Vídeo: Associação garante que permitir a mina do Barroso é “abrir as portas” à destruição da região

🗣️ Transcrição automática de voz para texto.

[Música] Boa tarde a todos sejam bem-vindos ao canal alto temga Nelson Gomes é o presidente da associação Unidos em defesa de covas do Barroso localidade onde está a ser implementado o projeto da mina do Barroso em boticas projeto esse cuja população opõe-se à exploração de Lit e outros minerais a céu aberto

Hoje comigo tenho aqui comigo Nelson Gomes Ele que é então o presidente desta Associação ora recentemente o Ministério Público pediu a anulação da declaração de impacto ambiental da mina do Barroso e a associação já veio pronunciar-se e considera que esta declaração resultou de uma vontade política porque é que dizem

Isso bem antes de mais boa tarde e Agradecer o convite é assim o Ministério Público veio nos dar razão na nossa contestação veio enumerar vários aspectos que que o ministério público entende que não foram considerados na avaliação de impacto ambiental e que não e que violaram a lei e e bem nos dar

Razão porque aquilo que foi aquilo que nós dissemos e que temos dito que isto foi mais uma decisão política e não uma decisão ambiental transparente independente e por uma decisão política por várias razões porque Este estudo não acautela o modo de vida das populações não acautela a

A o o celo de património agrícola Mundial porque temos que ver que esta região está classificada como património agrícola mundial a única do país e aquilo que nós entendemos que esta área tem que ser preservada porque estamos a falar de uma das únicas regiões do país que tem qualidades

Únicas que tem uma forma de fazer agricultura única com fazendo agricultura respeitando a paisagem produzindo Mel produzindo a questão do Turismo e nós temos várias várias atividades que que entendemos que devem ser preservadas e não e não destruídas este projeto é precisamente o contrário este projeto faz-nos lembrar

Um auto um um um carro quando entra em sentido contrário numa autoestrada bem pôr em perigo todas as outras atividades mas a declaração de impacto ambiental envolveu e várias entidades todas elas erraram neste processo a isso é assim no nosso entender erraram porque esta decisão de impacto ambiental tinha que

Ser desfavorável e não e não e não favorável porque primeiro porque viola a lei há um compromisso do estado que foi assumido e perante esta região esta região foi classificada como património agrícola mundial e o estado assumiu um compromisso de preservar as paisagens de preservar a vida destas populações de

Preservar o modo como como como o modo de vida que estas populações têm de de fazer agricultura em harmonia com a natureza de ou seja continuar a manter o modo de vida que tem que tem não é e e fazendo o que já que já tem vindo a ser feito ao

Longo de vários anos foi esse o compromisso que o estado assumiu e nós entendemos que isto é precisamente o contrário este este projeto temos que dizer que a extração mineira é o projeto que é é é é das atividades que mais impactos T quer sociais quer ambientais no mundo inteiro

E e e não m a pena dizer que na Europa vai ser diferente porque nós sabemos que não é uma atividade que que tem impactos sociais e ambientais brutais por isso nós não concordamos já estão a sentir esses impactos porque o projeto já está sim está à vista de todos Basta ver

Basta ver o que tem acontecido só na fase de prospeção e as imagens acho que estão estão estão são públicas toda a gente tem tem oportunidade de ver e quem tem ido ao terreno só só a agressividade que tem que tem causado Esta esta esta

Esta preção no no só no terreno nas nas áreas que nos terrenos da da das das populações do nos baldios na na floresta ISO ISO é bem visível isto demonstra isto Demonstra o o o que nos espera o que é que é visível nesses terrenos a de

Capação do do do do do das florestas o plataformas com 200 e 300 mos onde onde as máquinas removem o sol todo onde fazem uma uma uma uma decapagem total do do do terreno altera por completo a paisagem o barulho dessas máquinas a poeira é isso é isso é bem visível aos

Olhos da população que vive lá todos os dias o Ministério Público diz que coloca iria colocar em risco esta desclassificação não é de deste selo atribuído à região pela fau de património agrícola Mundial H esta associação é contra apenas este projeto em si ou contra todos os outros que possam surgir

