Vídeo: Convenção por Portugal

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[Música] [Música] C [Música] p k senhoras e senhores Luís Montenegro presidente do PSD está neste momento a entrar para a convenção da Aliança democrática l [Música] C [Aplausos] [Música] oh excelentíssimos senhores e excelentíssimas senhoras está a entrar neste auditório Luís Montenegro o presidente do PSD para quem pedimos um aplauso por [Aplausos] favor [Aplausos] [Música] [Música] [Música] [Música] Bom dia sejam muito bem-vindos ao centro de congressos do Estoril vamos dar início à convenção da Aliança democrática começamos por dar a palavra a Pedro Reis coordenador do movimento acreditar Bom dia a todos Obrigado por terem vindo Obrigado Dr Montenegro presidente do nosso PSD Obrigado Dr Nuno Melo querido amigo presidente do CDs obrigado ao presidente da Câmara Municipal de Cascais Carlos carreiras e ao vice-presidente Miguel Pinto luz Obrigado também ao secretário Geral de ambos os partidos e Obrigado também ao meu querido amigo Pedro Duarte que com o cen fizemos esta caminhada juntas juntos e foi muito bom bom dia ao oradores todos e acima de tudo bom dia às convidadas e aos convidados que contribuíram para o dia de hoje com as suas ideias que nos deram pelo país fora e com e também um especial obrigado às pessoas que não se veem mas que tiveram aqui a organizar isto Há muitos dias e Há muitos meses movente acreditar foi inspirado desde o primeiro dia pelo Luís Montenegro quando assumiu a presidência do PSD foi executado ao longo do terreno e ao longo destes meses todos falarei brevemente sobre isso e agora é entregue à AD para através da Ad ser colocado ao serviço de Portugal o que fizemos ao longo de milhares de quilómetros em que calcamos o país atrás do luí monegro foi sentir Portugal foi ouvir o país e ouvir as pessoas no fundo quisemos ser um termómetro quisemos ser um termómetro das preocupações dos problemas das pessoas mas também das suas prioridades das pessoas que ouvimos das instituições que visitamos dos organismos que a escutamos das empresas que observamos procuramos funcionar como um R o radar do que as pessoas esperam que sejam os vetores de crescimento os eixos de mudança e aproveitamos Também e muitos estão aqui na sala para identificar um enorme talento de Portugal fora disponível para mudar [Aplausos] Portugal procuramos em particular dar voz e ouvidos aos mais necessitados aos mais esquecidos aos jovens aos idosos às mulheres e a toda a classe média eles são sustentáculo do Futuro de Portugal e é por eles que nós lá queremos chegar ao governo o Luís Montenegro fez questão de visitar ao longo destes meses e calcorrear todos os concelhos de Portugal todos os distritos todas as regiões para Portugal em dezenas de encontros em númeras regiões e centenas de visitas fomos ao encontro do país por trás das câmaras de televisão longe dos holofotes destante dos microfones mas próximo das pessoas ouvimos os seus sonhos os seus desejos a sua esperança e um dia queremos encarnar o seu caminho se nos derem essa confiança todo este trabalho que desemboca aqui hoje nesta vossa convenção em cima de milhares de contributos de opiniões de ao fim de centenas quilómetros Visa retribuir aos que nos ajudaram retribuir aos que vieram hoje retribuir aos que acreditam que é possível e por isso nos inspiraram acima de tudo Os desconhecidos e os desinteressados cuja única agenda é o futuro de Portugal o país está hoje colocado perante uma escolha tão importante quant Clara não vale a pena complicar vos ou bem que vamos ter uma viragem radical à esquerda ou bem que optamos por um rumo diferente liderada pelo Luís Montenegro e por esta AD num reformismo Sereno e humanista ou bem que vamos ficar continuar capturados por uma agenda ideológica extremada ou seja se quiserem passamos do grande sono que foram estes anos para um pesadelo ainda pior ou bem que Acordamos com o projeto contratualizado com toda a sociedade envolvendo o setor público o privado e o social num modelo Virtuoso aberto descomp e equilibrado ou bem que damos primazia à dependência à propriedade ao reforço e à hegemonia do estado ou bem que libertamos a sociedade civil estimulando a iniciativa privada abrindo a economia recuperando a e o elevador social no fundo no fundo ou temos Mais do Mesmo anos perdidos maiorias desperdiçadas um país anestesiado ou um numa palavra com formismo em que temos reformas adiadas oportunidades desperdiçadas investidores assustados talento desmobilizado no fundo a vivermos de Promessas de desculpas e de adiamentos numa certa infantilização ou manipulação da opinião pública ou exigimos o que e ad que nos traga respostas concretas ao problemas reais das pessoas pela saúde pela educação pela habitação pela fiscalidade pelo investimento pela segurança e pelo emprego baseados no respeito pelas pessoas na opção de escolha no nível de serviço na livre iniciativa na Gestão Pública qualificada responsável e e articulada com o setor privado e social portanto a pergunta é simples vamos continuar a desperdiçar tempo mas porque é que desta vez há de ser melhor porque é que querem pedir uma nova oportunidade depois de Desperdiçar uma maioria absoluta porque é que devemos de acreditar que os mesmos farão melhor ou diferente quando desta vez vem mais radicalizados e dependentes Partido Comunista e do bloco de esquerda felizmente temos a alternativa na ad na liderança do do Luís Montenegro e com o nur mel que é recuperar o tempo perdido mas acelerando isso é possível e tá à nossa mão hoje vamos ter aqui 20 oradores do melhor que a sociedade civil tem diferentes setores diferentes profissões diferentes percursos diferentes regiões diferentes idades diferentes sensibilidades mas um propósito Portugal fazer de uma vez por todas um Portugal melhor dar um futuro mais entusiasmante aos mais jovens dar um país mais confiante para os mais idosos criar gerar permitir uma sociedade mais dinâmica e no fundo gerar um sonho mais desafiante isso é possível ouviremos aqui hoje e ouviremos quando for público o programa da Ad e as suas propostas falar de recuperação de rendimentos de atração de talento de de lutar pela igualdade mas lutar idade no concreto de reativar o elevador social de encontrar um modelo de uma vez por todas de crescimento sustentável e obviamente de construir ou restaurar a nossa educação a saúde e a habitação para todos Vamos então a pergunta e termino ficar presos ao passado continuar a anestesiar Portugal ou vamos resgatar a esperança do futuro e acordar Portugal isto não é uma questão sequer de ideologia muito menos de idade e certamente até nem é sequer uma questão de esquerda direita isto é uma questão de atitude e é isto que nós vemos aqui hoje é entre conformistas e reformistas é entre dormir e ganhar uma última palavra é possível tudo isto esta amissão Renovada é necessária é atingível não deixem de acreditar é desejável mais do que nunca E acima de tudo é urgente hoje chegou a hora chegou a hora de mudar chegou a hora de unir chegou a hora de avançar com a liderança do Luis Montenegro e do um projeto ganhador é o que tem aqui corajoso ambicioso reformista serenamente reformista Obrigado por terem [Aplausos] [Música] [Aplausos] vindo convidamos agora presidente da Câmara Municipal de Cascais a subir a este palco por [Aplausos] [Música] [Aplausos] favor Muito bom dia a todos permitam-me cumprimentar com uma grande satisfação quer o Luís Montenegro quer o Nuno Melo é sempre um grande prazer tê-los aqui no nosso concelho e num concelho que há 8 anos quebrou quebrou uma maioria socialista uma maioria de 8 anos que tivemos a possibilidade exatamente de quebrar essa maioria que perdurava em Cascais durante 8 anos exatamente com uma solução que aqui Não chamamos AD mas chamamos viva Cascais e que por isso mesmo nos tem levado a caminhos que consideramos serem caminhos que têm trazido mais prosperidade para os munícipes de Cascais e por isso também cumprimento o senhor presidente da Assembleia Municipal o Pedro Mota Soares que na verdade corporis do lado do PSD e do lado do CDs aqueles que têm responsabilidades hoje hoje no concelho de Cascais e que estou certo que quer o Luís Montenegro quer o Nuno Melo a partir de 10 de de Março próximo passarão também e permitam-me esta substituirmos a nível Nacional a mim e ao Pedro ao Pedro Mota Soares Eu acredito na mudança e quando digo que acredito na mudança não é só porque temos esta experiência mas é uma experiência que temos vindo a desenvolver e no caso de Cascais foi possível eleição a eleição crescer de votação até atingirmos nas últimas eleições aqui locais o maior resultado sempre de qualquer partido ou de qualquer candidatura aqui em Cascais ao longo destes 50 anos de democracia e fizemo-lo sempre não cedendo a radicalismos não cedendo a extremismos e muito menos cedendo a populismos e portanto temos a noção Clara de que o povo português o povo de Cascais não é um povo estúpido não é um povo que se deixa eh ficar a ser tomado como burro e portanto não alinha nesta questão de movimentos de propostas extremistas populistas que não t nenhuma consistência que não tem nenhuma confiabilidade e a confiança Hoje como sabemos é um pilar essencial para qualquer sociedade se poder desenvolver por isso aqui não cedemos e continuamos a não ceder e não consideramos que o populismo o extremismo radicalismo da esquerda ou da direita há um que é bom e há outro que é mau Ambos são péssimos e [Aplausos] portanto E pior são inclusivamente são injustos porque aquilo que defendem aquilo que dizem se vai contra ou aquilo que é absolutamente fundamental também para qualquer sociedade se poder desenvolver temos que continuar a garantir a coesão social da nossa população a coesão territorial da nossa população e aquilo que eles dizem E pior ainda aquilo que eles fazem é tudo que vai contra esta coesão social e quando tivermos uma sociedade estruturada que é esse o objetivo que os extremistas querem impor também agora aqui em Portugal Quando tivermos Essa sociedade estruturada é no momento em que temos não temos capacidades não temos forças para poder ter uma capacidade de ultrapassar os obstáculos que a vida nos vá nos vai trazendo e essa questão acumula-se uma outra é que hoje com a velocidade que o tempo traz Às nossas nossas vidas Às nossas sociedades esse populismo e esse extremismo tá assente em premissas completamente desatualizadas em que sofrem aqueles que mais frágeis estão sofrem aqueles que têm maiores dificuldades na vida e também não beneficiam sequer aqueles que têm uma uma condição de vida com outros atributos do ponto de vista socioeconómico portanto não é bom para resumir de uma forma muito sintética não é bom nem para os pobres nem para os ricos e isso temos que ter esta noção Clara e é isso que vai estar em jogo no próximo dia 10 de Março mas não é só isto que vai estar em jogo vai estar em jogo muito mais do que isto nós temos também no dia 10 de Março uma decisão para tomar ou Queremos que seja novamente o partido socialista a governar o país ou Queremos que seja a AD com Luís Montenegro a governar o país isto para nós é claro e reparemos no seguinte nós sempre que fomos chamados ao governo nós cumprimos com as nossas obrigações cumprimos rigorosamente com as nossas obrigações o partido socialista nos seus últimos três primeiros ministros entregou e largou o país abandonou o país teve de facto uma incapacidade atrz de poder cumprir com algum desenvolvimento que seja centrado em políticas públicas que deem confiança que deem credibilidade que deem a capacidade de cada um poder ter a oportunidade de desenvolver o seu projeto de felicidade portanto não parece muito difícil a opção que tá em cima da mesa no próximo dia 10 de Março e não vale a pena termos outras ideias tudo o que não seja concentrar os votos a nível da Ad é estarmos a beneficiar não só quem aposta na sua vida política no extremismo no populismo no radicalismo ou de facto estarmos a a dar o poder a quem já o deu já o teve por voto democrático e dos Portugueses e o desperdiçou por completo nas últimas três vezes que teve esta capacidade em Portugal portanto não será muito difícil e essa mesma escolha e por isso eu acredito nesta mudança porque ela Além do mais é absolutamente necessária E para isso deixar aqui duas ou três contributos que me parece que também que De algum modo é a própria fusão daquilo que nós temos também aqui na AD recomendava que lessem com atenção a Encíclica laudate si do Papa Francisco e acrescentassem também a esta leitura aquilo que está proposto Pelas Nações Unidas governada por um português também muito nos honra António Terres que eh são os objetivos do desenvolvimento sustentável juntando Isto é um programa de de governo é um programa de uma de uma missão que temos a cumprir que espero que que tenha a cumprir o Luís Montenegro e que não