🗣️ Transcrição automática de voz para texto.
Muito bom dia como salvar o serviço Nacional de saúde Eis o caderno tem cargos para o contracorrente de hoje liga até ao meio-dia o número de telefone é o habitual 91 0024185 quase não havia em que não tenhamos mais notícias sobre problemas no SNS ou são médicos que se demitem do
Cargos ou são enfermagem que pedem esposa de responsabilidade ou são negociações que não avançam ou investimentos que se atrasam Marta tem medo do demitiu-se Há 10 meses o Ciel do SNS que foi escolhido Há 9 meses e meio Manuel bizarro não parece capaz de cumprir aquilo que prometeu hoje no
Contracorrente vamos voltar a debater os problemas do nosso SNS e as soluções que podem assistir esta Manuel tanta coisa para onde é queres começar Bom dia novamente olha para algum parece uma evidência nunca houve tanto dinheiro do orçamento para a saúde orçamento de estado e mesmo assim nunca trave tanto
Tantas caixas sobre o estado do nosso IRS nosso sns9rs também há subia de outra forma se o problema não é dinheiro e não parece ser então o problema tem que estar nas políticas dito outra maneira ainda há muitos anos pelo menos tantos anos quanto esta governação de António Costa
Que se acha aqui insistindo nas mesmas soluções se pode chegar a resultados diferentes que é muito tem sido feito não é hora como fim diz que era antes tinha dito mas parece que não foi em stand mas a frase pode não ser dele mas é uma boa frase insanidade É continuar
Fazendo sempre a mesma coisa esperar resultados diferentes continuar sempre a achar que é com mais dinheiro apenas que resolvem os problemas não resolve os problemas e é muito isso tem acontecido não é eu acho que você não tem solução se continuar basicamente tratado como uma estrutura sempre com as mesmas regras portanto é
Uma carreira Nacional mesmo as normas para todo o país não tem solução se continuar a ser pensado é exclusivamente como um serviço estatal no serviço público prestado pelo Estado e pelo Estado em exclusividade mas antes de irmos aos finalmente talvez fosse melhor começar por alguns dos principais problemas
Olha talvez por aquele que é no fundo da porta de entrada no SNS que eu recomendo portanto os médicos estão nas usf no Centro de Saúde e que deviam em princípio não só acompanhar os doentes como eles terem um ombro amigo pudessem evitar hospitalar desde a última vez que
Falamos aqui sobre o tema foi apenas um mês num número de português sem médico Ainda faltam os números não são os finais de Junho o número final de Maio que está disponível no site do SNS indica que há um milhão 757 não há registro de um número tão elevado
Historicamente nem nada que se parece aliás olhando para os gráficos que estão nesse nesse Portal verifica-se que a partir de 2019 Aquilo é uma seta para cima uma seta para cima literalmente e basicamente duplico duplicou Nos últimos quatro anos número de médicos de melhor o número de portugueses sem médico
Familiar o ministério que tinha dito 900 vagas e portanto tudo isso ia na boa direção agora nós sabemos que sofre candidatos para 40% das 900 vagas das outras ficaram olha vagas ficaram vagas e o mal não distribui igual por todo o país não é no alenteja no Algar 84% das vagas ficaram
Preocupar em Lisboa foram 81% na região Centro foram 56% ou seja o país não é igual aliás É mesmo muito muito desigual no que toca este aspecto nós aqui ontem no observador por acaso uma reportagem do tia arqueiro onde se tratava a situação numa saúde 100% da população está coberta por médico
Familia e noutra aqui nos arredores de Lisboa onde apenas 45% dos doentes ou melhor onde 45% dos doentes não tem médico e família a primeira é Norte portanto São João da Madeira onde a situação está relativamente controlada Portanto o número de português sem médico ali abaixo a outra Lisboa que é a
Região do país com mais problemas além da reportagem no entanto percebe-se percebe-se que o problema das unidades sobre da região de Lisboa não é só ver muitos hospitais privados na região de Lisboa também usado Norte e muitas oferecerem melhores condições financeiras aos médicos o problema de muitas dessas unidades é que mesmo se
Pagassem aos médicos muito mais provavelmente não encontra médicas que quisessem trabalhar obviamente evitariam fugiriam lá mal pudesse isso tem a ver com condições tem a ver com a gestão problemas na gestão têm a ver também com outras carências aliás bastava olhar para as fotografias sem reportagem para perceber
Há um problema de condições salariais porque ser médica em Lisboa há uma renda em Lisboa Não mesmo fazê-lo em São João da Madeira Claro que não Claro que não mas em Portugal parece que achamos que é porque as condições remuneratórias em Lisboa são iguais a qualquer outro Sítio do
País mesmo uma das rendas são uma pequena fração do que se paga em Lisboa e portanto estamos a falar enfim em Portugal temos uma das mais elevadas de proprietários de casas mas quando você tem que pagar renda tem que se pagar renda não é portanto e por isso este problema de ter uma
Carreira única carreira única dá imenso conforto aos sindicatos porque só não sei uma vez só tem um patrão há só uma coisa para negociar da da conforto e dar poder agora me parece de fazer cada vez menos sentido cada vez menos sentido e basta ver basta pensar no seguinte
Privada portanto que existe para correr pública não há carreira única não há carreira única e não quer dizer que em todos os locais e eu sei isso porque médicos pagam aos médicos menos pelo menos pagam por hora contratos pagam menos do que paga no setor público Portanto o problema não é
Só aquilo que se paga é as condições que se dão são as condições que estão portanto por isso eu acho que uma carreira única se calhar não é a melhor forma de encontrar médicos adaptados às condições do mercado de trabalho que é o que é que é o que é portanto
Eu acho que é um bocado de puxar tudo para baixo para não correr o risco Porque isto acaba sempre uma carreira única como nós temos limitações orçamentais todo mundo tem uma carreira única acaba sempre por nivelar Por baixo ou então por alguns casos exagerar uma média E
Por que temos uma carreira única porque em Portugal há muita ideia porque se não houver essa carreira única o que vai haver é a mim mesmo e portanto os médicos amigos dos gestores aos médicos médicos é que vão conseguir os empregos certos com os salários certos e portanto
Eu acho que nós temos que fazer em vez de criar uma carreira única criar padrões de exigência que faça com que permitam que isso não aconteça não é preciso de duas coisas nós temos que ter padrões de exigência e noção de que os recursos são limitados Também quem vai
Para gerir um hospital público em construção Empresarial não pode pensar que o dinheiro é limitado e portanto pode dizer que sim é tudo E no fim alguém paga a conta mesmo que a conta mesmo que seja Três anos depois quando as dívidas tiverem explodir portanto enfim já volto mais adiante até porque
Do SMS é eu diria que seja gerido sem ter atenção às prioridades de saúde dos portugueses mais depressa parece que é gerido em função das necessidades de contas certas do Ministério da das Finanças eu às vezes não até mesmo mais poder sobre o que se passa nos hospitais do comunista
Já começando pelo princípio prometeram que este ano e a ver todas e um poder tomar as decisões Ok pode ver parte significativa dos conselhos de administração não sei se todos Continua sem autonomia uma autonomia que repasse tinha sido contida após exercício do ano todo 2023 estamos no meio de 2023 portanto já
Passaram seis meses minhas seis meses pelo testemunho das suas hospitalares não há ainda autonomia para todos não sei qual é porcentagem se autonomia não acho tão eficaz não tínhamos bebidas sobre isso sem autonomia eu posso levar meses antes a suspir um médico e um enfermeiro ou à espera de uma assinatura
Do ministério de ministro da saúde ou alguém do ministro da Finanças ou alguém por ele posso passar meses por isso até contratar tarefas ora as tarefas todos saem mais caros e muitas vezes não prestam o serviço nas melhores condições possíveis não quer dizer que as pessoas não sejam bons
Profissionais podem não ser os bons profissionais adaptados a aquela situação aquela equipa aquelas circunstâncias agora eu pergunto isto não nasceu assim por uma bizarria qualquer isto nasceu assim porque quando se criaram hospitais constam Empresarial nunca houve cuidado de fazer impondo enormes de gestão Realmente rigorosas realmente E as novas Estão realmente rigorosas não
É complicar a gestão quando nós democráticas não é isso é quem lá está a ter noção de que o dinheiro não é um bode aos pobres portanto e que isso tem influência na sua na sua vida nos hospitais nós Tantinho quando isso foi criar começaram a acumular dívidas E é
Claro dívidas por dois com efeito dois efeitos digamos simultâneos por um lado achou-se complementar resolvido Portanto o orçamento dos hospitais corta-se ao menos porque os doentes não nos aparecem lá e portanto nos aparecendo lá e se eles vão cumprir os orçamentos Quem compra por um sem e portanto Olha
Bem o que é que aconteceu a solução adotada quando o país estava apertado não é porque isto passou-se a 10 12 anos atrás foi tirar este poder aos hospitais e passado para as Finanças as crianças tinham que aprovar tudo eu acho que é uma solução que se compreende numa emergência onde basicamente
A palavra de ordem é não há dinheiro e não havia mesmo não estávamos dependentes do dinheiro que nos empresávamos criadores as pessoas às vezes esquecem-se disso nós não podemos ir buscar dinheiro emprestado ao mercado tínhamos depender dinheiro emprestavadores portanto agora não é uma solução para sempre não pode ser uma solução para sempre
Eu estou a aceitar este exemplo Porque isto é uma promessa que já vinha mais admite que foi reafirmada bizarro e esta é uma das conversas que não dá para cumprir uma das portanto Há outras promessas para cumprir sim por exemplo a outra questão que os problemas das
Agências que é uma das que tão as questões que tem levantado mais controvérsias ainda do tempo mas tinha uma comissão que é propor uma solução já te lembra quantas vezes disse que ia tomar decisões mais tarde mais tarde mais tarde mais tarde qual foi o problema
O problema foi que essa comissão é meu ver bem a meu ver bem sugeriu uma reorganização dos serviços de urgência portanto da rede maternidades o que implicava fecharmos quer dizer nós estamos como menos crianças em Portugal portanto é natural que precisamos de menos abertos e portanto tendo Nós também
