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[Música] o diretor da polícia judiciária rejeita a existência de Fugas de informação no caso das buscas na madeira o esclarecimento pouco comum da PJ surge numa altura em que os três detidos por corrupção continuam à espera de ser ouvidos pelo juiz de instrução criminal ainda não foi ao Sétimo Dia de
Detenção que os três suspeitos começaram a ser interrogados por Jorge Bernardo de Melo o juiz de instrução criminal que está com o processo a greve dos funcionários judiciais será responsável por parte dos atrasos está naturalmente cansado mas muito determinado a esclarecer os factos e portanto é uma pessoa muito combativa e está animado
Desse espírito e portanto está a guardar com a tranquilidade possível o início do interrogatório Além disso as longas horas desde a tensão também não foram suficientes para a defesa de avelin farinha de Custódio Correia e de Pedro calado apreciar provas que segundo que a PJ revelou hoje em conferência de
Imprensa representam mais de uma tonelada de material informático transportado desde a madeira até Lisboa os advogados querem acompanhar os interrogatórios de cada um dos arguidos que deverá arrastar-se por toda a semana o dia fica também marcado por uma conferência de imprensa convocada pela PJ o diretor Nacional da polícia
Judiciária quis esclarecer que a investigação é alheia a interesses políticos sem timings e sem cobertura mediática a operação de grande envergadura foi preparada dias antes e o diretor da PJ rejeita ter existido qualquer tipo de fuga de informação a polícia sária não se revê e nunca se reviu
Na fuga de informação e procura evitar que ela possa ocorrer a polícia judiciária informa ainda que a comunicação social não teve antecipadamente conhecimento da operação e não acompanhou nenhuma das buscas realizadas logo a partir das 7 horas da manhã luí Neves garante que ninguém foi avisado mas sobre a matéria investigada
Pouco revelou esclareceu que a investigação está em curso há pelo menos 2 anos e que a necessidade de realizar buscas tinha sido identificada no final de setembro já depois das eleições da madeira