Vídeo: Gare do Oriente acolhe cada vez para mais sem-abrigo

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[Música] numa altura em que a habitação é um dos maiores problemas do país em Lisboa Os Sem abrigos estão a aumentar cada vez mais e a garo Oriente é um dos refúgios destas pessoas há mais de uma centena de homens e mulheres a viver na estação ferroviária que não conseguem pagar uma

Casa ou um quarto quem por ali passa durante o dia não imagina o submundo que é gardo Oriente durante a noite dezenas e dezenas de pessoas em situação de Sem Abrigo juntam-se alguns embolados em mantas para escaparem ao frio outros apenas com a roupa que têm no corpo e

Alguns sacos com poucos pertes numa altura em que há cada vez mais pessoas a viver nas ruas da capital chegamos ao início da noite à estação andamos uns metros e encontramos José Manuel e o amigo Luís sentados à conversa e à espera do jantar José passou mais de 30

Anos casado e trabalhou na hotelaria e como segurança mas a vida encarregou-se de o empurrar para as ruas e foi aqui que encontrou o teto onde vive de um momento para o outro meu filho já tem 34 anos tive uma recaída e foi que eu já não consegui controlar mais o meu filho

E a minha mulher pamme fora de casa agora beijam que que eu não devo ter feito porque eu não me consigo recordar as esmolas têm sido o sustento de vida e em lágrimas conta-nos que às vezes rouba para ter o que comer e pronto e a vida

Agora temo aqui o estado não paga não dá nada n queer estou aqui H quase há nove meses o rendimento mínimo social Recebe como é que o Senhor passa aqui estas noites mais frias temp bando Às vezes vem a oferecer cobertores e assim e pronto tenho ali super protegida dois bons ees ten

Colão ten Udo pronto não Não falta nada graças a Deus já luí está aqui há menos tempo mudou-se apenas há do meses o homem de 72 anos era motorista Mas acabou também por não ter escolha ocupar uma casa est lá dentro e eu também me perdi as riras e consi ter no

Álcool como é que tem sido estes últimos dois meses aqui na gar do oriente difícil muito difícil muito friio muita humidade muito baru muita zaragata aí é uma coisa enorme É que muita gente não não quer est lá fora não imagina sim senhor isto é muito bom porque nó

Estamos na rua não é e está e mesmo que não tivesse masão Isto é um segundo mundo a ún a única roupa que tem a roupa que tem no corpo é o único os dois dizem que todos os dias há mudanças na estação Uns vão e outros vêm nestes últimos do meses tem

Visto cada vez mais pessoas a vir para aqui viver é o dia uns estão cá Dias outros estão Du são sobretudo pessoas queh vid normais e até habilitações literárias mas que são também atingidos pelas desigualdades cada vez mais evidentes no país até ten um certas habitações literárias o meu colega tem tem car

Pesados tem assim tem ass e não nos dão sequer oportunidades as alternativas são poucas para quem tem apenas a rua como única opção ainda assim há esperança de um amanhã melhor porque como dizem Há sempre um novo dia ainda não perdi esá uma vida pela bo eu tenho o hábito

Que cada dia que passa pá temos o dia seguinte e H que olha para