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[Música] eu de facto sou daqueles que acha que nos 50 anos do 25 de Abril a melhor maneira de festejarmos a nossa República é talvez melhorá-la naquilo que é essencial e o que é essencial na democracia e na nossa República é melhorar aumentar a confiança dos cidadãos nas instituições naqueles que os representam é preciso aproximar os cidadãos dos governantes aproximar os eleitos dos eleitores e é preciso também ao mesmo tempo e espero que a gente possa falar sobre isso reformar os próprios partidos políticos o modelo que aedes propõe de reforma eleitoral é precisamente o modelo alemão melhorado digamos assim adaptado a Portugal que é manter a proporcionalidade proteger os pequenos partidos quem vota hoje nos pequenos partidos à direita ou à esquerda em Porto Alegre ou em Beja não não conta para nada esses votos Não Contam lá para nada e portanto só com um cículo de compensação havendo um círculo Nacional por exemplo é que nós poderíamos ter essa compensação e manter a proporcionalidade o sistema alemão melhorado consegue fazer um equilíbrio entre termos aqui um mix entre uma democracia de eleitores Portanto tem que tem que haver proximidade entre o deputado e o e aquele que eleja o deputado mas ao mesmo tempo mantermos também um sistema de partido em que as pessoas lutam por causas ou diminuir os círculos Como tem os Açores por exemplo no círculo de Porto Alegre esta questão não se põe como em Lisboa porque as pessoas conhecem os deputados só são eleitos dois ou três e portanto é quase como se fossem círculos nominais o problema é os grandes círculos mas a reforma eleitoral Tem que ser ao mesmo tempo acompanhada penso eu e por isso a propus em 1990 no partido socialista com com outro grande amigo meu Francisco Assis aver a introdução de círculos ais num sistema alemão ou outro e ao mesmo tempo eleições primárias no fundo o que estamos também aqui a falar é de meritocracia na política é é poder ir para a política quem acha que tem condições quem tem vontade e e que tem regras que permitem que possam ir e não precisa de ter padrinhos ou amigos ou coisa assim vamos lá ver uma coisa uma pessoa ser Deputado por Bragança e defender e a nação o país todo mas também defender os interesses de Bragança Qual é o mal eu não vejo mal nenhum nisso acho que tem que haver precisamente desse equilíbrio mais do que a regionalização só pode ser realmente defendido esses territórios se nós tivermos no sistema político nomeadamente representativo ou círculos e nominais ou uma câmara alta com eleitos por círculos e nominais que possam também defender a sua terra porque senão a campanha como se vê nos países Como Portugal basta fazê-la em Lisboa no porto e nas áreas metropolitanas é que um deputado ou diz que sim ao chefe do distrito e ao chefe nacional ou não vão na próxima da próxima vez e portanto acham que isso é que é a democracia um país de obedientes eu não quero políticos obedientes eu quero políticos livres são várias coisas alterar o sistema eleitoral aproximando-os dos os eleitos do eleitores alterar o sistema de voto para que as pessoas possam votar não é só ter Uber em casa ou saúde ou Hospital aou domicílio temos que ter também voto ao domicílio e h e facilitar a vida para que as pessas votem mais e participem [Música] mais
1 comentário
Nós vivemos atualmente numa corruptocracia em que se tem nojo do voto do povo. Quem é que é preso e os seus bens e pensões revertem para o Estado (povo) devido à corrupção? Não estou a falar de direita, ou esquerda, são todos. Gostaria realmente que houvesse uma democracia mais direta. Hoje em dia é uma palhaçada.
Existe uma perda de soberania com o tratado de Lisboa, UE que deveria ter sido referendado e não foi.
A eutanásia deveria, no mínimo, ter sido referendada e não foi, apesar da nossa constituição (CRP) no artigo 24.º, dizer que “a vida humana é inviolável”. Claro que o aborto também está em clara violação da CRP. Mas vale tudo. Perdem toda a credibilidade e depois querem que as pessoas acreditem neles.