Menos médicos ao menos médicos disponíveis médicos é mais discutível menos médicos disponíveis era necessário reorganizar portanto concentrar os menos médicos em menos serviços para nesse serviços terem um serviço a 100% não foi essa opção porque essa opção tem um problema político entre os médicos que também são muito conservadores e não gostam nenhumas
Qual foi a solução adotada foi uma solução que já muitas vezes que as urgências psíquica as grávidas têm que andar com uma espécie de avião para saber por onde é que se deslocam Já percebemos porque já está em vigor a alguns algum tempo o que isto tem resultado é numa Concentração da procura
Nos hospitais que estão abertos sempre o que é lógico que não é que é lógico porque não é natural quer dizer não vou correr risco de ir para um sítio um dia de ir para o sítio do outro dia as pessoas não arriscam Então tá aberto
Sempre vou para lá Portanto o outro não sei portanto por isso olha eu acho que esta opção foi uma opção do ministro e também do Ciel pelo que se percebeu foi uma opção que eu acho que teve sobretudo critérios políticos técnicos e por isso começa a achar
Algumas vezes em vez de seguir mas estava bastante vai ter que tomar uma decisão sobre outras matérias O que quer dizer com isso quer dizer Olha Há muitas outras situações executiva do SNS para criar em outubro outubro 2022 [Música] Isto é um bocadinho paradoxal estamos a
Falar de um serviço tem um orçamento de 10 milhões de euros tem poder para fechar serviços tenho que ir para transferir mas que faça a lei a tua forma relativamente informal quer dizer eu não sei se inclusivamente alguém mais rigoroso algum qualquer bichinhos não consegue começar a impugnar as suas decisões dessas
Anunciou a saída no final do ano passado o concurso para escolher o sucessor de graça Freitas abriu agora e abriu agora seis meses depois mas para isso é preciso que um subdrem Portugal bigodes inacreditável de graça feitas que já tinha metido de férias já tinha limpa secretária limpa secretária de voltar
Para não ser o vazio absoluto de poder eu não sei se tem alguma coisa a ver com circunstância de programação da vacinação que é uma coisa que em princípio entre vigor em janeiro estarmos em junho Ainda não temos o programa para este ano o argumento é que pá como sobravam vacinas anterior não
Era necessário e portanto nós podemos poupar uns euros eu acho muito bem que se Pou dinheiro quer dizer mas eu posso fazer o plano sabendo que tem a partida um resto para gastar não é não preciso de ir ao plano enfim e nem no caso ainda é mais complicado ainda o presente
Desde o início do ano passado portanto estamos a falar de ano e meio tá praticamente ano e meio este tão correndo concurso público a cada vez mais lugares de alta direção no estado que as pessoas quase que fogem não querem lá Estar portanto evitam porque todos não sei se passou
Um concurso aberto há dois nomes aprovados aparentemente estão a melhorar a mesa de Manuel Pizarro desde o início do ano Desde janeiro porque porque será que nenhum dos outro partido socialistas eu não sei eu não sei se esse não porque eu sei que isso tem sido muito um critério seguido em outros
Locais o ministro diz que não há problema o conselho está em pleno funcionamento não tenho certeza porque que eu não tenho a certeza porque nós estamos a um mês um pouco mais de um mês da jornadas mulheres da Juventude e quando e neste momento há uma polêmicas positivo em condições para
Essa jornadas e aliás ainda na semana passada os técnicos disseram que a situação podia até ser uma uma bomba relógio porque não vai haver profissionais suficientes aliás fizemos os pecador aqui Exatamente isso mesmo Olha não sei que tem razão não sei avaliar um plano agora mas é mais problemas por exemplo agora a
Não ser essa extensão a todo o país ou melhor [Música] resolver tudo Olha eu vou dizer uma coisa a partida em conceito a ideia não parece má na prática ainda mais pelo menos que aqueles que resolve portanto primeiro problema é novo um dedo único para apresentar portanto este modelo como disse a
Partida parece não parece uma ideia porque porque com este modelo pertencer em conjunto um hospital e os centros de saúde LS que estiverem à volta isto parece lógico porque aparentemente assim vamos conseguir ter coordenação nos nos locação de mais dúvida porque é como ele existe desde 1999 23 anos
Só foi aplicado em zonas pouco povoadas com exceção ao litoral e a própria identidade de saúde tem dúvidas sobre o modelo Portanto o mistério e o SNS acreditam mais tese mestrado que diz Bem neste modelo do que na avaliação da entidade de saúde eu não fiz até mestrado Mas permite colocar dúvidas
Depois temos outra coisa no Mundo Ideal isto seria de facto bom para os hospitais ajudar nos centros de saúde a criar em mecanismos no mundo de recursos casos em que vivemos eu receio que havendo um polo muito forte em cada goles que é o hospital por absorver os recursos da urs é com
Algumas pessoas dizem que pode acontecer Não faço ideia que parece boa Mas confio aliás algum artigo publicar numa observador elogiar essa ideia eu acho que a ideia para tipo é uma ideia interessante que é cada LS vai receber um fundo um financiamento proporcional ao número do pênis
E isso vai fazer com que a distribuição muito é muito diferenciada de recursos para o país se equilíbrio Nem todas são iguais nem Todas têm envelhecimento nem Todas têm mesmo tipo de problemas e sobretudo Imagino que os recursos como LS que tenho lá dentro do Hospital Santa Maria
Do Hospital São João vão ter necessidade de ser recursos diferentes de como um LS que tenha lá dentro sei lá um novo hospital aqui do Oeste que tanto se fala o antigo hospital de Torres Quem disse isto portanto devido porque são tem valências diferentes como é que isto se
Faz como é que isto se calcula tudo e é necessário calcular tudo desta forma duvido portanto eu diria que seguindo assim provavelmente estamos assim na direção contrária com aquilo que devemos permitir em vez de um modelo único era modelos diferentes que pudessem concorrer entre si e se calhar e ver
Qual era o melhor ou até adaptar vários não tinha tudo igual competição quer dizer nós já temos situações destas não é nós já temos Centro de Saúde adoece o SF a unidade de saúde familiar modelo a modelo B infelizmente nós temos as modelos C Portanto o próprio sistema atual para
Nível básico do sistema já admito quatro modelos diferentes sendo de saúde e teve tempo para testar esses modelos verificando que uns têm vantagens mas também problemas que são os modelos B que são aqueles são mais testados enfim portanto Isto pode acontecer e depois eu acho que é bom ter
A ver com a existência e até competição entre estes modelos diferentes romper com a ideia de que tudo tem que aceitar nem mesmo modelo de formas centralizadas que no limite dos limites acabam na secretários Finanças e que tudo se resolve depois descarregando mais ou menos dinheiro em
Cima do sistema porque em alguns casos resolvem deficiências noutros caça acrescentam sem deficiências sendo que nunca vai haver dinheiro suficiente nunca por outro lado o sistema não tem que ser 100% público já não é temos aqui um mês passado na última vez que falamos sobre saúde Nessa altura lembramos que os
Utentes portugueses já participam das despesas do sistema de saúde numa taxa que é muito superior a média até 2019 era 37% provavelmente estará nos 40%. isto tem que aumentar porque em 20 anos 22 anos era apenas 30% Além disso 601% da prestação dos cuidados de saúde já são assegurados por
Entidades do setor privado às vezes não temos noção disso Achamos que tudo é público não é basta irmos a uma farmácia não é pasta com cuidado de saúde e a Privada Basta fazer por exemplo uma análise vou tirar uma radiografia que muitas são em unidades do setor privado
Se isso funciona se funciona bem porque é que não se pensa no sistema de forma mais integrada a lógica atual é que o setor público tem que pagar mais aos médicos parece que isso resolve os problemas todos e aos enfermeiros também para este domingo para o privado
E a ideia se não fizermos isto parece vamos ter fé vamos ter greve tá sempre marcada uma greve para a semana penso eu já para uma versão sindical e o outro Sindicato dos Médicos parece que vai fazer o mesmo eu acho que uma solução de carreira única nunca vai fazer toda a gente
E aquilo que estamos a assistir e assistirmos eu diria pelo menos há 10 anos mas provavelmente há mais é que contentamento vai acrescentando e vai ficando gente que não progrediu uma expectativa que foi curada e tudo isso acrescenta problemas portanto por isso eu diria Como já sugeri integrado pensar isto em
Conjunto com o setor privado e pensar em com modelos diferentes Eu recordo Nunca mais falo do assunto não sei qual é o balanço essa experiência mas recorte aqui algumas não sei mas 10 15 anos havia um exemplo cirurgia no hospital de Coimbra de umas equipas que trabalhavam mais horas dirigidas por um grande
Cirurgião que era um exemplo cada dado como sendo possível resolver como modelos de funcionamento e modelos de remuneração especiais para aquela unidade que aquela idade positividade que mais do que pagava aquilo que estava a investir nela aquilo Muito provavelmente depender da figura que estava à frente mas se cada
Um de nós é um de nós porque é que Nós criamos modelos flexíveis que permitam ter algo partido de cada capacidade portanto nós às vezes temos ideia de que são há um modelo de saúde pública que é um modelo do SNS não é verdade não é
Verdade eu há muitos anos já tive uma filha que foi operada no hospital na França ele disse uma coisa que é muito surpreendente Aquilo em França queremos que os médicos ficam nos hospitais os hospitais Onde estão portanto eu tenho as minhas consultas privadas portanto tudo funcionava dentro daquele
Mesmo Edifício sem que é isso o carne não sou a dizer que seja o melhor modelo há modelos diferentes da Bélgica Há muitas diferenças falamos aqui daquele leitor que disse que tinha ido encoxantes de saúde era um ppp por exemplo os centros ppp há modelos diferentes também no Reino Unido eu até
