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Depois da libertação dos três arguidos no caso da Madeira ao fim de 21 dias detidos o diretor da polícia judiciária considera que a decisão não coloca em causa o trabalho da PJ já o advogado Manuel Nobre Correia fala numa área legal cinzenta quanto aos dias de Detenção 22 dias depois de terem
Permanecido aqui nas instalações anexas à sede da polícia judiciária aveline farinha Custódio Reia e Pedro calado foram libertados com termo de identidade e Residência a reviravolta no processo não tardou a Gerar reações na voz de Paulo Rangel o PSD foi dos primeiros partidos a fazer duras críticas à
Procuradoria Geral da República e à polícia judiciária falou numa Detenção inaceitável e criticou ainda a desproporção dos meios que foram colocados nesta investigação hoje à margem da cerimónia de aceitação de novos inspetores da pocia judiciária Lu Neves reagiu o diretor Nacional da PJ mantém-se seguro sobre a investigação
Afirma que não mudava nada no processo e relembra que ainda está no início não há não há frustrações o que eu quero dizer é o seguinte que quer expess Total confiança segurança e serenidade nesta investigação que é conduzida por nós com exigência e com toda a seriedade estamos naturalmente preocupados mas também
Estamos muito empenhados no esclarecimento destes factos objeto nesta investigação deste caso como em qualquer outro os longos 22 dias em que os três arguidos tiveram detidos tem gerado indignação o advogado Manuel Nobre Correia fala numa área cinzenta da lei que devia ter sido Tida em conta nos programas eleitorais há uma total e
Completa anomalia e do sistema é e uma perversão daquilo que resulta da Lei eh o facto de se ter permitido que pessoas detidas fora de flagrante delito pudessem estar detidas no estabelecimento prisional E durante um período tão alargado uma unanimidade de opinião muito grande à volta de da desta questão porque todas
As partes envolvidas consideram há aqui uma uma uma área legal sinz que permite que isto aconteça se eu for notificar para me apresentar perante o ministério público não há nenhum prazo para começar o a incrição nem para ela terminar Pedro calado Avelino farinha e Custódio Correia estavam indiciados pelo
Ministério Público de fraude fiscal tráfico de influência recebimento indevido de vantagem corrupção participação Económica em negócio e branqueamento mas o juiz de instrução criminal considerou não haver qualquer indício destas práticas o Ministério Público vai recorrer da decisão do tribunal Y