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A verdade é que a dependência do álcool em Portugal aumentou quase 50% na última década a sociedade Portuguesa de alcoologia defende ser necessária uma maior intervenção para detetar estes doentes e tratá-los a doença de dependência de álcool aumentou entre a população portuguesa nos últimos 10 anos os
Valores passaram de 3% para 4.2 um aumento de quase 50% estes resultados devem-se a vários fatores desde as condições de vida não é nos últimos 10 anos T havido várias situações sociais e económicas desfavoráveis que se sabe que estão associadas a um aumento do consumo excessivo de álcool e ao aparecimento de
Patologia relacionada com a dependência de álcool e eh propriamente também temos um um desvalorizar ou um normalizar do que é o consumo de álcool na nossa sociedade nós somos uma sociedade muito permissiva aou a consumo de álcool e nem sempree temos também a informação necessária para perceber o que é que é
Um consumo excessivo ou onde é que pode haver algum risco associado ao consumo de álcool dos doentes diagnosticados apenas 10% é que escolhe tratar a dependência nas unidades especializadas de alcoologia também há um conjunto de fatores que explicam esta e diferença não é entre os doentes que existem e a
Procura de tratamento desde o estigma que é um um fator muito importante há há um estigma muito associado a esta patologia que muitas vezes faz com que as pessoas não se sintam confortáveis em procurar ajuda também muitas vezes não sabem o que é que é o tratamento que
Poderão fazer e o que é que os espera a esse nível para Além de que também muitas vezes não são identificados precocemente os casos de dependência de álcool Joana Teixeira da sociedade Portuguesa de alcoologia defende ser necessária uma maior intervenção para detetar este est doentes e tratá-los eu
Diria que há duas situações não é uma temos que aumentar o conhecimento a nível da nossa sociedade do que é que é um consumo excessivo ou abusivo ou o que é que pode realmente ser prejudicial para a nossa saúde enquanto sociedade geral Mas por outro lado também temos a
Nível dos cuidados de saúde primários que aumentar a capacidade de deteção sensibilizando mais os profissionais que aí trabalham para esta problemática para fazer uns rastreios precoces e para assim que detetam os casos encaminhá-los para unidades de tratamento especializados apesar de a maioria dos doentes com dependência de álcool
Continuar a ser do sexo masculino está a registar-se um aumento de consumo de álcool nas mulheres e nos jovens e por isso é cada vez mais importante definir os limites entre o que é aceitável e o que já resvala na dependência Nós consideramos o consumo nocivo de álcool
Quando já há danos na saúde física ou psíquica do indivíduo provocado pelos consumos Não tem necessariamente que ser uma quantidade muito elevada Isto é o conselho eo do uso nocio Depois temos o consumo de risco ou seja num homem um consumo acima de três unidades de álcool
Já é considerado de risco numa mulher duas unidades ou mais de álcool já é um consumo e considerado de risco e portanto se houver este consumo diário de forma h prolongada no tempo se houver este padrão continuado aí poderá vir a haver risco também para a saúde os doentes podem dirigir-se diretamente a
Unidade de alcoologia para pedir ajuda e tratamento ajuda essa que também está disponível através dos centros de saúde