Devo dizer Era um modelo Enfim uma saúde com esse não conhece bem completamente diferente um hospital público que tinha nos últimos andares quartos privados do hospital portanto era mesmo o modelo híbrido Era um modelo híbrido Era um modelo livre Aliás era eu fui lá conhecia essa situação porque nesse Hospital era tinha
Era financiado pela Fundação champlimbope tinha fizeram os olhos já oftalmologia isso é muito linda portanto era uma cidade que está muito ligada à bola iudo portanto ao cinema portanto há estrelas ricas ali e às vezes elas iam para a última a andar após os últimos andares pagavam para os quartos privados
São todas as condições algo ajudava a pagar os tratamentos das classes mais baixas que nem como imaginas são sem fim não é portanto Há muitas soluções não conseguimos passar do atual modelo que é muito rígido muito Centralizado na central mais nunca vamos resolver problemas todos e vamos acrescentar o financiamento
E vamos viver muito presos em algo que fala pouco mas também existe que é corporativismo corporativismo dentro do SNS aliás eu suspeito uma polêmica do Hospital Santa Maria de Lisboa a compativismo não sei o suficiente mas tenha ligeiro suspeita que também acontece isso já disseste aqui não conta corrente e
Depois lembro-me que ouvintes pediram para para ser mais claro sobre isso das das Quintas quando se está mais perto porque muitas vezes Vamos lá ver isto é humano não é humano a questão é como é que se utilizei isso que é humano eu sou profissional que tenha orgulho na minha
Profissão gosto considero uma médica de sucesso tenho um serviço público então num serviço que construir um pouco a minha imagem com a minha equipa e de repente dizem olha tens que fechar o serviço para ir para aquele serviço ao lado para mim Isto é eu posso ver isto como destruir a minha carreira
Posso ver imobilizar os recursos que tenho regras tiveram em Lisboa acabo porque eu ou um amigo meu ou alguém do meu curso ser médico de um ministrom secretário de estado ou diretor-geral um governo para mostrar até que ponto é importante o meu serviço uma vez contaram uma história
Conta-me um ministro da saúde que havia um serviço num hospital ali perto de São José não lembro o nome dele era um hospital muito antigo que ainda tinha aquelas enfermarias de 20 camas mas tinha haviam lá um um médico que particularmente pouco tinha conseguido criar numa zona Hospital quartos de
Pressão negativa que são aqueles muito importantes e há conta disso aquela hospital tinha levado mais não sei quando andas a fechar quando Já devia ter fechado não tinha condições e isso pode ser uma resistência Será que é o nosso primeiro convidado é o bastonário da ordem das médicos Carlos eh quartos
Consegue arranjar uns minutos da agenda para estar connosco vandia muito bem-vinda obrigada pela disponibilidade estamos aqui a falar de Santa Maria mas a verdade é que o Carlos Costa tem sido muito crítico da direção executiva do SNS O que é que tem faltado Afinal o que é que não está a correr bem
Sim eu entrei agora na no programa portanto não sei exatamente o que é que já foi falado mas de facto os principais problemas do SNS e são bastantes Como sabe sim muito bem realmente depois da pandemia o país percebeu que o serviço Nacional de saúde que tem muito mais dificuldades para
Para funcionar para dar uma resposta adequada um acesso adequado e com qualidade a todos os portugueses Ah muito mais problemas do que aqueles que pensavam até antes da pandemia a pandemia veio por aqui no uma série de fragilidades em todos os níveis de cuidados nomeadamente nos cuidados sobre primários nos hospitalares nos
Continuares até nos lados enfim fora propriamente daquilo que é o serviço Nacional de saúde ou ou o sistema de saúde e a direção executiva do SMS e começaram enfim o seu mandato no final do ano passado tinham sido uma esperança para o país para a renovação para a reforma do
Serviço Nacional de saúde mas infelizmente passado todos estes meses nós percebemos duas coisas em primeiro lugar que as enfim que as medidas e as decisões que tinham que ser tomadas não estão a ser tomadas adequadamente e em segundo lugar há aqui uma espécie de reforma encapotada que está a ser levada
Pela direção executiva do serviço Nacional de saúde que me preocupa muito porque ela não está a ser discutida com os parceiros ela não está de ser discutida com as pessoas que no dia-a-dia trabalho no terreno quem enfrentam as dificuldades portanto que conhecem perfeitamente os problemas e que tem também capacidade para poder
Apresentar algumas soluções eu acho que as reformas são importantes é importante também tomar decisões E aí o Ministério da Saúde é quem tá a quem tem competência de tomar essas decisões mas eu tenho que ser um diálogo eh sem ouvir os perfis na saúde nomeadamente dos médicos se possam estar a tomar as
Piores decisões de uma reforma encapotada que reforma encapotada é essa olha por exemplo as unidades locais de saúde o novo modelo de unidades locais ah de saúde está a ser disseminado por todo o país que ninguém sabe muito bem em que modelo é que é mas aquilo que nós temos
Visto infelizmente acontecer por todo o país é uma enorme satisfação dos próprios Profissionais de Saúde porque entendem em primeiro lugar que o modelo ainda E esse modelo já existir em Portugal é algumas em alguns casos fundamentalmente a sua do país a norte também no algumas o LS mas que não tem
Demonstrado serem eficientes bem pelo contrário os piores hospitais do país Isto é quando digo os piores são os hospitais que mais dificuldades têm são hospitais que fazem parte de urls E esse novo modelo do LS que está a ser implementado infelizmente não incorpora aqui algo que era fundamental que era o
Diálogo que era tentar perceber no terreno com os profissionais de cada área e eu quero de cada área geográfica uma coisa temos uma LS em Matosinhos ou enviada do Castelo outra coisa temos uma LS por exemplo em Porto Alegre ou incentário de educação são realidades completamente diferentes são hospitais
Que tem uma capacidade de resposta completamente diferente e eu acho que seria importante nas novas o LS que estão a ser criadas a ter este diálogo com os profissionais acho que era importante a direção esportiva que nunca fez desde pelo menos desde esse últimos meses desde que eu soubestenário a interpelar
Pedir a opinião da ordem dos médicos não só da ordem obviamente Mas de todos os agentes intervenientes nestas questões para tentarmos em conjunto porque é isto que todos nós queremos melhorar a saúde do país encontrarmos as soluções adequadas e construir uma melhor saúde a ordem dos médicos não tem tido o diálogo
Que gostaria de ter Com estes Com estes dois polos Ministro e diretor executivo do SNS quem o vosso interlocutor eu agora referindo fundamentalmente à direção executiva do serviço Nacional tem havido alguns problemas em que a ordem dos médicos teve aqui um envolvimento prevenção e essa intervenção também
Houve aqui um diálogo Houve aqui uma comunicação com o Ministério da Saúde como houve noutras áreas Olha numa infeliz mas apesar de tudo Houve aqui uma comunicação que foi a revisão do estatutos da ordem dos médicos que têm enquadrado obviamente na divisão dos estatutos de todas as ordens
Profissionais mas houve um diálogo houve um diálogo com alguma discordância naturalmente mas pelo menos ele existiu e o Ministério da Saúde ouviam as preocupações da ordem dos médicos e integrou até muitas das propostas que foram avançadas pela ordem dos médicos eu gostaria que a direção executida que tem
Aqui um papel enfim mais de estar no terreno fazer as mudanças que seriam necessárias para o país também tivesse este entendimento que é importante dialogar e não só estar numa obsessão de uma ideia que infelizmente ninguém conhece aquelas cartas tempo nós nós também são quase 11 horas
Mas há um problema que esperava que a direção executiva tivesse resolvesse e tem a ver com os problemas Nas urgências têm a vida escalas de horários ainda não há propriamente uma solução definitiva até quando é que é viável este modelo de funcionamento em relação assim há um problema na urgência não é
Só a questão da rotação obviamente não é a solução é uma solução mais uma vez Provisória é um remendo mas nós precisamos aqui enfim de uma solução de fundo e de facto o serviço de urgência é um grande problema de um serviço Nacional de saúde e portanto tem
Que haver aqui Coragem eu sei que a direção executiva já tem aqui modelos pensados que eu não conheço porque não nos foram transmitidos eles sobe a ordem dos médicos sobre através da comunicação social que há aqui enfim novos modelos que estão a ser pensados e que estão a
Ser testados mas eu acho que era importante em primeiro lugar mais uma vez dia lugar de estar estes modelos noutros locais do país não são só nos locais mais favoráveis onde há mais apoio dos cuidados primários Mas a questão da urgência do meu ponto de vista é uma questão premente e precisa
De uma solução rápida a ordem dos médicos está a fazer o seu trabalho nós estamos a constituir a uma comissão precisamente de avaliação da urgência para eh apresentar uma proposta concreta à direção executiva sobre aquilo que nós entendemos que tem que ser o caminho da resposta urgente em Portugal
Sejam recebidos Porque pelo que percebi não tem sido fácil será com certeza recebido agora enfim se ele for pedido em conta ou não esta já é uma outra questão é uma questão da direção executivas muito obrigada por ter vindo ao conta corrente bastonário da ordem dos médicos um bom dia
Bastonário aqui a ajudar-nos a olhar para alguns dos problemas do setor da saúde em Portugal é o que estamos a discutir hoje no contracorrente Voltamos já daqui a pouco até já estamos toda a informação com a Carla Jorge de Carvalho [Música] a Presidente do Banco Central europeu
Avisa que a natureza da inflação na zona euroce está a tornar mais persistente no discurso de abertura do fórum bcetra garantir uma taxa de 2% palavras que não têm diz lagarto a intenção de sinalizar quaisquer futuras decisões sobre a política monetária isto numa altura em que o banco central europeu tem
Manifestado a intenção de continuar a subir as taxas de juros que listam de largar admite que já houve Progressos no controle da inflação mas há ainda desafios pela frente o antigo testa vitalner acredita que António Costa É desejado em Bruxelas mas afasta uma saída do primeiro ministro do governo
Antes do final da legislatura numa altura em que empana encosta tenta também afastar os rumores sobre uma saída do governo Vitalino explica que estas notícias mostram que o presente e o futuro da política nacional passa por António Costa eh no e o vencedor é especial esta manhã assinalar o 4º
