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[Música] o Ministério Público instaurou inquéritos crime e inquéritos tutelares educativos para investigar a alegada agressão sexual a um menino de 11 anos na escola de vimioso em Bragança a GNR Já identificou formalmente os oito suspeitos e também 20 crianças na qualidade de Testemunhas mais de uma semana depois de
Ter sido Tornada pública a alegada agressão sexual a um menino de 11 anos numa escola de vimioso em Bragança as várias entidades educativas e policiais continuam a adotar várias medidas de reação ao caso o Ministério Público instaurou inquéritos crime e também avançou com inquéritos tutelares educativos na fase de inquérito são
Ouvidas as vítimas os suspeitos e as testemunhas e neste caso a GNR Já identificou formalmente os oito suspeitos de sodomizar com uma vassoura um colega de 11 anos entre os agressores está o próprio irmão da vítima um jovem que cumpriu nesse dia os 16 anos uma funcionária também terá assistido ao
Ataque sem intervir as autoridades locais admitem que se vive um clima de medo e encobrimento na escola até porque o grupo de agressores está identificado por outros episódios de violência e por isso a Gne respondera abrir um canal anónimo de denúncias que ajude a clarificar o que aconteceu Afinal a 19
De Janeiro nessa data o menino de 11 anos terá sido sodomizado por um grupo de oito colegas mais velhos o episódio terá acontecido na escola por volta das 12:30 e a criança queixou-se à mãe quando chegou a casa nessa tarde mas só na segunda-feira dia 22 a comissão de
Proteção de crianças e jovens foi informada pelas 4:30 segundo o presidente da Comissão António Santos a mãe relatou revoltada o que aconteceu mas só após pressão da cpcj se deslocou com o menino ao centro de saúde para ser avaliado a GNR foi informada no dia seguinte a 23 a polícia judiciária
Desloca-se à escola depois de acionada pela GNR dada a natureza da denúncia a 24 e depois de exames inconclusivos no hospital de Bragança o menino é sujeito a perícias no instituto de medicina legal do porto uma semana depois da agressão a 26 de janeiro a junta de Freguesia denuncia a situação num
Comunicado onde considera a situação é de onda nessa data a GNR já tinha ouvido 102 alunos da escola a 29 de Janeiro a mãe da vítima recusa transferir o filho para outra escola uma vez que sem opção local a alternativa seria um estabelecimento a mais de 30 km por essa
Altura a GNR já tinha formalmente identificado os oito suspeitos e 20 testemunhas todos menores que terão visto a agressão sexual na escola finalmente a 30 de janeiro a vítima tem consulta de pedopsiquiatria para receber apoio psicológico a escola reúne individualmente com os pais dos alegados agressores que são suspensos por 4ro
Dias e alvo dos inquéritos crime e tutelares educativos do Ministério Público a diferença está na idade dos oito suspeitos de terem abusado da vítima dois deles já têm 16 anos e por isso já podem responder criminalmente pelos factos num tribunal tradicional podendo mesmo em último caso vir a
Cumprir pena numa cadeia ainda que a idade possa ser considerada um atenuante os outros seis suspeitos têm entre 13 e 15 anos estão por isso sujeitos a medidas previstas pela lei Tutelar educativa quando os factos em causa são qualificados pela lei como crime mas praticados por menores entre os 12 e os
16 anos os castigos podem ir da Ad Estação ao internamento num centro educativo tutelado pelo Estado em regime aberto semiaberto ou fechado no máximo até cumprirem 21 anos se o Ministério Público deduzir acusação são julgados nos tribunais de família e menores mas as penas não são consideradas criminais nem são cumpridas em penitenciárias