E que coloquem em causa este este selo esta identidade aquilo que nós já temos vindo a alertar H há vários tempos é que este projeto é o que abrirá as portas a outros projetos Porque nós não estamos a falar só de um projeto estamos a falar de neste momento há sete pedidos de

Prospeção e exploração para a região do Barroso portanto este projeto a acontecer irá abrir as portas a outros projetos aquilo que nós temos vindo a a a insistir várias vezes é que isto não são um problema de covas Isto é um problema de toda a região porque a

Região é conhecida e precisamente foi por isso que foi classificada como património agrícola Mundial é conhecida pela qualidade das paisagens pela pela forma que Minas faz agricultura pela sua identidade e h e temos que ter noção qu estarmos a permitir um projeto desta natureza estamos a abrir as portas a outros

Projetos sendo a exploração mineira uma das explorações que mais e impactos traz que er a nível ambiental que a nível social Isto será o fim da da da região Ou seja a a região mudará para sempre de de Então são contra este e todos os outros nós somos contra todos exatamente

Nós nós temos manifestado e não só contra este contra os outros aliás nós temos alertado várias vezes que este não é só um problema de cobas Este é um problema de todos todos temos que estar ciente que é um problema de nós todos e

H e e e e e para que isto não à frente tem tem que a população tem tem que perceber que este projeto não pode avançar porque este projeto será o que vai abrir as portas a outros projetos e ninguém na aldeia é a favor é assim na

Aldeia grande parte da da população está unida e tem-se manifestado e é contra este projeto e e é com esta população que nós contamos é com a população que está unida que que que demonstra que quer este projeto e a prova disso é que antigamente nas assembleias de

Compares nós eh tínhamos muito pouca afluência desde que este projeto chegou a cobas as assembleias de compartes tem têm tido uma afluência muito grande isto demonstra que a população está interessada e está preocupada nós temos tido eh assembleias de compartes com 90 pessoas com 80 com

Com 60 isto demonstra bem a a o interesse da população e a preocupação da população e o que tem ficado dem mostrado nas assembleias de compartes porque nada é decidido sem ser sem ser levado à Assembleia de compartes não é dois ou três que decidem é a Assembleia

De compartes e a Assembleia de compartes São todos os compartes e o que tem ficado toda todas as decisões que têm sido levadas à Assembleia de compartes têm sido votadas grande parte por unanimidade eh às vezes com abstenção duas mas muito pouca A grande maioria temse demonstrado contra mas para a

Empresa a Savana ter já adquirido 100 parcelas segundo a empresa eh nos disse na semana anterior significa que alguém de covas do Barroso tem que ser a favor Claro e nós não dizemos o contrário e o que nós o que nós dizemos é que as parcelas que a empresa adquiriu a

Comparar com a área do baldio que a empresa necess necessita irrelevante embora a empresa diga que tem não sei quantas parcelas mas isso para o projeto é irrelevante precisa de adquirir muitas mais exatamente precisa de adquirir muita mais muitas mais e basta que muita da população a quem foi pedido para

Fazer pração a quem foi pedido para vender terrenos não aceitou isto demonstra que a população está unida e que é contra este projeto uhum im ainda assim há gente ainda que sim e sabemos bem quem é essa gente porque isso está bem demonstrado não é tem sido a mesma

Gente que tem tem sido conivente com a empresa e na marcação dos terrenos na na e que trabalham para a empresa e que e que tem interesses próprios há pessoas a trabalharem da população a trabalhar para a própria PR empresa muito poucos mas um ou dois uhum portanto não mas mas

Sabemos bem qual é qual é a a estratégia de disso do da venda dos terrenos da forma como foram marcados no no BP a exura de área sabemos bem por quem foi feita e e e e qual foi o intuito da a urpa de de de terrenos

H segundo a a empresa a empresa negou a usurpação de terrenos eh continua a associação a dizer que sim que existem terrenos a associação continua a dizer a população continua a dizer e continua a afirmá-lo está a haver uma exura de terrenos baldios e está a haver uma exura de terrenos baldios porquê

