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[Música] o sindicato independente dos médicos e a fname querem voltar à mesa das negociações com o próximo executivo as duas estruturas pedem mais compreensão ao futuro ministro da saúde a exigência é apenas uma para a fename é urgente que o sindicato volte a sentar à mesa com o governo de forma a
Discutir as reivindicações existentes na área da saúde depois do governo se formar depois de sabermos quem é o ministro ou quem é ministra da Saúde nóos eh voltar à mesa onde vamos voltar a apresentar e as soluções que nós temos que temos muitas Como disse não só da
Tabela salarial mas também das condições de trabalho H da questão da reposição das 35 horas dos médicos internos serem reintegrados na carreira médica porque já foram no passado a questão das 12 horas de urgência e não 18 porque é preciso tempo para fazer cirurgias e as consultas que os doentes precisam ainda
Há questão questões que têm a ver com a parentalidade a questão que tem a ver com a formação a questões que tem a ver com férias ou seja há há medidas que nem sequer têm qualquer tipo de impacto orçamental e que seguramente também iam ajudar a ter mais médicos no serviço
Nacional de saúde também Jorge Roque da Cunha secretário Geral do sindicato independente dos médicos espera que o próximo ministro da saúde tenha mais poder político e esteja mais familiarizado com os problemas do setor terá de ser alguém que naturalmente com capacidade técnica com capacidade de negociar aquilo que é essencial ial para
Que o serviço Nacional de saúde seja robustecido os partidos têm diferentes formas de encarar esta e aquela matéria mas é evidente que em relação à questão essencial haverá aqui acordo e naturalmente que também achamos terá de ser alguém que tenha a capacidade de perceber que o serviço Nacional de saúde
Por si só vai precisar de apoio de setor social do setor de uma forma regulada os dois sindicatos esperam também que haja mais compreensão do novo executivo para com a classe dos médicos nós Esperança temos se ela vai existir ou não para já é uma incógnita eh mas vamos lutar para que isso
Aconteça não é e aliás o primeiro passo é é que haja h a perceção de que isto é urgente reunir com os médicos e é urgente nós voltarmos à mesa basta dizer que se ama o serviço Nacional de saúde e quando aqui ao nosso lado vemos pessoas que por
Razões financeiras não têm acesso aos cuidados de saúde que não tê médico de família que tê dificuldades em em em em ser operados e pessoas que com com baixos rendimentos pessoas da classe média cada vez com maior dificuldade independentemente do novo executivo fica a promessa de que as duas estruturas
Sindicais não vão deixar de lutar pelas suas reivindicações