Vídeo: ESCRAVOS EM PORTUGAL | Ossanda Líber ( Líder Nova Direita)

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Falaste em história e e já que falaste em História acho que é um ponto interessante que que que quero não acho é quero é um ponto que quero falar falaste na história e e na história se nós olharmos para para a história de Portugal que é riquíssima não é um país

Com muitos anos com milhares de anos H nós fizemos tivemos a ai colonização fácil agora agora não me estou a conseguir dizer a palavra eu sou meio disléxico a colina ai colonização colonização a colonização desculp bem pessoal a colonização Portugal teve a colonização e portanto eh que na altura

Foram feitos grandiosos não é porque já se sabe que na altura a conquista era algo heroico não é e partir para um país que ou para o oceano sem saber para onde é que se vai era heroico e não deixa de ser Sem dúvida nenhuma Agora é lógico

Que temos a parte de do que não deixa de ser terrorismo não é chegares a terras virgens vou-lhes chamar assim e dizeres que é teu já se sabe isso não é Agora é lógico É lógico ex é sabido agora H ou seja e mas Mas este tal terrorismo

Que nós fizemos que na altura era normal não é na altura era normal não é cada um eh Ia onde podia e dizia que era dele e e e funcionava muito assim não é eh os tempos são diferentes não é agora já não se pode fazer isso mas eh tu sendo ol cá

Quem faça mas pois é verdade tu sendo proveniente de um país que foi colonizado hum o qual é que é o teu sentimento em relação a isso não é porque há países que foram colonizados os Brasil Angola e por aí fora e há pessoas que sentem a

Ainda algum ódio pelo país que foi colonizador não é no fundo e como é que tu vês essa situação vamos a ver eu cresci num ambiente familiar Uhum em que nunca ouvi falar em ódio por pelos portugueses ess que é um facto e sabes que eu percebo que eu já falei sobre

Esse assunto algumas vezes e eu percebo que H pessoas que não compreendem hum isto mas eu de facto aquilo que eu conheci e conheço até hoje a minha mãe Maria José eh nascida em 1958 portanto ainda viveu eh o período colonial eh canta ainda hoje o hino de Portugal às

Vezes tá a limpar a casa a limpar o chão e tá a cantar portuguesa tá a ver ah e e ela ela ela guarda boas recordações hum agora se se me perguntar se foi tudo bem Se tu correu tudo bem claro que não não não sabemos disso quer dizer não não

Isso nem é tema Uhum agora de facto terá havido ali qualquer coisa com com com essa coabitação com entre os portugueses anges pelo menos aquela que da qual se eu sou testemunha porque os meus pais viveram Hum que terá talvez amenizado qualquer sentimento pior e de facto

Mesmo na minha família eu não costumo ouvir dizer mal isto eu não a minha família não tem nenhum privilégio em relação às outras na altura era uma família angolana como outra qualquer havia de facto alguma submissão S regras que eram desiguais isso não toda a gente

Sabe os meus pais nunca negaram isso mas de facto às vezes dientes também pois eu acho que talvez também isto também é uma característica angolana que é aquilo naquele contexto foi o que foi foi mal Angola conquistou a independência seguimos em frente uhum Este é muito espírito angolano vamos seguir em frente

Não há tempo para para nos agarrarmos ao passado as coisas mais do passado não é então quer dizer eu não eu para dizer que eu pessoalmente não posso guard nenhum recentimento que eu não vivia aquela época historicamente falando foi um contexto H como como disseste a bocado em que era assim portanto Angola

Era uma colónia como eram a maior parte dos países não ocidentais vamos dizer hum e o tempo passou as coisas mudaram a Angola é independente conquistou a sua independência foi atrás dela a vida continua Portugal de facto ao contrário das outros dos outros países eh colonizadores teve deixou seu TR o seu a

Sua marca em Angola quer dizer eu tenho se calhar Metade dos meus amigos são mestiços mestiços porque filhos de angolanas a maior parte das vezes as mulheres eram angolanas os homens portugueses certo eh angolanas com portugueses portanto sentem-se ainda portugueses a minha mãe sente que se mãe

Ainda é um bocado portuguesa quees eu não é no tempo em que a Angola era Portugal Hum e portanto eu pavas essa história ou seja vê-se muito esta cultura de que que que hoje em dia por exemplo eh nas escolas já não se chama descobrir já se chama colonização seja

Mas isso é uma é uma é uma hipocrisia não é eu acho que não é não é apagando não é pagando que a história de facto não se apaga pode-se camuflar pode-se esconder pode-se fazer tudo que quisermos mas não se apaga e eu acho que

Para os meus filhos O que eu prefiro em todo caso pisos meus filhos e eu eu o que eu gostaria que acontecessem com os jovens portugueses é que eles estivessem perfeitamente inteirados de tudo o que aconteceu para por um lado sentirem certamente orgulho dos seus grandes heróis portugueses que de facto