Porque quando começou esta história do bupi esta marcação dos terrenos do bupi quem quem tomou loga dianteira de fazer a marcação e de e e que se propôs a ajudar na marcação e a e e a fazer a marcação foi a empresa foi a empresa que contratou uma equipa para medir os

Terrenos foi a equipa foi a sabana que contratou a equipa para fazer o corte dos Matos para para identificar e foi e foi um funcionário da empresa que que ajudou nessas marcações ou que tem feito grande parte dessas marcações darl S um exemplo nós temos proprietários dos terrenos que nem

Sequer estão cá nem sequer foram o terreno e estes terrenos foram marcados como é que foram adquiridos então o proprietário teve que que que que vender mas temos terrenos do género que as pessoas nem esque sab onde é que ficavam não é e onde as as propriedades

Têm do género vou lhe dará um exemplo tem 3.000 m e eles no bupi marcam por exemplo quatro vezes mais aárea cinco vezes mais aárea e isso é usurpação de terreno porque ninguém consegue como é que eu posso provar que tenha um terreno ali com com 10.000 Matos se na certidão

Da da da das das Finanças ou do registro perial só tenho lá 2000 não é se não tenho lá vestígio como como que que que me garantem que que que que o terreno tem 10.000 M eu não posso lá marcar 10.000 M tenho que marcar lá os 2000 que

Eu que está no e o que acontece é que e não é só num terreno ou dois é em vários terrenos e por isso estes processos já estão em Tribunal e alguém há decidir o tribunal há decidir o juiz acab acab decidir se s usurpação ou não h

Usurpação de terrenos nós continuamos a afirmar e categoricamente o baldio está a ser exado e o que é que tem efeito continuam no terreno a impedir semana a semana dia a dia que avancem com os trabalhos exatamente nós há TR meses que estamos no terreno e isto é a

Prova que a comunidade está unida que há 3 meses que estamos no terreno e Que várias pessoas da comunidade estão ir para o terreno para impedir as máquinas de trabalhar nestes terrenos quantos terrenos é que são neste momento está acontecer um terreno mas exação daárea nos terrenos são são em vários terrenos neste

Momento várias pessoas aí para lá para o terreno é claro que nós também há um entendimento entre a comunidade e h e há um um sentido de responsabilidade porque há pessoas que T que tem trabalho não é e que e que tem que cumprir os horários de trabalho e

Nós não vamos exigir uma pessoa deixa escar para o terreno não é nós tentamos fazê-lo da melhor forma é que não é que não prejudicamos ninguém e é que consigamos estar no terreno todos os dias até até conseguimos parar até até que alguém nos venha a dizer que nós

Temos razão porque nós temos conscientes que a razão está do nosso lado esa da decisão do tribunal prima decisão do tribunal esta H anulação este pedido de anulação e dos da declaração de impacto ambiental eh trouxe boas notícias mas não significa nada não significa que os trabalhos não

Persigam sim não significa que os trabalhos não prossigam mas mas mas mas mas significa muita coisa significa que que nós temos razão que aquilo que nós temos vindo a a alertar a h vários tempos dá dá-nos razão e e a prova que nos dá razão é que neste momento a

Empresa está está a fazer vários estudos no terreno dizem que estão a fazer vários estudos na questão da hidrologia na questão da da Geologia e no nosso entender estes estudos tinham que ser feitos antes da avaliação de impacto ambiental porque eles para serem avaliados tinham que ser estudados não é

Como é que é emitida uma declaração de impacto ambiental favorável sees estudos ainda não são ainda não estão feitos não é como é que como é que a comissão de avaliação se consegue pronunciar sobre estudos que ainda não estão feitos mesmo que esses estudos não foram

Feitos a prova que não que não foram feitos é que a empresa estos a fazer agora declaração de impacto ambiental está aprovada está está está emitida e as estudos estão a ser feitos agora foi afirmado pela empresa que estão a fazer estudos de de de hidrologia hidrologia

