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Junta-se agora em direto por vídeo chamada Carla Dourado jurista da Deco Boa noite bem-vinda tal como ouvimos comprar casa para muitas famílias não passa de uma miragem que alternativas têm Estas pessoas Olá muito boa noite a alternativa é muito complicada porque ela efetivamente não existe Este estudo
É espalho da crise que é a habitação neste momento e está no país não é a crise tá espelhado esta crise da Habitação está espelhada neste neste estudo eh é muito difícil para as pessoas comprar em casa eh só 19 só 16% da população portuguesa consegue eh ter
Rendimento para que o banco lhe empreste dinheiro para acesso à habitação ora isso é manifestamente insuficiente eh é é revelador desta grande fragilidade que neste momento atravessamos eh Isto é é sobretudo preocupante para os jovens eh que vê assim condicionado o acesso ao crédito e ao início de vida eh também foi revelado
Esta semana um estudo que aponta que o rendimento dos jovens entre os 18 e os 35 anos a sua mediana eh está os 19% só ganham entre os 1000 e os 15.00 € ora eh uma prestação no empréstimo de uma simulação de 150.000 € a 30 anos dá uma
Prestação de 750 € eh só por Aí vemos que e aquilo que um jovem ofere e na sua maioria 39% é abaixo dos 800 € é insuficiente para conseguirem ter acesso ao crédito à habitação eh e começarem assim a sua vida quer dizer que é difícil Por um lado eh termos aqui uma
Margem de de pessoas com capitais próprios para uma entrada mas também é difícil obter empréstimo para conseguir essa entrada para um crédito à habitação O Regresso do financiamento a 100% poderia ser uma via eh poderia no entanto pode-se também encaminhar Aqui as pessoas para o sobreendividamento eh a deec tem defendido que existem
Alternativas eh já existiu há muitos anos um um um uma espécie de Cont poupança para a habitação conforme os pprs de hoje em dia em vez de poupar a reforma poupava-lhes devem ter e encaminhar os jovens nesse sentido para m momento da aquisição da casa Eh toda a vida toda a vida também
Com a com a literacia financeira que eh que os portugueses têm esse esse pensamento não não é não é muito fácil de incutir nas famílias e e nos consumidores mais jovens e de que forma Carla podia o governo agir para atenuar esta realidade or bem existem aqui várias
Coisas que que o governo pode pode fazer eh pode tentar regular aqui um bocadinho melhor o mercado da Habitação eh nós defendemos a alteração da lei de bases da Habitação por forma a dar mais poderes aos municípios para estes conseguirem controlar aqui de alguma maneira o mercado por exemplo do
Arrendamento talvez com o mercado de arrendamento mais regulado fosse possível aqui eh diminuir a pressão e o preço das casas também diminuir não é porque também sabemos que a que a pouca oferta eh gera preços mais altos e estando um um mercado mais regulado talvez dessa via eh Se conseguisse aqui
Preços mais acessíveis para para todos termos acesso à habitação e a preços que sejam compatíveis com os nossos rendimentos estão a chegar à Deco nos últimos tempos casos de pessoas que tenham tido de colocar a sua casa à venda ou mesmo entregá-la ao banco por força do aumento das taxas de
Juro sim não nos podemos esquecer que de março de 2023 para março de melhor de março de 2022 para março de 2023 houve uma duplicação do valor da prestação em média eh isso teve um impacto muito significativo nas famílias portuguesas eh sabemos também por experiência de de
Vários anos de trabalho nesta área que o crédito Habitação é o último crédito a ser in cumprido por parte de uma família as as famílias vão preterindo o pagamento de outros créditos eh em vez do crédito à habitação eh mas chega a um ponto de rotura eh e que as
Famílias são mesmo obrigadas a equacionar a venda do imóvel para o pagamento eh de outros créditos e de amortizar a dívida que tem com o banco com o empr Car então para fecharmos a nossa entrevista que conselhos pode deixar aquilo que eu posso dizer às famílias é que para reverem o seu
Orçamento familiar para verem onde é que podem efetivamente fazer alguns ajustes e de forma a conseguirem ter aqui eh uma almofada para o caso de algum Impacto alguma alguma situação Menos boa que possa acontecer a nível poderem estar mais preparados e só se consegue revendo o seu orçamento e verem que ajustes é
Que podem fazer e claro se precisarem a também está à disposição aar a analisar as melhores alternativas Carla Dourado obrigada pela sua participação neste fala Portugal e boa noite Boa noite obrigada
1 comentário
Eu sou pré-reformada, gasto msis em saude e não ganho 1.500,00. Se verificar há muitos jovens com BMW, Volvo e Mercedes. Eu tenho um carro velhinho e se for obrigada a comprar um electrico tenho de andar a pé. O estado tem edificios abandonados, que construam. Por ter tido parte da casa alugada o ano passado por 4 meses paguei 10 por cento de registar o contracto nas finanças e depois levei no IRS mais 300 euros. Não foi o Estado que pagou as obras nem foi o estado que teve que andar a fazer limpeza, com tempo gasto, agua e luz dos quais também pago impostos. O estado com o que nos cobra de imposto que faça casas.