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[Música] os vestígios de sangue encontrados no carro do único suspeito da morte de Mónica Silva não são ainal da grávida da morosa que está desaparecida desde Outubro a ausência de corpo e de vestígios dificulta o trabalho das autoridades que preferem destacar os casos em que houve condenação mesmo sem o corpo das
Vítimas era uma das espectativas da polícia judiciária mas que ficou frustrada com os resultados que demonstram que o sang encontrado no tapete do carro de Fernando Valente não é de Mónica Silva as autoridades acreditavam que os vestígios podiam constituir prova que ajudasse a solidificar a acusação contra o único
Suspeito da morte da grávida da morosa que está desaparecida há já 83 dias mas segundo o jornal de notícias as análises acabaram por mostrar que o sangue não é humano a mãe de Fernando Valente terá apresentado uma explicação aos vizinhos justificando que trans peixe no carro do filho sem corpo e sem vestígios
Hemáticos restam às autoridades provas circunstanciais como a localização dos telemóveis que colocam Fernando Valente nos locais e nas datas onde supostamente Mónica também terá passado ainda assim a polícia judiciária apoia-se na lista de condenações conseguidas mesmo quando os restos mortais das vítimas nunca são encontrados casos como do empresário de
Braga João Paulo Fernandes retado em frente à filha e cujo corpo foi desmembrado e dissolvido em ácido em 2016 numa investigação que mesmo assim resultou na condenação de seis pessoas à pena máxima por homicídio ou a condenação da mãe e do tio da pequena Joana que desapareceu em 2004 no Algarve
Além das dificuldades que levanta a justiça a ausência do corpo da vítima também acarreta problemas burocráticos sem uma declaração oficial de óbito os filhos menores de Mónica podem ter que esperar vários anos até serem indenizados pela morte da mãe e a presunção de morte para efeitos de
Heranças também só é declarada ao fim de 10 anos