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Bem-vindo e bem-vinda ao sim ou não Este é o programa semanal de debate do Portugal amanhã e precisamente em debate está hoje a igualdade de género no Dia Internacional da Mulher a pergunta é as políticas públicas dos últimos governos tê conseguido diminuir as desigualdades sentidas pelas mulheres mas depois Há
Outras perguntas responder neste debate faz sentido manter o sistema de cotas no público e também no privado as mulheres em Portugal precisam de maior apoio do Estado ainda há barreiras para as mulheres que conseguem chegar a lugares de desfia e de liderança nas organizações comigo estão Sandra Ribeiro
Presidente da Comissão para cidadania e igualdade de género e também Helena canhão diretora da Faculdade de Medicina da Universidade nova de Lisboa obrigado a ambas enfim pela vossa agenda e pel pela disponibilidade para para estarem aqui sabem que temos cerca de 1 minuto 1 minuto e meio para a defesa da ideia da
Tese de cada uma e depois entramos em debate a ideia naturalmente um uma conversa muito construtiva sobre estes temas que são importantíssimos e Sandra começo pelo sim e e a pergunta que é um que é uma provocação é aquilo que está a ser feito tem tem obtido resultados tem
Tem-se conseguido alguma evolução bom as políticas públicas são o principal instrumento que os governos têm para efetivamente tentarem eh controlar minorizada e de preferência eliminar eh os problemas eh endémicos e persistentes numa sociedade e naturalmente os da igualdade de género eh são muito persistentes eh e por isso aquilo que
Temos assistido de uma forma bastante consistente eh nos últimos governos eu diria que até mesmo para além eh de de partidarismos eh os governos que se foram suced dendo nos últimos 20 30 anos eh efetivamente tê tido preocupação de colocar as questões da igualdade de
Género eh em cima da mesa como eh uma emergência para ser resolvida portanto há uma Ganhou se uma lógica que não se tinha no passado de que as questões da igualdade de género são importantes para a economia são importantes para a sociedade de uma forma geral eh e não
São já vistas como algo da discussão das mulheres uma coisa do do feminismo eh irrita disso mas antes como efetivamente algo que faz sentido em qualquer sociedade que quer ser desenvolvida muito bem Helena qual é qual é a sua visão eh até pegando também às vezes no tema das cotas já lavamos
Obviamente h eu eh Apesar disto ser um debate de senão eh eu tenho que concordar logo à partida dizer que concorda à partida que as políticas públicas são um instrumento Fundamental e que T estado a ser usadas neste neste debate e e na melhoria das desigualdades que T havido entre
Género mas mas por um lado nós precisamos de alterações mais estruturais E que sejam não apenas topd como também Bottom up e acho que em Portugal temos que mobilizar mais a sociedade civil para ajudar e os nossos governos e a as as comiss etc a fazerem
O seu trabalho e acho que temos que fazer um movimento civil também deste ponto de vista e depois temos que olhar para as políticas e ver e adaptá-las à situação que vai ocorrendo e e e à à população que vai mudando eu penso que os nossos jovens hoje felizmente são
Muito diferentes eh do das pessoas que eram jovens H 30 e à 40 anos isso também pelas políticas que vão acontecendo a forma como olham para estas questões é diferente mas isso também significa que as escolas têm de ser diferentes os nossos professores têm de ser diferentes os nossos educadores eh a nossa
Comunicação social e portanto que há aqui um papel eh que não pode ser só feito pelas políticas públicas eh ou pelos governos mas que deve estender-se a toda a sociedade depois o o outro ponto que também considero ser muito importante é tirar isto de apenas de um
Problema das mulheres e a Sandra já disse isso Porque isto é um problema de toda a sociedade e acho que há aqui outros pontos que tocam mas para para não estares a a monopolizar logo na na na primeira questão mas por exemplo a Sandra falou da economia nós temos as mulheres cuidadoras
H muito mais do que os homens e que são um uma parte da economia que tá escondida que fazem um trabalho que não é remunerado etc mas que está a participar e a contribuir para a sociedade como é que nós vamos reconhecer isto mas aqui já são outros
