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Este é o som do domínio da Guerra das
manhãs 360 sempre com o major General
José arn Moreira bind bom para além da
rádio também nos pode acompanhar em
direto através do YouTube Facebook e
site do Observador General já vamos ao
ataque desta manhã ao irão mas vamos por
partes até para percebermos como
chegamos aqui no nosso programa da
semana passada demos conta da subida da
tensão no médio Oriente e da eminência
de uma Retaliação iraniana ao ataque ao
consulado em Damasco Essa Retaliação
teve lugar no fim de semana e envolveu
drones mísseis de Cruzeiro e mísseis
balísticos os resultados desse ataque
parecem ter sido relativamente modestos
mas General que leitura faz dessa
Retaliação bom para para percebermos
aquilo que se está a passar hoje e vamos
falar sobre isso seguir Talvez seja bom
encade armos aqui este este processo e
perceber um bocadinho o que se passou
entre
1953 e
1979 o irão e Israel mantiveram um
conjunto de relações muito cordiais
entre si até quase
amistosas mas a revolução islâmica de 79
ve alterar completamente esta situação e
este tipo de
relacionamento o irão tinha tinha tinha
assumido para si a defesa também de um
conj conunto muito grande de minorias
chiitas que estavam espalhadas no médio
Oriente e isso contrariava certamente
muitos dos regimes de natureza
sunita que e viram no irão um potencial
inimigo e contestador do seu poder
Regional ora o Israel sempre no médio
Oriente sempre serviu aqui como o fator
desequilibradas relações entre sunitas E
xiitas isto é o lado para onde
dependesse Israel podia dar uma vantagem
tecnológica tremenda ao conjunto de
forças que apoiavam o chismo ou o
sunismo e portanto eh com o tempo ficou
absolutamente claro que Israel e que o
irão não iriam conseguir manter as
relações amistosas que tinham que tinham
mantido entre 1950 e
79 o ataque de 1 de Abril ao consolado
iraniano de Damasco o que tem de
extraordinário não é o facto de terem
sido atacados elementos comandantes e
com relevância operacional na manobra do
da da do do exército da islâ da Guarda
revolucionária islâmica no processo de
apoio ao hezbolá no Líbano tem sobretudo
a ver com o local onde o ataque foi
feito na verdade o padrão da atuação de
Israel tem sido este ele nunca o
reivindica como também não reivindicou
este ataque mas Estas pessoas têm sido
eliminadas alvo dos ataques israelitas
quando circulam de automóveis nas ruas
Uhum E isso tem sido o padrão de atuação
e de eliminação dos comandantes este pão
a esse
padrão não sei se Israel mediu bem essas
consequências na altura eh se poderia
ter escolhido outra oportunidade para
fazer o ataque nomeadamente quando eles
entrassem nessa janela tempo ou se viu
aqui e apenas eh uma possibilidade da
qual não podia deixar fugir digamos essa
essa oportunidade nós não temos os dados
relevantes que nos permitam concluir mas
ou Houve aqui uma fuga a este padrão da
eliminação destes comandantes deixou de
ser feito quando circulavam nas ruas e
passou a ser feito quando estavam numa
num num numa instalação de natureza
consular bom o irão naturalmente
sentiu-se sentiu-se
profundamente atingido também na na sua
dignidade e eh viu-se viu-se empurrado
para uma Retaliação simplesmente A
Retaliação que nós estávamos à espera
era eh sobretudo uma Retaliação de
natureza da utilização dos proxis que
tinha seria seria os ú seria o hamar
seria o hezbolá seriam as forças
utilizadas para castigar Israel
relativamente
H à morte destes destes destes destes
Generais iranianos ora não foi nada
disso que aconteceu eu julo que todos
nós ficamos surpreendidos de repente por
o irão ter atacado diretamente Israel
era uma coisa que nunca tinha acontecido
e o irão tinha sempre utilizado os seus
prxis para fazer a sua aproximação
militar a Israel ora houve qualquer
coisa que falhou aqui que ainda hoje em
dia temos que perceber é a pergunta que
