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[Música] no G com interior desta semana vamos até Beja conhecer o trabalho de Inês féria que criou uma associação para dar resposta às necessidades sociais do concelho 5 anos depois com a ajuda de 35 voluntários a associação estar já apoia a todo o distrito com alimentação roupa medicamentos e até [Música] emprego
Já tivemos contacto com casos extremos de fome com casos extremos de frio ah com necessidades muito complicadas qualquer um de nós está está na eminência de chegarmos a essa condição nós hoje somos uma coisa e amanhã não sabemos como é que vamos estar e É mesmo muito difícil ter que pedir comida
Porque temos o frigorífico vazio ou porque os nossos filhos estão a passar fome ou porque tivemos que abdicar da Universidade dos nossos filhos porque ou pagamos as contas e comemos ou Eles continuam a estudar e essas consideramos nós que são mesmo as cenas mais tristes ora
Escola a estar surgiu de uma de uma ideia até bastante caricata Podemos até dizer engraçado porque eu e a Madalena conhecemo-nos na na universidade estávamos a tirar o curso de serviço social estudamos os 3 anos e estamos ao final dos 3 anos começamos a a fazer um umas reflexões se realmente
Estaríamos satisfeitas onde estávamos Nunca mais nos vamos esquecer porque foi uma data assim muito muito muito característica que foi dia 14 de fevereiro dia dos namorados nós estávamos as duas no sofá de casa da Madalena e começamos e a Madalena dizer assim olha lá e se nós criássemos alguma
Coisa e nós parece Estamos ligadas por um bluetooth e começaram log logo assim um filhão de de ideias criamos uma associação sem fins lucrativos e é aquilo que queremos manter Porque nós não temos aspiração de ser uma ipss Porque Nós criamos uma resposta desburocratizada e e uma resposta
Imediata que foi o que começamos a notar que que que era realmente necessário que entre o pedido da ajuda e à ajuda havia ali um foço que a pessoa ficava com podemos dizer desprotegida durante aquele tempo portanto nós começamos a perceber que se a pessoa tem fome Tem
Que se alimentar na na hora se tem frio tem que se H abafar na hora se tem falta de uns ténis tem falta de uns sapatos isso tem e faltava muito essa resposta não existia tivemos logo ali ao início quando começamos a procurar os apoios e e as ajudas tivemos algumas reuniões em
Que sentimos mesmo que nos estavam a olhar com aquele sentimento do olha estas megalómanos pensam que vê agora a fazer a diferença e vem a mudar alguma coisa no instante conversamos consolidamos ideias bem não Isto é mesmo aquilo que nós queremos portanto é mesmo para a frente que nós
Vamos hoje em dia nem pensar nós estamos na na rede social de do distrito trabalhamos muito bem com todas as entidades com todas as instituições de Beja trabalhamos em rede trabalhamos em parceria o nosso objetivo foi vir acrescentar e não substituir e tínhamos falado alguma coisa começamos a receber estágios
Fizemos um protocolo com a câmara com cedência da loja social e foi aí que também começamos já o projeto marmita nós preparávamos as primeiras marmitas em cima das nossas secretárias também cedemos à população cadeiras de rodas camas ar adas canadianas quando alguma pessoa não consegue comprar um produto
Na farmácia já tiramos do nosso e já já fizemos e essa compra para para pronto para colmatar essa necessidade o objetivo é que a pessoa chegue ao serviço e a pessoa chega desprotegida a pessoa chega com com necessidade daquela ajuda e nós criarmos um projeto de vida àquela pessoa para
Que ela daqui a uns meses tenha uma condição completamente diferente E que esteja preferivelmente autónoma temos algumas pessoas que inicialmente começaram como os nossos beneficiários e hoje são nossos voluntários trabalhávamos a nível do Conselho e notávamos que as famílias estavam estruturadas e o pós-pandemia veio aqui quebrar muito essa
Estruturação e depois é esta questão da imigração que que tem vindo a bastante e não temos capacidade de resposta para a afluência tão grande que estamos a receber de imigrantes é necessário sair detrás das secretárias e vir ao terreno para ver o que é que realmente está a passar que é
Muito preocupante e aquilo que a estar é hoje é totalmente diferente daquilo que que a estar foi desde 2019 foi quando foi criada nós enquanto Associação enquanto Inês e Madalena nós somos muito simbióticas muito conectadas uma com a outra e e a nossa atividade não é estanque nós
Estamos sempre a encontrar os forços da da da da da sociedade não é temos momentos bonitos quase todos os dias Só o facto de chegar aqui pessoas e dizer que já não precisam da nossa ajuda eu acho que esse para nós é o momento mais bonito o projetar o futuro nós
Basicamente temos aquilo que que tínhamos projetado há 4 anos que era termos um complexo o complexo era ter todos os nossas respostas Desde da alimentação A vestuário a banho termos tudo isso junto e até quartos de emergência nós estamos a um passinho de ter tudo isso o que virá depois não
Sabemos virá qualquer coisa de [Música] certeza n
2 comentários
Sigo tales from the streets e outros canais do genero também todos americanos. e lá o sonho Americano não existe nem para as americanas tem casais garota com 15 anos grávida 🤰 com o parceiro. Mas a maioria esmagadora e de mulheres mendingas todos nas ruas fiquei surpreso ao ver uma garota que foi lançada a rua com 17 e já vivendo de mendinga dormindo nas ruas relatou que foi roubada e estuprada. Parece que isso e bem comum na vida das moradoras de ruas. São estupradas e passam muito tempo sem tomar banho 🛁.
Vi um ☝️ português em um vídeo 📹 fazendo colheres de madeira ele usa machadinha e uma pequena foice. Ele tem habilidade. Aquelas laminas são perigosas. Pelos cabelos brancos dele. Já faz colheres a decadas. Algumas são do tamanho de um remo.