Aniversário da Rádio observador nos restantes grupos parlamentares destaque para o antigo deputado do PSD Duarte Marcos que fala de um governo sem estratégia e aponta como o exemplo perfeito da governação a resposta aos incêndios do Poder do Grande do Norte Marques diz que falta uma resposta estruturada o conselho coordenador dos
Institutos superiores técnicos considera positivas as propostas do governo para rever o acesso à carreira do centro Ângela Lemos faz parte desta comissão permanente do concelho afirma que as propostas vão ao encontro do que é rápido há vários anos elogia a capacidade de algo do executivo para reunir contributos na elaboração das
Propostas que incluem por exemplo ou alargamento do acesso aos mestrado de ensino a ideia é que licenciados noutros cursos que possam aceder estes mestrados sem ter necessariamente uma licenciatura na educação básica tive a matar a necessidade de mais 34 mil professores até ao final da década Ângela Lemos diz que será no entanto
Difícil cumprir essa meta as autoridades Russas anunciaram hoje a retiradas das acusações contra o grupo Vagner citados pela agências pelas agências de notícias de Moscovo os serviços de segurança Russos dizem que ficou estabelecido que quem participou na rebelião se sou as atividades que visavam diretamente a prática de um crime é esta a
Justificação para retirada das acusações entretanto o presidente da delegacia que foi o mediador entre o creme e o grupo Wagner no sábado diz que começou hoje pela primeira vez desde a rebelião de cinco a confessa que foi doloroso assistir ao que se passou na Rússia e
Disse que não quer ser visto como um herói por ter mediado esta corte de Carvalho [Música] 11:03 minutos segunda parte do contracorrente como salvar o serviço Nacional de saúde é a pergunta que colocamos hoje aos nossos ouvintes e queremos ouvi-lo através do 9.1024-85 liga até ao meio-dia já vamos
Ouvir as nossas ouvintes mas convidamos para estar connosco também a médica o médico e comunista do Observador Antônio Alvim muito bom dia António Alvin E bem-vindo mais uma vez discutir e ajudar-nos a olhar para os problemas do setor da saúde em Portugal com com esta ideia que foi lançada muito pelos
Emmanuel Fernandes e que tem sido muito da rigidez nos nossos serviços de saúde também encontra essa rigidez de facto modelos mais flexíveis que poderiam ser aplicados sobre os dois problemas estruturais do SNS que são dois Ah é ser dependente 100% do orçamento de estado a capacidade do seu dinheiro crescer a
Vida das necessidades aos medicamentos novas terapêuticas novos exames cresce muito mais do que o orçamento e passado fica dependente das Finanças que para preservar as contas certas O que é bom é o problema o outro como nós estatal não pode ser de outra maneira Mas é uma maneira que não serve e tu
Prefere Fernandes só que no sistema público como nós estatísticas abaixo na outra maneira porque autonomia que falam para as várias unidades e acabar a intercalado porque nossa administração é incompetente para ser exigente porque senão é corrida ou seja aquilo que o poder político da sua capacidade
E portanto erro está no modelo que temos é o que é o que o diretor executivo prometeu dar mais autonomia aos hospitais e o que que nós tivemos neste mês a lei da rolhas mas é complicados por ele isto ao contrário da Autonomia e uma coisa simples houve uma experiência dos hospitais de
Sa ou seja hospitais públicos a serem hospitais e uma entrevista do ator Vaz isso do vosso calado porque começava a contratações era preciso haver um poder Central muito forte muito exigente e muito controlador o que não é possível agora vamos ter o LS o que que temos aliás temos aliás porque decidiram
Fechar as RS o que já foi feito e o que é que lhe parece essa essa aplicação E essas extensão do modelo das unidades locais de saúde a todo o território o que vai acontecer não temos Alguns alguns modelos ou algumas experiências eh que dão autonomia
O acesso do B há uma série de das Galinhas com as mulheres têm a começar pela ordenado com exclusividade com associados S como eu criei é que cada vez mais estão a ver a tornar iguais às outras que existem nos outros modelos [Música] tem mais galinhas querem recebem mais e
Não presta mais serviços pelo contrário hoje em dia disponível menos horas de atendimento ao público que nos outros modelos de autonomia no sistema público não funciona tá funcionando o princípio fazer flores mas depois a pouco e pouco 7 para servir os interesses das pessoas deve haver um serviço Nacional de saúde
Mas aceite de outra maneira e porque a realidade há dois anos sobre isso e a experiência é o foi uma experiência muito positiva ou seja estão privada que existe um nome preocupa com o cuidado do serviço com os resultados do serviço o seu dinheiro e pode pode gerir como quiser
E ter retalizar Tem que postar um bom serviço Esse é que funciona fazer isso atingir não funciona e tem que dizer gestão política das coisas não funciona é toda a concessão do SNS que mudar eu sou um defensor do SNS para toda a população tem aqui a tentar controlarizados com estado
Contratações exigentes Era um modelo a seguir é o modelo que até foi posto na lei pelo governo socialista de Campos mas nunca foi para estar prática o ministro da saúde em novembro na terceira do orçamento direto reformar ou que não querem estar no SMS e depois problemas estruturais ou a reformas grandes cursos
Que foi quem na altura do princípio dos anos 80 encheram o país todo médicos e esses médicos a reformar agora por isso os problemas que existe não sabes primeiros muito evidente que tu estás primários e também nos hospitais públicos possibilidades que passa mais a perceber mas tem muita influência depois de um
Atraso na escolas que a doutora beleza criou o regime das 42 horas possibilidades que era o regime bem pago esse modelo que era um modelo relativamente bem pago e foi esse modelo que permitiu os médicos fixarem-sens aliás havia dois modelos com exclusividade que foi adaptado a
Maioria dos médicos do país todo e foi isso permitiu fixar o SNS e 75 horas simples a 75 horas temos que permitiam aos médicos é tempo para fazer a criar privada não ganhava muito no estado mas eu compensar depois na atividade privada que fazia agora desde 2014 temos o regime das 40
Horas isso já não deixa espaço e portanto apareceu foi a oferta privada Qual o crescimento dos hospitais privados com afeta que eles fazem aos médicos os médicos não vem mais condições que existe saída de médicos e há uma oferta do privado isto faz muita pressão
Sobre o SMS e estamos como estamos e o governo não tem quaisqueridas nem para facilitar não tem onde as tuas depois não tem como fazer uns exames do SNS para pagar e sem possível o governo tá desprezar uma grande parte da população isso pode e por isso disto Tem que haver mesmo uma
Alteração no modelo para que haja soluções para os utentes não vai fazer este governo não tem qualquer ideia de reforma estrutural do sistema Aliás o Executivo foi apresentado como um c ou não é é o seguinte do possível para tentar esse esse retrato mais sobre isso
É que nós estamos assim de facto é um plano digamos secreto que não é dito não é assumido pelo contrário faz o SNS para que nós estamos a ver é ajuda a pílivização da Saúde na sua pior pessoa ou seja não é texto privado a colaborar com o
SNS é ter as pessoas a terem que ficar fora do SNS para fritar e ter que correr os meus privados estão a funcionar os núcleos privados queriam as baixas e o governo com desculpa que era para auxiliar os médicos que estão sempre carregados podem passar a baixa aos utentes mas não
Permitiu que os médicos passam para o SNS porque pelo cuidado não Estão interessados nisso privados querem ser verdadeiros exames e ia fazer pelo pelos que pagam uma tabela muito melhor que o SNS estamos a aproveitar os doentes irem para cima estamos empurrar não sei se existe muito
País não temos capacidade de pagar a toda eh a cobertura da Saúde da população portanto Apesar politicamente a mistura vamos aqui criar a maneira das pessoas deficientes do SNS e às suas custas terem outras soluções é possível encontrar para ver ou seja forçar os utentes a sairrem do SNS
Para toda a gente muito obrigada por ter trazido esta um bom dia a ter trazido Aqui Esta reflexão dizendo que é preciso mudar drasticamente o modelo do serviço de saúde vamos ao encontro do nosso primeiro ouvinte que está ao telefone José Pedro Gomes que exista está em Lisboa Bom dia
E obrigado pela oportunidade de deixar em falar a minha questão agora é muito presente Porque o meu padrasto faleceu estava no passado e portanto eu estava em fase criminal já em 10 minutos e é indicado pelos serviços em Lisboa dia 22 que foi esta quinta-feira Portanto ele faz a viagem de guerra
Durante cerca de duas horas com o extremo de calor é transmitido às filhas que quando voltar de Lisboa já tem uma cama preparada no hospital para ser acompanhado pelos cuidados coletivos portanto não se preocupasse com essa questão ele sai do pela 18 serviços dicas que nós está classificado
Não ia aguentar o processo então no mesmo dia volta das 11 volta para mesa mais duas horas e tal viagem com mais precipitação com mais calor chega pelas 15 e o seu estado está muito agrado deu entrada Nas urgências nas emergências que é uma coisa que eu não consigo
Compreender porque é que eu não fui diretamente aos cuidados se transmitido está extremamente agitado e fica no serviço dia 24 e até a sua morte Teve sempre no serviço eu não consigo compreender isto não consigo compreender como é que é possível dar rumo à ordem para ele uma viagem duas horas
Completamente inútil Não serve regularmente para nada senão quando sacrão e ele acaba por falecer sem ter aquele pelo menos o menino conforto estar perto da sua família das pessoas poderem e tal Porque nós temos muito mais receitas muito tempo e quer dizer isso restrito e não na parte de vida portanto
Eu não consigo compreender isto não consigo como é que isto faz sentido uma mentalidade racional como é que se vai fazer um pedido a Lisboa passar por todo este carinho é basicamente isto uma das questões que eu gostava de falar que são muito frescas que demonstram várias coisas demonstram
