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Posição de transição entre diretor de campanha de Pedro n Santos e secretário-geral cessante secretário geral adjunto cessante do partido socialista junta-se aqui agora a nós Boa tarde Jão Torres Desde já obrigado pela pela disponibilidade este congresso tem sido marcado ou foi marcado sobretudo ontem por mais notícias sobre a operação
Influencer o PS está aqui a preparar-se para ter um adversário Extra nestas eleições para além dos partidos políticos Boa tarde obrigado antes de nem er Deal aí e portant nós estamos aqui para fazer política para servir os portugueses para apresentar a nossa proposta política para apresentar as nossas ideias
Azar a justiça por outro lado o que me parece fundamental é que o partido socialista Não Ceda à tentação de Torn um judicial se é que o é natureza judicial pelo menos de forma material e portanto o PS não faz política com casos de justiça em relação aos outros não há
Nenhum caso em que possa ser a sacada ao partido socialista essa responsabilidade da mesma forma que para connosco próprios também não cometemos esse erro isso confere uma se quiser superioridade moral Ou pelo menos uma autoridade moral será e melhor assim eh para e evitar a todo custo trazer
Para o campo da política aquilo que é da Justiça nós não o fizemos no passado mesmo em circunstâncias adversas para o partido socialista e não vamos fazê-lo agora também eh e perguntar outra figura que tem sido referida com com culpas aqui no con PS em relação à crise política ao presidente da
República eh se já houver um cenário se não houver aliás um cenário estável EAB em março eh Há uma responsabilidade do Presidente da República nisto eu penso que sim eu penso que o senhor presidente da república não pode deixar de fazer uma leitura dos resultados das eleições em Face dos
Instrumentos de que dispunha para tomar decisões políticas e e em Face dos acontecimentos que são públicos ou senhor presidente da república mesmo mediante ou mesmo perante alternativa tomou uma decisão a decisão de dissolver a assembleia da república e essa decisão é uma decisão que evidentemente só ele
Pode ser acreditada porque é uma decisão individual por parte de presidente da repú como quadro político poderia ficar depois das eleições é isso é daí que vem a responsabilidade Dele vem a responsabilidade quer dizer em primeiro lugar eu Nós não sabemos quais vão ser os resultados das eleições mas em função do resultado
Senente daá tambm interpretar a vontade do povo no sentido de perceber ou não se a decisão que tomou foi a mais avisada ou não p mar perceberá se acertou na decisão de disolver a Assembleia no dia 10 de Março 11 de alguma forma como é evidente a vontade Popular tem sempre de ser
Respeitada eu não estou com isto a sugerir que o Senor presidente da repúbl consequências não é isso que eu estou a fazer agora o senhor presidente da república como o primeiro magistrado da Nação como a única pessoa no país que tem politicamente o poder a ferramenta o instrumento de dissolver a assembleia da
República aliás de forma discricionária é isso que prevê a nossa Constituição evidentemente que E no caso de o país incorrer nalguma situação de ingovernabilidade pois com certeza que deveria ou deverá deveremos penso eu rec o senhor presidente da república de que dispunha de alternativas no momento em queou esse
Momento daol não sei se o p vai estar lá para dizer avisei Esta é a minha posição pessoal posição dos torr sobre esta matéria é a minha posição mas como digo nós não estamos a olhar para o país pelo retrovisor e portanto não é também pelo retrovisor e
Pela decisão que o senhor presidente República tomou que nos vamos lamentar ou que vamos fazer qualquer tipo de ação política no horizonte desta campanha nós não vamos fazer uma campanha para as eleições legislativas tendo por base essa decisão do senhor presidente da república e mesmo no
Futuro não olos Não iremos olhar para o passado e lamentar e lamentarmos por essa decisão é algo que faz parte do passado agora o próprio sim seguramente que terá a sua leitura depois de serem conhecidos os resultados das eleições legislativas sobre aquilo que é a estratégia há pouco Francisco Assis
Disse aqui que o PS não deve ir para campanha criando medo explorando ressentimentos e vivendo do passado isto não vai contra a estratégia que tem sido utilizada de falar no chega de falar nessa possibilidade de aliança entre PSD e chega e de trazer ao peito aquilo que
Foram os 8 anos de governação não não parece que isso seja de forma alguma dissonante com a estratégia que o partido socialista tem seguido e com sinceridade parece-me uma interpretação um pouco mais extensiva das palavras de Francisco pelo menos a parte do PSD do chega tem sido uma estratégia que nesse
Caso não é um tema ou não é o o a questão que se coloca não é se é ou não é suscitado medo Eh vamos lá ver bizarro seria o partido socialista não ter a capacidade de alertar para algo que é alertado em todos os países da União
Europeia pelas forças políticas da área do partido socialista portanto pelas forças políticas do socialismo democrático da social democracia do trabalhismo também disse nesta nesta intervenção que fez agora e avisou para o perigo de confundir os adversários inos polí ele definiu os adversários como a direita democrática tradicional e
