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Bem-vindos hoje o nosso tema vai ser mobilidade e para falarmos de mobilidade temos connosco a Rita Castel Branco Rita Castel branco é arquiteta é investigadora do situa o situa é um centro de investigação do Instituto Superior técnico dedicado ao território a urbanismo a arquitetura e também é assessora da Universidade nova E além
Disso trabalhou durante muitos anos na Câmara Municipal de Lisboa eh em em Lisboa eh Uma das coisas que escreve no texto que também escr por nós é que a mobilidade é enfim estou a simplificar é um bocadinho o a forma como se gera o espaço entre edifícios nas cidades
Eh é apenas o espao entre edifícios ou é a forma como os edifícios distribuem não apenas na cidade mas nas áreas urbanas Eh claro que existe Olá boa antes de mais bom dia eh existe claro uma profunda relação entre entre o território eh e a maneira como as
Pessoas se movimentam e portanto claro que há consequências na maneira como o território Urbano nomeadamente na área Metropolitan de Lisboa mas genericamente no país H se foi constituindo muitas vezes com áreas dispersas e portanto isso obviamente tem impacto na mobilidade e uma das coisas que inclusivamente acontece é que uma das formas das
Pessoas fugirem e a preços da Habitação que são demasiado elevados é no fundo fugirem quase da acessibilidade porque quando existem melhores acessos a habitação é mais cara e portanto é quase aqui um J um trof não é como o espaço não dá para todos fazse fazse Uma
Escolha entre uma coisa e outra Porque nós não podemos Viva todos em altura não é não não podemos viver todos em altura mas mas claro que que seria desejável que a cidade fosse mais contínua e e mais compacta do do que realmente é e da maneira que foi sendo foi sendo
Desenvolvido porque o problema é uma das coisas que tem defendido é que se nós dermos menos espaço ao no desenho da cidade ouvia menos espaço para o alcatrão e mais espaço para eh para os passeios também para ciclovias para outras utilizações eh explanadas por exemplo eh de alguma forma as pessoas acabam a
Comportar-se de maneira diferente agora as pessoas podem comportar-se de maneira diferente se viverem 30 km eh sim eh portanto eu quer dizer o o texto que eu escrevi especificamente foi sobre a importância de nós repensarmos e mudarmos a a cidade e a maneira como espaços e públicos está distribuído eh e
E aquilo que no fundo pretendia dizer com isso é que a cidade fala connosco portanto nós somos reativos eh e portanto se a cidade no fundo nos diz que a maneira mais fácil de ir de a para b a ir de carro nós reagimos a isso e
Portanto é assim que que iremos Ah e portanto existe muito esta ideia do hábito mas os hábitos criam-se transformam-se e portanto por isso é que existe planeamento nós quando planeamos não estamos a trabalhar para aquilo que temos não é e para para para a repartição mudal que temos estamos a
Trabalhar para a repartição mudal ou ou para o que for não é mas que queremos que adicionamos e portanto para moldar exatamente esses comportamentos H portanto a minha aquilo que eu te pretendia no fundo explicar é que a cidade fala connosco e portanto a cidade falar connosco e diser que é muito fácil
Ir de de autocarro porque por exemplo os autocarros são fluidos e existem a portanto as faixas Basic são contínuas etc e portanto e é uma boa forma de andar se se nós tivermos ótimos passeios se nós tivermos uma rede ciclável que é contínua e que é segura eh a cidade
Também comunica que aquela será uma uma uma boa alternativa em relação à pergunta concreta que me disse e dos quando uma pessoa vive a 30 km H em em em qualquer das circunstâncias não é preciso tanto basta 20 basta 15 basta 10 em qualquer circunstância eh a
Chave sempre do sistema de transportes é é é intermodalidade eh portanto nós por um lado precisamos que as pessoas que o sistema seja flexível e que as pessoas sejam flexíveis Ou seja eu se vou de para um determinado sítio se calhar dá-me jeito ir de carro mas se calhar se