Independentemente da questão da colonização tiveram a coragem de procurar de descobrir o mundo em circunstâncias muito eh perigosas e houve ali grandes acidentes e mortes e tal portanto de forma incerta saíram a descobrir o mundo acho que isso é um ato de bravura que do ponto de vista

Português deve ser reconhecido e não deve ser apagado eh e do ponto de vista da por um lado e Porto de vista do ponto de vista da da da história de Portugal em si é preciso contá-la para que aquilo aqueles que foram os erros dos nossos e enfim do destas destas gerações não

Sejam repetidos tão simplesmente portanto é aproveitar as boas coisas sentirmos orgulhos nelas e os erros é preciso aprender com com eles portanto é desta forma que eu vejo as coisas eu não vamos voltar atrás na história portanto isso não vai acontecer o caminho é para a frente não há condições nenhumas para

Que voltemos aquela época porque já não há condições para para colonizações e para ocupações isto como dizias a bocado já não é viável Portanto vamos abraçar noos e pensar olha vivemos ali uma época al erros e tal mas olha vamos vamos vamos vamos não e vamos vamos unir-nos vamos vamos enfatizar vamos focar-nos

Naquilo que nos une e isto é uma uma das coisas nas quais eu trabalho imenso em política é H esta precisamente aproveitar tudo o que de bom saiu desta ligação entre Portugal e as suas e estes países portanto as suas antigas antigas colónias como a língua portuguesa por

Exemplo que é maravilhoso nós podermos circular Entre esses países todos E falarmos a mesma língua Isto é um luxo sabe que nem todos os países parece uma coisa aderida garantida Mas não é verdade há vários países que cuj cuja língua até países ocidentais até países ocidentais cuja língua só se fala no seu

País não é aqui não temos todo um mundo 300 milhões de pessoas a falarem a mesma língua a comerem a mesma coisa no natal a mesma comida enfim a partilharem uma história comum há coisas para se contar coisas boas coisas más mas temos de facto uma história comum ter uma

História mal boa ou má é uma história e daquilo que nó de onde nós De onde nós é a nossa referência não é nós podemos contar uma história nossa é maravilhoso e eu acho que eu sou acho não eu sou totalmente contra a tentativa de apagar a história isto não vai torná-la melhor

Da forma nenhuma Hum e portanto então para ti ficaria descobrimentos como era como era o chamado em vez deiz ai colonização colonização Desculpa eu estou disléxico com essa palavra Mariana AC por favor podes desligar sim mas que foram antes de tudo foram descobrimentos Não éo primeiro se descobriu portanto eh

Depois olha eu acho que e depois temos que pensar não vamos ter hipócritas não é eh estes países nestes país já existiam pessoas verdadeiramente não é já havia já havia pessoas já havia uma uma uma dinâmica própria para o MTE ocidental foi uma um descobrimento no

Fundo não é não é verdade mas o que eu quero dizer não é nesse sentido o que eu quero dizer é que imputa-se muitas vezes a Portugal Ah uma atitude por exemplo no que respeita à escravatura E é verdade esses os países colonizadores participaram nisso tudo mas é preciso

Não esquecer que nos próprios povos dos países entre estes povos também havia havia escravatura E é verdade portanto sim sim já havia escravatura antes dos próprios portugueses Claro que sim e Portugal até foi se não est erra Acho que foi o país que que começou a

Desenvolver mais a escravatura e e e a importar escrav a exportar escravos isto não serve isto não serve para para de certa forma minimizar o impacto o que a escravatura ocidental teve isto serve isto serve para dizer que ninguém aqui é perfeito não é claramente houve vários erros na

História e todos os países erraram a certa altura quando havia por exemplo entre negros entre locais a venderem uns aos outros Isto não foi não foi melhor não é pronto então o importante aqui tanto desse ponto de vista como do ponto de vista dos países É ultrapassar tudo

Isso se houver Reparações mas quando falo de Reparações estamos a falar essencialmente nas relações em si não é coisas eh mais mais práticas nas quais é preciso que é preciso resolver é preciso falar nelas e resolvê-las não não há que ficar em coisas por resolver desta época

Eu Julgo que ainda aí uma outra coisa que se deve que deve ser resolvida mas de resto eh francamente acho que é seguir em frente e e e juntarmo-nos porque de facto no contexto atual e em que vivemos em que temos países grandes potências e enormes não é como a América

Como a China como a Rússia Com milhões de cidad Cidadã Perão cidadãos e e que e que de facto dominam precisamente por causa dessa demografia e da Geografia que tenm nós não temos interesse em fechar noos num num país Pequenino é achar que de repente este aqui é um