Que existe uma uma falta de comunicação entre os dados organismos não faz sentido isso não são decisões lá não são decisões lógicas e que o código de entológico do paciente que é o conjunto que está em primeiro plano aqui neste caso foi completamente desprezado e foi aqui já é Pedro Gomes
Foi aqui relatado seguramente ainda com muito com muito esforço e muitas Obrigada por ter deixado aqui este este Episódio muito muito bom dia para si José Pedro Gomes outras opiniões outras partilhas que seguramente que estão a ser feitas também nas nossas redes sociais que cada vez custa mais manter o serviço
Nacional de saúde é cada vez mais caro e cada vez estou ouvindo pergunta como salvar o SNS responde que a resposta é simples criamos um Sistema Nacional de saúde composto pela rede pública e privada com acesso Universal J Lopes defende a livre escolha do médico pelo utente e Maria Gomes lamenta que a
Oposição Ah não apresente modelo les alternativos escreve Maria Gomes estamos sempre a falar sobre modelos que estão ao obseletos refere-se à escola pública ao serviço social de saúde há ferrovia sem dar a conhecer modelos alternativos que possam Abrir horizontes aos cidadãos parece que os sistemas são imutáveis e
Tudo se resume a editar mais dinheiro em cima dos problemas aqui todos quase todos no mesmo botão direito sobre a necessidade de complementariedade entre os vários sistemas de saúde saber Barreto é o Presidente da Associação Portuguesa de administradores hospitalares muito bom dia obrigada por estar aqui connosco o que que mudou com
Esta nova estrutura do SMS muito obrigado pelo convite eu diria que eu fui sinceramente temos uma visão mais Global mais centralizada E esta ideia tentamos encontrar sinergias entre os diferentes prestadores naturalmente que demora tempo como sabemos que tivemos infelizmente eh muitos anos de desvalorização dos recursos humanos da
Saúde muitos anos de investimento também na saúde e esta situação um ponto a que chegamos não se reverte em pouco tempo portanto será necessário de meses ou até mesmo anos para que isto possa reverter esta ideia temos uma uma executiva que possa criar esta energia uma colaboração
Uma visão de rede é importante mas não basta portanto se não tiver por exemplo a Acompanhar até porque muitas das competências infelizmente mantém sobre Ministério das Finanças por exemplo para provar os planos de atividades de orçamento que são são planos fundamentais para que os hospitais possam ou não ter autonomia de gestão
É um conjunto de competências que também Infelizmente eu digo infelizmente porque tem forçado como está com a boa gestão mantém-se uma necessidade se não houver no fundo um alinhamento entre a definências se não houver até um financiamento adequados hospitais reparo este esforço pode acabar por serem glória e portanto
É uma pode ser uma boa ideia mas não chega portanto agora o que está em causa essencialmente Como dizia é falta de valorização dos recursos humanos para nós ainda há poucos dias já poucas semanas tivemos notícia de um estudo da nova um estudo feito pelo professor deputados pelo
Professor Eduardo Costa que nos dava nota que os médicos perderam nos últimos 10 anos 18% do seu poder de compra Portanto o salário dos médicos não era o estudo não era mas em relação aos médicos se comparando com bastante população portuguesa evolução dos salários e a evolução do
Curso de vidas médicos perdemos 18% no seu poder de comprar isto tudo isto num cenário num contexto em que temos cada vez mais serviços privados a pagar em cada vez melhor e até sistemas soube a recortar eles [Música] a execução do investimento que geralmente é prejuízo do orçamento de
Estado é no sms Ronda 50%, que é que isto quer dizer quer dizer que no ano passado por exemplo ficaram escritos no orçamento de estado cerca de 900 milhões de investimento no serviço Nacional de saúde e foi executado Benfica até menos metade este ano mais uma vez estão lá
Previstos não senti 70 milhões de euros de investimento e quais as investimento nosso curso operacionais investimento em edifícios investimento em equipamentos Infelizmente esse investimento não acaba por não se concretizar e esses montantes acabam por ser utilizados para cobrir resultados operacionais negativos como uma almofada para os prejuízo que os critérios vão acumulando
Porque é verdade que nós temos esta no maior orçamento centro são quase 15 mil milhões de euros mas também é verdade que temos a maior inflação dos últimos 30 anos e que isso tem consequências terríveis para as contas dos hospitais e repare que os contratos de programa que os hospitais
Assinaram este ano portanto todos os anos os hospitais têm que assinar um contrato com o estado em que se comprometem a realizar uma determinada atividade ou com cirurgias consultas tratamentos e naturalmente fiquei previsto também qual é o resultado financeiro que vão tendo visivelmente este ano em 2023 portanto os contratos
Foram assinados no final de 2002 praticamente todos os hospitais Para Não Dizer mesmo todos assinaram contratos prevendo resultados negativos perdendo prejuízo Portanto o estado assume logo à partida que os hospitais vão ter prejuízo e que vão acumular dívida e este acumular dívida tem consequências todas hospitais porque
Como sabe quem está na gestão não se faz não se fazem bons negócios nem se faz boas estão não cenário indevidamente e portanto isto infelizmente tem sido acima dos hospitais há muitos e muitos anos são mantidos numa espécies de recursos com a ideia de que se forem de alguma forma estrangulares e temos
Financeiros vão gastar menos vão ser mais como dizes nos gastos o que é um absoluto porque é muito eficiência no sentido que ele estava a dizer que nós quem temos dívida não vamos negociar enquanto professores mas as funções é que nós devemos dinheiro vão financiar juntos com quadrados é como obviamente
Uma porcentagem correto para os bancos e essa percentagem que nós pagamos depois do percurso normalmente parece no contrato do ano seguinte isso é tudo isso resulta é falta de investimentos Desculpe é quase concluir e numa visão assumidamente um pouco mais perversa que o ministro o ministério das Finanças tem
Muito mais influencia na atividade da saúde pública do próprio ministro da saúde por isso que está a explicar saber Barreto não sei se Conseguiu perceber a minha pergunta era de facto aqui um pouco um pouco perversa mas dizendo que o ministério das Finanças por todos estes constrangimentos financeiros dos
Hospitais Como está a dizer acaba por ter muito mais influencia no funcionamento destas unidades de saúde do que o próprio Ministério da Saúde são um ponto importante no início aliás no final do ano passado em novembro de 2018 há uma viagem de convéia que está impossibilitar aqui que consigamos
Estamos estamos de facto aqui infelizmente com falhas na comunicação o Presidente da Associação Portuguesa dos administradores hospitalares está no comboio está a fazer uma uma viagem de convénio que nos impede de ouvir com eh Clara nitidez o que estava a explicar e que tinha a ver com o problemas eh
Orçamentais apesar da saúde sim estar nesta nesta altura com a records do orçamento de estado com o financiamento do orçamento do Estado A verdade é que os níveis de relação a também acabam por tornar muito mais difícil estas contas das unidades hospitalares que estão com sucessivos prejuízos Vamos tentar
Encontrar melhores condições para ouvir este nosso convidado sendo que temos em algo empresário Carlos Ramos que se juntar conversa nesta altura no contracorrente muito bom dia perfeitamente por todo o Portugal e isso é de uma forma indireta é um retrato do estado do nosso SMS E também
O retrato do estado português no seu todo [Música] José Manuel Fernandes se interessa por favor por este pelo por este tema A história é muito resumidamente portanto um jovem que era atleta de alta competição e que fazia parte da seleção Nacional de motocross teve durante um treino um grave acidente
Que o deixou paraplégico seguramente a mais de ano e meio este jovem criou uma junta médica para ter acesso ao certificado Em capacidade dos motivos só quer certificado só com esse certificado é possível ter acesso aos benefícios fiscais e outros depois do Estado não foi eu que fiz
Tem que ser após a sua solicitação tem que ser efetuada no prazo máximo de 60 dias no caso que eu estou a relatar a junta foi pedida há já perto de 600 dias e não foi ainda efetuada Ora bem todos esses atrasos no cumprimenta-se obrigações do Estado estão levam ao
Atraso que sai recuperado na recuperação do jovem em casa eu já fiz a denúncia inclusivamente à Senhora professora da Justiça se interessou pelo caso no entanto a situação do Marco que é o jovem conhecido permanece igual e sem à vista há centenas de pessoas neste estado nessa situação
Para um jovem com 24 anos como é o Marco que tem a vida toda mas que não é rico e precisa portanto apoio não o estado não tá a cumprir obrigações são obrigações legais está na lei e a lei foi feita portanto isto tem que ter uma solução
E eu acho que só com pressão vermelha e neste caso também do Observador poderá ver uma questão tem não tem fim à vista não tem solução à vista é importante é importante e relança aqui o problema das juntas médicas e da lentidão com que estão a funcionar Carlos Ramos muito obrigada por ter
Denunciado desejo nenhum Bom dia cumprimento muito muito obrigada Carlos Ramos vamos também continuar aqui a ouvir outros ouvintes numa altura em tentamos também restabelecer as chamadas telefónicas as ligações não estão propriamente a facilitar o trabalho mas já estamos com o secretário-geral do sindicato independente dos médicos Jorge
Da Cunha que não ainda não está ainda não está em linha Vamos dar um compasso de espera para o nosso não não há ninguém não há ninguém vou te pedir ajuda neste momento em que fazemos aqui um compasso de espera para das juntas médicas não falamos disto é um assunto
Eventualmente um pouco à parte mas sabemos da lentidão com que é feito o esforços para agilizar alguns dos atos que são quase eh burocráticos de renovação de alguns atestados Mas também se sabe pouco sobre a forma como isto funciona felizmente ou Infelizmente eu diria que infelizmente não há sinto tantos casos
De pessoas que precisem de juntas médicas mas eu eu diria que aqui aquilo que eu queria destacar é o seguinte fique com a ideia de que todos estes todos estes comportamentos o status se comporta como desconfiando dos cidadãos portanto em a partida quem pede ma- ajuda uma junta médica está a querer enganar
