Vídeo: Joana Amaral Dias sobre caso Jéssica: «É incompreensível o falhanço do Estado Português!»

🗣️ Transcrição automática de voz para texto.

Bom dia Maria a verdade é que temos estado a falar muito mais do crime com tudo aquilo que conseguimos perceber é que muitas pessoas falharam aqui comigo que tinha Joana que nos vai eh explicar Exatamente exatamente isso Joana Bom dia começarmos por perceber que esta menina é sinalizada pela cpcj com apenas quatro dias de vida sendo que esta mesma medida tinha sido terminada podemos dizer assim 21 dias antes da morte de Jéssica absolutamente incompreensível falhar-se do Estado Eu tenho pena que de fato também não tenha ido a julgamento hoje e também não tenha sido condenado hoje porque a mãe de Jéssica tinha outros seis filhos vários não sei se todos mas vários tinha sido retirados portanto já tinha Inês tinha já perdido o poder parental sobre essas crianças acrescentar a esse dado que e já temos aqui que é esse dado aquilo que sabemos é que esses seis filhos estão todos entregues à voz fizeram filhos de quatro pais diferentes ou seja exatamente ou seja o que eu quero dizer é que a Jéssica não foi só sinalizada aos quatro dias de vida funcionalizada nessa altura com graves reiterados repetidos antecedentes ou seja era uma família e uma mãe que já tinha um histórico estruturado perigoso e eventualmente de recorrendo o risco de vida para os seus filhos portanto é obviamente com imensa perplexidade e indignação que o país assiste efetivamente a uma vida que se perde desta forma horrível não é porque é completamente Bárbara e não aceitável quando podia ter sido poupava porque a Jéssica efetivamente podia ter sido cuidado A Criada educada ensinada por outra pessoa ter criado criada por outro familiares e portanto o que é que aconteceu acontecer acontece que o estado falhou amorosamente com a Jéssica e foi este primeiro falhanço que foi o pasto ideal que todos os outros fumassem depois falhou o pai da Jéssica que também foi também o violência doméstica começa Exatamente porque há uma agressão que é conhecida do pai da Jéssica para com a mãe isso já seria assim mesmo muito grave mas com estejeto que a mãe da Jéssica tinha anteriormente em compreensível como é que não há uma atuação se ele e musculada da porta das autoridades para proteger estaminas da questão muitas vezes falamos da questão de ser uma tragédia anunciada esta esta dúvida deixar uma criança tão terridade E ainda por cima já a única e a última provavelmente esta também nas suas mãos estavam a pedir o quê que ela fosse um Cordeiro sacrificial um conversa artificial e foi na verdade o que foi porque sinceramente nunca tinha assistido nunca tinha visto e sou criminosa nunca tinha visto ah de facto um homicídio Porque isto é uma armadilha essa sonhava que ataca uma criança está se recentemente e de onde se fosse um adulto a proprietário estas centenas de lesões são centenas de lesões Pedro sobre uma bebê ela tem 3 anos é uma bebê é formalmente uma bebé mas não é uma matilha de adultos sábios perversos e malignos que ataca até ela morrer ela morra ao fim de cinco dias mas podia ter falecido Ainda mais se fosse preciso que eles não iam desistir a torturar até a última gota portanto falhou o estado mandam nós íamos falhou o estado falhou o pai falhou a mãe falharam todos os familiares à volta falhou a rede de Vizinhança falhou tudo tudo falhou toda a gente falhou não adianta agora virem pessoas dizer ah eu não tive nada a ver com isso se eu pedir a água do Capote eu tentei ajudar esta menina não falharam as pessoas que têm a fazer nesta circunstâncias aproveita para deixar o alerta se há alguma suspeita de maus tratos ou uma criança é dirigir e salva autoridades não sei pode ser anónima será produzida e portanto o que tem a fazer exatamente isso não é não é Mandar um SMS a quem agredir a criança a dizer eu fico com ela porque isso é evidente que não tem consequências não tem efeito porque seria feito se a pessoa se calhar razoável consciência entender-se que de fato não reúna a gente constâncias necessárias para criar uma vida humana mas é evidente que nesta circunstâncias não estamos a falar de pessoas