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Conte-me lá na no fim de semana quando fez o seu discurso de Vitória foi improvisado não foi sim quer dizer foi né eu eu preparei durante aqueles dois dias e o o trabalho que estive a fazer a fazer foi acompanhar as eleições em todo em todo o país em todas as federações e
Concelhias e quando se aproxima a hora de de se contar os votos de se anunciar é o momento chega é o momento chega o momento quer dizer e nós vamos e nós vamos para eu vou para a sede e é naquele momento que penso o que vou
Dizer mas foi impulsivo foi o que eu quero saber se foi se é um homem que reage assim é impulsivo não não há uma confusão há uma confusão no nosso país sobre impulsividade e capacidade de decisão nós estamos habituados a que Não Se decida nada e quando se decide parece
Que houve uma que houve impulsividade impulso de impulso não quer dizer há uma decisão e as decisões não são necessariamente impulsividade não aí e naquele momento o menos o mais importante era nós conseguirmos ter uma vitória festejar a a Vitória com os militantes do do PS não é o momento em
Que nós preparamos um discurso sobre o programa ou sobre o futuro a avaliação não foi muito não foi positivo antes pelo contrário é foi muito criticado não pelo menos pelos comentadores sim mas os comentadores também são são também são cidadãos também são cidadãos não quer dizer não eu tenho consciência que não
Foi o foi Espetacular não não foi mas também não era suposto quer dizer era um momento de de celebração da da Vitória mas estava preparado para aquela Vitória ou seja sabia que aquela Vitória a acontecer sabia que com grande probabilidade iríamos ganhar é verdade é verdade mas quer dizer mas não o
Discurso não era o questão o momento mais a questão mais importante da daquele daquela daquela vitória era menos importante mas obviamente que há estava a marcar o seu território agora era um território novo certo mas a nossa na nossa vida seja pessoal familiar ou profissional a nossa vida é feita de um
Contínuo não é quer dizer não não há não há um momento definidor nós eu acho que H mas não é não não é o discurso de de Vitória de interna quer dizer isto a nós na vida política vamos acumulando muitas coisas boas algumas mais fazem elas todas parte de nós não é
Quer dizer eu eu tava tivemos para o ter cá no dia 8 de dezembro e no dia 7 acontece a admissão do António Costa e eh Novembro Novembro peço desculpa foi Novembro tem toda a razão eh e obviamente não veio Eh Ou seja naquele momento eh começou uma reflexão que Já devia
Existir há muito tempo que é se um dia aparecer a oportunidade eu avanço como líder do partido socialista e estava na sua cabeça há muito tempo não estava quer dizer não vale a pena estar não não vale a pena estarmos com coisas como se tudo nascesse no dia 7 não não nasceu no
Dia 7 obviamente que não estava na cabeça de ninguém era fosse naquela altura muito menos na minha que que que era naquela altura eu estava muito bem tinha iniciado o meu espaço comentário Naci que ainda estava a a aprender a ser comentador as primeiras semanas foram difíceis para mim sentia-me tenso e
Portanto mas estava estava a começar a libertar-me e a gostar de fazer aquilo portanto estava preparado para um momento em 2026 anos eh mas pronto A vida é mesmo assim nós somos confrontados com ela e temos que saber lidar com ela e por isso a partir daquele momento Surgiu uma oportunidade
Eh no momento que ninguém desejava nomeadamente os socialistas Eu também não desejava Mas a partir da do momento em que são marcadas eleições temos que lidar com aquilo
2 comentários
A Júlia é uma excelente apresentadora axiisti à entrevista e gostei o senhor muito bem educado uma tarde sempre com boas entrevistas a todos um feliz natal 🎅 e ano novo com muita saúde paz ❤❤❤
Um grande aldrabão, que enfiou dinheiro à TAP, dinheiro dos contribuintes que não é dele. Um incompetente e arrogante!