DEVOLVER O PODER À FAMÍLIA QUE O ESTADO ROUBOU | Veritas Liberat – Porto (10/02/2024) | vídeo

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Imigração dos jovens inverno demográfico 1/33 das mulheres férteis a viver lá fora as as escolas transformadas numa linha de montagem de eunucos e castrados física intelectualmente eh são problemas oriundos das políticas adotadas pelo governo socialista que é que se pode fazer para reverter tudo isto ora muito boa tarde começo por

Agradecer à Maria Helena a questão agradecer também cumprimentar aqui os colegas de de painel Agradecer o convite eh para estar aqui num seminário tão importante e e saudar todos é tão bom estar aqui com tantos rostos eh amigos e sentir-me em casa também apesar dos quilómetros eh percorridos eh e começava

Eh por responder esta questão fazendo uma uma breve analogia em relação ao nome deste seminário eh que no fundo diz que a verdade liberta e e todos sabemos porque graças a Deus eh Acredito que para estarmos nesta sala temos uma instrução Acima da Média ou ou temos um

Conhecimento Acima da Média que esta que esta analogia de que a verdade liberta tem uma referência bíblica e e portanto sabemos e que em João 8 por exemplo e diz que e Conhecereis a verdade e a verdade libertará e e e só para vos dar

Um pequeno exemplo de como é que nós eh como direita fomos castrados e pela esquerda e como é que permitimos que nos roubassem todos os nossos símbolos e aquilo que era propriedade nossa H recentemente numa audição eh fiz citei esta frase a verdade liberta já já nem

Me lembro muito bem a propósito de quê E a resposta que tive de um ex-ministro da educação portanto não é não é um deputado de segunda ou de terceira linha deveria ser alguém eh mais instruído era de que era gravíssimo à Apologia que eu estava a fazer ao Nacional socialismo e

À ao trabalho liberta que estava à frente dos campos de concentração e eu repostei dizendo não desculp eh eu apenas eh professei uma verdade bíblica um algo que está escrito e eh do lado de lá ficaram bastante atrapalhados e não conseguiram responder porque no fundo esta esquerda que nós vemos hoje já é

Produto já são aqueles idiotas úteis e não quero ofender já são mesmo um produto de mais de 70 e 80 anos de reflexão na academia e e este movimento que que o Miguel Macedo descreveu também que se foi eh então penetrando nos movimentos sociais influenciando a mídia a cultura e portanto eles próprios

Também já não sabem muito bem porque é que dizem o que dizem e representam o que representam Mas esta nova geração da qual faço parte está absolutamente refém disto porque os símbolos e os pilares civilizacionais dos nossos pais e avós foram eh portanto sequestrados E por

Isto a nossa geração não tem pilares e não tem bases algo que hoje em dia procura representar muitos jovens e os jovens olham identificam-se muito a bandeira do arco-íris H porque se sentem eh identificados e e tem ali naquela política de identidade uma resposta a aos anseios que TM na sua vida todos

Sabemos que o símbolo do arco-íris era um símbolo Cristão portanto de Deus que se reconciliou com o povo e que dizia que nunca mais destruiria e e e e enviaria no caso um dilúvio para uma destruição massiva eh da da humanidade e portanto este símbolo que é escolhido

Não foi aleatório porque a esquerda soube muito bem aos pontos que queria ir a esquerda identificou que o combate que queria travar Era C acional percebeu que não poderia ser meramente económico e escolheu estrategicamente onde é que queria ir escolheu que queria atacar a família para tornar o indivíduo eh só

Sem sem qualquer tipo de barreira entre si próprio e o estado escolheu atacar a civilização cristã por reconhecer que se se e um homem uma mulher e confessar uma fé perante um Deus se viver perante um propósito maior nunca verá no estado o seu fim último Há sempre algo maior

Então temos que acabar com esse ser superior ao estado caso contrário nunca serei verdadeiramente devoto e fiel a esta estrutura intermédia terrena Então temos que acabar com com a religião e temos também depois que acabar com aquilo que nos define individualmente e tornar-nos todos tão igualitários todos sem individualidade apesar de

Professarem a diversidade se vocês repararem aquilo que está a acontecer é acabar com a diversidade o Rui Afonso falou diversidade dos povos H mas poderíamos falar de muitas de muitas outras Olha a diversidade de eu poder ser mulher e não querer ser igual a um homem por exemplo H isto tudo foi tão

