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Nós temos um um discurso político da direita à esquerda muito centrado na naquilo que o Estado faz por nós e o estado em Portugal eh tem querido fazer muito quase tudo baseado num discurso muito estatista H acabamos e e e 2023 ilustr isse muito em áreas Como a
Educação e a saúde acabamos de uma armadilha quase perfeita ou seja pagamos uma carga fiscal para um um estado social que se propõe e que sabe educar melhor que os pais que sabe tudo o que se tem de ensinar o que não se deve ensinar portanto tudo muito estatista tudo muito Centralizado
Eh no caso da Saúde vivemos também muito esta ideia de que o serviço Nacional de saúde é o o aquele que é assegurado nos hospitais e nos serviços públicos eh e Depois acabamos a perceber que por exemplo os os os os portugueses são dos que mais gastam com com custos de saúde
Em pagamentos diretos entre os países da ocde não é nós estamos hh a pagar Eh mais ou menos 29 por do total das despesas de saúde em 2021 em em comparação com os 18% em média da ocde não é portanto há Aqui nós temos pagamos impostos e temos um discurso político
Centrado num funcionamento de de um de um estado eh que que tudo preenche e acha que tudo pode preencher e e muito daquilo com que nos confrontamos em 2023 foi com o Malu funcionamento as consequências da degradação desses serviços isso é particularmente visível para mim no caso eh da educação e da
Saúde Depois temos uma outra área que aqui também será falada que é a questão da justiça em que é assim como uma espécie de fantasma que anda por aí sim tem problemas de funcionamento sim os Oficiais de Justiça estão muito envelhecidos sim a carreira não tem atratividade mas sim também temos um
Problema entre eh a política e a justiça é a segunda vez que um líder do partido socialista acaba a ver o Ministério Público h de alguma forma a interromper os seus projetos políticos é óbvio que se eu por exemplo faço parte daqueles portugueses que acham que é completamente diferente
Falar das razões que levaram o Ministério Público a intervir no caso do José Sócrates das razões que levaram o Ministério Público a a a incluir o nome do do do primeiro-ministro António Costa no inquérito mas isto gera um mal-estar na sociedade sobretudo se tivermos em conta que ao mesmo tempo o presidente da
República o seu nome é também referido num processo de investigação três processos de investigação porque eles decorrem aem entidades diferentes portanto há aqui uma questão ão eh de com muitas pessoas na área política a queixarem-se de um excesso de protagonismo eh na área política ou como se o Ministério Público estivesse a fazer
Política e portanto eu acho que temos de falar sobre isto porque isto é daquelas coisas que mesmo que só ditas eh T um peso e porque não é uma questão de mal funcionamento ou é é mesmo uma questão de de regime portanto é por aqui que vamos e
E com a justiça com que não é como a educação e a saúde nós temos no caso da educação e da saúde uma procura por parte daqueles cidadãos portugueses que têm disponibilidade para isso destes serviços no setor privado quando T disponibilidade económica ou t esses serviços nas suas proximidades eh porque
Há também um fator a ter em conta que é e que se fala tanto que é a questão da coesão territorial porque quando falham os o muitos destes serviços estatais seja na educação seja na saúde eh cresce aquele sentimento de abandono por parte das populações nós tivemos
Hoje aqui de manhã no vencedor é a questão do para onde é que vai o utente de Viseu que partir uma perna à meia da noite quer dizer e como é que vai não é portanto é um é um pouco esta esta eh esta este estado que quis ser tudo e
Acaba a srar ao seu próprio mau funcionamento isto mim é particularmente mais importante não apenas pelas consequências que tem na vida dos portugueses mas também eh porque nós vamos entrar naquele ano em que vamos ouvir falar tanto dos 50 anos do 25 de abril e talvez possamos aqui acrescentar
Não era bem assim Nós pensamos que ia estar o nosso estado social o nosso Sá a frase não foi por isto que se fez o 25 de Abril pois quer dizer o que as bases do SNS já tinham sido lançadas a escola pública claro que também mas havia Houve
Aqui massificação e nunca pensamos Pelo menos eu não pensei é que estivesse a funcionar tão mal
9 comentários
Um Estado socialista. Correu mal como corre sempre….
Antes de José Sócrates, houve o caso da pedofilia generalizada na Casa Pia, também com o PS no centro, mas não só – caso depois completamente abafado e retirado de todos os noticiários até hoje. E dois milhões de portugueses continuam a votar-lhe.
Excelente análise!
Esta República Socialista, como as suas congéneres da América Latina, tem sido pródiga em escândalos e casos de natureza criminal. No entanto, e a julgar pelas últimas sondagens", tal estado de coisas tem muito pouca influência na votação perspectivada para o "Clube da Rosa"! Pergunto-me se a "anestesia de esquerda", aplicada aos Portugueses, não terá sido demasiada!?!…
Helena Matos. Não temos um discurso da direita à esquerda… O CHEGA não diz isso. A tal direita de que fala, o PSD, não é direita – é socialista. Aliás, o seu fundador quiz meter o PSD na Internacional-Socialista – e, só não entrou, porque já lá estava o PS. O PSD está apenas à direita do PS. Não confunda isso com ser-se de direita. De direita temos o CHEGA e a IL, não fosse o facto da IL se dizer igualmente socialista, ou seja, também não é de direita..
Helena Matos. Não entendo como se ad mira que temos um estado muito centralizado. Isso é uma consequência do 25 de Abril. Queria o quê? O socialismo é isso – se não, não seriamos socialistas. Nós nem temos sociedade civil – porque a que existe, existe subsidiada pelo estado.Ou seja, temos uma sociedade «civil» dependente do estado – e, isto vai das pessoas às empresas. Repare que isso nem é muito diferente do que se passava com o nacional-socialismo do estado novo. Mas, pelo menos no estado novo protegia-se a industria nacional; agora põe-se os portugueses a pagar impostos «impossíveis» para subsidiar empresas estrangeiras – até para comprar as nacionais. Olhe a ANA, a Altice, a EDP, a auto-europa, etc. – ainda por cima com uma fiscalidade especial.
E os refugiados /espoliados portugueses da pérfida descolonização q nunca foram indemnizados?
ESTE PAÍS ESTÁ ENTREGUE AOS BICHOS
PARECE O JARDIM
ZOOLÓGICO
COMEN TUDO
E O POVO NA MISÉRIA
E Á FOME
ISTO É DEGRADANTE
PARA O MEU PORTUGAL
VERGONHA VERGONHA VERGONHA
VOTO GHEGA
Não tenho interesse nisto