Estão a fazer estudos de Geologia isto significa que as estudos ainda não foram feitos portanto se ainda não foram feitos isto estudo Isto mais uma vez prova que a decisão foi política e não e não e não e não ambiental nem transparente nem independente porque este estudos tinham que ser feitos antes

Da avaliação de impacto ambiental as entidades tinham que quando se pronunciassem as estudos tinham que estar estar apresentados Porque como é que uma entidad consegue pronunciar sobre estudos que ainda não estão feitos o o que o que a agência portuguesa do ambiente fez foi remeteu as estudos para

A fase de recap no nosso entender as estudos tinham que ser feitos antes e só assim é que se consegue avaliar com com com transparência Independência ess esses estudos acha que haverá mais incongruências neste processo todo sim o Ministério Público além daquelas que nós enumeramos o Ministério Público vem enumerar mais

Um uma uma entidade e nós não temos dúvidas nenhumas que elas conforme aconteceu nestas há de acontecer nas certamente Que dúvidas são essas hum várias dúvidas na na na na na questão da água na questão dos resíduos na questão de de de do do do do acal da da da forma

De vida das populações e vários estudos que que nós achamos que não não foram feitos da da forma que deviam ter se feitos com transparência e Independência o secretário geral do PS Pedro Nuno Santos defendeu recentemente E a propósito das da mina de lítio eh

Que está em causa e passo a citar a oportunidade de o país se desenvolver atribuindo a quem pretende travar este esses projetos o onus de hipotecar o nosso desenvolvimento eh não vem a mina do Barroso como um projeto de desenvolvimento para a região o o Pedro Santos deve de andar distraído porque dessas

E ou anda com falta de memória porque este governo caiu precisamente um dos um dos motivos pelo qual o governo Caiu foi precisamente pela questão do lítio foi pela questão do lítio foi precisamente por aquilo que o ministério público veio dizer que operação influencer operação influencer para nós e este projeto tem

Muito a região tem muito mais a perder do que a ganhar com este projeto H este projeto temos que ver que estamos a falar de um projeto que dura apenas 2 anos como é que alguém pode dizer que a região se vai desenvolver com este projeto com a duração de 2 anos depois

Dizer outra coisa que os os os empregos que que que que são prometidos são falsos não não sabemos perfeitamente que não que as coisas não funcionam assim que os empregos Não não é da forma que eles atribuem e depois também temos perceber uma coisa a região está

Classificada pelo pelo pel um pelo modo de vida que as pessoas têm que é agricultura o turismo apicultura no nosso entender o caminho é esse para a região se desenvolver é por aí que temos que ir e não por uma exploração mineira que destrói esses ess tipo de empregos e

Que destrói a paisagem que destrói que destrói Praticamente tudo porque não é desta forma que nós queremos que a regão do Barros se desenvolva nós achamos que a região do Barros Tem que manter tem que preservar a sua identidade tem que tem que manter o o legado que nos foi

Deixado E é assim que nós que nós conseguimos valorizar a região e e e e preservar e mantendo é assim Acho que devia a aposta tem que ser nestas atividades na agricultura na apicultura no turismo e isso sim nós podemos desenvolver e perdurar no tempo porque esta esta exploração mineira ela não

Perdura no tempo e e e acaba por destruir as paisagens os ecossistemas a biodiversidade a forma a a a a a vida das populações Porque como como é que alguém quer que as que as pessoas consigam viver com a exploração mineira a a a m de metros da da das casas Basta

Ver por exemplo o que está a acontecer neste momento só em cobas com a fase de perspiração que já é um barulho enorme é é uma circulação de carrinhas a toda a hora de dia e de noite porque a empresa tem tem uma uma uma equipa de seguranças

Circul lá na na coisas que nunca aconteceu no Aldeia portanto isto altera por completo a a a a região e e nós e nós insistimos nisto e apelamos a que que a população do arrojo chuna e e e rejeito por completa este projeto porque este projeto não vai trazer nada de bom

Para a região se o o futuro passa pela agricultura P apicultura e também eh pelo turismo Que medidas é que gostariam de ver implementadas mas as medidas desenvolvimento de covas de barroz e toda regão uma aposta neste setor Porque como já temos visto nas feiras do