é propriamente ideológico ou é ideológico só neste sentido todos aqueles que não são extremistas que não são populistas que não são radicais reveem quer n esta Encíclica laudado de si quer nos objetivos de desenvolvimento sustentável proposto Pelas Nações Unidas e é por aí que nós temos que caminhar por outro lado também temos uma experiência uma experiência efetiva de que ainda mais no ano em que vamos comemorar os 50 anos do 25 de Abril oos 50 e o 25 de Abril também não é de ninguém ou seja o 25 de Abril é dos portugueses não há no momento em que alguém tentar tomar conta da Liberdade da Democracia é no primeiro dia em que põe em causa exatamente a liberdade e a democracia e é isso nós não cedemos mas de facto nós vivemos tempo em que também é preciso rejuvenecer a nossa própria democracia a nossa própria democracia que é assente no modelo de democracia representativa e temos nós aqui a experiência de Que Há outras formas de não pondo em causa a democracia representativa Dev evoluirmos para a democracia participativa e para a democracia colaborativa e esse é também um exemplo de que a própria aliança democrática também dá na forma como se junta como se consegue construir um projeto a apresentar ao próprio país por isso nós temos outras formas de fazer não podemos continuar a cair exatamente nos mesmos erros que já provaram que não têm qualquer tipo de Resultado positivo para o país por isso não vos Mao mais dizendo apenas isto não podemos ceder temos que ser firmes naquilo que é a nossa convicção e a nossa convicção primeira acente daquilo em que nós acreditamos só pode ser no combate que neste momento é um combate tão importante quanto era há uns tempos atrás de combater o radicalismo e de combater o extremismo posso vos garantir que quando os populistas e os radicais se tem alguma capacidade de se afirmar no mundo que hoje dois ter da população do mundo Vive sobre regimes autocráticos são são aqueles mesmos eh P homens e mulheres que mais sofrem e os que mais sofrem são aqueles que têm situações mais frágeis são aqueles que merecem do nosso lado um olhar mais presente um olhar mais atento por isso eh deixo-vos de facto esta convicção por Funda de que vale a pena acreditar na mudança vale a pena efetuar a mudança e vale a pena daqui uns tempos nós estarmos a Celebrar novamente a maior votação que alguma vez um partido teve em Portugal muito bom dia a [Aplausos] todos convidamos agora Nuno Melo a subir a este palco vamos ouvir o presidente do cdspp Portugal Portugal Portugal Portugal Portugal Portugal [Aplausos] pugal eu quero eu quero começar por cumprimentar o Pedro Mota Soares presidente da Assembleia Municipal de Cascais e particularmente o nosso Carlos Carreiro presidente da Câmara Municipal de Cascais que eu devo dizer um anfitrião sempre impecável que simboliza o melhor da Ad na coesão nos resultados esta que fi clar não é coisa do passado como tantas vezes Lê por aí é coisa do presente mete-se em mais de 40 autarquias onde há desta à junta mete-se no governo Regional dos assessores mete-se no governo Regional da madeira e vai e vai medir-se no próximo dia 10 de Março no governo de [Aplausos] Portugal meus queridos amigos até pela até pela intensidade dos outros Dias isso é essa é também a beleza de uma pré-campanha de uma campanha leitoral é que se não tivesse factos que merecessem com emoções de facto não tinham piada nenhuma eu quero dizer o seguinte eu sei muito bem quem são os nossos adversários os nossos adversários são as esquerdas mas são também todos aqueles que querem o insucesso da Aliança democrática e por isso a começar e para que fique claro o Único Governo que a aliança democrática vai viabilizar depois de 10 de Março vai ser o governo da Ad quando vencermos as eleições contados todos os votos vai ser o único governo que vamos viabilizar e já agora A propósito eu quero deixar uma uma sugestão André Ventura pare lá de treser o pensamento dos outros e trate de deixar de ser o aliado útil amoleta útil das esquerdas disponível para apresentar disponível para apresentar moções de rejeição a este governo da AD para dar a mão ao PS ao bloco de esquerda à cdu ao Pan e ao livre perceba Quais são as prioridades em Portugal porque nós nisso não fazemos nenhuma confusão queros amigos e este propósito Eu queria lhes dizer outra coisa a política em Portugal precisa de um bocadinho de de Censo e de Lucidez não é pedir muito é de senso e de Lucidez e quanto mais se percebe neste momento o Delírio de promessas e o alinhamento à nossa volta daquilo que é apresentado da Extrema esquerda ao populismo radical mas percebe que a Vitória dá é hoje uma questão de interesse Nacional muito mais do que o interesse do partido social-democrata e do [Aplausos] cdspp percebam estes alinhamentos porque porque eu devo dizer não fossem trágicos era de rir o bloco o bloco de esquerda propôs Impostos sobre a banca para financiar os encargos com a habitação veio chega copiou a medida e subiu a parada para propor os impostos sobre a banca e transformar o prr em subsídios os tais que se dizem são contra a subsídio dependência como se por acaso o prr não fosse um instrumento financeiro decisivo para o nosso desenvolvimento futuro e já agora feito de empréstimos que teremos que pagar todos nós [Aplausos] o bloco de esquerda propôs um imposto sobre o lucro das gasolineiras veio chega e copiou a ideia Aumentou a parada para um lucro de 40% sobre as gasolineiras conviria dizer em conjunto à Mariana Mortágua e ao André Ventura caso não tenha ocorrido e os lucros que vão lançar sobre as gasolineiras não vão ser pagos pelas empresas vão ser pagos pelos contribuintes vão ser pagos pelos consumidores vão ser pagos por todos nós porque as empresas vão fazer porque como é evidente para quem não conhece o mundo real as empresas não vão ficar com prejuízo vão fazer repercutir nos consumidores aquele que é o aumento dos encargos e por isso quando já pagamos tão pouco pela gasolina e pelo Gas óleo é uma medida realmente muito inteligente bom e depois depois o bloco de esquerda propôs e aqui notem porque não é coisa pouca porque às vezes quando quando a sensibilidade social Deixa de ser o propósito E a prioridade para se avançar com a demagogia só porque se aa só porque se acha que isso dá votos no final feitas as contas o disparate acontece todos nós queremos que os pensionistas vivam muito melhor mas facto é que o bloco de esquerda bloco de esquerda foi o partido que propôs o aumento das pensões mínimas até ao valor do salário mínimo nacional e o chega copiou mais uma vez a ideia só que desta vez sem a máquina de calcular e o que os portugueses todos têm que ter presente é que com isso o bloco de esquerda e o chega garantiriam um rombo permanente nas Finanças Públicas todos os anos de perto de 14000 milhões de euros todos os anos para que se perceba nós estamos a falar na proposta num rombo equivalente a oito aeroportos do Montijo dois aeroportos de alcochete C taps Se tivermos em conta os 3,2 milhões de euros que já todosos lá dentro o dobro de todos os impostos pagos anualmente por todas as empresas portuguesas mais de do ter do orçamento total do serviço Nacional de saúde quase metade do orçamento para a educação é obra eu devo dizer uma coisa de comum a Mariana Mortágua e o André Ventura tem a capacidade para levar Portugal à banca rota tal qual José Sócrates Só que mais rápido só mais rápid mas dito isto eu quero agora centrar naquele que é realmente o nosso adversário aquele que teremos que derrotar para sermos governo em Portugal a partir do próximo dia 10 de Março a melhor avaliação do governo socialista foi feita pelo Pedro Nuno Santos quando disse que não quero mais ver Portugal arrastar os pés foi dito em dezembro de 2023 é como é como se Pedro Nuno Santos não tivesse como se o Pedro Nuno Santos foi ministro não fosse o Pedro Nuno Santos secretário Geral do partido socialista O problema é que é um e outro são os mesmos e realmente Portugal tem de deixar de arrastar os pés mas foi António Costa Pedro nunos Santos e o partido socialista que mantiveram Portugal a arrastar os pés durante 8 anos e o que Eu lhes digo é o seguinte seguramente que quem Manteve Portugal arrastar os pés durante o8 anos não vai ser agora Capaz de nos pôr a correr e a saltar obstáculos podem ser podem ter a certeza absoluta disso mesmo porque as provas estão dadas e eu até faço uma pergunta porque nós estamos neste tempo de de de mu as promessas dá-se tudo a todos eu pergunto como é que se classifica um governo que durante 8 anos aumentou todos os impostos quando a inflação disparou não atualizou os escalões de IRS quando o preço dos bens alimentares disparou não foi capaz de estabelecer o IV zero dos bens alimentares essenciais demorou um ano Sempre dizendo que não resolveria coisa nenhuma quando a taxa de juro dos créditos à habitação disparou causando problemas sérios às famílias não aceitou sequer deduzir o aumento desses encargos no pagamento IRS mas agora que o primeiro ministro se demitiu a do meses das eleições quando vemos a votos Se se desdobrem promessas prometendo tudo a todos até lhes pergunto mais qual é o adjetivo qualificativo que devemos utilizar Quando em vpas de eleições temos o partido socialista a enviar um SMS a 2,7 milhões de de pensionistas dizendo a sua pensão foi aumentada consulta o novo valor no recibo da Segurança Social nós sabemos exatamente o que isto significa e vamos ser Claros nós sabemos exatamente o que isto significa e vamos ser Claros se o partido socialista já merecia perder as eleições por razão de absoluta incompetência agora merece também perder as eleições por razão de princípio e por razão de decência há uma coisa que obviamente eu eu acho que os eleitores vão ter vão ter presente isto a mim parece-me Óbvio o partido socialista não se define pelo que promete agora há 2is meses de eleições o partido socialista define-se pelo que fez durante 8 anos nas governações o que fizeram durante 8 anos nas governações é que é a essência do PS os últimos 2 meses são só a propaganda mas o que os eleitores têm que avaliar em 10 de Março não é propaganda é mesma essência e é pelos 8 anos que este partido socialista não merece vencer as eleições uma certeza absoluta que me conste não há nenhuma máquina de fazer dinheiro ali algures no terreiro do Passo capaz de pagar os os milagres tardios anunciados no Largo do rato as promessas do socialismo só podem ser pagas por uma duas formas ou pelo aumento dos impostos ou pelo aumento da dívida as coisas são mesmo assim é de resto por isso mesmo que em 8 anos em Portugal com o partido socialista batemos os recordes de todos os impostos sobre o trabalho sobre as empresas e sobre o consumo onde é que se vê a essência do partido socialista Hoje em dia a essência do partido socialista hoje em dia vê-se numa classe média vergastada reduzida nos seus rendimentos comprimidos e mutilados por fatias crescentes de IRS de Iva de imi de iuc de esp de todos os impostos que a imaginação de quem os lança consegue encontrar transformando aquilo que deveria ser Justiça fiscal no que eu aqui chegados realmente já considero uma extor tributária e nós temos que reconduzir isto à normalidade já repararam que normalmente o socialismo é inimigo do mérito e é inimigo do esforço já repararam que normalmente o socialismo só é bom a cobrar e só é bom a proibir já repararam que normalmente o socialismo vive com uma mão metida no bolso dos outros e com o lápis no azul na outra para dizerem às pessoas o que podem fazer e o que não podem fazer já repararam e e é por isso que o partido socialista já anunciou novo imposto o menche e moral dos impostos o imposto sucessório podem ter a certeza de uma coisa se o Pedro no santes vencer eleições e não vai vencer eleições Mas se por acaso vencesse eleições pagaríamos impostos mais altos cada vez que comemos de cada vez que bebemos de cada vez que fumamos quando trabalhamos quando conduzimos quando queremos ser proprietários de qualquer coisa e agora até quando morrermos com o Pedro n Santos vai ser até à Campa mortos teremos o fisco a perseguirmos é até à Campa já nem mortos nos livraremos do fisco [Aplausos] e é por isso que eu digo votar neste PS é mais ou menos como comprar um bilhete para viajar no Titanic mas sabemos que vai afundar as pessoas estão avisadas as pessoas estão [Aplausos] avisadas a é diferente disto tudo eu quero acabar com AD porque acabando com AD acabe com esperança e Portugal precisa de esperança a AD vai devolver a eficácia e o humanismo ao serviço Nacional de saúde Dr Miguel guimares vai [Aplausos] devolver vai devolver ricor e exigência à educação porque ucação pugal precisa de Rigor e exigência por causa dos alunos por causa dos [Aplausos] alunos AD vai devolver rendimentos às famílias e às empresas e não é coisa [Aplausos] pouca AD vai ter respostas para a pobreza que cresceu