Vou para outro determinado sítio dá-me jeito ir de bicicleta ou ir a pé etc portanto nós precisamos ou uma mistura destas várias coisas e portanto nós precisamos é que o sistema seja flexível e e bem articulado entre si e que as pessoas seram flexíveis eh e portanto não tenham aquela tendência automática
De pegar sempre na chave do carro quer vão fazer 2 Km quer vão fazer 10 portanto e e dependendo do destino P on vão que se calhar até tem alternativas ou não tem alternativas hum em relação à questão portanto que me estava especificamente a colocar se por
Exemplo uma pessoa vive a 20 Km eh uma das também das grandes formas como nós podemos melhorar francamente a mobilidade das pessoas e agora estou a falar por exemplo nas periferias que muitas vezes são de alguma maneira fragmentadas bastante eh é permitir que seja muito mais fácil por exemplo chegar
A uma a uma estação de comboios a pé ou de bicicleta e nós por exemplo bicicleta em 10 minutos conseguimos fazer 4 5 km e se existe um estudo do professor David vald que é da da da faculdade de arquitetura eh que estima que neste momento e existe cerca de 26 pessoas que
Moram a 10 minutos de uma estação de comboios eh mas se nós pensarmos não em andar a pé mas em andar de bicicleta 70 76 salvo erro portanto 70 e tal por das pessoas moram a biceta não é para todos não é não é para todos com certeza que não
Nada é para todos e há várias coisas que são muito muito limitativas da mobilidade das pessoas uma é a distância como lamos mas há eh em relação à bicicleta orografia Portanto o relevo que torna mais complicado eh mesmo com bicicletas elétricas e depois a a idade
Não é o própria idade das pessoas e depois há outra coisa que também é muito limitativa que é eu tenho que levar se eu tiver que levar as minhas crianças à escola Claro portanto eh se não tiver uma escola e isso em muitas zonas de de
Enfim da grande cidade é é é complicado Claro mas isto is só porque de repente é mais difícil circular com automóvel porque tiver que levar as crianças como é que faço não eventualmente não é porque é mais difícil circular com o automóvel é porque é mais de repente
Tornou-se por algum motivo eh foram resolvidos vários dos seus problemas que fazem com que afinal andar de bicicleta até seja uma alternativa mas com certeza que está-me a dizer nem toda a gente pode andar a bicicleta Claro que não mas também nem toda a gente pode andar de
Carro e nem toda a gente pode andar de diversas outras maneiras eh e também não é suposto nós andarmos sempre de bicicleta quando pergunto ahi e quando chove quando chove vai-se de outra maneira não é portanto aí é que está a flexibilidade sim mas a outra maneira se
De repente se de repente deixou de haver ao Catão não mas ninguém tá ninguém ninguém aqui tá a falar em deixar de haver o que quer que seja o que nós estamos a falar é redistribuir as opções redistribuir o espaço e que a primeira opção que nos ocorre não seja aquela que
Tem mais externalidades e que pelo contrário se criem melhores condições para todas as outras não é para obrigar ninguém a andar a pé aou de bicicleta ou etc é para que aqueles que o querem fazer o consigam fazer portanto é no fundo potenciar eh muitas pessoas que poderiam de facto
Fazer e e até até muitas muitas que podem querer e muitas que hoje em dia até nem pensam nisso não é mas é muito diferente de pensar numa cidade como Lisboa ou como o porto ou mesmo como Coimbra em termos de bicicleta do que Paris ou ou Madrid ou
Ou Aveiro Claro todas as cidades são diferentes e tem as suas próprias caracter turísticas mas por exemplo uma coisa muito engraçada o yanel que é que é uma pessoa que desde dos anos 70 que tem vindo a falar destas questões e portanto é assim uma referência um
Bocado incontornável e ele foi uma das pessoas que contribuiu muito para a transformação de Copenhaga e Copenhaga estava há umas Décadas atrás estava estava aolado em carros tamb completamente plana claro claro claro mas estava aolado em carros e ele próprio conta uma coisa que é ele tinha
