Projeto privado, individual, não comercial e sem fins lucrativos. Para promover, divulgar e criar hiperligações de publicações, opiniões, vídeos, análises, notícias sobre o mundo, o país e as regiões. Ao abrigo das cláusulas 57/58 das diretivas europeias de Copyright (EU) 2019/790 e do Artigo 15º. Com tecnologia OpenAI 🤖. Pela liberdade da informação! 🕊️
Peço desculpa por fazer este comentário neste espaço, pois não se prende directamente com o comentário do sr. General, mas não encontrei outro espaço para o fazer. Quero referir-me ao comentário de uma tal Daniela Nunes no programa gabinete de guerra. Nesse comentário esta senhorita (parece-me bastante novinha) faz uma equivalência absolutamente abusiva entre Israel e o Irão, falando em proporcionalidade e dando a entender que o ataque do Irão, feito naqueles moldes, se justifica por Israel ter atacado e morto terroristas no prédio consular contíguo à embaixada do Irão na Síria. Em primeiro lugar, provavelmente por ser tão novinha, a senhorita não se lembra do ataque feito pelo Irão, esse sim, directamente à embaixada Israelita na Argentina nos anos 90 que provocou dezenas de mortos e feridos. Muito menos se lembra da tomada da embaixada americana em 79 , aquando da revolução islâmica no Irão e que produziu uma situação de reféns que se arrastou por mais de um ano. Esquece também, porventura não sabe, que o Irão está por trás de dezenas de ataques terroristas em todo o mundo e em Israel particularmente, através dos seus proxis hamas e hezbollah, inclusive no 7 de Outubro. Em segundo lugar, o ataque israelita foi contra alvos militares legítimos, enquanto o iraniano foi sobre todo o território de israel, principalmente alvos civis – já imaginaram se grande parte daqueles vetores tivesse caído no território israelita?Em terceiro lugar, o Irão já disse por muitas vezes que o seu objectivo é a destruição total do estado e povo judeu, o mesmo objectivo do nazismo, estando, para isso, a construir armamento nuclear – alguém tem dúvidas que uma teocracia dominada por fanáticos religiosos, ansiosos por usufruirem das 72 virgens e do álcool servido directamente das mãos de Deus, como está escrito e acreditam, terá algum problema em o usar? É com isto que Israel e o mundo têm que lidar. Imagine-se Kublay Kan, Átila o huno ou Nero com armas nucleares. Espero que Israel destrua o programa nuclear iraniano, será melhor para todos, inclusive para a senhorita em causa que analisa um regime como o iraniano a partir das suas grelhas interpretativas ocidentais que dificlmente se aplicam aí. Dar a essa senhorita um espaço para defender o indefensável como falar de equivalências morais, políticas e éticas, onde elas são impossíveis de serem feitas, descredibiliza, a meu ver, um órgão de informação como o Observador que tenho por sério.
1 comentário
Peço desculpa por fazer este comentário neste espaço, pois não se prende directamente com o comentário do sr. General, mas não encontrei outro espaço para o fazer. Quero referir-me ao comentário de uma tal Daniela Nunes no programa gabinete de guerra. Nesse comentário esta senhorita (parece-me bastante novinha) faz uma equivalência absolutamente abusiva entre Israel e o Irão, falando em proporcionalidade e dando a entender que o ataque do Irão, feito naqueles moldes, se justifica por Israel ter atacado e morto terroristas no prédio consular contíguo à embaixada do Irão na Síria. Em primeiro lugar, provavelmente por ser tão novinha, a senhorita não se lembra do ataque feito pelo Irão, esse sim, directamente à embaixada Israelita na Argentina nos anos 90 que provocou dezenas de mortos e feridos. Muito menos se lembra da tomada da embaixada americana em 79 , aquando da revolução islâmica no Irão e que produziu uma situação de reféns que se arrastou por mais de um ano. Esquece também, porventura não sabe, que o Irão está por trás de dezenas de ataques terroristas em todo o mundo e em Israel particularmente, através dos seus proxis hamas e hezbollah, inclusive no 7 de Outubro. Em segundo lugar, o ataque israelita foi contra alvos militares legítimos, enquanto o iraniano foi sobre todo o território de israel, principalmente alvos civis – já imaginaram se grande parte daqueles vetores tivesse caído no território israelita?Em terceiro lugar, o Irão já disse por muitas vezes que o seu objectivo é a destruição total do estado e povo judeu, o mesmo objectivo do nazismo, estando, para isso, a construir armamento nuclear – alguém tem dúvidas que uma teocracia dominada por fanáticos religiosos, ansiosos por usufruirem das 72 virgens e do álcool servido directamente das mãos de Deus, como está escrito e acreditam, terá algum problema em o usar? É com isto que Israel e o mundo têm que lidar. Imagine-se Kublay Kan, Átila o huno ou Nero com armas nucleares. Espero que Israel destrua o programa nuclear iraniano, será melhor para todos, inclusive para a senhorita em causa que analisa um regime como o iraniano a partir das suas grelhas interpretativas ocidentais que dificlmente se aplicam aí. Dar a essa senhorita um espaço para defender o indefensável como falar de equivalências morais, políticas e éticas, onde elas são impossíveis de serem feitas, descredibiliza, a meu ver, um órgão de informação como o Observador que tenho por sério.