em Portugal perto de metade da população portuguesa vive hoje No Limiar da pobreza sem prestações sociais isso é indigno eu não digo de qualquer socialista é de qualquer Democrata qualquer pessoa com o mínimo sensibilidade social a AD vai executar com competência os Fundos comunitários sempre escassos da política agrícola comum ao prr ao prr e vai tomar medidas para que se possa ser jovem e viver em Portugal e se os jovens saem hoje de Portugal não é por causa do Passos nem é por causa do portas é por causa do António Costa e é por causa do Pedro n Santos os jovens têm que ter o direito de viver em [Aplausos] Portugal Portugal Portugal Portugal Portugal [Aplausos] Portugal e é por isso que eu lhes deixo só três medidas e digo sucintamente porque eu olho para o reló felizmente aquilo parou ficou em zero nos 10 minutos e não avançou mais e portanto é uma coisa simpática não causa aquela tensão nada conveniente para quem está aqui a discursar e tentar dizer aquilo que pensa e por isso meu caro Lu vou terminar dizendo isso dizendo isto três Medidas com que a se compromete se não vão ter que dizer amanhã e o mel ve aqui só disse mal não mel tem que dizer mal tem que marcar diferenças mas também apresenta propostas bom convenhamos que no Panorama Nacional neste momento é difícil dizer bem pelo menos a nosso lado Ora bem a não quer um país em que um em cada três jovens tem que viver fora e em que o desemprego jovem já superou os 20% com com os jovens pagarão uma taxa máxima de IRS de 15% até aos 35 anos e ficarão exentos do pagamento de MT na compra da primeira habitação faz toda a diferença AD não quer as famílias asfixiadas porque o estado lhes cobra impostos muito acima daquilo que é aceitável e moralmente exigível deixando a classe média à Mía e é por ISO que vai reduzir a taxa de IRS em todos os escalões feita ao último para devolver rendimentos às famílias comoo a classe média tem que viver não [Aplausos] tem a fazer contas todos os dias e a AD não quer empresas extraordinárias cheias de problemas porque o socialismo não as deixa ser competitivas hoje as empresas hoje as empresas portuguesas pagam tudo junto tudo somado a taxa de Rc mais alta da União Europeia na verdade mais alta da ocd isso não é normal num país que tem poucos recursos e que precisa das empresas para criarem riqueza trabalho e criarem rendimento e por isso meus queridos amigos a AD vai retomar aquela boa reforma do irc de 2014 que esteve pactuada com o partido José seguro depois rasgada pelo António Costa e pelo Pedro Nuno Santos e por isso com a AD vamos reduzir o irc em do pontos por ano até aos 15% para que as empresas em Portugal no final da legislatura empresas em Portugal no final da legislatura possam ser mais competitivas paguem melhores salários não porque são fixados por decreto mas porque a riqueza finalmente se pode distribuir numa economia de mercado que é sustentável e que não deixa ninguém para trás e por isso meus queridos amigos estamos aqui a dar a cara para AD porque sabemos e confiamos que Portugal connosco pode ser um país muitíssimo melhor estamos aqui a dar cara pela AD Porque queremos dar esperança aos portugueses crescimento à economia credibilidade às instituições democráticas viva AD viva AD viva AD vamos salvar Portugal viva Portugal viva Portugal viva [Aplausos] Portugal Portugal Portugal Portugal fazer ass Portugal [Aplausos] portug damos agora a palavra a Liliana Reis professora Universitária [Música] [Aplausos] [Música] Bom dia a todos caro presidente do partido social Democrata e futuro primeiro-ministro de Portugal Dr Luís [Aplausos] Montenegro caro presidente do CDs a e querido amigo Dr Nuno [Aplausos] Melo caras e caros companheiros aceitei este desafio porque Considero que as democracias liberais estão sob ataque estão sob ataque quer a nível internacional como nós temos vindo a observar desde o dia 24 de Fevereiro eh de 2022 com aquilo que Rússia tem levado a cabo na Ucrânia mas também estão sobre ataque em outras geografias e outras latitudes a nível Global mas também estão sobre ataque a nível endógeno em Portugal quando nós assistimos à crispação cada vez maior do debate público e ao esvaziamento de ideias e apenas ataques pessoais e mais do que isso aquilo que são os direitos liberdades e garantias fundamentais como através do bloco de esquerda com ataques e e com cartazes a dizer pela propriedade privada não lhes des descanso e também pelos movimentos populistas que querem nos convencer que a nossa sociedade não deve proteger Direitos Humanos [Aplausos] fundamentais mas estou aqui também porque sou uma fundanense muito orgulhosa do meu território e Alberto Ciro dizia que da minha Aldeia vejo quanto da terra se pode ver do universo nas cidades A vida é mais pequena temos também assistido que o debate político tem alimentado a questões que apenas fraturam a sociedade portuguesa mas mais do que isso apenas são promovidas pelas tribos urbanas aquilo que é o nosso desígnio é unir Portugal e promover a coesão territorial e mais do que isso unir todos os [Aplausos] portugueses democracia também está sobre ataque quando o partido socialista considera que só o PS é capaz de fazer pior mas dizem melhor do que o próprio PS nós não podemos transformar a nossa democracia numa dinastia de um partido político em [Aplausos] Portugal caras e caros companheiros há também uma questão que me parece muito importante a propósito do interior o interior não quer que sejam criados manifestos para o interior que apenas representam narrativas e nunca saem do Papel eh ainda que possam acomodar algumas medidas recordo-me porventura de uma das medidas que foi apresentada que seria a a captação efetivamente de população para o interior através de medidas fiscais para aqueles que efetivamente procurassem estes territórios mas esqueceram-se de uma coisa e aqueles que escolhem lá viver todos os dias com esforço hércule [Aplausos] nós não nos mudamos para lá nós vivemos lá Nós escolhemos viver no interior mesmo que do ponto de vista profissional nos eh peçam diariamente para vir para [Aplausos] Lisboa as contas certas que têm sido apresentadas aliás pelo menos começaram a perceber que não é possível andarmos sempre numa deriva económica sem qualquer sentido mas isto convém ser sublinhado devem-se cada vez mais a uma maior carga fiscal em que as classes médias estão completamente estranguladas e não representam por outro lado um reforço eh do dos vários serviços públicos não é injetar dinheiro público aliás isso tem sido visto também do ponto de vista da saúde que na verdade os serviços melhoram nós temos a nível local e falo a propósito do Fundão contrariado todos aqueles que acusam Portugal e os europeus e sobretudo os portugueses e os europeus de uma hospitalidade seletiva por temos conhecimento que a humanidade não se pinta de uma só cor não se escreve com com alfabeto apenas Nem reza a um só Deus C para cante apenas poderíamos assegurar a paz Perpétua com uma cidadania global e cosmopolita porque são exatamente os muros que existem entre nós e os outros que levam ao antagonismo e ao conflito das mais diferentes formas do ponto de vista política através da ameaça do recrudescimento do populismo e das Fronteiras territoriais Bem sei que o desígnio que nos agora é exigido é porventura a mais difícil e o mais exigente das nossas vidas somos pois confrontados com vários desafios políticos quer a nível interno quer a nível internacional mas também desafios económicos e sociais que necessitarão necessariamente da criação de Laços de solidariedade com aqueles que se apresentam mais vulneráveis apenas com o constante desenvolvimento económico e a coesão social e territorial podemos unir Portugal podemos cumprir os desígnios da social democracia e da Democracia Cristã os designos do futuro e por isso importa que nestas eleições seja também recuperada a ideologia porque é na [Aplausos] verdade porque é na verdade designo ideológico que eu também me movo assim os desafios que o nosso país e sobretudo o interior deste país enfrenta são sobretudo seis primeiro o desafio da geopolítica dos investimentos não se pode continuar a observar para o território com a macrocefalia com que se tem olhado pela primeira vez na história da democracia em Portugal começa-se a perceber o valor do interior do nosso país seja pelo preço da habitação seja pelo ambiente seja pela qualidade de vida saibamos nós e saiba ao nosso Presidente estar à altura deste desafio de unir efetivamente o território [Aplausos] português depois o desafio da inclusão social na hoje o nosso país tem de saber mais do integrar incluir de forma positiva todos os seus cidadãos e tem que haver uma atitude Clara de mobilização de todos nós para que esse esforço de convergência da atuação no momento porventura como eu já referi mais exigente da nossa história contemporânea seja concretizado Depois temos também o desafio da competitividade depois necessariamente é urgente aceitarmos o desafio tecnológico na matriz de desenvolvimento local Regional e Nacional um programa para a competitividade tem de forçar dinâmicas efetivas na aposta da tecnologia seja ao nível da conceção de novas ideias seja ao nível da acomodação de novas empresas há algo que também é muito importante que seja dito não se pode continuar hostar o investimento privado no nosso país seja do ponto de vista [Aplausos] fiscal porque só isso é que gera riqueza só isso é que gera emprego só isso é que poderá travar a sangria que tem sido feita aos nossos jovens eu como professora bem sei aquilo que tenho vindo a observar nos últimos anos com a fuga de todos os meus melhores alunos para fora do nosso [Aplausos] país Depois temos também o desafio da Excelência territorial o interior do nosso país tem algumas vilas e cidades como oportunidade única de potenciar um novo paradigma voltado para a qualidade para a criatividade para a Inovação para a sustentabilidade ambiental verdadeiros centros de modernidade participativa que façam esquecer a dinâmica asfixiante das âncoras cosmopolitas um programa territorial para a modernidade é vital para dar conteúdo estratégico à ocupação das cidades médias e à Nova vontade de apostar no interior de Portugal temos também o desafio da modernidade cultural o interior tem hoje uma forte base cultural alicerçada no potencial histórico de muitas das suas Aldeias é um ativo único Aliás está aqui o meu querido amigo que eu muito estimo o Dr Nunes librato que sabe muito bem [Aplausos] uma sabe muito bem aquilo que tem sido o esforço de apostar também nos nossos recursos endos mas ele sabe muito bem algo ainda maior a dificuldade que é ganhar eleições no distrito de Castelo Branco mas consegue ganhá-las eh é crucial então desenvolver um plano estratégico cultural e de turismo que seja capaz de competir nos mercados internacionais hoje a governança é glocal faz-se das pequenas cidades para o mundo e do mundo para as cidades são quase como as cidades estado que nós tivemos eh no período elenico Depois temos o desafio da orientação das políticas públicas para o impacto e do permanente diálogo entre o setor público e o privado isso exige um conhecimento muito profundo dos territórios e das suas prioridades não é como vejo por exemplo a candidata eh do partido socialista que também a propósito é a ministra da coesão dizer que os pais os avós nasceram lá e que ela vai lá de vez em quando não é preciso conhecer o nosso território e as nossas [Aplausos] gentes na verdade estes seis compromissos requerem o que toque Vil pelava de maioridade cívica e participação da sociedade civil como eu disse a aliás e tinha sido apresentada como eh eh de certa forma eh um membro da sociedade civil eu sou filiada no partido social-democrata apesar de ter começado como independente mas nunca exerci qualquer militância no meu partido nem na secção nem na distrital porque na verdade aquilo que eu sempre fiz foi isto que toqueville dizia que é a participação da sociedade civil e na verdade a aquilo que tenho com o partido social-democrata é uma identificação ideológica é uma identificação de querer efetivamente desde sempre transformar o nosso país num país [Aplausos] melhor tudo passa por no princípio E no fim saber estar E participar impõe-se para o país uma cultura de ação cívica sem existência de proprietários políticos económicos ou sociais é assim que Portugal fará a riqueza da Matriz da verdadeira coesão territorial é desta forma inclusiva livre e participada que Portugal poderá crescer e consolidar a sua democracia envolvendo toda a população para a concretização dos seus objetivos o novo paradigma que se pretende então e que a AD apresenta para as nossas regiões do interior merece por isso não apenas um pensamento estratégico mas um pensamento profundamente livre ora é precisamente nos momentos de maior exigência que o ser humano revela o seu