📌 O texto automático gerado pelo YouTube pode conter imprecisões, erros ou falhas na transcrição da voz do vídeo.
[Música] bem-vindos ao sim ou não esta semana debatemos o envelhecimento em Portugal estamos perto do natal 2023 num dos países mais envelhecidos da Europa e do mundo e faltam 20 anos para os 900 anos da fundação do estado de nação mais antigo da Europa com fronteiras definidas que é Portugal economistas e
Outros socialistas falam de um um inverno às vezes de um inferno demográfico e por isso perguntamos Portugal está preparado para o aumento do envelhecimento da população sim ou não comigo estão Nuno Marques coordenador do plano de ação para o envelhecimento ativo e saudável e também Paulo Machado sociólogo e Presidente da
Associação Portuguesa de demografia sejam bem-vindos H sabem que entretanto antes do debate cada um tem cerca de um minuto para apresentar a sua tese e começem então pelo Nuno seja bem-vindo bom dia muito obrigado desde já por poder estar aqui nós temos no nosso país obviamente uma questão de termos
Portanto um país a ficar portanto envelhecido em termos em termos demográficos somos o segundo país europeu portanto atualmente já mais envelhecido e Somos aquele que está portanto a encer mais rapidamente mas temos aqui algo que já vem a ser feito temos um plano estabelecido há políticas que nos apontam para um
Portanto caminho concreto em termos de atuação se nós olharmos para isto e devemos olhar sobre a forma do envelhecimento ao longo do ciclo de vida e não apenas para as pessoas que estão na ú que estão na que estão nas faixas etárias mais avançadas Até porque temos
Que muitas vezes atuar hoje em dia para termos obviamente pessoas mais autónomas mais capazes e com acima de tudo uma melhor qualidade de vida daqui a 20 anos a 30 anos e a 40 anos portanto desde logo nós temos políticas definidas e a serem implementadas para se portanto
Atuar agora e virmos a ter resultados na melhoria da qualidade de vida Onde nós estamos no país longe da média em termos europeus e portanto e nomeadamente na média da qualidade de vida acima de 65 anos comparando com portanto alguns países europeus mas nós estamos muito
Bem e estamos e comparamos muito bem em termos da duração da vida da portanto temos aqui acima de tudo também uma digamos assim janela de oportunidade que tem que ser olhada para essa forma para nós atuarmos agora e para até mesmo em termos económicos olharmos para esta
Economia que irá ter um grande impacto no nosso país e em termos europeus nos próximos tempos e o Paulo Machado acha que Portugal está preparado para o envelhecimento da população muito obrigado pelo vosso convite eh bom eu eu tenho uma visão um pouco diferente do ponto de vista daquilo que é a
Expectativa que se cria relativamente à às questões do envelhecimento desde logo e a nossa questão não é tanto em relação ao aumento do número de pessoas mais velhas eh mas sim em relação ao aumento da proporção delas dentro da sociedade portuguesa portanto a nossa A questão
Não tem a ver tanto com os idosos mas tem a ver com o facto de termos cada vez menos novos Esse é que é o problema H porque se e a nossa estrutura demográfica estivesse equilibrada relativamente equilibrada e quando eu fala em equilíbrio na estrutura falo numa relação conhecida e expectável
Entre o número de pessoas jovens pessoas em população ativa e número de pessoas idosas se essa fosse a situação que não é eh o aumento das pessoas mais velhas não seria em si o um problema tão relevante do meu ponto de vista a discussão do envelhecimento tem que se
Colocar nestes termos porque é que nós estamos a ter muito menos crianças do que e e portanto consequentemente jovens adultos eh do que deveríamos ter para mantermos o equilíbrio o tal equilíbrio que nos permitia garantir em termos enf perspectivos em termos de 20 30 anos eh aquilo que admitimos que é necessário
Vir a ter e portanto desejar ter sem criar as condições para o ter parece-me é uma parece-me uma ideia ralmente perigosa mas também mas também como sociólogo pela sua experiência h o país tem eh tratado bem dentre das suas possibilidades os mais idosos e sobretudo com aquilo que vem que é de
Facto a tendência de envelhecimento da população com um desequilíbrio enorme demográfico Como acabou de referir sbre vários pontos de vista não tem tratado mal Isso é não tem conseguido suprir essas necessidades e e nós poderíamos enfocar aqui o domínio da Saúde o da Habitação do que eu já falei a o da
