja sobrevivi já sabe subir uma árvore estava alimentar se sabe fugir dos outros sabe onde é que estão os perigos de um bebé Totalmente Dependente não consegue fazer nada A diferença é que o bebé uma máquina de aprendizagem bom e até aos 8 anos aprendi imenso absorvo tudo e o chimpanzé partir de um ano um ano e meio deixa de aprender e agora imagina o que é uma máquina com a capacidade de aprendizagem de quem poucos minutos ligado a internet aprendi Praticamente tudo o que sabemos e aí mas é para ir que vai caminhar não é a inteligência artificial nos anos começou nos anos 80 era muito programa a lógica no computador e agora é plantar uma uma semente e pode computador vai dessa semente criar uma planta e vai escutando vai pesquisar na internet e vai rapidamente ganhar conhecimento estás a ver ele é um pouco pai caminhamos agora não vai ser feito uma só vez estavas a pensar umas décadas para a frente mas é pai caminhamos aliás é um tema que me fascina imensos neste entenderam como é que funciona o cérebro porque isso ajudou muito nas últimas décadas a revisitar como olhamos para as máquinas e as máquinas Nós não somos 190 não é um centro de lógica e é muito mais vou contar quase um centro de estatística não nosso funcionamos quase que com experiências que fomos adquirindo e tentar aplicá-las no dia a dia mas temos também um histológica e um isto estatística um experiência mas é para ir com as máquinas também se caminharem para Eu acredito que sim vai se faxer um desafio estão muito obrigado Chegamos Ao sair e o brigadista empresta santíssima conversa foi um prazer obrigado eu perder mais aí meu parceiro E aí nesse teu amigo nos outros favorável E aí G1