melhor e o seu pior estejamos nós todos sem exceção do lado certo da história do ponto de vista axiológico sejamos nós capazes de empreender e incluir de promover e integrar fomos sempre capazes ao longo da nossa história nenhuma crise se tornou definitiva porque sempre existiram homens e mulheres como o Dr Luís Montenegro e o Dr Nuno Melo que acreditaram que lideraram estes homens e estas mulheres houve sempre uma reserva de coragem que permiti aos portugueses reinventarem o seu destino amos nós a capacidade no mundo em que as estruturas multinível de governança Global das pequenas aldeias ao mundo global estão sob ameaça resistir estando nós porventura como eu no interior estamos mais perto da Europa no país mais próximo do Atlântico e como importância acrescida no quadro da cplp e da lusofonia e se me permitem Que orgulho eu tenho não apenas em ser mulher mas uma mulher identitariamente beirã portuguesa europeia Atlantica IL [Aplausos] lusófona têm sido esses se estratégicos e geopolíticos que me tem amoldado enquanto cidadão livre não quero pois Viver num país pós moral e pós institucional viva AD viva Portugal [Música] [Aplausos] [Música] [Aplausos] convidamos Humberto Lopes São João a subir a este palco vamos ouvir o secretário regional do mar e pescas do governo Regional dos [Aplausos] [Música] [Aplausos] Açores [Música] Boa tarde a todas e a todos o nosso contributo para esta convenção é aquilo com que os assessores contribuem é com o mar 55% do mar português panto é nessa perspectiva e naquilo que nós uma pequena reflexão sobre aquilo que achamos que deve ser a política relativamente ao ressurgimento no mar no ressurgimento da Estratégia Nacional o mar pela sua importância para a vida no planeta carece cada vez mais de uma estratégia bem definida e focada em soluções práticas e é sobre este desígnio que se impõe proteger o futuro e não só numa realidade imediata importa traçar um caminho em Progresso conscientes da urgência na concretização dos objetivos prop porém no dizer do Senor Almirante Silva Ribeiro cuj pensamento seguimos de perto nesta intervenção de pouco ou Nada servirá a formulação de novas estratégias nacionais para o mar por mais brilhantes que sejam Se não formos capazes de as operacionalizar com sucesso relacionamento de Portugal com o mar tem sido marcado por encontros e desencontros intimamente relacionados com os momentos de prosperidade ou de empobrecimento nacional com uma economia profundamente afetada pela pandemia e depois do enorme esforço de recuperação da crise financeira de 2008 é a altura do país pensar num verdadeiro reencontro com o mar que contribua para o reaparecimento Nacional neste domínio o novo encontro com o mar per indispensável para Superar as dificuldades financeiras em que tem vivido contudo para que isso seja possível interessa pensar muito que precisamos urgentemente fazer desde já para que com o contributo do extraordinário ativo que é a plataforma continental estendida obtermos Nova Visão estratégica Portugal ressurgir com o mar importa um exercício deliberado [Aplausos] de reflexão permitirá obter uma perspectiva sobre os desafios marítimos nacionais nas dimensões económica cultural ambiental política e securitária identificando linhas de ação para o desenvolvimento de Portugal em segurança explorando todas as potencialidades que o mar inserra focos emos entretanto apenas na dimensão política e económica uma questão de gestão de tempo na dimensão política os desafios decorrem do movimento Global da expansão jurisdicional nos oceanos que a Convenção das Nações Unidas sobre direito do mar permitiu aos Estados costeiros pela extensão da plataforma continental uma nova zona de exploração económica para Portugal salvaguardar os seus interesses e a singularidade marítima Nacional importa a nível interno uma presença ao mais alto nível nos fóruns internacionais multilaterais com responsabilidades no mar e no Setor das pescas e aquicultura fomentando parcerias com Estados arquipelagos tendo em vista preservar os direitos que nos são consagrados pela dita convenção manter um empenhamento ativo em organizações internacionais multilaterais na defesa do desenvolvimento sustentável na formação de ativos em parceria com outros países interessados gerando consensos positivos e capitalizando energias e benefícios mútuos promover a dimensão e a centralidade marítima de Portugal na comunidade Euro Atlântica através da participação ativa e qualificada nas Nações Unidas na Nato na União Europeia na cplp e na comunidade de estados ebo Atlântico embora não só de Atlântico se faz o mar com impressão portuguesa o lugado do império comercial em rede de Dom João I estabelece deu a Portugal pontos de ligação cultural e económico de extrema importância atualmente no plano interno e no que toca a regiões autónomas doç e da Madeira definir no quadro da futura revisão Constitucional a gestão da administração central e regional consagrando a gestão partilhada entre república e regiões autónomas do domínio marítimo no que respeita à plataforma continental para além das 200 milhas os assessores como é de conhecimento geral discordaram da decisão do tribunal constitucional preferida No acordo 484 2022 porque somos convictos da importância da cestão do espaço Marinho marítimo sobre soberania ou jurisdição nacion adente aos arquipélagos da Madeira dos Açores e que devem ser exercidos pelos órgãos da administração central e regional competentes em razão da matéria salvo quando esteja em casa em causa a integridade e soberania do Estado sem prescindir prosseguem os Açores perseguiram o atual quadro legal Açores queos peridos que são públ decorre de 5 de Janeiro a 28 de março de 2022 concretizando um desafio de muitos anos e cujo Inc comprimento acarretaria implicações graves a vários níveis ao estado português além disso a definição e implementação da nova rede de áreas Marinhas protegidas com apoio do projeto Blue azores por forma a proteger promover e valorizar o capital natural de Mar dos assessores Com base no melhor conhecimento científico revelou o pioneirismo da região autónoma no contexto europeu e até mundial a dimensão económica a crescente competição para os recursos marinhos impõe a digitalização de processos fermento de áreas de especialização das infraestruturas portuárias nos Transportes nas pescas na construção e reparação naval e nos recursos naturais minerais energias renováveis e biológicos promover marcas distintivas do Turismo da cultura e lazer desporto Associados à sustentabilidade dos oceanos que explorem as circunstâncias geográficas do país e a arte de bem receber que nos caracteriza a interação a interação mar Terra à poluição e a sobreexploração de recursos geradores de uma situação de crise que pode afetar os que por afetar o desenvolvimento sustentável do planeta e as perspectivas de sobrevivência da humanidade são hoje temas centrais da agência da agenda internacional dos oceanos a promoção de uma literacia dos oceanos ativa e efetiva desde o ensino básico ao superior obter capacidade formativa científica e tecnológica acrescida que permite identificar e explorar com inovação e sustentabilidade os recursos inertes existentes no Fundos marinhos da plataforma Continental desenvolver a cooperação de inovação tecnológica para criar negócios azuis dáveis com países com interesses marítimos convergentes como o Brasil a Noruega o Japão Canadá e a Coreia do Sul baseada em parcerias multilaterais e bilaterais que envolvam empresas universidades escolas e Laboratórios Portugal tem de apostar na economia do mar no incentivo à promoção do empreendedorismo azul no emprego qualificado trazemos aqui alguns exemplos do que tem ocorrido nos Açores nomeadamente com através da adafa e estamos a implementar a Maior Zona Livre tecnológica da Europa com uma área de 155.000 km qu essencial para a experimentação no estudo no mar quer em superfície quer na coluna de água quer no mar profundo e espaço que merc das condições excecionais da sua localização com uma pista de veículos ultraleves com 350 M na Ilha do Faial com apoio nas ilhas de flores e de Corvo autênticos porta aviões no meio do Atlântico por outro [Aplausos] lado o protocolo anteriormente outorgado entre a região autónoma dos assessores e o fórum oceano permitirá a vinda de empresas para os assessores merc do azul azores no azul Portugal novo navio oceanográfico em construção em Vigo com as camentos com que ficará apetrechado o tecnopol martec cujas obras se iniciaram no início corrente ano importa um investimento mais de 50 milhões de euros suportados pelo prr e efetivam um ecossistema diferenciador e um verdadeiro Cler do Mar dos aures nos dados obtidos nos oceanos constituem uma nova corrida ao ouro daí que eh os assessores tenham criado um centro denominado C Center para ser e agregado e tratado pel Inteligência Artificial e especialistas estes dados recolhidos no oceano que no caso das pescas são muito importantes para reportar à comissão europeia para efeitos de manutenção dos destaques a nossa profunda convicção que só só conseguiremos lidar com os maiores desafios dos dias de hoje se assumirmos que o futuro dos seres humanos e dos mares estão intrinsecamente ligados daí assumirmos o pioneirismo antecipando as metas impostas Pelas Nações Unidas conscientes que só assim protegeremos a vida humana no planeta Terra Portugal tem de assegurar o e fazer uso pleno da extensa zona de exploração económica que é sua plataforma continental estendida para tanto importa o envolvimento comprometido das entidades públicas e privadas com responsabilidades e atividades no mar bem como a frequente monitorização dos resultados e o eventual acerto no rumo seguido para isso é fundamental implementar ao nível da administração central do Estado em Estreita colaboração com as regiões autónomas e com as entidades da sociedade civil dos setores Empresarial tecnológico ambiental científico metodologia processos de gestão estratégica devidamente comprovados noutras organizações que acelerem a criação de clusters industriais competitivos nas diversas fileiras do Mar Só assim conseguiremos ressurgir com o mar tarefa onde todos necessitamos nos envolver porque sem o empenho coletivo dos portugueses nada acontecerá de relevo Muito [Aplausos] [Música] [Aplausos] obrigado os indiretos os diretos tudo tudo tudo é imposto eu estou a falar consigo neste momento já deve estar a pagar no imposto qualquer s estamos a falar os dois não há vida nós trabalhamos para pagar impostos Isto é normal estamos em país a farmácia é uma farmácia tipicamente de bairro O que é que te aconteceu oi não sei familiar já vem dos tempos do meu bisavô sou pela minha mãe e acaba em mim pote a hospital se ficou ter nada não nem me atenderam nem me atenderam como é como o país está eu não sei até quando vou aguentar um dia que eu não posso vai ser o dia o pior da minha vida cerca de v 45 a 48% é a carga fiscal imagino 100 € 48 € vão para o Estado como é que eu consigo governar a minha vida T tudo em dia Esta é a minha última esperança caso contrário não vale a pena o que eu andei a fazer o que os meus pais andaram a fazer o como montas pessoas andaram a fazer vai tudo por água abaixo vai tudo para o esgoto eu as pessoas têm que ser consciencializar cada vez mais o voto é muito importante é um voto que seja útil votar para mudar para [Música] [Aplausos] [Aplausos] melhorar damos agora a palavra a José Eduardo Martins [Aplausos] [Música] [Aplausos] advogado Muito obrigado muito bom dia a todos muito obrigado Luís Muito obrigado Nuno eu eu eu depois de ter ouvido o Nuno dizer tantas coisas acertadas Queria só dizer uma coisa para começar Vocês não precisam de gastar já um segundo aus que estamos aqui que é que está aqui não foi só a Maria Celeste cardona e eu queos um no restaurante quando soubemos a notícia é o nosso povo todo que percebe que esta é a Coligação política mais natural dos 50 anos de democracia portuguesa o que francamente é anacrónico o que Franc é inaceitável uma nos ajudou a defender a liberdade com os herdeiros da União Soviética Isso é que é anacrónico isso é que é um atraso isso é que em [Aplausos] vergonha e em vergonha eu eu chamo José Eduardo Martins como Já disseram Ali quem me apresentou tenho 54 anos tenho três filhos estou hoje aqui para partilhar o sentimento que todos temos que precisamos no dia 10 pelos nossos filhos pela angústia que já julgávamos que não íamos ter que a aliança democrática sai à frente estamos estamos em 2024 50 anos do 25 de Abril 50 anos do nosso 25 de abril e também isso nos divide hoje no fundo já em em quase em três camadas de conhecimento de sensação e e de fonte desta angústia que os da minha idade os que viveram toda a idade ao longo da Liberdade experimentam hoje temos já poucos pela natureza das coisas os que se lembram da penúria e da miséria que havia