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Foi apoiante de José Luís Carneiro gostou de ouvir Pedro nundo Santos ou continua a sentir falta de propostas concretas para o país Ah não Isto são o secretário-geral tem dois discursos no congresso e devo dizer que no que diz respeito à mensagem para o país nós sabemos que o discurso de
Encerramento será aquele que é o momento mais relevante era importante fazer um discurso Inicial orientado também ao partido mais no confronto político evidentemente com as oposições Mas acima de tudo há um ponto muito importante a destacar do discurso do secretário geral que é esta capacidade de assumir e de
Integrar o legado dos 8 anos de governação do partido socialista é muito importante porque páginas tantas durante a discussão interna havia houve ali um determinado momento em que parecia que o José luí Carneiro era assumia mais a integralidade do legado enquanto ente o PED Santos foi ministro foi de
Estado foi deputado ou é deputado e portanto mas havia a ide a ideia que José luí carneira assumia mais a integralidade do legado e eu acho que isso está absolutamente dissipado aliás acho que foi sendo dissipado ao longo da campanha interna e há aqui uma afirmação e um reconhecimento desse trabalho sem
Prejuízo de todos mas isso é mesmo todos considerarmos que continuamos a ter problemas para resolver que tudo aquilo que avançamos foi muito importante e que há satisfação em muitas políticas setoriais de coisas boas e muito importantes que fizemos Eu por exemplo foi Secret estado da internacionalização e No Ano em Que Saí
Portugal atingiu 50% de peso das exportações no PIB é um é algo que para mim foi um objetivo durante muitos anos para quem trabalha nessa área portanto claro que muitos de nós nos reconhecemos nos êxitos nos sucessos mas continuamos na nossa vida política há novos problemas Há um novo programa eleitoral
Para fazer agora a Assunção desse delado dessa construção conjunta estamos à espera també dessa mensagem para país Porque aind estão a ser Integradas propostas de José Lu Carneiro programa eleitoral não é e nós já sabemos hoje que o André mos Caldas que foi o no fundo redator da Moção do
Do José Lu Carneiro está em interface com o com Alexandre Leitão que foi a redatora da Moção apresentada pel ped e também sabemos que há em muitas matérias aspectos que o José luí Carneiro avançou e e que penso que podem ser património coletivo do partido falo do apoio por exemplo às pequenas e
Médias empresas que foi uma área que ele quis apresentar falo por exemplo na área da habitação em que com o Vasco Franco fez uma apresentação exaustiva falo por exemplo em coisas que aparecem pormenores mas são muito importantes como o complemento solidário para idosos e as condições de acesso ao complement
Solid que o PS perde por exemplo se o se Pedro Santos acabar por não integrar como ele tem dado de que não fará a proposta por exemplo de Fernando Medina dos que tem sido conhecida como os fund Mas é uma é uma posição assumida pelo secretário geral que dizer e
Nós eleitoral não eu já o f já o defendi publicamente por várias razões que poderia adiantar porque é que penso que um fundo daquela natureza pode ser dentro das regras portanto porque nós sabemos que o o excedente orçamental ou Super ábito orçamental deve ser utilizado para abater a dívida pública
Isso é possível fazer constituindo um fundo de compra de dívida pública agora sabemos naturalmente que o país encontra um cenário particularmente difícil nos próximos anos o alargamento a leste levará a que a a união europeia tenha mais regiões de coesão a Leste por questões meramente estatísticas Portugal passará a ser um
País perdem uma expressão entre aspas considerem assim rico ou seja fora e das regiões de coesão por comparação com os outros comparação mesmo sem mexer no PIB não crescendo zero é uma questão estatística e o prr Tem um limite é um mecanismo de mecanismo de recuperação e
Resiliência e o Next Generation e foram construídos para responder a um contexto a um contexto muito adverso pós pandémico pandémico e pós-pandêmico e portanto Eh esses Fundos vão terminar e e nesse quadro Portugal deve-se preparar para ter mais investimento público e um sistema de incentivos eh baseado mais em