Mundo não é ao contrário vamos noos abrir para um mundo que está ao nosso alcance é sem complexo de forma totalmente descompensada eu assim que eu vejo todas as maneiras de lá para cá eh e abraçar e dizer olha bom Eh vamos agora aproveitar Esta é a melhor parte

Agora de T aconteceu perguntar-te H agora no no no teu O partido não é que és Líder que se chama nova direita portanto logicamente que é um partido à direita não é perceber pelo nome h eu gostava que tu te situasse e situasse o partido dentro da direita onde é que

Vocês se vem eh E qual é que é o papel que vocês querem desempenhar não é e no Panorama político então H geograficamente falando Uhum eh no hemiciclo portanto nós eu diria que estamos teríamos sentados estaremos brevemente sentados entre o entre o PSD e o chega portanto ali na num direita

Conservadora uma direita patriótica Hum e e e uma direita muito defensora de facto da da da identidade portuguesa Eu gosto muito de referir isto porque de facto está a ser muito posto em causa portanto é uma das coisas que acontece imenso na Assembleia da República H um grande desequilíbrio neste momento

Porque precisamente há quem do lado do outro lado do hemic seja sistematicamente a colocar a identidade Portuguesa em causa e isto não é algo que Que me agrade eu quando abracei o que é que faz mais que que isso seja posto em causa pelo lado pela esquerda

Que estás a falar Bom eu acho que é para já uma falta de resposta do lado cá eu penso que os partidos Nós temos dois dois partidos atualmente à direita do hemiciclo que não tenm respondido à altura aqueles que são aquela tentação de de certa forma de apagar de pôr em

Causa a identidade portuguesa a história portuguesa Enfim tudo a nossa natureza Nosa minha pergunta como partidos que põem em causa a história portuguesa ah de que forma não mas assim mesmo assim mesmo por querer alterar os factos não é como como disseste a bocadinho querer denominar

Factos de uma forma que foram de uma forma chamá-los de outra só porque fica bem só porque é Politicamente correto e é é de facto e imigração aí também não tem um um um ponto H em relação a isso relativamente à à imigração exagerada não é porque acabas por perder um

Bocadinho de Cultura quando tens pá isto digo eu não quer dizer que esteja certo não é Mas se tiveres uma uma imigração exagerada acabas por perder um bocado a tua cultura é normal penso que eu penso que hoje ainda não é uma realidade portanto a a imigração ainda não se está

A sobrepor a a cultura ou identidade portuguesa estamos estamos longe estamos longe disso estamos longe disso mas é um facto mas isso isso isso ainda é outro tema é um facto que h o problema do ocidente e não é só de Portugal na minha Ótica o problema do do

Acidente é que ele próprio se descaracteriza temse estado a descaracterizar nos últimos anos e tem estado a abandonar um fator que é um fator de União um fator de identidade muito importante que é provavelmente o fator identitário mais importante do do Ocidente que é a a cristandade enfim o

Seu a sua a sua rente Cristã uhum ah e isso por por vários motivos bom mas tado abandonar o seu caris cristão não é e isto faz com que de repente quando aquelas outras no caso da religião que não é é o único fator de identidade naturalmente mas é um deles aquelas

Outras culturas H que que se que se que se fazem de certa forma dominar pela religião que que têm muito orgulho na sua religião e que praticam a sua religião ah com força e sem qualquer complexo quando chegam a um a uma zona geográfica que no caso

Aqui no na Europa em que de facto as pessoas têm quase vergonha de dizer que são cristãos quando na realidade são acabam por ser muito fácil elas dominarem asas forças dominarem Este é um problema na minha ótica que se está a passar no ocidente é A negação disto de

Onde é que vem o ocidente de onde é que ele vem como é que ele se fez como é que chegou aqui aqui o que é que une de facto os países da Europa não é com tantas diferenças eu eu de facto uma zona muito heterogénea o que é que os

Une efetivamente é isso então a partir do momento em que nós próprios tanto o próprio ocidente começa a negar isso eh é muito fácil que outros povos se sobreponham P chegamos cá e de repente temos a a pessoas por exemplo da cultura muçulmana que é aquela que é mesmo muito

Diferente da nossa e que se nota mais e que de facto praticam a religião a sua maneira eh com força com determinação com regularidade eh e com orgulho e de facto depois isso fo nós causos estranheza porque de facto nós não estamos habituados a isso não é Ah mas

Isso são questões que se resolvem eo são questões que se resolvem francamente eu acho que com meia dúzia da reformas nós podemos perfeitamente fazer de forma que eh fazer de forma sem sem obviamente discriminar H as pessoas que praticam outro tipo de de de de cultura no caso as pessoas que

Têm outro tipo de cultura fazer com que elas se adaptem efetivamente à cultura Portuguesa e de forma que haja uma convivência S entre quem recebe e quem chega