antes da Liberdade temos aqueles que viveram uma vida cheia uma vida feliz que tem agora 50 anos e que estão a chegar ao mando e temos uma geração também felizmente já tem disso tudo uma memória muito distante não é o nosso caso eu arriscaria a dizer que a maioria dos que estão na sala da maioria dos que agora se proporem a mandar são aqueles que foram contemporâneos destes 50 anos de liberdade e sabem a importância que ela teve por nós somos aqueles que não passamos pelo Estado novo mas sabemos que ele existiu temos a memória de coisas que ainda Miúdos nos marcaram muito eu tenho e diria que somos todos a geração que também percebe uma coisa que se calhar os mais novos não percebem que não é só o sossego é mesmo a própria democracia e a liberdade que não duram para sempre nós temos essa memória porque o muro de Berlim caiu à nossa frente o comunismo acabou quando nós já começávamos a ser homens isso deu-nos a perspectiva de que há maneiras muito diferentes e muito piores de viver que aquela em que nós vivíamos nós demos o sossego por garantido e hoje vivemos em angústia é por isso que a aliança democrática tem que sair à [Aplausos] frente foi nesta liberdade que repito tivemos logo que defender do comunismo que a minha geração pode ter os pais a existir justiça para os filhos a progredir como nunca antes tinha acontecido foi a liberdade de criar mais serviços universais de proteger a velhice de tirar as mulheres de casa para o emprego e portanto tirá-las da subalternidade de encontrar na abertura ao mundo qualquer coisa para tirar mais valor destas pedras que apenas o turismo foi a liberdade que nos trouxe a modernidade que nos permitiu aderir à União Europeia ver cair o muro de Berlim e as calças à boca de sino deixar a TV preto e branco para um mundo com cores e oportunidades Como foi o mundo da Nossa Juventude da Juventude do Luís da Juventude do Nuno da da Juventude do Paulo da Juventude da Ana essa primeira metade da Democracia foi a metade de uma vida fantástica se o meu avô cá voltasse Parece que ainda me estou a ver comigo a debulhar feijões num alguidar muito grande naquelas noites da Beira baixa se o meu avô cá voltasse e visso que o neto tirou um curso já pagou a casa ao banco não precisa que os filhos o ajudem até consegue viajar e anda vestido pronto a vestir aquilo que nos pareceu normal termos conquistado se o meu avô cá voltasse Vic ISO achava que nos tinha saído a taluda e não a taluda que nos saiu foi que quando ele se despediu com tristeza do filho e o mandou para a loja em Lisboa como aconteceu a tantos da beira do Minho de tantas regiões deste país quando ele o atirou para Lisboa o filho dele só teve que trabalhar para o neto dele poder ir à escola e quando o neto dele foi à escola adquiriu a qualificação que esta geração não tinha tido e estava a competir no mundo que nos fazia sentir ter igualdade de oportunidades criar o nosso pequeno talhão fazer a nossa vida não foi sorte foi ter um governo a quem os portugueses deram duas vezes mais que 50% dos votos não foi acaso foram mais de 50% dos votos para nos deixar com a primeira rede institucional pós-revolucionária decente para deixar o país com as infraestruturas básicas que não tinha para dar por adquirida a noção de que a velhice tem que ser protegida e a redistribuição uma obrigação do Estado isso que nós tínhamos no final do século XX permitia tudo no Século XX e depois veio o PS veio o PS E aqui estamos a igualdade de oportunidades que nos fazia ter esperança no futuro apagou-se depois do salto da minha geração os mais novos não não têm outro remédio se não emigrar o partido socialista substituiu o elevador social que era a escola pública pela quem hoje quer mudar de vida tem que sair daqui para fora foi isso que o partido socialista nos deu chega um patamar em que eu como disse o Pedro e como já disseram outros hoje aqui ou nós somos capazes de criar condições nós somos capazes de criar emprego nós somos capazes de dar casa às pessoas ou as pessoas querem um bocadinho mais não ficam cá e nós ficamos reduzidos a cada vez menos e com a ideia de que até até a pobreza Tem um limite para ser distribuída e essa é a única coisa que nos deram Guterres Sócrates Costa foram anos desafio que só se interromperam quando acabou a moral ou quando acabou o dinheiro para com outro nado ir fazer um curativo curto a Portugal e a sangaria continuar logo a seguir enquanto enquanto o crédito disfarçou lá fomos andando Obrigado enquanto o crédito disfarçou nós lá fomos andando como o outro dizia e este parece que não sabe outra coisa a dívida não se paga vai se gerindo mas nem por um segundo este partido que nos governou três décadas e três décadas são suficientes para mostrar tudo o que é capaz foi capaz de fazer dizer nada por esta pequena economia aberta que tinha que levantar os cotovelos na globalização nada se bastava Mais do Mesmo olha podemos continuar a confiar neles não houve nenhuma visão para uma ideia diferente de crescimento quanto mais para lidar com a despovoamento e com a desertificação nesta última vez Então a necessidade política de dar estriba àquela maioria fantasma A An crónica da jeringa não impediu só o investimento público e que foi nulo nos últimos anos mas criou sobretudo duas ideias horríveis e perniciosas que são o nosso maior desafio neste momento a primeira a ideia do avulso de que a política esta porcaria dos casos do dia a dia do remendo não é nada disto a política é levantar a cabeça e olhar para o futuro eles até gostaram destes casinhos destes escândalos quando não há rumo todos os ventos são bons quando não há propósito a não não ser agradar aos que votam mais Se nós formos mais agradáveis então o cotidiano preenche os dias e não sobra tempo para nada de aspiracional e nós temos consumido nisto nas coisicas a banalidade é a discussão e a discussão é maior quando a banalidade então é um escândalo tudo entretém nada alimenta so a gritaria se havia alguém como chega à procura da simétrica das ideias curtas teve no PS o partido de eleição para fazer parceiro Mas o pior ainda é esta ideia que eles instalaram de que não há alternativa que a realidade é isto nivelar por baixo deixar fugir os mais novos perder a ideia de crescimento e de oportunidade voltar a lutar pela igualdade combater esta brutal desigualdade que nos tem conduzido como cada vez mais pobres cada vez mais pobres isto não pode acabar bem não acaba bem porque a resignação em que o país se encontra leva muitos Como disse o Nuno disseste tão bem Nuno ao desespero de escolher o niilismo de uma proposta política que não tem nada para oferecer as pessoas perante anos e anos e anos de inevitabilidade de Mais do Mesmo de uma roda que não só roda mas não dá de comer a ninguém as pessoas habituaram-se a estar por tudo como sei dizer se nós não podemos estar por tudo porque no dia em que estivermos por tudo não damos nada aos nossos filhos há pessoas disponíveis para se resolar com o estado das coisas com receitas que como o Nuno explicou são tão ridículas que parecem as do bloco de esquerda ora é este o momento histórico para o qual esta AD é convocada o de evitar uma reconfiguração do espaço político em que a maldade a inércia e apatia do PS façam de alternativa apenas ressentimento a alternativa é antes de mais esperança a nossa esperança são o Lu e o Nuno é a aliança democrática é com esperança que vamos afastar a angústia sentir que não estamos a dar aos filhos O que os pais nos deram vamos em frente e vamos ganhar no dia 10 de [Aplausos] [Música] Março convidamos agora a subir ao palco Paulo Carmona presidente do Fórum de administradores e gestores de [Aplausos] [Música] empresas isto falar a seguir a José Eduardo é maldade Binda tanta gente não estou habituado a tanta gente Bom vamos lá ver eh Saúdo o presidente da Câmara de Cascais Dr Carlos carreiras o Luís e o Nuno E também o Pedro Reis o incansável Pedro Reis pela organização deste deste maravilhoso evento com e é um enorme prazer estar aqui com tantos amigos que estão Unidos num propósito comum que é resolver os enormes problemas de Portugal e devolver a ambição aos portugueses é impossível resistir ao convite fora deste ambiente agradável que aqui estemos e e comprometido há um inferno que todos os dias aguarda as empresas portuguesas fiscal burocrático e de uma generalizada má vontade contra as únicas instituições que criam riqueza e emprego em Portugal os malandros dos privados este século tem sido duro dos S anos que esta Coligação governou três foram noem fore de tanga e com desonroso primeiro procedimento europeu por défice recessivos e os quatro seguintes foram de dureza económica imposta em pré bancarrota socialista ou seja ou o PS governou privilegiando o estado em detrimento das empresas privadas ou esta Coligação aplicou medidas de emergência não conseguindo executar o seu programa Eleitoral de desenvolvimento de afirmação de uma verdadeira economia de mercado de base europeia apesar das enormes dificuldades que iram encontrar no governo após as próximas eleições acredito que seja desta vez nós precisamos Portugal é o 36º país do ranking da Liberdade económica do Banco Mundial a sua taxa de irc é a mais elevada da Europa como referiu nun mel e progressiva ou seja quanto maior a empresa mais paga é um contrassenso nós temos de apostar no aumento de dimensão das empresas para terem massa crítica necessária para competirem no duro mercado internacional o que temos Não ajuda um estudo a COTEC 2017 encontrou um vale da morte poucas empresas têm Entre 50 e 120 Trabalhadores autolim para não perderem incentivos e apoios fiscais financeiros e não estarem debaixo de inspeções e demasiada visibilidade Se não forem startups é giro são modernas e acarinhadas se evoluem para PMs são toleradas ainda mesmo apoiadas acima disso são malandros é necessário vencer esse [Aplausos] estigma é necessário vencer esse estigma porque necessitamos urgentemente de aumentar o tamanho médio das nossas empresas e o irc segundo uma das grandes consultoras representa apenas perto de 20% do custo fiscal das empresas 80% é gasta em contribuições extraordinárias autónomas licenças certidões e papéis obrigatórios estes de custo zero para o estado que aliv um centro de lucro de receitas castig para todos os contribuintes e Não falemos das 4000 taxas e taxinhas que foram levantadas no estudo da cip uma selva fiscal e o tempo somos o quarto país europeu com mais tempo gasto no cumprimento das suas obrigações fiscais uma burocracia filha da desconfiança Infernal e todos os anos o governo muda o imposto ou acrescenta mais uma taxa sempre bem intencionado mas que apenas serve para alimentar a sua voracidade fiscal e criar um foco de complexidade em alteração de taxas e isenções uma instabilidade fiscal inimiga do investimento e da Captação do Capital estrangeiro porque para as empresas surpresas fiscais nem boas e as extraordinárias que ficam vira-se a página da austeridade disseram mas essas continuam aliás nós somos os campeões das dos impostos extraordinários campeões mundiais o imposto selo foi criado em 1654 para financiar a guerra de restauração E por aí anda a necessidade de uma nova política fiscal para um governo reformista revisitar as taxas é importante mas não é o que mais conta com tempo competência e ambição eliminar taxas com receitas ridículas apenas entrópicos e harmonizar com transparência e clareza hoje não temos uma política fiscal temos 200 cada repartição de Finanças tem a sua interpretação da lei da e dos impostos pela complexidade pela falta de comunicação e sobretudo de formação do pessoal e ao tema da litigância fiscal um desespero para as empresas portuguesas foi a própria presidente do Supremo Tribunal Administrativo fiscal que diz que a at abusa da litigância contra os contribuintes e sabemos porquê com amorosidade da Justiça No administrativo e fiscal mais vale pagar do que contestar mesmo que se tenha razão juntamos a isso pagamentos de bónus e prémios por cobrar multas fiscais e temos a definição de um verdadeiro estado extorsionista se há prémio também deveria existir um castigo a quem no estado litigar muito e perder um rácio superior de casos em Tribunal ou arbitragem deveria ser mais parcimonioso no uso dos do dinheiro dos contribuintes contra os próprios contribuintes prejudicando a produtividade e a competividade do [Aplausos] país numa das Convenções do Mel movimento Europa liberdade que com o meu amigo Jorge Marrão realizamos um antigo governante desta Coligação falava na síndrome do terreiro do passo entra-se no governo com programa sonhos e genica depois é se enredado nos temas correntes no apagar os fogos cotidianos que vão aparecendo fruto de um estado feito de remendos onde se gasta 90% do tempo vão-se os meses e os programas e os sonhos ficam para trás colocam-se remendos em cima de remendos Emergências financeiras