Bem pensado para nos retirar todos os símbolos Então a nossa geração está absolutamente refém disto E por isto hoje quando falamos na Imigração dos jovens que partem eh não estamos apenas a falar de dados e de factos e não podemos olhar apenas para respostas macroeconómicas que fixem os jovens em

Portugal temos perceber que estes jovens que partem estão sedentos de de de símbolos e e será mais difícil voltar a trazê-los para casa porque el eles perderam também algumas das referências que uniam os nossos pais e avós a Esta terra a este Ocidente que está cada mes

Cada vez mais vergado um jovem que nasce no ocidente nasce com um peso da culpa porque sente que representa um passado histórico negativo que não é de todo negativo que nos deve orgulhar que nos deve eh saber h e crer que somos de facto uma civilização de excelência onde

Alcançamos os maiores feitos históricos e humanos e portanto não não temos que ser complexados mas um jovem hoje que parte parte sem saber isto e portanto é mais difícil fixá-lo e por ISO num seminário eh onde podemos ter uma profundidade diferente não vos citaria apenas o programa do chega para vos

Dizer temos um programa A regressar queremos habitação para os jovens porque porque Compreendo que que sabem que a aposta que o chega verdadeiramente quer fazer é de resgatar estes símbolos para que os jovens voltem E por isto Quando falamos em natalidade se tivesse a falar se calhar na Assembleia da República

Teria que falar na na sustentabilidade da Segurança Social e e quase Entrar nesta lógica marxista de que H Tem que haver materialismo e que as pessoas têm que se reproduzir para o estado sustentar mas porque estou a falar convosco digo-vos que quando chega quer investir em natalidade ou quando um

Partido de verdadeira direita fala em natalidade e vê que um terço das mulheres em idade fertas e estão fora de Portugal é é reconhecer que temos que valorizar a família temos que valorizar a família porque a família é o que defende o cidadão de um estado abusivo e por ISO temos resgatar esta

Célula e por fim para tocar no ponto da escola também eh dizer que h não não não quero ser demasiadas críticas públicas à escola eh mas quem quem se detiver a estudar um pouco sobre isso percebe que também a forma como a escola foi pensada foi pensada por

Marxistas e pessoas que H partida queriam olhar para para a creche ou para a escola como uma forma de retirar aquil filho à criança à família aliás como o Rui Afonso dizia e poder a partir dali construir o que o estado precisava que aquela criança fosse basta basta olhar

Por exemplo para a União Soviética e perceber o número de crianças que eh denunciavam os pais por traição à Pátria era enorme e portanto percebiam a perversidade aquilo que nós denunciamos que acontece hoje nas escolas não está assim tão longe daquilo que já foi implementado há alguns tempos atrás e eh

Para fazer aqui uma ressalva também agora do ponto de vista da Assembleia da República dizer que há leis perversas que avançam subliminarmente quando discutimos muito muito durante muito tempo e de forma muito Vocal A questão das casas de banho mistas nas entrelíneas dizia que H uma criança que

Portanto se identifique com um género diferente ou com sexo diferente Ou o que quer que seja diferente e que não sinta na sua família acolhimento deve ter uma resposta por parte do estado e portanto a cpcj a escola e as instituições têm o dever de retirar aquela criança ao

Estado à à família aliás e portanto preliminarmente vemos estas questões avançarem que não são nada mais nada menos do que afirmarmos de que h a família não tem qualquer propriedade Não tem qualquer e valor para para a criança a criança é pertence do estado e nós

Dizemos que não o estado não tem direito sobre as nossas crianças não tem direito sobre as nossas famílias e nós queremos ser verdadeiramente esta célula que protege a família do Estado o Estado tem que ter um papel mínimo e não só na economia mas também na interferência na

Vida do dos cidadãos e da família e e depois de ter começado por aqui dizia então que que nos pugnamos por uma escola verdadeiramente livre de ideologias uma escola que cumpra a sua missão já que não foi pensada para isto pelo menos que se recalibrar ser o espaço onde o cidadão obtém os

Conhecimentos científicos técnicos eh específicos para poder se vir a inserir no mercado de trabalho não a escola não é o espaço onde os jovens têm que aprender competências sociais a dado momento houve houve um brasileiro Paulo freiro um pedagogo que ainda por cima se advoga Cristão e portanto engana muita