Vindo de Itália e de repente foi foi para foi para Copenhaga e dizer que que temos que fechar as ruas aos carros e criar mais espaço público etc e l respondiam mas isto não a Itália portanto e qual é a graça disto é que não Copenhaga não é Itália eh porque tem
Pior tempo não é eh mas depois nós chegamos Ah mas isto não é Copenhaga Lisboa não é Amesterdão Nenhuma cidade é outra qualquer o que nós temos é que perceber o que é que elas souberam fazer e o que é que nós podemos aprender hh e há coisas há muita coisa que que
Funciona em relação por exemplo à questão das Crianças Uhum que apesar de tudo é uma é um problema quem quer que ande na em Lisboa e penso que no porto é a mesma coisa sabe que o trânsito nos acessos a Lisboa e dentro da cidade é diferente
Quando h quando aulas e não aulas portanto quando não há pressão de levar crianças de um lado para o outro o trânsito diminui automaticamente E porque é que nós não temos sistemas de transportes escolares como há noutros países eh posso lhe dizer que a questão dos pais que levam crianças é sempre em
Em todos os países de alguma maneira é é sempre uma questão pronto portanto não é não é linear e claro que evid caros amarelos dos Estados Unidos Por exemplo e na tem mas esses autocarros se soubesse o custo desses autocarros ficaria assustado e portanto o o que nós também temos em Portugal
Muito comparar com outros custos não por exemplo se comparar com a Alemanha as é raríssimo as crianças andarem em escolas privadas em Portugal e e muito mais nesta geração do que por exemplo se calhar na minha eh é muito mais frequente as crianças andarem em mais frequente quer dizer numa determinada
Classe é mais frequente as crianças andarem em escolas privadas eh e portanto existe mais essa tentativa eh portanto isto também passa mesmo por porque estou a falar da escola privada simplesmente porque normalmente tendem a ser mais longe do que do que a escola pública não é e portanto se nós
Inclusivamente à estatísticas eh na escola pública as crianças normalmente vão mais a pé do que do que quando estão em escolas privadas até por razões de geográficas digamos simples direta é mais perto a escola pública em princípio é uma escola de tem pelas suas regras de proximidade a outra escola é a escola
Que a pessoa entende que é melhor não é portanto há escolhas diferentes aí que dificilmente podem mudar porque é preciso também mudar a escola pública para elas mudar clo exato era para lhe dizer que que há também outro leque de de questões e portanto aí estaríamos a
Falar da educação e e e e e a divergir mas depois Existem várias condicionantes por exemplo uma das dos temas que às vezes é abordado eu tenho lido em alguns sítios é a chamada mobilidade partilhada o que é que eu falo entendo por mobilidade partilhada por exemplo nós termos pequenos Veículos Elétricos eh
Que não são bicicletas são são utilizáveis por pessoas de mais de 65 anos que é uma parte importante da nossa população urbana e que eh em vez de terem em vez de serem propriedade de cada um são de funcionam como as como as as bicicletas da Câmara Municipal de
Lisboa ou da Câmara Municipal de Cascais ou da Câmara Municipal de aveiros só para dar alguns exemplos portanto e e esses temas não podem ser também tão transformadores como e as as vias Bas e porque as vias B também tem um problema nós temos uma cidade mais apertada do que outras não é
Em termos de de temos mas depois o que acontece muito se pensar também é que nós muitas vezes temos péssimos passeios e portanto e melhores passeios em vias bus não sobra nada e sobra Claro não mas quer dizer se nós por exemplo pensarmos e em ruas que têm 40 cm de passeio que
Se calhar até tão A 500 m do do do metro mas que aquele passeio não é de todo ível de de fazer portanto e is para dizer é é evidente isto isto tem que ser um sistema portanto não há qualquer intenção de pensar ah toda a gente tem
Que andar assim toda a gente tem que andar assado não tem que haver n n modos de transporte que se coadunem com as necessidades específicas daquele dia porque por exemplo se tiver a carregar um alguma coisa se calhar vai precisar de um carro ou se tiver com uma pessoa