Assuntos que depois podemos tocar mas portanto a na verdade concordo que se tem feito muito do ponto de vista de políticas públicas ao longo dos anos mas há muito mais a fazer quer das da parte das políticas públicas quer no mobilizar a sociedade para este contributo muito
Bem Sandra e mas precisamente já quando quando olhamos H É verdade que houve essa evolução mas estão identificados ainda uma série de problemas O que é que apontaria como sei lá quatro cinco seis maiores problemas que log eu diria que de facto Tem havido uma grande evolução mas
Eh os problemas de fundo ainda se mantém eh podem eventualmente ir mudando um pouco às vezes eh o eh assim a sua fisionomia Mas ainda tem tem a sua base naquilo que é uma sociedade ainda muito estereotipada entre Aquilo em que ainda é a função que
Se espera que um homem tenha e a função que se espera que uma mulher tenha portanto esta ainda um tradicionalismo muito forte naquilo que é o papel do homem e o papel da mulher isso tem sido mais difícil ultrapassar Portugal Tem legislação eh que é reconhecida internacionalmente em todos os fóruns
Como sendo sempre uma legislação moderna eh atual eh que cumpre todos os requisitos dos dos acordos internacionais das diretivas e dos regos comunitários Mas a questão é a prática a diferença entre o direito legislado e o direito aplicado E aí nós vemos que temos problemas ainda fortes e um deles
É eh creio eu que é base de de tudo o resto que é ainda uma um desequilíbrio muito grande na na partilha das tarefas eh domésticas eh e do Cuidado entre homens e mulheres hh entre portanto que vivem em família numa mesma casa num mesmo numa mesma célula familiar e isso
Vai disar o quê vai dispar que efetivamente Elas têm menos disponibilidade para o trabalho que então quando Nascem os filhos é uma mudança aterradora porque hoje em dia na entrada no mercado de trabalho homens e mulheres e de uma forma geral conseguem ter a mesma oportunidade mas depois na
Manutenção e na na manutenção do trabalho e na evolução na carreira H uma diferença enorme e todas as estatísticas apontam ainda agora saíram estudos sobre isso Aliás o nóbel do ano passado aponta para essa situação também eh que é quando nasce uma criança as mulheres têm uma tendência a retraírem porque
Naturalmente continuam a ser as principais cuidadoras de uma forma estamos a falar genericamente não é em média e aí os homens Até passam à frente e ganham mais e conseguem subir elas ficam mais a tomar conta dos filhos e tem que mesmo um dia mais tarde quando
As crianças já não precisam de tanta ajuda porque já são adolescentes ou porque já até já são jovens H jovens ultos aí muitas vezes é tarde maisis e depois vem toda esta lógica de as mulheres em média ganham menos do que os homens porque fazem menos trabalho suplementar porque TM menos trabalhos
Com isenção de horário eh porque quando há uma possibilidade de promoção na carreira vai-se promover quem apresenta maior disponibilidade para o trabalho também há uma questão que também muitos estudos apontam que é as mulheres discutem menos o salário e também um pouco ligado a a aqui a a a uma certa postura
Que elas já trazem de que têm que ser mais sossegadinho reclamar eh isso também é algo que é importante mas eu diria que não é o fundamental o fundamental é de facto esta Digamos que a educação deu asas hoje nós este ano é éos 50 anos do
25 de abril e ou aconteceu uma revolução dentro da revolução que foi o acesso à educação das mulheres em 1974 havia menos de 10% de mulheres licenciadas em Portugal Hoje existe de 60 e tal por portanto é uma diferença brutal mas essa diferença Ainda não fez um
Efeito de revolução digamos assim no no no no mercado de trabalho por exemplo outros estudos também com evidências interessantes têm a ver com analisar um currículo igualzinho de um homem e de uma mulher todo todo todo igual e só mudar o nome de João Silva para Joana
Silva eh e o Juri dar pontuação inferior à mulher com o mesmo currículo que o homem e eh incluindo as próprias mulheres que também são é é interessante H ou seja nós já temos algo que que vem Trás como a Sandra disse e que demora
Tempo a a mudar eh mas depois o facto da educação e de nós termos cada vez mais mulheres licenciadas eu acho que com o tempo isto acaba por ter eh algum efeito tem de ter na na nas lideranças nós neste momento à entrada e como também a