Os inimigos como chega par ter feito muitas referências aças do PSD com o cha em termos de estilo acho que foi até Carlos César que diz que até já suplanta às vezes esses outros partidos portanto PS não está a incorrer nesse erro de confundir a direita tradicional com oa
Não pelo contrário eu acho que eu tenho uma visão diferente sobre isso que é aliás concent com essa que referiu do presidente do partido socialista a há uma disputa política no espaço político à direita em Portugal e essa disputa política está a ser vencida pelo chega e a melhor demonstração de
Que essa disputa política está a ser ganha pela extrema direita é a aproximação na metodologia desde logo na linguagem que o PSD está a fazer relativamente ao chega e que a iniciativa Liberal também está a fazer relativamente ao chega Isto é normal nos grandes blocos políticos também há uma
Disputa de espaço po há essa disputa de espaço político à esquerda e há essa disputa de espaço político à direita O que é absolutamente preocupante acrescentaria dilacerante é nós compreendermos que à direita há uma batalha política que está a ser ganha pela extrema direita e pelo
Chega mas só para clarificar e de que forma percebendo que há uma cedência do PSD e há uma cedência da iniciativa liberal na linguagem aqueles que são os métodos Ou aquelas que são aqueles que são os vícios que comummente são identificados com os da Extrema direita
Não apenas em Portugal como na Europa e como no mundo eu não estou a acusar o PSD de ter uma eh uma de ter posições políticas iguais à da Extrema direita eu naturalmente sei é uma questão de estilo mas o facto de haver essa cedência no estilo é eh por si próprio demonstrativo
De que a Extrema direita está a vencer essa batalha política no campo e no espetro da direita e aquilo que o PS diz é que se se é verdade que a Extrema direita está a vencer no país não pode vencer aliás se exema está a vencer no
Bloco da direita no bloco da direita não pode é Vencer no país eh esta recuperação da da aliancia democrática eh essa nostalgia acha que pode funcionar como um adversário eficaz ajuda Luís Montenegro mais do que se estivesse sozinho esta ideia da Aliança democrática antiga eu não sei com franques o que é
Que a aliança democrática hoje Diz à generalidade dos portugueses não consigo verdadeiramente compreender se tem ou não efeito quer dizer é uma coisa tão antiga que não não está sequer num Horizonte de memória memória viva sim e o que sei sobre a aliança democrática foi a partir da leitura no meu caso em
Particulari coisa propriamente muito relevante às pessoas mais mais velhas Aos aos nossos cidadãos mais seniores mas diria em todo caso o seguinte a aliança democrática apresenta-se pelo menos até agora como um projeto do passado e esse projeto do passado não tem ainda nenhum Horizonte de futuro ainda não foi capaz de apresentar nada
De estruturante em relação ao futuro e desse ponto de vista parece-me que dá a sequência a a uma liderança do maior partido da oposição que tem sido bastante oua bastante vazia Vazia em ideias Vazia em conteúdo vazia mais importante do que isso Vazia em confiança Vazia em Esperança não é capaz
De apresentar esse propósito de futuro para o país e a aliança democrática também não o tem feito é um projeto do passado com pessoas do passado que estão unicamente ancoradas no passado e não tem nenhuma visão prospectiva nenhuma visão verdadeiramente Fedro Santos podemos ter esperar ideias mais
Concretas do que as que se conhecem até agora aqui já no no Congresso por exemplo à manhã pens que hoje a intervenção de Pedro Nuno Santos foi uma intervenção com força uma intervenção com expressão uma intervenção com propósito muito claro e o propósito de situar bem o campo político do discurso
Do partido socialista nestas eleições legislativas não tenha mais pequena dúvida de que ao longo não apenas dos próximos dias como ao longo das próximas semanas o partido socialista será mais concretizador nas suas propostas políticas agora eu também rejeito totalmente a ideia de que nós não somos concretizadores na nossa proposta
Política por uma razão muito simples porque nós eh não partimos do zero nós temos como legado 8 anos de governação de que nos orgulhamos e que essencialmente Queremos continuar no bom sentido o PS é o partido da estabilidade da previsibilidade e da segurança no aumento dos salários do salário mínimo
Nacional do salário médio nacional é o partido e da estabilidade da previsibilidade da segurança no aumento das pensões na valorização das pensões portanto se quiser o ps sem para oferecer aos portugueses estabilidade previsibilidade e segurança na melhoria das condições de vida no reforço de investimento no estado social porque
Para nós a escola pública e a saúde pública mesmo com problemas porque seguramente existem T de Continuar a ser estritamente pública e também ao partido da estabilidade da previsibilidade e da confiança em conseguir fazer tudo isto numa lógica ou num contexto de contas certas que para nós o Rigor financeiro e
Orçamental são absolutamente imprescindíveis e nós provamos que com conseguíamos reduzir a dívida pública reduzir o nosso déficit ter até excedentes orçamentais promovendo a convergência com a união europeia em matéria de crescimento e reduzindo a pobreza ao contrário da mentira que tantas vezes se vê veiculada por parte de Agentes políticos da direita a