Mobilidade o da segurança eh entre outros eh É claro que eu sei e e e e e gosto de de dizer que no meu país houve um aumento da esperança de vida e isso significa isso é um bom indicador como é óbvio a questão é saber em que condições
É que as pessoas vivem ou sobrevivem Se quisermos àquela que é a fasquia do que seria esperado viver não é enfim a questão é técnica mas no fundo eh alguém que ultrapassa a idade das da sua esperança de vida não fica a diver nada
A ninguém o que se passa é que eh Se conseguiu superar uma fasquia que se definiu que seria a fasquia para essa faixa etária seia para essa geração agora em que condições é que as pessoas que superam essa fasquia se encontram eh e e aí a comparação internacional i
Não nos é de todo favorável Isto é nós temos uma esperança de vida relativamente acima dos 65 anos relativamente próxima em termos numéricos digamos assim do número de anos que esperamos viver relativamente próxima de outros países europeus mas a qualidade de vida das pessoas que se encontram nessa situação deixa muito a
Desejar Como de resto enfim as evidências nos nos permitem perceber Nuno Marques enfim tem desenvolvido algumas dessas políticas tem tem tem uma experiência se calhar uma visão diferente da da do Paulo mas a A grande questão é h quando nós verificamos que a taxa de natalidade baixa que Como acabou de se
Referir a esperança média de vida portanto aumenta Há também um quadro que é há cada vez mais idosos sozinhos muitas vezes sem apoio familiar H fala-se muito da questão também de de dos dos cuidadores e de medidas concretas o que é que pode ser feito porque percebemos que pode haver uma
Política pública que há uma série de áreas que são transversais e enfim na sua área de atuação obviamente tem de interagir com vários com vários ministérios mas o que é que poderia haver mais e diferente para apoio aos idosos posso lhe dizer que foi lançado há pouco tempo um portanto concurso com
Portanto apoio das verbas do prr que servem mesmo para isso para uma portanto portanto estruturação do portanto radar social em que basicamente foi testado em Lisboa que foi uma experiência boa nos bairros que Visa identificar pessoas em vulnerabilidade quer seja por estarem Por estarem sozinhas isoladas quer seja
Por terem faltas de de outro tipo de portanto apoio de forma a que as políticas cheguem a essa capilaridade de irem a seguir de definir para cada zona do território Qual que é a política mais adequada Até porque não é a mesma coisa nós estarmos a falar de algumas zonas do
Interior Onde por exemplo a questão de deslocação e da mobilidade é algo que é fundamental e onde há um e onde há um grande défice para Estas pessoas terem acesso ao nível de apoios de cuidados de serviços que elas devem ter e por portanto nas grandes nas grandes cidades onde isso é
Mais fácil só para dar aqui um exemplo de uma política que obviamente tem que ser tem que ser olhada no território de forma diferenciada para isto para isso nós temos que que os identificar e ele faz isso e vai depois levar ao acompanhamento há aqui outras coisas mas desculp desculpa interromper mas por
Exemplo eh pode haver eh maior apoio por exemplo para Famílias cuidadoras pode haver eh alterações por exemplo relativamente ao sistema da da Habitação eh pode haver e h e estão estão a ser portanto a ser implementadas algumas ou seja desculpa desculpa a crueza da da expressão a tendência e europeia enfim
Dos dos países civilizados onde onde nos inserimos e é não é depositar os mais velhos em lares não Tend uma tendência diferente portanto a tendência hoje em dia fala-se cada vez mais em algo que nós estamos a fazer também cá que é o uma transição da institucionalização para as pessoas
Poderem estar em casa isto não quer dizer que as instituições como nós as temos hoje em dia não façam falta fazem T que ser e devemos aprestar sempre de forma contínua na melhoria dos cuidados que estão a ser que estão a ser dados às pessoas aí mas elas vão continuar a
Fazer falta mas temos que ter esta aposta porque quando nós pomos a questão às pessoas e o foco quer deste plano quer das políticas tem estado muito aí nas pessoas em chegar às pessoas e quando nós lhe pomos a questão onde é que querem estar onde é que querem ter apoio quando portanto
Quando necessitam dele A grande maioria diz que querem estar querem estar na sua casa portanto nos seus ambientes onde elas já conhecem e nós temos que hoje em dia cada vez mais apostar nesta questão de irmos mais próximo das das pessoas Qual é aí temos aí várias formas de