Fumeiro na na na em outras atividades em umde um de nós temos lá produtos de de da excelente da não é e que é a questão do mel que é a questão da carne barré que é a questão do fumeiro é isso que nós temos que

Apostar é isso isso é que é a identidade do Barroso e isso é que é é que faz de nós diferentes Portanto o caminho é esse temos que apostar Aí temos que incentivar as pessoas a a a fixar-se no território e apostar na agricultura a a

A a preservar aquelas terras a fazer o que já tem vind a ser feito ao longo dos anos e isto só só só está neste momento só não acontece neste momento porque foi porque houg um investimento total por parte do os governos quer na agricultura

Quer na quer na pecuária quer no quer no turismo est estas regiões têm sido esquecidas por completo e em 12 anos que é os 12 anos da mina poderá ser feito alguma coisa é suficiente para desenvolver esses três setores mas a mina ou ou ou ou os setores da

Apicultura da Agricultura clo turm temos aqui que apostar temos aqui aqui que intimar as pessoas e e dar apoio às pessoas é isso que temos que fazer mas porque porque a exploração mineira não é que vai trazer porque diz-nos que são pessoas do estrangeiro que vem vir agora

Para para trabalhar na mina ou isso isso é irrealista isso não sabemos bem que não é assim não é e basta que a empresa neste momento e quer pessoas para trabalhar lá e não há não não não porque ninguém vai deixar de fazer aquilo que faz que gosta e que para ir trabalhar

Numa mina não é por exemplo eu sou agricultor não vou deixar de trabalhar na agricultura para ir trabalhar para a mina não é porque agora quero dizer eu dedico-me à mina abandono a agricultura e vou trabalhar para a mina e ao fim de 2 anos volta aí para a agricultura

Quando já quando os terrines já estiverem todos destruídos quando que já estiver tudo destruído não éum não e o emprego pode vir de de fora não o emprego virá de fora se por acaso isto avançar o emprego virá certamente de fora porque para já porque sabemos perfeitamente que que mão deobra

Qualificada há muito pouca nesta região não é portanto elá trá que vi de fora não são para pessoas de lá da Alia e e depois dizer outra coisa os empregos alguns empregos que a empresa criará para as pessoas de lá são os empregos

Que ninguém quer que é e e já é o que vemos agora que é est est de volta das máquinas que estão lá a fazer furos ali desde das 8 da manhã às 7 da noite ao frio à chuva e é esses empregos que eles oferecem porque empregos bons uhum tem

Tido boa relação ou já teve contacto com o responsável pela empresa sim eh estivemos numa reunião em boticas e nra reunião em cobas ele quis apresentar a cá mas nada mais que isso não é o resto quant o resto não conseguem eh conversar com com o representante da

Empresa no sentido mostrar as vossas preocupações eh nós as nossas preocupações jás temos mostrado há muito independentemente de do responsável da empresa Porque já já mudaram várias vezes responsável portanto isto também é a estratégia da empresa está constantemente a mudar de de acho que da nossa parte nós já

Dissemos aquilo que tínhamos a dizer eh este projeto não é bom para região não é este projeto que queremos Não este modo de de desenvolvimento queremos para a nossa região por isso não há muita Não há nada a conversar não há nada não é constante até uma luta constante é uma

Luta constante e e vai continuar porque nós entendemos que devemos ser nós a decidir o que que queremos para a nossa região que futuro queremos e que futuro queremos dar aos nossos filhos e nós entendemos que o futuro tem que ser apostar na agricultura apostar na apicultura apostar na na na criação de

Animais na na na preservação das florestas na na na preservação da biodiversidade como temos feito ao longo de de vários anos e por isso que a região ainda se mantém como se mantém não é não foi por qualquer motivo que esta região foi classificada como património agrícola Mundial muito bem

Muito obrigada Nelson H obrigada a si que esteve desse lado estivemos à entrevista com Nelson Gomes Ele que é o presidente da associação Unidos em defesa de covas do [Música] Barroso