António Ramos defende que a discriminação positiva devia ser feita com base na área geográfica e nas dificuldades de cada associação. “A nossa realidade é muito diferente da realidade da A.F. Porto ou Braga, por exemplo, pois temos uma área geográfica muito grande e despovoada. Por isso, tem que haver alguma discriminação positiva para podermos implantar o quer que seja”, afirmou o presidente da Associação de Futebol de Bragança.
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Título e texto por OpenAI.com