Recursos públicos e isso deve noos fazer olhar para o futuro que já não é tão long eo assim já agora eu acho que podemos antever e perceber como o equilíbrio orçamental que hoje em 2023 o déficit estrutural ou o saldo estrutural já não se pode falar de
Déficit o saldo estrutural foi zero o saldo Estrutural para 2024 na previsão orçamental é um déficit de 0,1 em saldo não em valor nominal e e e isso leva-nos a perceber que as nossas contas públicas no futuro próximo terão que ter um aumento do investimento público finan
Público e não público vou dar um exemplo que é muito caro não quero ser chato e aborrecido convosco mas há um instrumento que é muito caro que é os instrumentos que usamos Para apoiar investimento direto estrangeiro e quando Portugal contratualização hoje já não usamos Fundos comunitários 30 há uma limitação e
Portanto aquilo que nós fazemos é com f é apenas com Fundos públicos nessa medida a criação de um fundo que nos permita amortecer o efeito o faing out de ter Fundos comunitários para um quadro mais restritivo é é uma boa ideia não é evidente que este problema existe
Agora o secretário geral terá e a equipa de redação do programa eleitoral iava olhar eu i pedir muita desculpa porque vamos ter que interromper e eu tenho certeza queas também não vai quer perder esta intervenção que é de Manuel Alegre e que vamos ter que acompanhar também aqui rdio observador vamos escutar por
Isso a intervenção de Manuel Alegre um histórico militante do PS como se percebe também pela própria reção que está a ter neste congresso do PS com os militantes de pé para receber Manuel Alegre euas regressava aqui à conversa e aproveitando estes recados de de Manuel Alegre o PS está aqui a ter no
Ministério público e na justiça um adversário Extra neste combate quero acreditar que não No Limite poderia dizer que o ministério público ultimamente anda com um azar terrível nas oportunidades em que acaba deuma forma com foi oo de onem a eu não quero fugir à pergunta não quer centrar em concreto numa operação numa
Investigação Mas devo dizer até porque há mais que uma como é o caso por exemplo do da casa do do presidente do PS em espinho o que eu devo dizer é que a atividade política está a ser fortemente nãoo dizer inada mas influenciada por operações de atividades
De natureza judicial não são sequer a justiça porque muitas vezes são investigações do Ministério Público Muitas delas em período Pelo menos preambular segundo parece E isso não é bom e não é bom chegarmos eleições e em vez de estarmos a discutir opções políticas estarmos a ter uma discussão fortemente contaminada usando a justiça
Ou a investigação ou as investigações no quadro da Justiça como arma de arremesso político é é é exatamente aquilo que se chama low Fair aliás é uma palavra neste momento muito em voga no nossa vizinha Espanha na discussão entre o pó e o PP por causa da questão da Catalunha da
Amnistia mas no fundo ler estrito senso é a utilização da da da Lei e para fazer política e para agir politicamente não será o caso mas se pode ser o caso se os atores políticos e tomarem a no seu argumentário os casos e os casinhos de Justiça investigação
Inquérito o que quiserem como armas de arremesso político e isso é terrível é muito mau e nós temos que até 10 de Março até à altura das eleições até o momento das eleições temos que ter a capacidade não é fácil Devo dizer não é fácil mas a capacidade de procurar
Centrar o PS e eu acho que cada força política deve fazer o mesmo e naquilo que são as grandes op os portugueses não votam em casos judiciais os portugueses devem votar em partidos políticos que apresentam programas e e alternativas e escolhem aquela que consideram melhor e é nesse é
Isso que é democracia e eu penso que neste momento isto corremos o o risco disso não ser assim eh perguntar-lhe sobre um dos recados que o Manuel Alegre deixou ali no palco eh acabou por criticar eh Marcelo Reel de Sousa e dizendo que a disolução Foi um erro eh