em cima e salvo raras e honrosas exceções os programas ficam na gaveta não gostaria que tal acontecesse com o próximo governo da Ad a sair Sair das eleições de 10 de Março é difícil mas é essencial para lá dos temas mencionados o que mais atrapalha as empresas no crescimento e criação de riqueza e de melhores salários é a justiça as leis laborais e a burocracia no licenciamento e na instabilidade regulatória na justiça temos a sempre presente morosidade uma decisão com anos de atraso é sempre uma má decisão uma má aplicação da justiça e é consensual que o estado necessita de uma boa Gestão na área da Justiça é premente gestão de recursos clareza e simplicidade das sentenças dos processos e da gestão corrente os tribunais para uma maior rapidez e eficácia operacional na produção de Justiça muitos advogados ilustres n própria convenção do Mel reclamam mais sores na justiça o que me deixa bastante feliz como representante da classe à atenção do programa eleitoral as leis laborais em Portugal são complexas e restritivas quando tentam defender o trabalhador apenas o prejudicam limitando o emprego a sua contratação e o seu salário há 3 anos o fai afirmou publicamente que o tema do salário mínimo não era muito importante defendíamos o salário mínimo de 1000 € por exemplo em troca de uma maior possibilidade laboral os sindicatos Claro nem queram ir falar nisso o próprio bloco que se que despediu bastantes pessoas em 2022 quando inclou sua subvenção era o mais vocal ao opor-se faz mas não permite às empresas sabemos bem que nenhum gestor responsável reduz o seus recursos porque quer Especialmente quando os bons são tão difíceis de captar e manter e a Lei com o pomposo nome de trabalho Digno faz tudo para dificultar a remuneração de incentivos em função do seu desempenho aliás diferenciar Trabalhadores em função do seu desempenho é um Ana da esquerda por isso o sistemas social socialistas soviéticos tiveram o desempenho que já tiveram já dizia Miguel beleza a economia são incentivos o resto são comentários regulem bem mas libertem as empresas deixem a negociação ser descentralizada como nos bons exemplos europeus há muito a reconstruir nesta área as áreas regulatórias e o licenciamento são o Calvário das empresas depois de inúmeros abusos entados ao património ao ambiente trancas e ferrolhos na porta da anarquia dos 90 dificultamos ao máximo as licenças para qualquer construção habitação armazéns ou fábricas tudo é muito difícil dos 80 Aos aos 80 sem passar no meio na moderação inteligente no equilíbrio entre a proteção e o desenvolvimento tudo custa e para os empresários é sempre necessário uma qualquer licença uma qualquer certificação que se compra e Há sempre um técnico sem incentivos de celeridade ou de simplesmente tomar uma decisão apoiando o regime da Cunha e do nepotismo remediando abusos veio o código da contratação pública que dificulta muito a eficácia do Estado mas não impede a contratação de golas de fumo ou de judica Diretas a amigos o estado o estado que Só atrapalha o NOG górdio da economia Portuguesa em nome das empresas dos contribuintes em geral é essencial que os partidos comprometam com os portugueses em não aumentar impostos nenhum sem antes o estado olhar para dentro e melhorar seus níveis de eficiência é mais difícil mas mais justo fazer mais com menores recursos é o que as empresas tentam fazer todos os dias não podemos aumentar recursos e piorar resultados como na saúde ou digitalizar o estado aumentando o número de funcionários ou Geri sem incentivos formação ou qualificação e é essencial fazer um reset nas várias áreas do estado através de um orçamento de base zero o estado é demasiado importante para ser mal gerido contratem bons gestores bem pagos e teremos mesmos resultados que Na Autoridade tributária a área mais bem gerida do Estado reafirma a declaração de interesses sou presidente do fa do fórum dos Ades de empresas é muito importante AD falar para as PMs que lutam todos os dias para sobreviver no mau ambiente socialista Comunista de tondela do Fundão às grandes cidades das pequenas indústrias a serviços turísticos são elas o eleitorado esquecido pelo Estado na insanidade criar negócio e riqueza num Portugal que não lhes agradece e talvez não os [Aplausos] mereça é essencial apoiá-los no seu dia aia contra a selva burocrática fiscal e regulatória e ajudá-las e estimulá-las a crescer não podemos ter um estado onde do Zé da PME Tem dificuldades diárias ao mesmo tempo que vê outras empresas a prosperar com amigos socialistas do PM e com decretos facilitadores à medida é [Aplausos] esses é esses os Zé da PME que temos de convencer da mudança a mudança imperiosa é esta mudança que tem de acontecer e que vai acontecer conv vosca [Aplausos] protagonistas olemos volta o pior elemento de uma organização é o incompetente es forçado só destrói valor todos os dias mais vale não ser [Aplausos] esforçado Esse é o retrato do líder socialista é esforçado sim mas nada do que faz alguma vez funcionou bem sem qualidade na decisão com mentiras inverdades e omissões desautoriza e despedimentos pobre país governado por ele não irá acontecer aa é uma excelente equipa competente reforço bastante competente e empenhada porque o país necessita sobretudo de muita competência entre um líder à direita que na economia diz uma quantidade enorme de disparados e um líder à esquerda que os faz o único espaço de moderação projeto real de transformação de competência é AD Eu acredito na AD no seu programa e na sua equipa [Aplausos] repito projeto equipa competência é o que nós esperamos força AD coragem Luís coragem Nuno Muito [Aplausos] [Música] obrigado [Aplausos] damos agora a palavra a Catarina Castro analista de [Música] [Aplausos] [Música] [Aplausos] [Música] mercados Bom dia a todos Bom dia caras amigas e Caros Amigos da Democracia não posso deixar de começar hoje com uma nota muito especial Porto dia 1 de julho de 2022 4 congresso do PSD o caminho foi acreditar Parabéns Lu parabéns acreditar Parabéns parabén a [Aplausos] todos 24 Portugal vive melhor mas os portugueses vivem pior a realidade económica do país dos bons indicadores económicos não é a realidade de quem às 4 da manhã está numa fila para garantir uma consulta médica não é a realidade de um jovem de 30 anos que não pode sonhar conter a sua própria habitação a sua própria casa constituir a sua própria família não é a realidade de uma família de dois filhos que passa a ter que recorrer ao banco alimentar contra a fome todos os meses sim todos os meses Esta é a realidade do país que chegamos ao fim de 50 anos de democracia não pode continuar nas últimas cinco décadas Portugal foi intervencionada três vezes pelo fundo internacional monetário nas últimas cinco décadas Portugal sofreu seis recessões o crescimento de Portugal aconteceu com base em quê aconteceu com base no crescimento e convergência do consumo e não com base no crescimento e convergência do rendimento o consumo suportado consumo suportado maioritariamente por ciclos de abertura do sistema financeiro Nacional ao mundo pela primeira vez por uma nova moeda única e fruto de quê De um super ciclo de globalização um super ciclo de globalização que trouxe também ele um super ciclo entre outras coisas de liquidez a questão é o consumo É cíclico em momentos de Mareia alta a liquidez é abundante e o consumo chega sim a tudo e a todos quando a liquidez baixa e deixa de ser abundante a maré também baixa e apenas sobrevive o rendimento e aqui o rendimento não existe quando o rendimento não existe o país também não [Aplausos] existe vivemos vivemos num novo ciclo macroeconómico onde a liquidez deixou de ser abundante deixou a maré baixar e a maré quando baixou expôs um ciclo de crescimento económico que assentou sim em crescimento e convergência não do rendimento do país e dos portugueses mas sim apenas do consumo temos 2 milhões de pessoas a viver No Limiar da pobreza do país um jovem recém-licenciado terá que trabalhar mais de 46 anos para garantir simplesmente a sua reforma não é aceitável Este não é um estado social Este não é o estado social que desejamos para os portugueses Ou que os portugueses mereçam este estado social Está sim a deixar muitos e muitas famílias para trás é preciso mudar é urgente mudar é necessário mudar por uma política de crescimento do rendimento dos portugueses convergência e crescimento do rendimento de cada um dos portugueses significará sempre desenvolvimento social crescimento económico contas certas um país para todos os portugueses de norte a sul do país das regiões autónomas da madeira e aores todos somos um único país não somos um país condenado a viver com 1000 € de salário mensal não estão os nossos empresários condenados ao individamento Perpétua nem há falta de escala é nosso dever patriótico devolver a Portugal e aos portugueses melhores condições de vida mais rendimento um futuro possível aqui no nosso país Portugal investe 100.000€ por cada aluno formado apenas até ao 9 ano jovens esses que passando para um das melhores universidades nos melhores tops de ranking mundial não vem o seu futuro aqui em Portugal não vem seu futuro no seu próprio país nesta cada um de nós pode devolver a estes jovens o seu futuro em Portugal nesta sala cada um de nós pode colocar os nossos jovens no centro da mudança que Portugal precisa dhes [Aplausos] condições danos condições como o AD aqui já descreveu e que eu até vou um pouco mais longe desafiado fixando o escalão máximo de IRS nos 10% não nos 15 Vamos ser ambiciosos nos 10% fica ao desafio incentivando fiscalmente como aqui já foi dito a aquisição ou arrendamento da primeira habitação para que fiquem cá para Que tejam motivos para ficar cá definindo o transportes públicos não só a nível local Mas nacionalmente e o acesso àquilo que é ção Ampla de 5g de forma gratuita mas continuamente até aos 35 anos de idade estas medidas sim são simples não têm complexidade Portugal é escolha sim é sim possível é possível mais rendimento para os portugueses contas certas para a república a falência dos três grandes pilares da Democracia aconteceu mas não tem que acontecer não tem que continuar a acontecer é possível sim o acesso Digno à saúde à educação e à justiça a mudança acontece aqui e agora com todos nós a mudança acontece a partir desta sala e começou em 2022 [Aplausos] H há energia para mudar há coragem para mudar h construir mais e melhor Portugal Tem até 2027 mais de 60.000 milhões de euros de fundos de apoio da União Europeia Fundos e apoios que podem sim finalmente catapultar o país para um crescimento do seu PIB potencial acima dos 3% estruturalmente e acima dos 5% ciclicamente sim é possível um crescimento potencial estrutural acima dos 3% criará condições de rendimento para que todas as famílias e a redução do individamento aconteçam de forma sustentada sem deixar nada nem ninguém para trás um país mais igualitário mais justo com critérios Claros de promoção do mérito e da Transparência Mais Emprego mais rendimento maior eficiência fiscal num país onde a economia paralela representa mais de 30% é reformular o sistema fiscal simplesmente não está a funcionar simplificando reduzindo fiscalidade devolvendo competitividade também à economia e não só rendimento às famílias a mudança de paradigma de liquidez abundante no atual momento económico e macroeconómico Internacional é um dos maiores desafios que teremos pela frente desafio esse que implicou que as novas emissões de vida pública em 2023 do estado português já fossem na na ordem dos 35% de custo para o estado qualquer iniciativa de governo que inclua alternativas e projetos partidários que se afastem ou recusem uma economia de livre mercado e estado de direito democrático serão altamente penalizador para Portugal colocando-nos num dos momentos mais críticos internacionalmente sob pressão na estão do individamento público e na sua necessidade pere de refinanciamento e de cumprimento não se escolhe em cumprir com o estado não se escolhe incumprir com a banca não se escolhe incumprir com o investimento privado que cumpriu sim regras em Portugal [Aplausos] será porque incumprir com este paradigma é incumprir com o próprio do cidadão com todos nós portugueses será a nós que este custo chegará através de quê de taxa juro mais altas de desemprego e de inflação votar num projeto eleitoral que inclua extremos partidários antili livre mercado é colocar Portugal novamente na rota de taxa de juro a caminho dos 4% o exemplo mora a lado a vizinha Espanha que paga e suporta há mais de 2 anos este custo com a sua dívida pública a prémio das congéneres europeias e o custo chega sim ao cidadão a instabilidade governativa a redução dos dos ciclos eleitorais a imprevisibilidade e a ingovernabilidade chega sim ao custo de cada um de nós por isso não não são opção não são a opção hoje não são opção democrática teremos até 