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[Música] o ex autarca de Caminha Miguel Alves foi absolvido do crime de prevaricação em causa estava a contratação de serviços de assessoria e comunicação para a autarquia sem qualquer concurso público o tribunal de Viana do Castelo deu como não provada a acusação de prevaricação de titular de cargo político de que
Estava acusado o antigo presidente da Câmara de Caminha Miguel Alves em coautoria com a empresária Manuela Sousa a juíza apontou que a acusação não foi sustentada por quaisquer meios de prova Miguel Alves era secretário de estado adjunto do primeiro ministro e demitiu-se em novembro de 2022 após
Saber das acusações à saída da leitura da sentença o ex-governante deixou críticas à atuação da Justiça É verdade que houve aqui danos pessoais familiares profissionais é natural isso aconteceu e já é reparável mas também não quero fazer um caso especial do meu caso que eu acho que é importante é nós olharmos
Para o nosso país percebermos que está num momento particularmente relevante vamos eleições é preciso tomar opções e é preciso que nessas opções também olhemos para aqueles que fazem sentenças de tabacaria para aqueles que tomam como definitivo qualquer tipo de suspensão porque esses em última análise vão acabar por deteriorar estão a deteriorar
Também o nosso estado de direito e a Democracia enquanto o secretário de estado adjunto do primeiro ministro Miguel Alves era considerado o braço direito de António Costa mas foi contestado desde o início mesmo no interior do Governo foi alvo de duas investigações do Ministério Público na base da acusação de que agora foi
Absolvido está a operação teia o governante era suspeito de ter criado uma teia de interesses entre 2015 e 2016 quando foi presidente da câmara para que fosse contratada uma empresa de assessoria da mulher de Joaquim coto socialista e ex presidente da Câmara de Santo Tirso segundo o Ministério Público
A Make It Happen era contratada sem qualquer concurso público e com o objetivo de criar ou reforçar um saco Azul mas antes Miguel Alves já estava na mira da justiça por ter avançado 300.000 € por um centro de exposições que acabou por não sair do Papel o negócio foi
Feito em 2020 com uma empresa pouco transparente criada dias antes do negócio e cujo proprietário tinha um cículo falso em outubro de 2022 quando foi conhecida a investigação a câmara de Caminha classificou o projeto como estratégico um mês depois rescindiu o contrato e exigiu os 300.000 € de volta