Fazer uma delas é com portanto a prestação de cuidados formais através de portanto instituições e nós em Portugal temos a sorte de ter um portanto terceiro Setor Forte que nos faz isso e que nos dá esse tipo de apoio muito próximo das pessoas mas temos depois também os cuidadores informais Onde foi
Criado um Estatuto dos cuidadores informais em em em Portugal e mesmo para portanto aqueles quer para aqueles que têm acesso a esse estatuto quer para os que não têm estão a ser criadas ajudas ainda há pouco tempo foi criada uma componente de Formação gratuita onde eles podem ter acesso à formação de
Forma a que aquelas dúvidas que têm para quem nunca cuidou ou para quem de um dia para o o outro necessita de dar apoio a uma pessoa da família ou um portanto amigo conseguir saber e o centro de competências de envelhecimento ativo que foi criado por este governo para isso
Disponibiliza de forma gratuita esta formação eh com depois a seguir profissionais de forma síncrona portanto portanto a tirar as dúvidas o que é que é possível fazer ser mais e diferente na sua na sua visão porque quer dizer neste momento ser o segundo mais envelhecido da Europa o segundo país mais
Envelhecido da Europa é uma coisa que é muito preocupante já nem falo da sustentabilidade da Segurança Social e para quem ainda está neste momento no no ativo certo e eu eu de resto há pouco não me referia apenas e nem especificamente à sustentabilidade da seguencia soci e eu referia uma outra
Coisa que é sustentabilidade social ou seja eh na história da humanidade e evocou o início dos 900 anos do nosso país nestes 900 anos de história é que nós temos emquanto país enquanto sociedade autónomos enfim com aquelas pequenas os os lapinos em tempos temporais Na verdade o que é que nós desenvolvemos H
Semelhança de todos os outros nós desenvolvemos modelos de relação social que estão muito assentes na relação intergeracional quer dizer a nossa vida é isso sempre foi isto e não temos experiência histórica e eu vou chegar ao meu ponto imediatamente a seguir não temos experiência Histórica de viver eh
Debaixo de um cenário de descontinuidade geracional que é isso que nós temos hoje o que nós temos hoje é uma situação de descontinuidade geracional ou seja em muitas zonas do país e mesmo em zonas urbanas eh o problema da descontinuidade geracional significa o isolamento e sobretudo a ignorância sobre a
Existência do outro e das necessidades do outro ess é que é o problema portanto quando nós vemos situações como pessoas que morreram em casa e só se tem conhecimento disso semanas meses às vezes anos mais tarde isso significa ou sozinhos nos hospitais ou sozinhos nos hospitais Isso significa que houve uma
Absoluta descontinuidade Mas temos que ter a noção de que isso só se resolve com um sobressalto o do que eu estou a falar é a ideia de um sobressalto Cívico que na verdade coloca o problema de envelhecimento no centro da ação política isso traduz-se em quê isso da prática traduz desde logo
Na reorganização de um governo vocacionado para esse sobressalto segundo traduz-se naturalmente por uma capacidade de reorganização dos meios que existem e Existem muitos em moldes diferentes de forma a que essa prioridade essa esse sobresalto que no fundo constitui uma prioridade em termos políticos acabe por ser transversal a
Toda a ação governativa depois envolve um outro aspecto que é absolutamente crucial e Fundamental E aí nós temos um problema sério que é o da relação entre o poder central e o poder local nesta matéria nesta matéria bem também noutras mas agora snos nesta E aí qual é o
Grande problema o grande problema é o empurra responsabilidades que é uma tradição Nossa portanto aí não estamos a ser modernos nem estamos a ser inovadores estamos Justamente a fazer ex exatamente aquilo que temos feito ao longo destes destas décadas e porque estamos a comemorar os 50 anos do 25 de Abril do
Que temos feito desde 976 ou seja desde temos poder local O que é que as autarquias queixam da falta de recursos da falta de meios da falta de atenção o que é que o governo se queixa da falta de inação da da da da inação da falta de
Ação da parte do do local do não se chegar à frente do não ter conhecimento um exemplo um exemplo muito claro muito concreto muito Evidente para todos os estão a ouvir eh a questão do radar e eu não ponho em causa a bondade como digo dessa medida como é evidente bem só se
Fosse monstro Não é que nós não não concordariam com essa solução a questão do radar nós temos neste país uma instituição pública que todos os anos no terreno em níveis de capilaridade muito baixos não é faz o levantamento das pessoas se encontram sozinhas em casa é a
