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a acusação de fraude para obtenção de
fundos europeus levou Patrícia Dantas
ex-deputada do PSD a declinar o convite
de Miranda Sarmento para assumir funções
de adjunta do ministro de Estado e das
Finanças a edição de hoje do Correio da
Manhã noticiava que Patrícia Dantas
teria sido nomeada por Miranda Sarmento
para assumir funções de adjunta mesmo
sendo arguída no caso da extinta
Associação Industrial do Minho em causa
está um processo judicial que teve
início em 2017 estão envolvidos mais de
uma centena de argo que respondem por
crimes de associação criminosa burla
qualificada branqueamento de capitais
falsificação e fraude fiscal contra a
ex-deputada do PSD recaem as suspeitas
de emissão de faturas falsas para obter
subsídios foi depois da Notícia ter
vindo a público que a certeza de que
Patrícia Dantas não assumiria funções de
adjunta do Ministro das Finanças chegou
através de comunicado na sequência de
notícias veiculadas pela comunicação
social sobre um processo que teve início
em 2017 e que está ainda a decorrer nos
locais próprios sem que sobre o mesmo
tenha sido proferida qualquer decisão
judicial Patrícia Dantas mantendo a
presunção da inocência que se impõe e
após ponderação comunicou ao Senhor
Ministro de Estado e das Finanças que
decidiu não assumir as funções de
adjunta do ministério das Finanças em
2023 Patrícia Danta já esta estava a ser
julgada quando foi indicada pela bancada
parlamentar do PSD para a comissão de
inquérito Da TAP Nessa altura Luís
Montenegro desvalorizou o facto uma vez
que o processo já corria quando Dantas
assumiu funções como deputada até então
a economista de 52 anos não prestou
quaisquer declarações sobre o caso
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