2027 mais de 60.000 milhões de euros de necessidades de refinanciamento do estado português por isso votar É sim decisivo para Portugal e para o nosso país votar nos extremos é votar num cenário grave de risco financeiro para Portugal que terá sim consequências visíveis na vida das famílias e e levará assim muitas empresas e investidores provavelmente a realocarem e a redirecionar recursos e património de forma estrutural perdendo sim Portugal não é o diabo é a realidade e desta vez e desta vez mais importante do que tudo não será um problema da União Europeia será simplesmente um problema do pequeno Portugal sem recurso ao apoio dos seus pares ficaremos sim sozinhos a resolver este problema por isso votar em consciência é um dever patriótico voto o voto em consciência é um voto de uma escolha de futuro para as atuais e futuras gerações o voto em branco não é o cumprimento deste dever patriótico o voto de protesto não é nem aumentará a democracia em Portugal o voto de protesto e nos extremos apenas aumentará o crescimento e o aumento do risco de [Aplausos] Portugal em 50 anos democracia e muito bem aqui já Dito pelo senhor presidente da Câmara Municipal de Cascais em 50 anos de democracia como é possível Portugal apenas cumprir 170 dos 248 princípios primordiais definidos pela Organização Mundial das Nações Unidas falhando em critérios decisivos como a erradicação da pobreza a proteção do mar e a igualdade de género o nosso mar que já foi aqui amplamente defendido pela região autónoma dos Açores é apenas e somente o maior património de extensão territorial do estado português todos somos Portugal norte a sul do continente das regiões autónomas da madeira e dos Açores uma política de coesão territorial de sucesso significará que finalmente todos Seremos um único país uma palavra final para quem está fora para a nossa diáspora somos 30 milhões de luz ou descendentes em todo o mundo portugueses que são todos os dias verdadeiros embaixadores da cultura Portuguesa e para quem o país deve ser sempre uma opção de regresso a casa às suas origens não estamos condenados à imigração ao insucesso ou à incapacidade de execussão não estamos condenados à ausência de Rigor nem tão pouco ao amadorismo não estamos condenados em um eleitorado de maioria que representa mais de 30% dos gastos orçamentais do estado Só em salários da administração pública é assim possível ambicionar salários e pensões mais altos é assim possível crescer Portugal Acima da Média europeia de forma expressiva e sustentada basta coragem basta vontade basta ambição e o futuro existe sim em Portugal é sim possível acreditar em Portugal muito obrigada a todos Parabéns Pedro Reis parabéns Pedro Parabéns acreditar parabéns a [Aplausos] [Música] [Aplausos] [Música] [Aplausos] [Música] Deus seguimos para dar a palavra a Hugo Almeida Vilares professor universitário [Música] Bom dia a todos em primeiro lugar muito obrigado pelo convite luí Nuno António hoje venho-vos falar dos problemas da minha geração no estado a que Portugal chegou onde a minha geração e as seguintes têm que partir porque chegados aos 20 aos 30 Portugal pouco mais nos oferece hoje em dia que uma Tap para emigrar comecemos pelo primeiro direito à habitação os últimos anos da governação foram marcados por mitos políticas fracas e resultados péssimos e tudo meus amigos e minhas amigas começa no diagnóstico quando os preços das casas começaram a subir fortemente culpou-se o primeiro mito a especulação tão conveniente culpar a especulação até porque é algo que não conseguimos ver se os preços estão altos obviamente só pode ser especulação só que não hoje quando atravessamos um período das maiores taxas de juro Portugal é dos poucos países em que os preços das casas e das rendas ainda não deixem se houver especulação meus amigos e minhas amigas ela só pode mesmo ser portuguesa O diagnóstico é tão mau que hoje a palavra especulação desapareceu depois Com base no único número 700.000 casas vagas do iné dizia-se que alguns malandros tinham casas vazias e esse era o problema o estado poderoso vai resolver é fácil eado de um arrendamento forçado vendo melhor os números das 70.000 casas metade estava no mercado para venda ou arrendamento e apenas 160.000 estão na área metropolitana de Lisboa e 80.000 na área metropolitana do porto o Excel não fecha rapidamente mesmo colocando todas estas casas no terreno não se resolve o problema [Aplausos] depois depois dizia-se que o problema era os residentes não habituais e os vistos Gold cerca de 100000 pessoas ao longo de todo o período esquecemos que ao mesmo tempo a população ativa em Portugal e bem cres 200.000 pessoas por ano mais uma vez o Excel não fecha e por fim o alojamento local esse malandro este Até parece ter contribuído para o aumento de preços em duas freguesias mais turísticas de Lisboa mas a sua proibição medida pela insuspeita Susana praluta apenas levou a preços médios a subir em 99% com 99% podíamos viver bem pouco chinho para tamanho [Aplausos] problema estes diagnósticos feitos com o misticismo próprio de quem não usa conhecimento na decisão pública esquece que as famílias são pequenas que a imigração éem maior número e muito para lá de residentes não habituais e dos vistos Gold que não temos construído e reabilitado o suficiente apenas um quinto do que já fizer temos Pens as nossas cidades as suas redes de transporte o seu crescimento não temos desbloqueado territórios para as pessoas viverem e meus amigos se fracos são os diagnósticos piores as políticas Tudo começa com a ideia que a crise da Habitação se resolve apenas com o estado e nós sabemos fize hoje temos infas poderosos eor que nos vão ajudar em todas as difices tenham dúvidas há dinheiro imenso para habitação pública e eles vão arranjar forma de construir casa para todos não amos a menor ex basta esperar que os fazedores providenciais do país eles obviamente que vão tirar as casas do papel e comboio do fim do prr e o problema vai estar resolvido é isto que nos dizem só que não Este não é o país em que vivemos esta não é a história que vai acontecer o que aconteceu nos últimos 6 anos em particular foi uma perda de tempo não se gerou os incentivos para o estado privados setor cooperativo social sociedade civil construir e reabilitar mais casas para todos responder ao desígnio Nacional de haver um lugar para todos neste país e em particular para a minha geração e para as [Aplausos] seguintes lembrem-se que nós estamos num setor em que o estado não tem construtores civis canalizadores pedreiros eletricistas mas mesmo assim Decidiu ir sozinho não projetou sequer o que lhe competia uma política de Transportes suas cidades crescer não arrumou o seu próprio património que representa 50% das possibilidades de crescimento de Lisboa tá por aí ao [Aplausos] abandono em vez de tudo isto estamos cada vez mais condenados se não emigrarmos a viver em quartos ou em casa dos nossos pais uma coisa vos Posso garantir não é isso que queremos não é isso que ambicionamos e não é isso que [Aplausos] aceitamos temos portanto um estado sozinho de ministros fazedores que está amarrado e embrulhado na linha do Comboio não anda Não mexe não faz nada correndo o risco de levar com ele uma coisa é garantida eles também são incompetentes a fazer comboios e portanto não há risco não morre [Aplausos] ninguém mas afinal o que fazer criticar sem dar solução criticar sem aparecer e dar alternativa não é a nossa linha porém a resposta é simples e transversal nós temos que usar a capacidade o g o talento o propósito do país a sua sociedade civil o setor privado o setor social cooperativo público todos juntos é este o caminho alternativo que não tem sido feito e começa [Aplausos] agora mesmo no próprio estado em todos os seus domínios asas de confiar nos seus funcionários e serviços darl missões confiar no seu propósito iniciativa e vontade de fazer Vivemos num estado Centralizado burocrata onde os gabinetes ministeriais tudo tentam controlar vigiar ordenar e onde sozinhos e sem capacidade de fazer melhor os funcionários públicos são levados ao Berna dos papéis e do controle de quem não conhece a realidade [Aplausos] E além disso são mal pagos o seu mérito Nunca será reconhecido Só Se tiverem carreiras de 140 anos não vai acontecer porque o SNS não tá em bom estado assim a cegueira ideológica do Estado tudo faz trouxe o pântano operacional o verdadeiro monstro temos um estado social que é um estado de sítio e onde em desespero os famosos ministros fazedores largam dinheiro em cima de dinheiro pouco sabendo para onde ou porquê com diagnósticos errados receitas sempre iguais e o único foco possível que sou bem vivemos uma situação que tendo médicos não temos urgências abertas onde para as ter temos que ter horas extraordinárias infinitas temos esforço máximo resultados péssimos e dinheiro mal gasto peço-vos coloquem-se nos pés da minha geração O problema não é apenas salários Não começa nos salários não termina nos salários O problema é que hoje não conseguimos ter um projeto de vida em Portugal [Aplausos] não há habitação Para vivermos falta saúde para nos protegermos e para os nossos pais e avós não há educação para os nossos filhos temos um discurso onde o país é levado a acreditar em justificações daqueles que nos governam que já não nos convencem e sabem porquê Porque depois de muitos anos a estudar e a qualificar não é com demagogias que ficamos convencidos de facto este país hoje não o de amanhã espero eu deixou de ser para nós mas acredito que Portugal pode ser diferente E cabe aos portugueses decidirem Portugal tem capacidade de fazer com toda a sociedade civil mobilizada um verdadeiro estado social consiga dar respostas e não deixe ninguém para trás o talento a vontade o propósito dos Funcionários Públicos existe só temos que os deixar trabalhar com autonomia e responsabilização com motivação e reconhecimento aquilo que nós não precisamos é de ministros fazedores Precisamos de uma sociedade livre empreendedora que seja mobilizada para os grandes [Aplausos] existem dois caminhos claramente distintos continuar no estado a que chegamos ou mudar por um Portugal diferente Unido e ambicioso todas as gerações mais novas e mais velhas volem a pensar nos que emigraram e querem voltar num Portugal para todos o setor público o setor privado setor cooperativo a sociedade civil a trabalharem juntos para que todos os jovens tenham professores para que todas as urgências estejam abertas para que exista uma casa para todos e finalmente que Portugal seja um lugar de todos muito obrigado [Música] convidamos agora a subir a este palco Paulo Portas ex-vice primeiro ministro de [Aplausos] [Música] [Aplausos] [Aplausos] Portugal meu caro Pedro Reis meu caro Luís Montenegro meu caro Nuno Melo Independentes amigos e membros da Coligação bom ano a todos e sobretudo um bom ano para [Aplausos] o que venho aqui fazer é um ato de cidadania livre e um dever de consciência a 10 de Março a AD deve vencer deve vencer com margem o PS deve ir para a oposição será bom para Portugal e para o próprio PS ter uma cura de oposição Portugal deve ter um novo governo e esse governo deve ser um governo de [Aplausos] mudança a meu ver a eleição ainda não está decidida há muita desinformação há muita manipulação há Muita confusão e há na sociedade portuguesa margens importantes de desesperança o meu contributo aqui é apenas o de tentar ordenar ideias para ajudar a ordenar as escolhas procurarei com alguma pedagogia dar argumentos a quem ainda não decidiu a quem ainda hesita a quem tenha dúvidas elencando razões e não chavões respeitando os eleitores que eu Não confundo com os líderes partidários que possa [Aplausos] criticar a meu ver a principal missão da Ad até 10 de Março é precisamente essa dar garantias a quem ainda tenha receios substituir o ressentimento Pela Esperança dar uma oportunidade à mudança e não deixar prevalecer a resignação com o que temos e não é [Aplausos] bom vamos então ordenar ideias o que já sabemos sobre esta eleição de 10 de Março em primeiro lugar sabemos a origem foi o primeiro-ministro que apresentou a admissão ao presidente da república não foi o presidente da república a admitir o [Aplausos] governo em segundo lugar sabemos que o governo de maioria do PS entrou em vertiginosa decomposição foram 14 demissões em menos de metade do mandato em terceiro lugar sabemos que o partido socialista teve primárias o candidato que defendia acordos ao centro perdeu o candidato que defendia uma geringonça 2.0 e guin à esquerda [Aplausos] venceu sendo as coisas assim fica bastante claro o que está em causa o AD ganha e faz um governo de mudança ou o que teremos não é uma repetição do PS mas sim uma repetição da geringonça com um primeiro ministro inexperiente mais esquerdista e com o bloco e o Partido Comunista sentados no concelho de [Aplausos] ministros será certamente