GNR através da e que fazem parte desta solução do radar e e o que é que tem acontecido em f dos últimos 12 anos de evolução de de registo mas o seu trabalho não é aproveitado Esse trabalho é completamente aproveitado e maximizado na solução posta agora em cima da mesa
Em que basicamente faz coordenação dessas dessas opções todas e soluções ainda mais dando a resposta ao que disse antes que é de uma transferência direta de verbas em que o estado central vai pagar As equipas que fazem coordenação que são das a Ou seja é a completa resposta a essa
Questão e cada vez mais temos que ir por aí ou seja se nós queremos lá chegar temos que ir ao terreno às autarquias e àquilo que temos mas não desaproveitar aquilo que já portanto existe e o radar social o que faz é que são equipas de de coordenação com base nas autarquias cujo
Financiamento foi do prr Central que paga portanto recursos humanos diretamente para que eles façam isso é porque o problema é mesmo que este processo estivesse maximamente otimizado nós precisaríamos à mesma total sobressalto porque ele tem que ser estament acelerado poris vamos ver eh o volume aí nós estamos acordo pessoas o
Volume de pessoas que está em Vel decer Isto é que chega à idade e às situações em que poderá precisar desse tipo de de apois e outros não é esse volume é um volume historicamente inaudito Isto é nós não nós não o conhecemos no sentido nunca o conhecemos e agora é que estamos
A experimentá-lo e a demograficamente é preciso que as pessoas tenham noção de que o que se espera nos próximos 20 anos ponho que enfim essa é uma boa fasquia para estee programa é que a população no seu conjunto diminua mas a população idosa aumente muito E e essa decalagem
Essa diferença que está aqui em causa para a qual nós precisamos do tal do tal sobressalto o problema é que a política pública não pode ficcionar a realidade e a política pública em muitos casos ficona a realidade na perspectiva de que se satisfaz com a a apresentação
Das suas respostas sem cuidar por razões que são razoavelmente conhecidas de perceber qual é o verdadeiro Impacto portanto obviamente conseguimos em TR anos n algumas das medidas nós vermos se elas estão a ter ou não estão a ter Impacto portanto e devemos avaliar isto de forma a definirmos Porque nós não
Somos um país rico Nem vamos ser nos próximos anos eh nós devemos avaliar isto de forma a usarmos portanto as verbas da melhor forma possível e naquelas portanto atividades que portanto iram ter mais Impacto ou seja este exemplo Claro portanto radar social a taxa de execução vai ser portanto
Acompanhada e avaliada e o seu Impacto daqui a 3 anos vai estar a ser avaliado de forma a se definir a qu portanto tua continuidade ou não e cada vez mais temos que ir por aí estou completamente de portanto acordo com isso que até à data de portanto hoje ou até há muito
Pouco tempo nós implementável nos impactos e assim não sabemos o que estamos a fazer mas dar aqui também uma nota quando nós olhamos para Estas pessoas destas faixas etárias hoje em dia elas podem ser um motor da portanto economia e temos que ter também aqui projet para a área do empreendedorismo sénior e
Darmos ajudas para que eles possam desenvolver os seus próprios as suas próprias empresas ou pequeno ou pequenos negócios E também temos que ter aqui a noção que é necessário haver alguma flexibilização na passagem à reforma porque há pessoas destas que querem continuar a trabalhar e que são muito
Úteis naquilo que fazem E isto é chave nós olharmos para isto desta forma e quando há pouco dizia e muito bem nós nós iremos ter 1.000 pessoas a menos a trabalhar na parte ativa daqui a 20 anos se não fizermos nada portanto temos que obviamente tomar tomar medidas para isso
Não vão naser pessoas agora não que nos deem a resposta a isso e em termos da natalidade eu acho que há medidas estruturais que têm que ser feitas e algumas já foram feitas dou aqui um exemplo a creche gratuita É pode ser um portanto incentivo bom porque tira uma
Carga de quando as pessoas pensavam em ter filhos que era o Pag da cresce por exemplo e esta medida pode ter Impacto e vamos vê-lo nos próximos anos se irá ter ou não e vamos avaliá-lo precisamos de atuar é para termos mais pessoas ativas e para termos mais pessoas ativas só
Temos aqui duas opções temos a questão da migração onde temos que obviamente captar e apostar na migração eh e numa migração organizada que seja integrada na sociedade que tenha o que tenha acesso à formação e à capacitação necessária para as suas Áreas mas depois também perceber que as pessoas hoje em