ainda não está
respondida Porque é que o irão deixou a
certa altura de que havia uma dissuasão
suficiente de Israel para que não o
atacasse essa dissuasão falhou na
verdade Isto é o irão leu a situação
internacional de modo de um modo
diferente is é senti o que o poderia
fazer sem correr os riscos que
antigamente a que antigamente estava
sujeito
bom o que é que resultou daqui o que
resultou foi um dos ataques mais
violentos do ponto de vista dos vetores
Aéreos a que nós assistimos nos últimos
anos na verdade nem a Federação russa
nos seus ataques diários à Ucrânia
alguma vez utilizou uma dimensão como a
dimensão que foi utilizada pelo irão
portanto 130 drones shaed 30 mísseis de
Cruzeiro 110 mísseis balísticos isto é
uma dimensão extraordiná á para um país
como o irão O que é que isto
significa Isto significa que o irão não
queria falhar ao aumentar
extraordinariamente o volume daquilo que
eram os meios Aéreos que enviou sobre
Israel queria garantir explosões em
Israel é por isso que enviou mais de
300 vetores Aéreos não queria falhar
queria produzir
ados bom a manobra iraniana foi uma
manobra que em tudo seguiu aquilo que é
manobra russa é chamada manobra da
Constelação dos vetores Aéreos é a
conjugação de vários vetores Aéreos
todos eles com tempos diferentes de de
voos os drones 9 horas até chegar a
Israel os mísseis de Cruzeiro cerca de 2
horas até chegar a Israel 12 minutos
para os mísseis balísticos portanto
foram enviados em tempos diferentes de
maneira a coincidir o seu o tempo de
chegada para com isso saturar queer as
capacid as capacidades de interceção de
Israel bom os resultados não foram
brilhantes mas as opiniões dividem-se
99% dos vetores foram abatidos 50% dos
mísseis balísticos explodiram ou tiveram
problemas logo no seu lançamento e
portanto há aqui uma taxa muito grande
de insucesso relativamente ao
funcionamento dos mísseis balísticos
talvez por isso tenham sido lançados 110
ou 120 mísseis balísticos mas agora
importa sobretudo aqui agora relevar a
manobra ocidental porque a manobra
ocidental aqui é relevants Sima
primeiro o tempo de aviso não foi muito
grande relativamente àquilo que sabíamos
que iria acontecer não foi muito grande
e a complexidade do sistema
multinacional que foi preciso organizar
para defender Israel é É extraordinário
às vezes nós não temos consciência disto
e tendemos a desvalorizar o ocidente não
é o meu caso estou aqui sempre para
defender o acidente sempre na primeira
linha e eu acho que esta manobra foi a
extraordinária primeiro é uma manobra
multinacional de um conjunto de forças
que não estava interligado entre si Isto
é foi foram meios e dos Estados Unidos
Reino Unido do Reino Unido da França
provavelmente também da da Jordânia
integrados com o sistema de defesa aérea
de Israel portanto uma Coligação
multinacional adoc que teve que ser
formada para isto depois os meios Eram
todos diferentes portanto havia por um
lado defesas antiaéreas cá em baixo e
aviões das desta Coligação informal a
voar sobre estes territórios portanto
imagino o grau de coordenação exatamente
era poro para que defesas aéreas que
estão cá em baixo e os aviões da
Coligação que estão de lado de cima
depois contaram com a possibilidade de
utilizar o espaço aéreo de países amigos
como a Jordânia ou a Arábia Saudita
esses países permitiram o seu sobrevoo
por estas aeronaves O que é que isto
permitiu que os drones começassem a ser
abatidos muito cedo ainda antes de
chegarem ao território de Israel e o
mesmo aconteceu com os mísseis de Cruz
e depois deixaram para o final a defesa
antiaérea Israelita que mostrou mais uma
vez uma capacidade que nós já lhe
reconhecíamos portanto foi uma operação
extraordinariamente complexa que nos deu
algum conforto Isto é nós podemos pensar
que afinal esta ameaça iraniana pode ser
combatida não estamos reféns da chuva de
drones mísseis do do do irão mas também