seria mas não ganharão o governo mais radicalizado desde 1976 [Aplausos] é isto que cada cidadão deve supes antes de exercer o seu voto de preio existe uma ameaça de Moção de rejeição a um governo da Ad quer dizer que num daqueles delírios frequentes da política portuguesa o partido proponente que até se diz direita Vot ao PS ao bloco ao PCP ao Pan e ao livre para derrubar a AD e criar um caos [Aplausos] político é também isto que os eleitores devem a meu ver ter em conta quando escolherem uma segunda meditação convos tem a ver com que sabemos do ambiente interal de 2024 tanto em termos políticos como económicos e que é preciso levar em conta sabemos que há três guerras em curso na Ucrânia em Gaza e no mar vermelho que a instabilidade é perigosa que os riscos são elevad essa visado dizer é que Portugal não tem nenhuma vantagem em acrescentar instabilidade cá a instabilidade lá de [Aplausos] fora ora uma geringonça 2.0 incluiria parceiros no conselho de ministros que estão em rota de colisão com as alianças estáveis de Portugal no plano Internacional e isso geraria inevitavelmente desconfiança do ponto de vista [Aplausos] económico sabemos que haverá menor crescimento do PIB em 2024 creio que o banco de Portugal estima 1,2 é quase metade de 2023 É certo que a inflação está hoje bastante mais baixa o que é um bem em si a inflação é ruína dos mais pobres e uma ameaça sobre a classe média e esse facto a inflação mais baixa deve-se à Independência dos bancos centrais mas isso tem uma consequência para a qual quero alertar um dos efeitos da inflação foi entre aspas ajudar o ministério das Finanças a reduzir mais a dívida pública portuguesa a inflação fez o PIB subir e as receitas fiscais também em 2024 e nos anos próximos já não será assim com uma inflação mais controlada não há um efeito automático sobre a dívida o que quero partilhar convosco é esta reflexão daqui para a frente Portugal só conseguirá reduzir a sua dívida se e na medida em que aumentar com Constância o seu nível de [Aplausos] crescimento consequência deste facto para as eleições de 10 de Março os cidadãos poderão perguntar a si próprios ou seria avisado fazêlo mas é apenas uma opinião Qual dos projetos de governo está mais perto de conseguir mais crescimento econmico e simultaneamente melhor rendimento para Famílias maior confiança a investidores e umacidade de reduzir com regularidade e intenção a nossa dvid pública não é muito difícil tirar uma conclusão um governo da Ad gera mais confiança económica e uma geringonça 2.0 para mais com esta mistura de condicionamento industrial e plano quinquenal que nos apresentam gerará menos confiança menos investimento e portanto menor [Aplausos] crescimento o mesmo sucede por natureza se no dia 10 de Março não fecharmos a crise e em vez disso abrirmos outra caras amigas e Caros Amigos em democracia o incumbente confronta-se com a alternativa o PS é o incumbente e apresenta o seu balanço a AD é alternativa e apresenta o seu modelo eu aliás penso que no dia creio que breve em que a AD apresentar o seu cenário macroeconómico esta campanha Deixa de ser de feijões e de leilões e vamos direitinhos às contas de que a classe média precisa para saber como pode observar o seu futuro do ponto de vista dos rendimentos das oportunidades de trabalho da exigência na escola como pode programar melhor a sua vida há portanto uma pergunta que deve ser feita à inteligência dos eleitores ficou célebre na ciência política e foi feita pelo presidente estamos melhor ou pior do que há 2 anos quando o psu sua maioria absoluta está pior a saúde está pior a educação está pior a habitação está pior a carga fiscal está pior a relação entre aumento da carga fiscal e não aumento e por vezes deterioração da qualidade dos serviços públicos está pior a segurança estão mais sacrificadas as forças de segurança a quem devemos o respeito pela lei e pela [Aplausos] [Aplausos] ordem está pior a execução dos Fundos está pior em particular a contingência com que temos que executar o plano de recuperação e res ou seja na maioria dos critérios de avaliação é evidente que Portugal ficou pior comparando com o início da maioria absoluta do partido socialista dirão Mas a dívida baixou já expliquei porquê E aí não posso deixar de fazer uma saudação quem mudou de opinião foi o partido socialista nós estamos onde sempre tivemos ou seja o que é normal num país é o que é normal Numa família não nos endividarmos deais parece-me evidente que se olharmos para este princípio da Democracia estamos melhor ou pior do que nas últimas eleições a única opção racial é um voto de castigo ao incumbente ou seja o partido [Aplausos] socialista permitam-me corrigir ligeiramente uma frase recente do Dr António Costa dizia ele só o PS pode fazer melhor do que o PS perdão diria eu só o PS em particular este PS pode fazer pior do que o partido [Aplausos] socialista caras amigas e amigos faz o partido socialista para obviar a este pequeno problema que é a sombra da realidade uma operação de prestidigitação política que deixa qualquer português intrigado para não dizer assombrado eu vou recorrer à definição do Francisco Jé Viegas parece-me recentemente parecem um grupo de marcianos que não viveram neste planeta nem Neste País nem estiveram sentados no conselho de ministros nos útimos anos e querem apresentar-se como [Aplausos] turistas a saúde degradou imenso é como se Pedro nundo Santos dissesse não sei não me lembro não vi problema lembra-se viu e concordou a educação vive uma muito preocupante deterioração dos níveis de conhecimento como as avaliações dos estudos pisa demonstram é como se Pedro nundo Santos dissesse não vi não sei não me lembro problema lembra-se sabe estava lá [Aplausos] é como se a a carga fiscal aumentou muito e não aumentou pelo contrário em qualidade de serviço e eficiência a prestação dos serviços públicos é como se Pedro Santos dissesse ai não sei disso não me lembro não li problema sabe sabe leu leu viu viu [Aplausos] concordou e assim por diante no caso do próprio Pedro Santos também sabemos como ele se desembaraça das suas responsabilidades lembram-se que ele não sabia que a nacionalização Da TAP colocaria o risco todo do lado do estado ou seja do contribuinte parece-me que até hoje não percebeu ele não sabia das condições de indemnização à gestora Da TAP sabia ele não sabia ou ainda não SA condições em que a ex ce Da TAP Foi contratada sabia não se lembrava da operação clandestina de compra de ações dos ctts [Aplausos] sabia e outra coisa em que também não se lembra Quem colocou no memorando assinado entre a república Portuguesa e a troica a nacionalização a privatização Da TAP e a privatização dos ctts foi um governo do partido socialista pugal pugal pugal pug [Aplausos] a TAP ia ser nossa com mais Caravelas vamos a ver qual é a bandeira da caravela o PS quer entre aspas vender a imagem de Pedro Nuno Santos como um político decidido eu lamento fazer um uma adenda decidir bem é muito mais importante do que decidir [Aplausos] mal e se como Ministro não mostrou preparação e revelou várias vezes impulsividade o que seria como primeiro ministro e quer dizer isto com meridiana clareza um político que revela tanta leviandade política noses que tutelou e tanta amnésia nas decisões que tomou não é o mais qualificado parafar o governo de [Aplausos] Portugal devo aliás acrescentar devo aliás acrescentar que se António Costa teve um problema quando recebeu a maioria absoluta não conseguir recrutar gente competente salvo exceções na sociedade civil na universidade ou nas empresas e ter de fazer um governo essencialmente da para chiques Imaginem O que aconteceria se PED n Santos recebesse o mandato para [Aplausos] governar quer o fim H queria dirigir-me ao Luís Montenegro e ao Nuno Melo o facto de eu estar aqui é o meu voto e o meu incentivo para que cheguem a bomporto no dia 10 de Março Como já todos notamos anda por aí uma tenage virtual a que querem submeter a a Coligação no fundo esta eleição disputar-se iia entre um PS supostamente reinventado e um populismo supostamente interessante essa tenage virtual tem um único objetivo perpetuar o partido socialista no [Aplausos] poder [Aplausos] Eu sugiro como aliás tem sido feito que a Coligação oponha a essa tenaz virtual a bipolarização entre dois projetos de governo e a bipolarização nunca foi radicalização foi H dois modos portug e um está muito deteriorado também lhes quero pedir aguardaremos certamente pelo programa que já vai sendo conhecido que ponh na agenda de que o espaço público foge mas que são essenciais para o futuro de Portugal um a nossa demografia outro a nossa produtividade outro a nossa inovação e outro ainda a nossa [Aplausos] poupança sem mudarmos com muita competência e muitas políticas que deem certo ao mesmo tempo a nossa balança demográfica obviamente teríamos um problema nos sistemas sociais e na competitividade da economia o aumento da nossa produtividade que tem um diferencial em relação à Europeia significativo é a condição virtuosa para se poder fazer um aumento de rendimentos constante e estável em particular na classe média cujo salário está de facto deteriorado em [Aplausos] Portugal o terceiro debate tem a ver com o valor acrescentado que a Inovação traz à nossa economia Portugal foi ultrapassado por não Poucos países da União Europeia nos últimos anos em matéria de nível de pesquisa e desenvolvimento no seu pibe estamos muito longe daquilo a que devemos aspirar para sermos um país avançado inovador e portanto com enorme capacidade de criar oportunidades de trabalho com qualidade h eu nesta matéria olho sempre para o modelo da Coreia do Sul foi a aliança entre o setor privado e o setor público fez da Coreia um dos países mais prósperos do mundo tendo sido um dos mais pobres do mundo e finalmente a poupança de que se fala tão pouco mas eu deixaria apenas uma ideia básica é que sem poupança não há investimento queria ainda dizer uma palavra breve sobre o outro polo da tenage virtual as os dois polos beneficiam mutuamente desta tenage virtual e é por isso que é preciso op pô-los democraticamente a bipolarização entre dois projetos de governo e a clarificação entre continuidade ou mudança Eu apenas sugiro aos eleitores que tenham as tentações populistas que meditem não nas opiniões que cada um tenha mas nos factos que já aconteceram onde esse tipo de populismos chegou ao ponto de assumir responsabilidades lembrem-se do brexit foram os populistas que levaram à decisão de que os britânicos hoje estão arrependidos e que fez o Reino Unido perder investimento perder exportações perder intensidade exportadora perder acordos comerciais e perder milhares de europeus do continente que trabalhavam nos seus serviços públicos tomem cuidado problemas complexos não se resolvem com 142 [Aplausos] carateres mas há outro exemplo que as pessoas já viram no dia 6 de janeiro a democracia americana que é a mais importante do mundo e líder do ocidente ia morrendo Nós não somos pela desordem Nós não somos pela Insurreição nós somos pelas Reformas e pela [Aplausos] estabilidade e por fim e por fim poderia lembrar muitos outros exemplos lembrem-se daqueles que durante a pandemia eram negacionistas no Brasil foram mais de 600.000 mortos tomem Cuidado com os que desdem desprezam e insultam o trabalho da ciência e dos [Aplausos] cientistas e vou terminar Já me estava a sentir aqui um bocadinho como na televisão tem que acabar e vou acabar eu devo dizer-vos que comecei este ano 2024 com esperança na mudança e depois vi uma coisa que me impressionou imenso passa este ano o quinto Centenário do nascimento de Camões e passa este ano o quinto Centenário da morte de vasto Gama trata–se nem nem mais nem menos do que o maior poeta português e um dos principais navegadores do mundo ambos estão em qualquer Canon qualificado do ponto de vista das perezas e da beleza do que fizeram nós somos um país universalista temos sentido crítico mas é muito impressionante que o governo de Portugal se tenha esquecido dos 500 anos do nascimento de Camões e nem sequer se tenha lembrado dos 500 anos da morte de vasta [Aplausos] [Aplausos] vela [Aplausos] 500 anos só acontecem de muito em muito tempo eu não estou a ver país europeus fizeram navegações Muitas delas depois das nossas a ignorarem os seus maiores e eu só vos queria dizer é preciso P termo a esta [Aplausos] insanidade isto não é digno de um país com memória e com futuro e que sabe celebrar com universalismo sentido crítico Rigor histórico elogio científico aquilo que os portugueses foram capazes de fazer quando os riscos eram muito [Aplausos] maiores e termino como comecei vamos lá mudar isto viva Portugal Portugal Portugal [Música] [Aplausos] [Música] [Aplausos] p [Música] [Aplausos] fechamos aqui as intervenções da manhã Vamos retomar a convenção da Aliança democrática às [Aplausos] [Música] 14:45 [Música]