Alguém e portanto aquilo que o estado deve fazer é desconfiar e ver se não há rosca quando em princípio não deve ser esse comportamento típico não é regra que seguramente alguém que pede uma junta médica enganar alguém agora e portanto há pode haver situações diferentes uma junta médica por razões
Físicas como esta que nós estamos de descobrir de vir aqui parece-me que não tem quer dizer alguém que está paraplégico dificilmente vê-se não é pode haver outras situações que têm a ver com questões mais psicológicas vezes temporárias questões psicológicas que podem ser mais complicadas e a ver inclusivamente opiniões médicas divergentes
Mas um comportamento que parte e que é muito típico no estado português não é só no estado de português na formação na sociedade que é em vez de confiar de confiar em vez de deixar que melhor é fiscalizar para ver se vão ser cumpridas as regras em vez de em vez de impedir
Qualquer movimento é mau e não resulta portanto analisar as pessoas no fim Como podemos a sociedade por baixo não é por termos compradores por cima e aplicações que resolvemos o problema e isso vai se manifestando e é curioso de todos os nossos ouvintes relatam histórias em que há essa sensação de que há
De fazer uma ligação deste com outro tema que é uma coisa que foi que estava aqui a ser Dito pelo administrador hospitalar que é os contratos de programa estarem a cidades com os hospitais em que eles assinam contratos de programa é quando há prejuízo tem dívidas não saem aos senhores
Contratos como é óbvio não é essa forma negociar com alguém que não vai pagar esse pagamento diferente não dois mas condições como é óbvio portanto qualquer outro nós sabe-se tentar fazer qualquer coisa na vida não é portanto Ora bem porque isto é feito por que que
É feito quer dizer é por falta de dinheiro não estou convencido gastar mais dinheiro porque as dívidas que foram assumidas vão ter que ser pagas portanto Isto é feito achar que assim se consegue que os hospitais quer dizer há muitas portanto é natural que se põe alguma
Pressão sobre a gestão Mas esta não é pressão concreta Porque estão contrato é um contrato de gestão da não o objetivo não é por lá um prejuízo para depois não ter prejuízo que isso é por pressão Aquilo é por um prejudicação mais pequeno do que se espera que vai ter e
Isso é mais tão tudo isso está mais uma vez a Desconfiança de que em vez de criar os bons incentivos por exemplo aquela discussão internação sempre que pode haver prémios de gestão ou se perfis remuneração variada em empresas estão prejuízo eu diria pode serem menos prejuízo do que está previsto Se tiverem
Mais vendas melhores resultados do que está previsto voltamos sempre aquela coisa de tapa tapa pediu prémios remuneração variáveis quadros num ano que deu prejuízo Mas claro que deu porque teve menos melhores resultados pelo menos nas áreas em que eles trabalhavam do que aquilo que se esperava e isso é boas estão agora
Pá mentalidade de um país pobre onde se ganha muito perto dos salários mínimos e sabemos que isso é a regra em Portugal qualquer coisa que seja parear um bocadinho mais é visto como criminoso e muitas vezes serve de dar esse prémio sem ter essa cenoura à frente de quem
Está a fazer qualquer coisa não é não é só seguir pode ser gerir pode ser conseguir melhores contratos para comprar os materiais para o hospital pode ser tudo por essa senhora à frente das pessoas nós todos sabemos que tivemos um objetivo em que possamos ganhar um pouco mais vamos forçarmos um
Pouco mais Se não tivermos nada isso portanto se forem diferentes fazer mal a fazer bem se calhar mais para se fazermos mal do que fazemos bem se calhar vamos olha usar todas as feridas do ano em vez de de trabalhar um fim de semana coisas desse gênero portanto
Porque nem toda a gente tem aquele período de fazer sempre o melhor infelizmente é faz parte da Teresa humana e e é preciso jogar com isso mesmo no setor público porque mais depressa é esse teste para quem usa logo esta aqui missão vamos agora então até Portimão o carros natal é empresário e
Está em direto Que bom dia mas agora estamos a ouvir é que está em viagem realista foi o partido que foi o pai do SNS efetivamente foi digamos o pai quando o presidente do SNS em Portugal mas também podemos afirmar neste momento que o partido socialista é um setor do
Rns e eu passo a explicar porquê atual degradação que nós vivemos no snff início concreto socialista é um verbo dizer Sócrates na altura tinha o ministro eh O Professor Edgar início ao processo da estruturação do SNS seria digamos de forma General algo que funcionava muito bem na altura
O SNS funcionava muito bem e iniciou-se uma reforma de facto Total degradação do SNS é por acaso não foi o o professor correr de Campos que era Ministro na altura que e promete o o a medida ou as medidas foi administra que vê a a seguir depois doutora Ana Jorge
Eh que iniciou o processo de degradação total do SNS e que no qual Neve altura o atual ministro da da Saúde eram secretário de Estado da Saúde e também que é o diretor geral do SNS neste momento também fez parte dessa forma que era o presidente da RS Norte
Estes senhores Nessa altura fizeram uma medida Inicial foi o fãs total em todo o país daquilo que se era o chat os serviços de atendimento permanente que isto tinha praticamente todos os conselhos deste país e que era a saúde do consumidade que os cidadãos com mais dificuldades e mais dificuldade sim
Porque era a primeira porta de entrada que existia não é SMS nesse momento acabaram com esse serviço de proximidade deixaram As populações completamente à toa e nomeadamente os mais protegidos que obviamente que fomentou digamos a ida é massa após hospitais Porque as pessoas não tinham alfabetismo nenhuma e
E a partir daí é o caos percebi Portanto o que eu queria dizer é que estes senhores que neste momento estão à frente do serviço Nacional as pessoas que mais agradaram o SNS mas alguém pode acreditar que eles vão fazer alguma coisa para este país é assunto dos portugueses
Eu devo dizer que a medida de fechar o carismo que não tem a ver com o português não é português teve a ver com aquilo que é os interesses da Saúde privada possibilidade de em todo o país em todos os conselhos criar clínicas e aos pantais particulares seria isso que ia
Resolver o problema eu não sou contra o serviço particular mas de facto foram feitas tomadas determinadas medidas que depois teriam a seguir alternativas àquilo que se fez porque depois nunca funcionaram e que por isso simplesmente iniciou-se a degradação e que hoje por isso simplesmente o presidente a fazer é despejar dinheiro
Sob o SNS como se isso fosse a resolução dos problemas que a gente sabe que obviamente não é porque quanto mais dinheiro despeja mais dinheiro é preciso e os problemas continuam na mesma Obrigada nós casos de Natal Bom dia o PS pode ter sido o pai do SN si mas é
Também o partido socialista quem está a enfraquecer o serviço Nacional de saúde uma ideia deixada aqui pelo nosso ouvinte Carlos Natal numa altura em que convidamos para se juntar ao contra corrente Jorge da Cunha secretária Geral do sindicato independe nte dos médicos Bom dia bem-vindos também há muitos
Assuntos que de facto têm ocupado o sindicato independente dos médicos um deles é os médicos de família e a falta deles têm havido quase uma sangria O que é que está impedir pelo menos a travagem desta subida do número do tempo sem médico de família a incapacidade Bom dia incapacidade de
Um governo que já está no seu no Exercício do Poder há sete anos de tomar medidas concretas porque nós sabíamos já há 20 anos que este ano seriam reformar cerca de 700 médicos de família que o ano passado se dão o ano passado cerca de 600 e para para Simone e ao formar
Também cerca de 800 sabemos também que nas últimas cinco anos e os concursos para médicos familiar tem ficado em cerca de 40% por ocupar e também ao mesmo tempo verificamos que cada mês que passa as decisões que ocorrem no serviço Nacional de saúde tem crescido e naturalmente o Ministério da Saúde sabe
Disto e por isso é necessário que desde logo se criassem condições em primeiro lugar para criar condições salariais para médicos que depois de uma especialidade em termos líquidos alferem 1.800 € como é evidente o que o preço que estão as casas do custo de vida cada vez mais
São incentivados a terem prestadores de serviço e por isso é que com a reforma que ocorreu com a criação das unidades de saúde familiar de tipo também eventualmente sei que ainda não estão não estão desenvolvidas era essencial que aquilo que o senhor ministro da saúde veio enunciar agora e
Que o sindicato Independentes médicos têm ah alertar para desde logo que é acabarem as cartas está a transição das unidades sobre familiar de tipo V pudessem ter tomadas devido tempo Sem dúvida com isso vai demorar algum tempo será de alguma maneira mitigado este problema e Eu recordo aqui o seguinte
Estes mil portugueses não tem médico família não é só não terem médico familiar não tem acesso aos cuidados hospitalares já que o sistema está organizado de forma a quem tem acesso aos cuidados hospitalar consultas e eventuais cirurgias têm que ser feita através dos dos cuidados de primários e
Portanto é essencial que aqui o Ministério da Saúde a tu como queriam condições para que os médicos fiquem no serviço nacional para que as pessoas deixem de citar desse uma pessoa nunca antes portugueses necessitassem começou como agora e nunca como agora os portugueses a gastaram tanto dinheiro do
Seu bolso para ter acesso a esses cuidados de saúde e portanto na prática O que é preciso é que menos propaganda e mais ação mas parece Jorge da Cunha por exemplo é possível haver mais flexibilidade nas contratações do setor público à Semelhança do que do que existe no privado [Aplausos]
Que uma necessidade Clara razões ideológicas fez as relações pública privadas é algo que vamos pagar estamos a pagar muito caro aliás Os Meus interesses camarate tentem isso na tela e ainda ontem um dos meus utentes mostrou uma convocatória para uma consulta de oftalmologia para daqui a três anos portanto é essencial que um
Estado que ainda por cima o ano passado cerca de de 11.31 milhões de euros a mais de impostos em relação de 21 e que e que este ano no primeiro quadrinho e mestre o crescimento da receita vai anda na na Live das 9%. que em vista do serviço