A Sandra disse já temos muita as mulheres e e e e é muito parecido este rácio homens mulheres na entrada depois na progressão não mas eu penso e E isso acontece por exemplo na faculdade de medicina nós neste momento temos 70% de raparigas e só 30% ou 33 66 33% de
Homens e portanto necessariamente daqui a 10 20 30 anos começam as mulheres a liderar os serviços enquanto agora Ainda temos um domínio dos homens mas H também é verdade que às vezes interessa e importa H ter a legislação feita também a olhar para o homem porque há n algumas
Alguns aspectos que os homens até São prejudicados e h a legislação até pode ter um efeito e agora estou a falar por exemplo da da da legislação da Maternidade e da da paternidade o facto das mulheres quando Têm filhos perderem algum eh algumas hipóteses na carreira porque os empregadores olham e pensam
Não vou eh dar este lugar a uma mulher porque ela está numa idade fértil há uma probabilidade de ter filhos e portanto daqui a se meses engravida eh e é melhor escolher um homem o facto de nós agora termos licença de paternidade que é mais longa para os homens H põe o empregador
Também a pensar se calhar se for um homem se tiver numa idade em que pode ser pai também se calhar vai faltar algum tempo ao trabalho e isso é benéfico para a mulher não só porque faz com que o homem comece a dividir mais tarefas em casa mas mesmo no emprego eu
Lembro-me que quando começaram os primeiros homens a pedir esta licença que isto era visto de uma forma muito estranha mas o quê tem um filho e agora quer ficar em casa mas é ele que fica eh e isto agora começa a ser uma prática generalizada mas mas indiretamente beneficia também as mulheres beneficia
Os homens porque podem ser Pais porque podem ter este tempo com este tempo protegido com os filhos mas indiretamente também é bom para as mulheres por tudo e mais alguma coisa mas até no no emprego e portanto quando nós olhamos para para a legislação às vezes também é Preciso olhar para a
Legislação eh do homem e que que às vezes até é prejudicado por exemplo num divórcio antes a mulher tinha eh habitualmente a guard Guarda agora cada vez temos mais guarda partilhada portanto também é importante ver que o o homem nem sempre era beneficiado nestas nesta situação Já sim eu queria introduzir
Também o tema que o luí e queremos é falar uma não não e podem à vontade e podem se interromper mas mas mas eu queria abordar era também o tema pela vossa experiência e o tema das das cotas e eu sei que já está muito batido mas
Mas há quem continue a concordar dizendo que é um mal necessário e há quem discorde de todo mesmo entre as senhoras não é relativamente às cotas é também outro exemplo de política pública que foi muito pensada H que que levou a muita discussão a
Discussão e teve apoios e e e e e e a oposição de homens e de mulheres naturalmente mas eu creio que porque foi feita sempre uma discussão que me pareceu a mim e logo envasada inquinada um bocadinho digamos assim tóxica que era a lógica que foi a questão do mérito
Levantar a questão de que ah porque as cotas vão fazer com mulheres que não têm eh que não são que que não têm condições para estar a exercer determinados cargos agora vão estar só porque são mulheres ora isto foi envasar completamente a discussão e até porque já passaram
Muitos anos desde as cotas eh quer nos nos partidos políticos para o acesso aos cargos políticos eh quer também nas nas empresas que tadas embolsa e nas empresas públicas e aquilo que nós vemos nada piorou eh não houve um descalabro na gestão nem pouco mais ou menos aquilo
Que passou a acontecer foi procurar eh mulher Para poderem ir para os cargos que efetivamente antes não seia à procura delas porque as decisões muitas vezes de quem é que ia ser ce era muito no Inner Circle um Inner Circle de homens e não era de todos os homens era só de alguns
E aquilo que isto agora obriga é temos que ir fora daquele Inner Circles à procura e quando fazemos isso eu acho que até o mérito ganha porque se vai à procura realmente dos melhores e das melhores porque a verdade é que até aqui sotudo peço até NS temas agora que se
Abordam muito de de governance existe at Essa é obrigatoriedade cada vez mais de ter as mulheres seja nos bordos seja como administrador não executivo e as grandes empresas hoje aliás fazem gala e mostram isso até para identificarem-se como bom sítio para trabalhar e como uma empresa que está que está preocupada com