Gente h que começou a dizer que a escola não era este espaço de competências técnicas era um espaço de competências sociais e a partir daí começou a ser então discutido que na escola o jovem tinha que aprender a relacionar-se do ponto de vista sexual na escola o o o

Cidadão tinha que aprender a relacionar-se com o estado na escola o cidadão tinha que aprender e um conjunto de de valores uma carta comum de valores que era o estado que definia Mas porque é que o estado é que define o os princípios Morais que me vão guiar

Porque é que eu não posso confiar na família tenho que ter toda a desconfiança dos valores da minha família que podem ser cristãos podem não ser cristãos podem ser judeus podem não ser judeus podem ser muçulmanos não podem podem não ser podem ser até ateus

Mas porque é que eu tenho que ter uma desconfiança natural da minha família mas tenho que ter uma confiança natural num estado numa entidade movida por pessoas que eu não sei quem são que não estão mandat adas por ninguém e que no fundo têm capacidade de definir Então o

Que é que eu devo ou não Ou não devo acreditar se se vocês forem ler aquilo que são os requisitos e o perfil do aluno H eh portanto à saída da escolaridade obrigatória parece quase que que o aluno entra ali numa fábrica da Ford E tá absolutamente transformado vem muito pouco de conhecimentos

Científicos e muito de bússolas Morais que nós temos que adotar à partida para podermos ser dignos de ser chamados cidadãos portugueses Isto é assustador perceber que foi fo isto que nós permitimos que avançasse então nós queremos devolver de facto a competência à escola e ao mesmo tempo garantir a

Salvaguarda de que a família tem a capacidade de moldar os seus filhos de educar os seus filhos à Imagem e Semelhança das suas crenças À imagem e semelhança dos das suas bússolas Morais para acima de tudo preservar a liberdade e desta forma estamos a a a fazer algo

Muito importante que é permitir que as novas gerações voltem a ter símbolos porque não é o estado que vai dar os símbolos à às às às nossas crianças o que o Estado faz é retirar a esfera armilar é retirar as Quinas a Chagas de Cristo da Bandeira e dos símbolos

Portugueses o que o Estado faz é retirar as cruzes e as referências a um passado eh onde tivemos orgulho da fé que nos movia o que o Estado faz é tornar até do ponto de vista artístico rejeitar todas as normas clássicas e cânones e promover um modernismo e um progressismo por

Exemplo na arte que influencia as novas gerações hh para que eh de facto simplificar mas é um simplificar que esvazia a alma dos jovens e por isso e a a grande eh conclusão para não maçar mais e para ouvir os outros convidados também era de que poderia vos citar uma

Série de medidas específicas mas o nosso alvo não só como partido Mas acima de tudo como movimento social nesta fase tem de ser este de resgatar os símbolos de denunciar abertamente o que é que a esquerda fez sem qualquer complexo mesmo que nos chamem de chalupas de

Negacionistas de Malucos tudo o que eles queeram chamar que isto seja mesmo a nossa maior fonte de liberdade e de e de riqueza para podermos falar sem qualquer receio para que as novas gerações possam crescer com Liberdade com desejo de de se integrarem de terem uma família de

Amarem o seu país e de poderem ser eh seres verdadeiramente preenchidos que é isto que não são e acreditem que as novas gerações estão abertas a esta mensagem e isto nós vemos cada vez que eu chega entra numa escola e e tem uma palestra vemos o número de pessoas e de

Jovens que se aproximam que querem ser militantes que querem acompanhar-nos porque dizem-nos algo muito simples falta-nos um um um modelo falta-nos alguém de referência que possamos seguir e portanto que que eles percebam que não é para nos seguirem a nós não é para seguirem o Rui não é para seguirem o

André Ventura não é para seguirem Rita Matias que somos seres com falhas e que vamos falhar aqui ali mas acima de tudo é para seguirem um conjunto de valores de princípios de património que este ocidente nos deu e que fez de nós de facto as nações que lideraram a história

Que lideraram o avanço o progresso durante tanto tempo e que agora infelizmente estamos a ficar na cauda de tudo porque isto realmente foi pensado para nos fragilizar e nos ajoelhar Então nós não queremos estar mais ajoelhados queremos ser uma geração de pé