Nacional de saúde que aliás programa amar que porque sem esse investimento naturalmente temos aqui a falar questões de Salários mas também temos a falar em condições de trabalho Ainda Ontem uma colega do lado do meu Centro de Saúde mostrou um termômetro onde 36 graus e portanto necessidade de milhares condições de trabalho mais
Flexibilidade em termos da organização desse trabalho permitindo às pessoas conciliarem de alguma maneira a sua vida pessoal com a sua vida familiar numa palavra olhar para os cuidados de uma forma séria e com soluções da Cunha Uma Última Questão até porque enfim começa a aproximar essa jornada mundial da juventude com muitas
Preocupações relativamente ao plano de saúde até com perspectivas de algumas greves vai haver meios de saúde disponíveis para os planos que estão previstos para esses dias de agosto daquilo que vai ser necessário para além daquele aliás uma das nossas críticas é que este tipo de de eventos necessitaria de planeamento envolvimento dos
Profissionais para que isso aconteça da nossa parte e infelizmente estudo se encaminha para a necessidade de dada a possibilidade de séria de não haver acordo com o governo há uma garantia durante esse período nós não iremos fazer qualquer tipo de grife conta o resto eu acho muito mal quando as
Pessoas pensam que o deserto português e a improvização Nessa altura e que estaremos para depois tentar ultrapassar os problemas mas lamentavelmente do planeamento não ocorreu muito obrigada do sindicato independente dos médicos muito bom dia vim direto no conta corrente é que se junta agora a Isabel de Santiago especialista em comunicação
Para a saúde Isabel Santiago Bom dia muito bem-vinda também eh temos ouvido já aqui eh ao longo destas Quase duas horas de contracorrente hum eh temos ouvido descrever a direção executiva do SNS como centralizador para o bom e para uma alça possa ter que avaliação é que
Faz desta nova estrutura ao nível da salário obviamente Bom dia muito obrigada antes de mais pelo convite bem eu não posso ser redutor e fazer esteclusivamente ao nível da minha área penso embora também faça uma pequena referência ao tema eu gostava de falar em três referindo três pontos em
Primeiro lugar relativamente ao hiato que existe no sms falar de prestação gestão e a comunicação talvez começasse por este último que é o mais sumário que possa neste momento adiantar que é tentativa de manipulação através da comunicação colocando em pontos médicos as jornalistas alinhados com regime de esquerda ou muito alinhado a gestão
Deste atual executivo para se pôr em Notícias politicamente corretas e desde logo faça enorme crítica eh desde logo pandemia que subiu com a direção Geral de saúde com a péssima comunicação que aconteceu nem sempre por falta ah da Dra graça feitas que eu respeito que atravessava como eu atravessei um cancro
Complicadíssimo e ela nunca deixou cair o barco aturando dificuldades e incompetências da anterior mista e portanto Isto é algo que certa medida eu até elogio o a Director executivo do SNS Talvez o único ponto contra o resto eu gostava de sublinhar que em termos de prestação nós temos três níveis de
Prestação temos os hospitais de fim de linha aos quais a minha faculdade está ligada ao Hospital de Santa Maria que está debaixo d’água o São João do Porto e e como exemplo ou o suco em Coimbra temos outros hospitais níveis de cristais com muitas valências e finalmente hospitais digamos terceira
Guarda chamados regionais onde nem sempre existem as competências o que é que acontece quando infelizmente os doentes estão em desespero e não têm acesso a cuidados básicos de saúde através dos centros de saúde unidades de Família o que quiser obviamente vão à primeira porta aberta que é da urgência
E temos acompanhada de complicação os médicos são treinados para prestar cuidados de saúde formados nesse sentido aliás eu próprio Eu sou Professor na faculdade de ensino de Lisboa e vendo o desespero dos alunos o sacrifício que fazem vindo de muitas partes do país para estudar ao longo pelo menos seis
Anos e depois continua ao longo de toda uma vida que é a atualização em saúde é recorrente e inovação em ciência cada vez maior e mais abrangente e portanto não se espera Estas pessoas sejam tratadas com desrespeito Mas por outro lado se eu defende este lado esta esta
Matéria entende também e isto é um ponto assento que nós não devemos defender as chamadas os chamados corporativismo e as chafaricas os as barrigas e aluguel em saúde ou seja lá porque alguém é diretor de um determinado serviço não deve repetir o juiz da guarda e eu aqui faço
Lamente muito defesa da atual gestão do Hospital de Santa Maria ou Hospital precisa de obras ponto não é aceitável que havendo depois da desgraça que aconteceu que uma com uma mulher está em em investigação pela Estação Geral de saúde ah das atividades em saúde O que uma mulher morreu uma parturiente em vez
De Paris e ter a sua criança em cuidados e ela própria cuidados e ela morre assim transferida numa situação crítica para outra Hospital nós temos no século 21 nós não estamos na Idade Média nem idade a pedra e aceitável e portanto tomaram decisões no sentido de rapidamente fazer
As obras numa altura em que poderá ser crítica mas todas as alturas são críticas no nosso Hospital sempre basta que se consideram que foi o caso da pandemia em que doentes com neoplasia morreram doentes carga vasculares morreram por indicações das excelente e competência ex-ministra da Saúde
Portanto não é isto que se espera o que nós queremos é criar aqui uma alinhamento de maneira que claro já haver conflito e interesses que eu não trabalho pro hospital de Santana e esse investigadora na faculdade assim de Lisboa que nós temos que tentar compreender e aceitar portanto os
Senhores autores que merece o meu maior respeito e a minha totalidade porque trabalho com eles e para eles deve ser feita a transferência para outras unidades de modo que esta seja ah melhorar não são tratadas com humanismo não é possível de ter uma mulher a parede num
Lado e com uma cortina a separar a outra abortar Isto é surreal nós estamos no século XXI Isto É desumanização em saúde e nós temos compreender isso eu falo com mulher e mãe de duas filhas pede embora mãe de três que um dia também vão ser
Mais portanto Isto é um ponto que para mim é determinado e aí entra o segundo o meu segundo ponto que é a questão da gestão em 2002 Eu recordo que antes no governo do liderado por Drone de Barroso José Manuel Fernandes era na altura o diretor do jornal público e acompanhou
De perto da perseguição que houve quando saio de não Barroso o Luís filiperama isto e entra Correia de Campos que até a mim perseguiu por causa dos meus artigos da opinião que é uma coisa incolificável portanto foi feita um deles de gestão empresarial Empresarial dos 50% de
Serviço Nacional de saúde O que é que isto quer dizer os hospitais foram constituídos em ansiedades anônimas O que é que isto quer dizer contratos programa com níveis de captação em função dos seus níveis complexidade não adianta e eu estava a ouvir com atenção ao ouvir já agora Parabéns pela rádio
Observador outras ser as minhas rádios passando a ser esta e estava o Antônio que eu conheço bem de quem sou eh enfim não é amiga antiga Mas amiga na área da saúde eh eh usava uma linguagem que os portugueses não compreendem quem paga quem o que não interessa nós queremos
Saber quem presta o quê quem e quando e de preferência com urgência não haja medidas de espera portanto este modelo de de gestão empresarial foi implementado com processo de responsabilização e criamos o chamado ranking dos hospitais e assim o que é que isto quer dizer os hospitais tinham
Que produzir responder as listas de espera tínhamos antes do antigo é que foi substituído pelo pecc e que posteriormente ele exigido foi um processo de auto sucesso que um então encarregado à admissão dos hospitais e assim às vezes Ribeiro entre implementou e que foi um sucesso e que dura até aos
Dias de hoje veio o governo do Rei de Campos qual foi a primeira grande medida para ele torrar FPS o que é que deu esta bandalheira que nós vemos porque os hospitais não têm autonomia administrativa e muito menos financeira continuam dependentes e mal do ministério das Finanças o Senhor Doutor
Fernando Medina meter por a mão na consciência e ter noção dos favoritismos que eles fazem a outros e a Herdade do que o dele no alentejo onde eu tenho proximidade de uma casa e estas coisas são e inaceitáveis portanto o que ele devia fazer é olhar que os portugueses
Precisam de camas nos hospitais os doentes oncológicos precisam ser tratados com humanismo E é isto chama-se medidas de gestão e tem que soltar os cordão e tal bolsa não é exatamente e daí conseguiu abordar aqui em tempo record prestação gestão e comunicação nesta área e agradeço o facto que teve
Aceitado o nosso convite um bom dia eu estava na Fernando estamos mesmo com um minuto um minuto diz-me em Santos já ouvimos aqui muitas muitas coisas portanto Muitas das coisas [Música] que são questões importantes e que remetem para algo que me parece crucial que é como é que quer dizer não é só
Como é que nós eh gastamos mais dinheiro no sms é como é que nós gerimos melhor o SNS e para gerir melhor tem que ser gerido de forma mais integrada e com mais responsabilidade acho que isso fica muito claro daqui é muito aflitivo estes exemplos que foram muitos exemplos que
Foram aqui dados é muito afetivo que minha contou só como é que se trabalha em alguns centros de saúde é assim como é feito perceber o que se passa no Nosso principal de Lisboa que é o Santa Maria sempre que eu também acho bastante bastante significativo Recordar que as
Coisas podem já começaram a ser feitas de uma forma diferente e podiam ser feitas de forma diferente e que foi também dos hospitais para o modelo é pé eu na altura eu fiquei com a ideia que talvez fossem coisas parecidas hoje não são nem nunca poderão ser e portanto é
Necessário não apenas falar em ppps Mas falar também dos outros hospitais Que Nunca Serão ppps porque São João Santa Maria Nunca Serão ppps e modelos já foram experimentados outros modelos chegamos ao fim deste contra corrente até amanhã [Música]
11 comentários
OS MÉDICOS E ENFERMEIROS, fazem greves, gritam, pulam,esperneiam contra o governo, e nas eleições, VOTAM NO PARTIDO SOCIALISTA outra vez…..é uma contradicao extraordinaria!!!