Com a sociedade em geral e até para agradar à clientela que é diversidade e inclusão onde as questões de igualdade entre homens e mulheres estão estão estão lá mas também outras das questões da orientação sexual da identidade de gnero étnicas ricas portanto tudo isso passou ser M EA concorda por princípio
Com a ideia das cotas Ou nem isso eu vou se nós pegarmos no mérito obviamente que não quando quando é envasado nesse sentido e pensar que alguém só por ser mulher ou só por ser eh ter mais de 50 anos ou ter menos de 20 deve estar num
Lugar nunca pode ser esse o critério h eu acho é que importa chamar a atenção que deve haver esta diversidade Hoje em dia as cotas não apenas no sistema polític partidário mas é um mal necessário eh eu acho que cada vez deixa de ser necessário mais necessário acho
Que o facto da prática começar a instalar-se eh não deixa de de fazer muitas vezes sentido eh mas infelizmente ainda há muitos locais que mesmo com cotas hh essa prática não está a ser eh levada eh a cabo e portanto o que eu defendo é o mérito mas também o ter uma visão
Abrangente numa organização para ela ser representativa eh se escolhermos uma cota só por o número para cumprir e para pôr o tic e depois as pessoas nem sequer terem voz isso eh não concordo obviamente e e a digamos assim Isto é uma medida positiva temporária assim que
Efetivamente se entenda que eh de uma forma de auto em autorregulação H há já um equilíbrio eh do sexo menos representado normalmente as mulheres eh em cargos de direção deixa de fazer sentido e existir em cotas naturalmente agora coloca-se também muitas vezes o o tema enfim conhecem bem bem bem esse
Tema do chamado vamos dizer em em português Teto de Vidro não sei se de cristal eh Se quisermos melhorar de vidro para para Cristal que é bem de facto a organização tem imensas mulheres portanto isso vê-se cada vez mais em todas as áreas de da da da sociedade no
Meio académico enfim n organizações em geral hum nas redações por exemplo isso isso acontece mas não quero dizer necessariamente que depois as mulheres consigam ser eh a diretora a presidente de de de de dessa dessa organização porquê porque é que isso ainda acontece bom eu creio que
É um bocadinho é é é fruto de um bocadinho de tudo aquilo que nós temos estado a dizer até aqui que é de facto H muitas vezes aparece até pictografico que é as escadas que as mulheres têm para subir eh na sua carreira tê uns degraus muito grandes e
As Dias deles ou vão descada rolante ou tem os os degraus mais pequenos eh e e e uma das principais razões tem a ver com toda todo o envolvimento tradicional familiar e de cuidado que de facto puxa muito a mulher para ficar mais a tomar conta das suas coisas eh lá está às
Vezes não tem tempo para eh se calhar não tem tempo para ir à aquele jantar onde se ia decidir quem é que se calhar ia ser e a chefe a seguir se calhar não vai conseguir ficar muitas vezes a fazer H trabalho suplemento entar Não não vai
Poder estar sempre a dizer a eu a chegar-se à frente a dizer eu faço eu posso eu consigo eh eu acho que essa é uma é uma é uma das circunstâncias que de facto faz com que as mulheres por muito talento que tenham eh muitas vezes têm mais dificuldades e isso também se
Vê que há muitas mulheres que cada vez mais H começam a atrasar eh o momento em que T os seus os seus primeiros filhos um bocadinho a tentar deixa-me ficar estável na minha carreira para eu finalmente poderme dedicar a ser mãe e isto é também muito pesado no fundo que
É quase estarmos sempre eh Há uma espécie de um peso eh de ser obrigado a decidir eu vou dar prevalência ao meu trabalho ou eu vou dar prevalência à minha família que eu acho que é um peso que de uma forma geral os homens não sentem quem tem poder para para fazer
Diferença os novos governos o novo governo que está para chegar este assunto tem que ser encarado porque pode ser um grande problema a muito curto Médio prazo Milene relativamente a esta questão do chamado Glass ceiling né mas mas pesamos eu concordo inteiramente Com tudo o que a Sandra disse eh e este
Componente D cuida É ISO mas não tem hipótese nenhuma H mas H este eh problema do Cuidado da forma como a nossa sociedade a evoluir com pessoas cada vez mais idosas que vão ficar eh eh dependentes h e e a forma como as nossas crianças também estão a ser educadas
