Vídeo: Fundos europeus pagam hotel de luxo durante oito anos

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[Música] Manuel serrão viveu durante 8 anos num hotel de luxo no porto a conta de mais de 370.000 € terá sido paga por uma associação que o empresário criou com recurso a Fundos comunitários É a tese do Ministério Público que investiga uma fraude de quase 40 milhões de

Euros durante 8 anos entre 2015 e 2023 o hotel sheratan no porto foi a residência permanente de Manuel a despesa do alojamento na unidade hoteleira de luxo terá sido totalmente suportada pela associação seletiva moda fundada em 1992 pelo empresário do Norte e que pagou pelo serviço mais de

372.000 € Esta é uma das muitas suspeitas do Ministério Público na operação Maestro precisamente o nome com que serrão assina uma coluna no jornal T do qual também é fundador e que é pago com Fundos do programa compet na publicação dedicada à indústria téxtil Júlio Magalhães tem uma colaboração permanente e será também

Acionista ou gerente de outras Três empresas investigadas no alegado esquema de burla aos Fundos europeus a proximidade entre empresário e jornalista é antiga tendo mesmo Júlio Magalhães comprado a casa de serrão a investigação acredita que entre 2015 e 2023 a seletiva moda recebeu indevidamente quase 39 milhões de euros

Através de um esquema complexo de despesas inflacionadas e faturação fictícia para tal terão sido criados pelo menos 14 projetos ou empresas como a no less e a House of Project controladas por serrão António Sousa Cardoso e António Branco Silva seu cunhado só em 2023 diz o jornal público

A associação terá recebido a aprovação para quatro projetos no valor de mais de 26 milhões de euros Por isso mesmo na Mira das autoridades está também a gestão do compet 2020 e da aicep que tinham a responsabilidade de avaliar e fiscalizar os projetos criado em 2014 Para apoiar e promover a modernização e

A internacionalização das pequenas e médias empresas com recurso a Fundos comunitários terá sido através de candidaturas ao compete que os 39 milhões de euros chegaram aos projetos liderados por Manuel serrão por adiantamento ou reembolsos o presidente Nuno mangas foi alvo de buscas mas também uma das vogais do organismo duas

Dirigentes da aep a agência para o investimento e Comércio externo de Portugal responsáveis pela verificação dos incentivos também foram visadas nas buscas no processo aponta-se que os funcionários terão viajado a convite da seletiva moda com despesas pagas pela associação mas que depois eram imputadas aos projetos financiados a designer Kat

Xara também colaboradora do jornal t e o cev o centro de inovação tecnológica da área textil também estão a ser investigados