Dia que têm 65 anos 70 anos ou até mais Muitas delas estão muito capazes de conseguirem dar um contributo fundamental à sociedade até porque são pessoas muito válidas com muita experiência com muito noau e que não se deve perder de um momento para o outro com esta passagem à reforma como nós
Temos que é estamos a trabalhar a full até portanto um dia no dia seguinte deixamos de ser o ens à portanto à sociedade isto não tem sentido e temos que portanto obviamente desenvolver medidas para que isto aconteça naturalmente ao longo do tempo não temos aqui uma coisa terrível que é a ditadura
Do do do tempo eu vou vou vou pedir ao ao ao Paulo até porque foi abordado precisamente o tema e da demografia de medidas de naturalidade e e também na qualidade de responsável pela pela associação para para para a demografia eh que incentivos é que poderia eu sei
Que isto era outro debate mas que incentivos é que era possível e avançar para h tentarmos inverter rapidamente porque é de facto um problema gravíssimo de facto não não não estar a ver eh mais crianças e e inverter o o declínio demográfico sinteticamente falando eh as diferentes medidas que nós temos e
Temos algumas efetivamente eh pela observação da evolução demográfica anual eh nós constatamos que que essas medidas são manifestamente insuficientes Estamos Todos de acordo com isso porque não alterar o essencial e o essencial O que é o essencial não é fazermos a contagem do número de filhos por mulher o tal índice sintético de
Profundidade Eh aí aéra restamos uma ligeiríssimos se ficarmos a olhar para esse termómetro não é nós dizemos ah a febre está a abaixada O problema não é esse o problema é que nós já acumulamos um défice de tal maneira elevado que Como dizia sen bem nós já não vamos conseguir
Recar isto pela Via natural no sentido paraa nossa própria naturalidade quer dizer isso estava então se estas não funcionaram Quais são as outras que funcionam ou que podem funcionar penso que essa é a sua pergunta finalmente seria imigração nomeadamente e pela experiência pela observação de outros países que têm problemas relativamente
Semelhantes embora ao nosso com uma acuidade extraordinária não é com uma intensidade brutal Então o que é que eles fizeram que possa ter resultado lá e que poderia resultar cá E aí temos uma distinção a fazer entre aquilo que são as medidas que são mais dirigidas às famílias muito particularmente às
Famílias e muito especificamente às mães e essas fazem parte daquilo que nós podemos chamar o bolo das medidas que conciliam e ser-se pai mãe com o trabalho profissional Este é portanto aqui envolve questões relacionadas com horários de trabalho política de rendimento Transportes habitação diria falta envolve quase tudo portanto a
Complexidade está aí está em conseguir mobilizar as os diferentes subsetores por forma que a conciliação o resultado final dessa conciliação seja um resultado e que é aquele que nós pretendemos meus caros Temos mesmo terminar agradeço muito ao Nuno Marques e também ao Paulo Machado a vossa a
Vossa presença e espero que continue a acompanhar este este projeto é tudo já SA sabe que pode ver este debate e os anteriores programas no site amanhã pbt também na euronews no canal YouTube em português ouvir em podcast e claro ler no jornal Portugal amanhã conto consigo na próxima [Música] semana h
6 comentários
E reclamam dos imigrantes que estão vindo a Portugal…
Mas os Tugas já são todas velhos e VELHAS 😂😂😂😂😂😂😂
Viver é um direito… Despejar idosos em lares ( autênticos armazéns de velhos) é crueldade para com os idosos.
Se o Estado quisesse resolver o problema da velhice versus demografia, tinha políticas para manter os nossos jovens no país. Os filhos são obrigados a emigrar, portanto, não podem ser eles a cuidar dos pais… Os salários não dão para manter um nível necessário de bem estar.
Os poucos cuidadores familiares, cada vez mais têm de decidir entre trabalhar ou empobrecer, porque no futuro não terão uma reforma decente.
Sou a favor do aumento da rede dos Centros de Dia para que as familias descansem, os idosos convivam e não estejam tão isolados.
Quanto à imigração, que ninguém se engane, ela é conveniente para manter os salários tendencialmente baixos. Que incentivem os portugueses a voltar à pátria que já estabilizam a demografia.
Fala-se demais e pouco avança.
Depois do coronavírus e a vachina todos os jovens e crianças estão morrendo por infartos cardíacos e AVC é câncer não é normal isso é normal e muito grave é e uma grande tristeza para a população 😢
Não se preocupem , os imigrantes do Bangladesh irão repor essa natalidade .
Está velho pq os jovem imigraram todos