Mais velha que porque vai levar ao hospital quer dizer a sua necessidade não é a mesma do que simplesmente vi a trabalhar sozinho se tiver crianças a sua necessidade é diferente portanto depende dos dias Depende das Horas depende dos trajetos que que nós fazemos
Eh aão ão da da o futuro é sem dúvida partilhado e eu acho que também é muito por aí a mensagem e a questão do automóvel é essencialmente que cada vez faz menos sentido nós pensarmos que temos que ter a posse de um de um carro
Eh até porque a posse de um carro é muitíssimo penalizante em termos de de orçamento familiar tá tá estimado em cerca de 500 € por mês para mais e não para menos e o custo de um carro por mês e se pensar isto em termos da família portuguesa é um custo mesmo muitíssimo
Significativo eh portanto não há aqui nada de pensar ah Estas pessoas não podem ter carro podem mas elas deveriam também poder não ter carro e e disporem de um carro quando precisam porque existem de facto sistemas partilhados eh Car sharings e e outros modos e além de transpor melhores Transportes e melhores
Redes eh que sejam mais mais mais capazes eh aquilo que eu há bocado ia dizer era estava-me a falar em relação às es Colinas e à e à ortografia e a orografia peço desculpa H por exemplo uma da uma um dos grandes inibidores da em relação a isso é que as
Bicicletas elétricas são obviamente muitíssimo mais caras do que as outras e portanto se calhar se tiver uma bicicleta que custa 200 € não tem grande problema em deixá-la na rua pronto e se um dia lhe levarem também não não lhe cai alma aos pés eh se lhe levarem uma
Bicicleta elétrica e há uma grande probabilidade disso acontecer não vai f c alguns milhares pode custar alguns milhares de euros exatamente pronto portanto isto para dizer o quê que muitas vezes o a solução tá nos detalhes portanto Imagine que nós fazemos uma rede muito robusta mas depois as pessoas
Não têm onde onde estacionar as bicicletas de forma segura em casa é é uma enormíssima inibição e portanto nós temos que ir sendo capazes de resolver estas estes estes vários problemas onde muitas vezes a a mobilidade acaba acaba por por por não ter uma solução por causa disso mas há soluções que possam
Resistir a uma cidade por exemplo caso de Lisboa ou mesmo falando do porto que tem redes de de metro portanto transporte subterrâneo eh apesar de tudo bastante pequenas quando comparamos com com cidades parecidas eh e no no porto a rede é muito grande mas boa parte dela é
De superfície não é de tá tem também limitações associadas a isso mas no porto em Lisboa é uma rede muitíssimo pequena que serve deixa deixa deixa de Fora bem já não falo dos subúrbios mas deixa-te fora e sim com certeza que é sempre é sempre desejável termos redes
De de metro mais robustas e portanto Quem Sou Eu para estar aqui a dizer o contrário eh mas de facto Nós também temos sempre que pensar que a nossa disponibilidade para andar a pé até uma esta até uma qualquer transporte público depende da qualidade desse transporte e
Depende da qualidade do percurso e nós neste momento temos percursos que são maioritariamente muitíssimo desqualificados e e desconfortáveis muitas das ruas de de Lisboa são tudo menos confortáveis e quando Nós pensamos que temos passeios de 40 cm passeis às vezes de metro com buracos etc Não não é a cidade toda
Assim não é não é mas não é assim tão pouca Quanto isso e e portanto e e tem mesmo a ver com com o conforto com o que é que é prazeroso e claro que é assim um peão em última análise que que ande bem Até anda num passeio deho 1 metro com
Braco e salta o buraco por cima mas estou a falar de um que ande bem bem atenção porque depois há as outras pessoas que têm problemas de mobilidade e nós temos que pensar nessas e mas isto não é não é não é nada de confortável
Não é nada de apelativ e portanto o que nós temos que criar também é um sistema que atrai Para uma determinada maneira de estar e e de nos movermos desse ponto de vista aquilo que tem observado de colaboração entre e quer dizer fala-se muito de colaboração entre câmaras municipais
