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    Vídeo: Oito em cada 10 portugueses não confiam em partidos políticos

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    Oito em cada 10 portugueses não Confiam nos partidos políticos e consideram que o sistema político permite pouca influência direta da população São algumas das conclusões reveladas pelo mais recente estudo da pordata foi divulgado esta segunda-feira um retrato histórico das eleições desde o 25 de Abril a poucos dias de ficar

    Definida a composição da Assembleia da República a base de dados estatísticos da fundação Francisco Manuel dos Santos concluiu que cerca de 80% dos portugueses tendem a não confiar nos partidos políticos este valor está em linha com a tendência da maioria dos países da União Europeia mais de 60% dos

    Portugueses tendem também a não confiar na Assembleia da República Portugal está entre os quatro países onde os cidadãos menos Confiam na capacidade de participarem politicamente a par disto 73% dos portugueses inquiridos consideram que o sistema político não permite ou permite pouca influência da população na vida política ainda assim e

    Segundo o relatório mais de Metade dos inquiridos 56% dizem estar satisfeitos com a democracia Nacional contra os 43% que se manifestaram insatisfeitos foram 16 as eleições legislativas em democracia mais de Metade dos eleitores foram sempre às urnas com exceção do ano de 2019 em que a taxa de abstenção foi

    De 51,4 por. as taxas participação eleitoral têm diminuído ao longo dos anos no que há o interesse pelo tema diz respeito os portugueses e Os italianos são os europeus que mais tempo passam a ver ouvir ou a ler notícias sobre política ainda assim 32% das pessoas em Portugal dizem nunca falar sobre

    Política contra apenas 10% que referem ser um tema muito debatido a participação política no feminino foi outro dos fatores analisados em 1976 eram apen Apas 15 as deputadas que participavam ativamente no hemiciclo em 2019 38,7 por dos lugares na Assembleia eram ocupados por mulheres a pata analisou também o posicionamento

    Político dos portugueses no espetro esquerda direita 31% dos inquiridos afirmam posicionar-se ao centro 28% mais à esquerda e 19% mais à direita 16% dos inquiridos dizem não saber responder a esta questão e 6% recusar a faz

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    15 comentários

    4. @dae46318 em

      Quem é que confia? 50 anos de incompetência governamental, andam á 50 anos a destruir a vida do povo. e cada vez está pior, andam á 50 anos a destruir a vida dos portugueses, quem é que confia? Eu não. Quem vota á 50 anos nos mesmos é responsável pela miséria que muitos outros andam a viver e passar. ESSA GENTE É CÚMPLICE de tudo de mal que se passa neste país. Trabalho , desconto, mal consigo pagar as minhas contas ,a minha casa, tenho dias que gasto 3 ou😮 4€ para poder almoçar e jantar qualquer coisa, e agora querem confiança? Se pudesse enforcava todos os responsáveis tanto partidários como que vota nessa escumalha que destruiram e ajudam a destruir o país. O MEU ÓDIO É TANTO MAS TANTO que até doi.

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    5. @castanheira99 em

      Esquerdas/direitas é um dos mitos porque o que se segue não é linhas politicas mas sim agendas.
      Outro mito é a democracia porque tudo se compra, tudo se vende e o eleitor NUNCA é ouvido, basta ver a questão da " liberdade de expressão e manifestação " em que protestos que duram meses não levam a absolutamente nada. Foram os " coletes amarelos em França e agora os agricultores e venha a manifestação que vier, quem controla o poder, não procura soluções nem justificações para a ditadura que controlam.
      Liberdade ? Segurança ? Uma criança com 10 anos nos anos 60 tinha mais liberdade e segurança que tem hoje em dia. A polícia estava muito mais atenta e o respeito individual para com os outros e para com bens alheios eram francamente maiores. Com menos ou muito menos de 15 anos cheguei a fazer muitas viagens de autocarro e comboio, sózinho por vezes a distancias superiores a 50 quilómetros. Esse era o nível de segurança que se respirava e como 90% da população ainda não tinha telefone em casa e a solução era o uso de telefones publicos. Cheguei um dia a ligar para a GNR de outra cidade a cerca de 50 km de distância, porque tinha necessidade de comunicar com a família. Pedi para irem à morada que dei e avisar que eu iria voltar a ligar para outro número público e os guardas foram dar o aviso, sem fazer qualquer pergunta, apesar de esse tipo de actividades não constar dos seus deveres pessoais.
      A sociedade civil era muito mais coesa, honesta e consciente e isso é inegável

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