Estão a olhar para o futuro nós vamos ter aqui um problema na na sociedade eh e e no futuro e e isto é 5 anos 10 anos hh com a inteligência artificial a digitalização tudo isto está a mudar e nós temos que conseguir educar as nossas
Crianças pensando no no futuro e e no amanhã eh E H é curioso ver que os rapazes são muito mais manuais e muito mais virados para o componente profissional as mulheres com estas profissões que eh requerem uma maturidade que as raparigas eh continuam a ter mais cedo eu estou a falar de uma
Forma genérica obviamente e não de casos individuais e que poderá começar a haver esta diferença e e nós Já começamos a ver no no ensino superior h não tanto nas engenharias Talvez mas em quase todos os outros eh cursos as mulheres a terem eh cursos superiores e os rapazes
Menos como é que a nossa sociedade vai ficar organizada mas ao mesmo tempo a ter um suporte económico e social para as crianças para os idosos e libertar as famílias deste peso e e as mulheres deste peso tão grande que está a ser o cuidado H da das pessoas mais velhas e e
Das crianças nós eh vemos que cada vez custa mais E aqui as políticas públicas são importantíssimas h o o a a disponibilidade por exemplo das creches a a disponibilidade de de do apoio à criança mas sobretudo a disponibilidade de Apoio às pessoas mais velhas e como é que quem trabalha consegue dar este
Apoio aos idosos e ao mesmo tempo temos também os idosos a darem apoio a idosos púas num num num minuto deveria haver um ministério da Igualdade ai claro com certeza devia haver o ministério da Igualdade até hoje só tivemos uma ministra da Igualdade que foi a Maria de
Belé há muito muitos anos atrás Depois temos tido secretarias temos tido secretárias de estado da Igualdade mas não é a mesma coisa ter um ministério da Igualdade eu acho que faria todo o sentido e uma e que um ministério da Igualdade que fosse amplo eh com interseccionalidade e multidis
Criminação não é só para a igualdade entre homens e mulheres mas para toda a diversidade e naturalmente eh englobar as questões étnicas ricas religiosas de idadismo que é absolutamente importante da deficiência eh das orç da orientação sexual e identidade de género portanto um grande Ministério eh a mim
Preocupa-me muito a pobreza eh que e e e acho masia sentir o ministério H depende do número de Ministérios que que vamos ter mas nós temos que investir na igualdade e no combate às desigualdades a todas as desigualdades nós temos estado aqui a falar como no dia da
Mulher na na na na desigualdade de género mas a pobreza a o acesso à educação e o acesso a ter uma vida digna eh é fundamental e nós vemos neste momento muitas pessoas eh com dificuldades económicas e dificuldade de acesso eh à dignidade humana e às condições mínimas na saúde na educação e
Isso é preciso ser combatido eh com políticas públicas com ou sem Ministério mas temos que olhar de uma forma muito muito preocupada para estas questões Elena Sand muito muito obrigado H espero não ser mal interpretado naquilo que eu agora vou dizer para já agradecer-vos
Muito mas h h bem eu eu eu convivo com três mulheres lá em casa portanto com com com com com com a mulher que faz o favor de me aturar há há há quase 30 anos eh com obviamente com a minha mãe mas gostaria muito de dedicar este
Programa à minha filha é tudo já sabe que pode ver o sim ou não em amanhã PPT eh também na euronews Aliás o debate fica disponível no canal YouTube em português pode ouvir o podcast e Claro pode ler no jornal de Portugal amanhã que sai todas asas feiras com o sol
Conto consigo na próxima semana
6 comentários
Por onde o meu Joãozinho? Preciso parabenizá-lo pelo seu dia!
Eu criaria o Ministério da Desigualdade, quem produz não pode ter o mesmo salario de um inútil
Mais tachos e tachinhos s for.pra ser presidido e assistido por vítimas de violência doméstica sexual e por ai sim agora pra ti e prós teus deixa t de m****s
Pode ser que me engane ,mas o chega vai levar um chega pra lá.
Deixem se d brincadeiras a igualdades de generos está na psicologia d cada um a mulher em nada e inferior deveriam s preocular mais com as diferenças sociais que nos fazem.mais mal e em certos casos sao elas proprias as causadoras da violência domestica por exemplo obrigado e deixem se de lobbys defendam o fim da fome e das guerras faziam mais sentido abraço
Criem o Ministério do Chega ! Sem ideologias, sem socialistas e sem corrupção.