Quando estamos a falar de redes de Transportes Públicos mas algumas das redes que se está a falar não são redes de transportes públicos são redes de infraestruturas eh nomeadamente por exemplo de ciclovias ou de das buz ou de outro tipo de infraestruturas parecidas eh existe ou é um é um domínio onde
Estamos muito longe de de de qualquer avanço significativo eh tá-me a perguntar se existe Artic se existe articulação entre entre os concelhos é isso é isso eh sim com alguns sim com outros menos neste momento já existe os transportes metropolitanos de Lisboa que Também vieram eh de alguma maneira colmatar
Aqui essa essa articulação fal Carris Metropolitana não da TML TML sim eh que depois acaba por sim tem a Carris Metropolitana eh mas portanto que tem quer dizer que acaba por gerir de alguma maneira H Portanto o que o que nós temos hoje em dia já já mais articulação eh mas existe
Existe comunicação entre as câmaras Existem algumas algumas sinergias e por exemplo uma das coisas que se fez em Lisboa foi procurar que a rede ciclável no fundo deixasse as pontas e nos limites com as outras com as outras com os outros concelhos e depois nós não podemos obrigar os outros
Concelos obviamente fazer out não est per não estou a perguntar se se obriga ou não estou a perguntar se já existe uma cultura de colaboração e com algumas sim com com outras menos neste momento exatamente quer dizer como sabem eu trabalhei 15 anos na câmara de Lisboa
Neste momento não estou lá e portanto não não sei especificamente neste momento dizer se existe agora só uma questão muito vigueta a cortar a linha de metro que vem do eixo S velas Loures à entrada de Lisboa não é um disparate obrigar a um transbordo e não lhe sei responder não
Lhe sei responder porque não não avaliei essa questão e portanto não não estou em condições agora de de de lhe responder não uma é uma das coisas que aparentemente tira conforto para a viagem claro que claro que aquilo que nós temos sempre que evitar eh temos sempre que inventar transbordo conforto
Mais tempo e menos conforto clo claro claro claro os transbordos são muito penalizes e por isso é que há bocado quando me estava a perguntar em relação a uma pessoa que vive nalguma Periferia por exemplo eh daí clar que me respondeu que nem toda a gente pode andar na
Bicicleta tudo bem mas não é suposto que toda a gente possa andar de maneira nenhuma é suposto que nós tinhamos alternativas se as quisermos utilizar mas por exemplo H se nós pensarmos que 5 km de bicicleta fazem em sem 10 minutos se nós tivermos caminhos ótimos Seguros e e e nós de
Repente conseguimos que 75% da da da da área metropolitana de Lisboa consiga estar em 10 minutos Numa estação de comboios O que é que isto significa significa que porque uma das questões é nós não conseguimos ter bons transportes públicos em áreas dispersas eh portanto de baixa densidade e portanto se eu
Tiver que apanhar um autocarro ou dois autocarros para conseguir chegar à estação de combo está só a é não é possí pois exato não é possível daí aqu eu estou a dizer não é possível nós termos autocarros muito frequentes em territórios de baixa densidade por isso é que nós temos
Transportes de massas que levam muita gente mas depois nos sítios mais fragmentados o serviço vai ser necessariamente mal mau e portanto Claro que tem muito a ver com a maneira como nós desenhamos o território mas agora que temos este território de facto fazermos com que as pessoas consigam por
Exemplo e pegar no numa bicicleta Mas que assim quando estou a dizer de uma bicicleta também pode ser pegarte no carro e ir até até à estação de comboios H mas pronto mas por exemplo se nós conseguimos facilitar que as pessoas consigam chegar mais facilmente a uma
Estação de comboios Eh estamos a evitar se calhar um transbordo est dependente do Autocarro que passa muito pouco tempo muito poucas vezes com muito pouca frequência e de repente essa pessoa ganha uma qualidade de vida enorme se quiser agora se se quiserem era bom terem essa alternativa que neste momento
Não existe muito obrigado Obrigado Isto é um tema estávamos apenas a começar a conversa havemos continuar nas alturas obgado obrigada eu