Ainda a propósito das declarações de Christine Laggarde na reunião de Sintra
Sem qualquer demagogia, o facto é que temos um sistema que já não serve as necessidades dos povos. Já não serve e ponto. E porquê?
Há muito que se sabe que corre pelo mundo de forma sub-reptícia e cruel um movimento muito forte a atentar sempre contra os interesses da maioria em favor de uma façao cada vez maior. Um façao que enriquece cada vez mais, enquanto a maioria das pessoas (sobre)vive.
Bem a propósito disso, Lagarde defende uma redução dos salários para a maioria das pessoas para obviar a inflação, enquanto isso Laggarde aufere 400 mil euros ano. E a pergunta que se impõe é Laggarde vai pedir para lhe cortarem para metade o seu salário?
Já agora, os que lhe seguem vão pedir para lhes serem cortados os salários astronómicos que auferem ?
Já agora seria muito importante para a nossa economia,por exemplo, questionar os altos salarios de muitos gestores, questionáveis do ponto de vista da sua produtividade e mais a da solvabilidade das próprias empresas,públicas ou privadas. E enganem-se que sendo privados podem fazer o que querem. Não. Não podem. Sobretudo, quando sabemos que a maioria das nossas empresas, sejam grandes grupos económicos ou apenas PME s recebem subsídios do estado ( que somos todos nós). Qual é a responsabilidade social destas empresas? Recebem do estado e depois não partilham e não devolvem? Não devolvem ou se o fazem é sempre com mais contrapartidas do estado.
Estudos recentes provam que a maioria das empresas do setor da Saúde só sobrevivem à custa dos utentes da ADSE. Sem estes estas não teriam capacidade para se manterem ativas. Aqui está a prova de que o privado no setor da Saúde está enfraquecido e mal gerido.
No momento que escrevo esta a falar Ricardo Paes Mamede no programa da RTP 3, em Tudo e Economia, em que este refere isto mesmo que acabo de dizer.
Este é um dos muitos exemplos.
Voltando a Laggarde. Laggarde vai pedir uma redução do seu salário?
É puramente inaceitável que alguém que não tem de prestar contas eleitorais a ninguém venha pedir que sejam reduzidos os salários da maioria da populacao, in casu, europeia, e queira manter o seu salário intacto e nem se refira a isso. Era o mínimo que se lhe pedia.
Em Portugal, os salários estão muito baixos. E nao falemos do salário médio. Este não é alto. O valor que apresenta tem em linha de conta salários astronomica e artificialmente altos, quando o que a economia permite seriam valores salariais para trabalhadores que detetam cargos executivos e afins muito mais baixos. A nossa economia não produz o suficiente para remunerar estes colaboradores e outros com tais valores. Esta-se a criar condições por parte das administrações dessas empresas privadas de forma artificial uma forma de remunerar com salários desadequados face a capacidade produtiva da maioria das nossas empresas. E, mais, isto tem consequências a jusante. Muitas empresas públicas e vive versa são "obrigadas", sentem – se, sabe-se lá porquê- ah é porque estamos num mercado aberto, a fazer estes ajustes.
Mais. Sabemos que sao as margens de lucro das empresas a causar mais de metade da taxa da inflação.
Defender a redução dos salários em geral, enquanto pessoas de altos cargos de empresas a auferirem salários altamente desaquados face à nossa economia, umas paupérrimas e nao competitivas – por culpa destas medidas expansivas em favor dos mais ricos , e outras já em recessão( v.g. Alemanha ).
Como? Inaceitável isto.
Já agora dizer que deveríamos olhar para o nosso horizonte e ver o que está a acontecer em França. A insatisfação de povos migrantes face às políticas empreendidas ao longo das últimas décadas no emprego e na integração desses povos que tanto hoje a maioria dos governos europeus e da própria UE tanto defende para alegadamente solver a situação do défice demográfico no espaço europeu.
Todos estes temas estão inrigados uns aos outros.
São as atuais políticas de migração, de emprego, de coesão social e da gestão da banca dos países, per si, e da UE , que estão a desvirtuar todo um sistema que até podia ser bom, não fosse haver tanta indiferença e crueldade para os povos, uma população cada vez mais descrente neste sistema, em que impera o egoísmo, o individualismo, a crueldade, a ausência de sentido de estado em defesa dos interesses da maioria da população portuguesa, in casu, em favor de uma elite cada vez mais egoísta e que está a criar o seu próprio funeral. Serão mais os que juntam a uma inevitável manifestação e anti sistema vigente.
Estes ficaram na história como aqueles que nada fizeram para mudar o status quo, em favor de melhorar a vida das populações.
Salários devem ainda subir mais, pelo menos até haver prova em contrário em que são as margens de lucros a serem as responsáveis pela elevada inflação, que apesar ee estar a baixar ainda não chega aos bolsos de quem mais precisa.
Sabemos que os ricos têm atrás de si uma classe média- também esta a sofrer com tais medidas ultraliberais, à espera de poderem um dia ser muito ricos, numa pura ilusão. Muitos dos que o conseguem não olham para a lei, princípios e valores que antes advogam para agora os escamotear e seguir em frente, levando tudo a frente, valendo tudo mesmo os princípios da Humanidade que devia nortear todos neste mundo.
Vale tudo: empresas menos escrupulosas contratam migrantes, sujeitando-os a condições de vida sub-humana, tudo em nome do lucro nem que seja à custa do sangue dos tais povos oriundos de países donde fogem da guerra, morte e miséria.
Já agora dizer que se o país não tem condições para receber os ditos povos, mais vale dizer publicamente, por parte da classe política e executiva, o país não receberá mais ninguém. Pois , sabemos aqui que o nosso pais é uma porta giratória para levar estes migrantes para outros espaços europeus onde têm melhores condições de vida. Por enquanto. Sabemos o que vai já pela Europa e o crescendo de movimentos e de partidos anti emigração. Pudera.
É uma questão fácil de perceber. As cidades, os países já há muito ultrapassarm a sua capacidade de internalizar estes migrantes.
Há valores muito mais importantes neste momento dentro do espaço europeu, em criar e manter as condições de vida dos cidadãos europeus.
Se há migração, deveria haver medidas de responder às necessidades legítimas destes povos oriundos de países como da Índia, Bangladesh, Paquistão, Angola e outros dos Palops ou CPLP para que ali se fixem e ali possam ajudar os seus países. E nao, AD contrário, explorar esses países e de depois os deixarem a sua mercê, sobretudo, de ditadores sanguinários.
Isto é tão fácil de resolver que até uma pessoa com a 4 classe faria melhor e não seria preciso ter pseudo executivos a serem remunerados com salários lunáticos.
Em súmula, este sistema se não muda deixará de ter valor em nome da Humanidade.
Parem enquanto é tempo.
Adoro o vosso programa, mas tenho de fazer um reparo…
Concordo com a necessidade de haver uma nova forma de olhar e planear a saúde em Portugal. Estou em linha com o que disse o Sr. José Manuel Fernandes, mas não basta dizer que é preciso mudar…e continuar a discutir o tema da Saúde convidando APENAS representantes dos médicos.
De uma vez por todas temos de compreender que o “medicocentrismo” é um dos maiores entraves a que a realidade da saúde mude.
Fico pasmado quando se convida o bastonário dos médicos e o presidente de um sindicato médico para a discussão da saúde, pensando que são estes os detentores de todas a ideias, projetos e propostas…
O centro da discussão tem de ser o utente dos serviços de saúde, e os médicos são apenas um dos elementos que contribui para os ganhos em saúde desse utente…caso contrário o conceito de equipa multidisciplinar não tem qualquer sentido ou valor.
Vamos começar a mudança por convocar para a mesa de discussão a equipa multidisciplinar e o utente, e não apenas os médicos?? Não me parece má ideia.
Cumprimentos.
Lamento muito dizer isto, ma o Contra Corrente está esgotado na sua escolha sobre o assunto a debater, repete, repete e volta a repetir.
Terra que a esquerda pisa fica estéril. Nunca mais dá fruto. Os portugueses teem o que merecem
1.o passo é não votar na esquerda, será tão difícil entender que a esquerda não tem resolvido nada só tem piorado? Bolas mas é tudo analfabeto
Sugestões:
Baixar a média do ensino superior no ramo de saúde.
Atualizar as ferramentas de ensino.
Reduzir o número de horas de serviço dos médicos, acabar os turnos de 24h, ninguém cansado é eficiente.
Os registos médicos serem feitos em aúdio em vez de escrito e depois criar uma unidade que passa isso para escrito.
Retirar poder à ordem dos médicos e sindicatos, pois as pessoas estão reféns de situações politicas.
Se isto continuar o SNS vai virar uma TAP, onde todos falam, ninguém resolve o problema porque há muitas pessoas que lá irão entrar por ambições politicas.
Não voltam na esquerda. Temos o que a maioria quer….
Deixar de votar PS
Com o Salazar nem todos tinham médico. Caminhamos para essa situação.
Não tem salvação!