Pobreza diminuiu no nosso país nós tiramos mais de 600.000 pessoas da condição de risco de pobreza nos últimos 8 anos is são dados indí e portanto aquilo que gostaria de sinalizar é nós podemos oferecer às pessoas um Horizonte de tranquilidade com base nesse triângulo da estabilidade da previsibilidade e da segurança no
Progresso no avanço e no desenvolvimento e por falar em em estabilidade o secretário Geral do PS Pedro Santos entra nestas eleições ou nesta pré-campanha com um desafio público do bloco de esquerda para um acordo que ajude a formar uma maioria o bloco fala em questões como a saúde a habitação os
Salários o PS não deve dar uma resposta a este desafio público o partido socialista apresenta-se em cada eleição com um único objetivo o objetivo de reunir o maior número de votos possível e disso não se desviará e nós não vamos falar sobre quaisquer contextos de e
Alianças ou e ou ou ou de reptos que sejam laner as linhas verdes e vermelhas a priori não com certeza mas há uma linha vermelha que para nós mas há uma linha vermelha que é mais do que deç não não digo com os partidos digo nestas questões que o bloco falou não aquilo
Que nós consideramos ser fundamental é neste momento com respeito pelo eleitorado com humildade apresentarmos as nossas ideias e tanto quanto possível sermos merecedores da confiança dos portugueses nós queremos ter o maior número de votos possível sobre cenários futuros falaremos depois das eleições a ter nenhum contacto com os
Partidos da à esquerda do PS antes da da camp da campanha ou durante a campanha nem que seja para tentarem exar Alguma posição P nãoo isso agora é o momento de cada um mostrar o que V por si e isso é totalment legítim em Democracia é aliás assim que deve
Acontecer quando não estão em causa ligações pré-eleitorais o João Torres tem sido apontado como um dos pivôs desta fase de transição entre a liderança de António Costa e de Pedro n Santos o novo secretário geral não corre aqui o risco de terem António Costa um fantasma como Lu monro tem Pedro passel
Por exemp de forma alguma essa é uma ideia fantasiosa perce M Atrativa para o comentário político mas não tem correspondência com a realidade nós de facto estamos a viver numa circunstância diferente da do habitual diferente do habitual porque temos um primeiro-ministro que não é secretário Geral do partido socialista Admito que
Esta circunstância nestes exatos termos tenha poucos Paralelos na história democracia portuguesa talvez ali um período com habitação entre professor Cavaco Silva e Fernando Nogueira na década de 90 emav da década de 90 correu mal a Fernando Nogueira correu mal porque perdeu as eleições e mas o o que
Gostaria de dizer é o seguinte eu acho que os portugueses compreendem bem que e quer dizer nós não podemos infantilizar os portugueses os portugueses compreendem bem que esta é uma circunstância excecional em que há um primeiro-ministro que por força de circunstâncias que são públicas e mais do que públicas e se encontra numa
Condição de missionária e que isso deu origem à eleição de um novo secetário Geral do partido soci questão formal de António Costa ainda ser primeiro ministro Como estava a dizer eh Há enfim eh atividade eh neste momento bastante intensa de António Costa e o facto del próprio dizer que está muito longe de
Meter os papéis para a reforma de muita gente apontar até cargos europeus por exemplo ou seja novas missões na política ou seja não é só uma questão de ser um primeiro-ministro que está em funções formalmente não é um político que está muito ativo e grande parte do PS considera um grande ativo eleitoral
Só em complimento do que estava a dizer porque em parte responde à questão que me colocou há países por exemplo a Alemanha em que o chancele alemão não é o líder do partido que sustenta a governação o SPD no caso um partido que é irmão do partido socialista partido socialdemocrata
Alemão e portanto e essa discussão sobre se uns fazem fantasma se uns fazem aliás sombra a outros não acontece não vej minimamente o risco de António Costa ser uma sombra perante Pedro Nuno Santos e até acho que a convivência entramos será muito prof adicional na organização da campan que a
Última vez que António Costa andou 15 dias na rua conquistou a maioria absoluta não não queria problema adicional nenhum na organização da campanha muito pel contrário nós contamos com António Costa na campanha eleitoral e achamos que António Costa é um ativo muito importante para o partido socialista e é um ativo muito importante
Para o país e portanto não vemos em António Costa nenhuma sombra se assim fosse ele não estaria presente na campanha e seguramente estará Obrigado João Torres diretor de campanha de Pedro Santos nas próximas eleções legislativas foi long últimos anos também secretário geral adjunto do PS aqui nesta emissão especial da Rádio observador no
Congresso no 24º congresso do partido socialista onde temos ao longo das últimas horas ouvido as intervenções de alguns dos notáveis e também com entrevistas aos principais protagonistas destes três dias de Congresso Voltamos já a seguir aqui ao à fil para continuar a acompanhar esta reunião máquina socialista mulheres l