Se não houver um cenário estável e de governabilidade em março eh será dá por responsabilidade do presidente eu é é público eu eu discordei da decisão da opção do senhor presidente da república acho que foi um um um erro mas é uma decisão legítima do senhor presidente da república e nesse
Quadro nós estamos a viver com essa decisão o Carlos César o presidente do partido tem uma expressão interessante que é o que lá vai lá vai eh e portanto é porque a decisão foi tomada mas lut já foi feito é que pelas menções naquele
Palco não é o luto mas eh eh a decisão Senor presidente República de marcar eleições determinou Ou acabou por determinar também a natureza da própria campanha eleitoral e depois isso necessariamente influenciará a decisão dos eleitores e aquilo que nós esperamos é que naturalmente os eleitores possam escolher mais a
Política e menos os casos e casinhos e isso casos e casinhos justiça eu não estou a amorizado não entendam estou estou a fazer a diferença entre decisões sobre opções políticas e outra coisa é decidir com base na suspeita na na suspeição no inquérito no pré-julgamento no julgamento de Pelourinho ou Se
Quisermos utilizar a expressão do Dr ru Rio no julgamento de tabacaria e portanto é inevitavelmente o senhor presidente da república tomou uma decisão sabendo que ao marcar eleições as marcava sabia o cenário sabendo o cenário pré-eleitoral e portanto é evidente que de alguma forma é corresponsável de alguma forma pelo
Resultado eh cada eleitor é livre arem quem quer e portanto não não é o presidente da república que determina a percentagem que cada partido vai ter mas é evidente que o cenário pré-eleitoral H está marcado pela forma como chegamos até à decisão do senhor presidente da república e isso H é uma
Responsabilidade coletiva do de todos mas é também do senhor presidente da república Isso é uma evidência e deixa-me só perguntar-lhe se Neste período em que estamos em que o PS tem um líder e um primeiro-ministro que é são di são pessoas diferentes eh Se não
Corre o risco se viver aqui uma fase de liderança bicéfala eh e se há espaço suficiente no PS para protagonismo de António gosta e de Pedro Santos eu devo dizer que nós teremos a dissolução da Assembleia da República dentro de uma semana de forma grosseira Provavelmente
Na segunda-feira dia 15 ou por aí e portanto eh o o governo naturalmente terá que respeitar a a lei eleitoral e portanto terá António Costa parece bastante ativo ou seja não parece propri um político a sair de cena eu acho que nós nunca o conhecemos pouco ativo não é mas
O sim mas é evidente que neste momento é um conjunto de atividades que se concluem e outras que estão em fase de abertura aliás uma delas é uma decisão importantíssima que é a decisão de lançamento da linha Ferroviária Lisboa Porto e para termos financiamento europeu e portanto isso é
Um um momento muito importante mas é evidente que o o secretário geral Depois deste congresso terá as suas equipas terá a comissão polític Nacional terá a comissão nacional o secretariado não vai ser Assombrado por António Costa como Luis Monte Negro À vezes parece ser por pelho por
Exemplo Pois cada um cada um tem o fantasma que merece e mas perdoem-me a brincadeira mas eu penso que hoje neste congresso nós fizemos uma passagem testemunho essa passagem testemunho que já tinha acontecido de alguma forma depois da das eleições diretas hoje foi consumada de outra forma e o os
Portugueses agora o que querem saber do PS é o O que é que vamos fazer eh no futuro próximo se formos governo e e não tanto aquilo que foi o passado e eu penso que o Dr António Costa tem todas as condições de lado a lado connosco participar no processo eleitoral e
Ajudar-nos a ter uma grande vitória no dia 10 de Março greas muito obrigado pelo seu tempo foi aqui uma entrevista em duas partes interrompemos aqui para ouvir ouvi aqui ouvi aqui na nossa companhia
2 comentários
Era este o momento certo, estão todos no mesmo espaço era por arame farpado em volta está tudo preso ninguém sai nos próximos 30 anos, o país livrasse de todos estes corruptos era o alívio.
Membros do Legislativo a atacar não só o Judicial, como também o executivo, com os casos recentes. Ridículo.