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Muito obrigada senhor presidente senhores deputados tenho também naturalmente saudar o bloco de esquerda por finalmente acordar para esta realidade uma vez que em fevereiro 2023 o partido chega a apresentou aqui uma proposta para reduzir o número de crianças institucionalizadas e garantir um apoio no processo pós adoção isto no
País onde cada vez mais crianças são devolvidas às instituições depois serem adotadas passando uma vez mais pela experiência da abandono e Vejam o bloco de esquerda em fevereiro absteve-se e o partido socialista chumbou e portanto bem-vindos ao debate mas gostava também de começar esta intervenção por citar
Alguém que deve ser caro à esquerda Alexandra collentai uma feminista que participou na liderança da revolução Soviética que dizia que a família deixava de ser necessária para o estado Como foi no passado pode chamar sem isto de destruição da família por mais violentos ou separação forçada da
Criança da sua mãe deve dizer-se antes já passou o tempo da familiar antiga dizia Alexandra condensai isto porque há uma ideia marca que se isto que chegou até aos dias de hoje muito perversa precisa de ser combatida as crianças não são Propriedade do Estado nunca o estado é um conceito
Posterior ao conceito de família natural e é por isto mesmo que o estado não pode pôr e dispor da vida das crianças e ignorando o seu superior interesse o seu bem-estar e o bem-estar das suas famílias em Portugal centenas de crianças são retiradas das suas famílias arbitrariamente ou em função da sua
Pobreza isto no país onde o socialismo só sobre multiplicar pobres fomos sucessivamente ah condenados pelo tribunal europeu de direitos humanos por retiradas abusivas de crianças às suas famílias que é por isto que em Portugal temos histórias de família como uma da Liliana Melo a quem retiraram sete filhos não porque faltava amor naquela
Casa não por acaso e abusos ou maustrados mas apenas e só porque existiam carência económicas pelo caminho separaram irmãos estas crianças passaram antes de finalizadas e a mãe viu como medida a proposta de lacração de trompas tudo isto aqui no país dos direitos humanos e no país dos direitos das mulheres
Não é simpático dizê-lo mas é necessário há uma hipocrisia do estado social que precisa de ser denunciada este estado social que muitas vezes serve-se assim mesmo e não aos cidadãos e isto não é crer acabar com o estado social mas sim devolver o seu propósito Inicial quanto
A diferença não fariam os mil e poucos euros que cada ipcs recebe por cada criança se este valor tivesse sido atribuído às mãos daquela mãe que ficou sem os seus filhos que diferença faria se aquelas técnicas se tivessem sentado com aquela mãe e lhe perguntassem como é
Que eu posso ajudar é por isto mesmo que os chega vai dar entrada de um projeto para que mulheres como a Liliana possam recorrer destas decisões sem o pagamento de calções porque a pobreza não pode condenar as famílias à sua separação concluo com uma ideia que para eles
Chega é fundamental falarmos de crianças em especializadas sem pedirmos mais fiscalização E acima de tudo a criminalização de técnicas que elaboram relatórios adulterados e sem colocarmos fim acima de tudo aos conflitos de interesse entre juízes e técnicos que pretendem instituições e paralelamente retiram crianças às suas famílias é
Compactuar com a violência que é retirar uma criança à sua família natural sobretudo há uma família pobre para podermos viver os cofres de uma qualquer epss ou instituição para o chega as crianças portuguesas merecem muito mais [Aplausos]