não podemos dormir sobre este sucesso e
também afasta aquela ideia de que Israel
estava cada vez mais sozinho não é e
portanto do ponto de vista político este
teve também esse Impacto é que quando
foi preciso na verdade Todas aquelas
reticências e pontinhos que havia sobre
o apoio a Israel ficaram claramente
afastados o ocidente está disponível
para defender Israel entretanto depois
disso as autoridades Isra israelitas
garantiram publicamente que iriam
responder a esse ataque iraniano e desta
manhã há notícias de que um alegado
primeiro ataque já terá ocorrido os
Estados Unidos dizem não estar
envolvidos mas que terão sido
previamente informados General que mais
podemos acrescentar o que é dito esta
manhã Esta esta esta manhã surge com um
conjunto de Notícias que de momento não
são partic particularmente preocupantes
nem são suficientemente Claras nem nos
permitem dizer que ouve eum efetivamente
um ataque Qual é a dimensão do ataque e
se não isto não é apenas um teste
Inicial Isto é se nós não vamos assistir
ao longo do dia nas próximas semanas H
reiteração deste conjunto de ataques mas
há aqui um um problema fundamental este
este problema aplica-se quer a Israel
quer a quer ao irão é que os dois países
não têm fronteiras comuns há cerca de
1000 km de distância entre o irão e
Israel O que significa que grande parte
da dailo que são as forças disponíveis
nomeadamente as forças de natureza
terrestres não podem ser empregos um
contra o outro o que liberta apenas como
vetores de ataque os os os vetores
Aéreos para ambos os lados
bom os os os israelitas têm do ponto de
vista dos seus vetores de
ataque têm insistido sobretudo na
capacidade daquilo que é a sua força
aérea a força aérea do do de de Israel é
uma força aérea muito credível tem
Aviões f15 f16 e tem sobretudo os novos
aviões norte-americanos os f35 tem cerca
de 39 Estes são aviões que têm uma certa
capacidade ocultação radar Isto é podem
passar por entre despercebidos por entre
os sistemas de aviso radar instalados e
portanto Israel tem esta tem aqui uma
capacidade ataque muito sensível e tem
também mísseis de natureza balística mas
os mísseis de natureza balística não
estavam previstos para ataques de
natureza convencional fazem parte da
força de dissuasão nuclear de Israel e
estão preparados é para levar aivas
natureza nuclear mas portanto Israel tem
um conjunto de vetores de ataque e eh
relativamente
importantes os vetores de ataque do Irão
não funcionaram na primeira fase é claro
que se pode dizer que o irão Ainda tem
muito mais para lançar tem mas não sei
se terá muito mais lançadores porque o
problema não é ter muitos missis
balísticos é quantos mísseis balísticos
é que conseguem enviar de cada vez isso
depende do número de lançadores isso Nós
não sabemos se essa capacidade foi
esgotada ou não foi esgotada para essa
capacidade nós já Vimos que temos
resposta agora se houver mais capacidade
para além desta então enfim é é razão
para nos nos preocuparmos e e armos como
é que nos organizamos nessa nessa nessa
defesa mas portanto os vetores Aéreos se
constituem aqui digamos a grande base de
vamos chamar-lhe diálogo Militar de
parada e resposta entre o irão e Israel
ora o irão do ponto de vista da Defesa
aérea não parece ser um país muito
brilhante porque os os digamos os meios
de interceção mais sofisticados que
dispõe ainda são São relativamente
antigos por um lado os s300 que nós já
vimos serem utilizados na na na Ucrânia
que tem um alcance de interseção de
cerca de 200 km e depois o sistema
corado que é um sistema mais recente mas
tem distâncias de interceção menor
Portanto o que nós assistimos hoje pode
ter sido ainda várias coisas pode ter
sido apenas um reconhecimento aquilo que
nós chamamos um reconhecimento em força
vamos lá provocar o irão no sentido de
descobrir onde estão as suas baterias
antiaéreas Qual é a capacidade de
resposta qual é a nossa capacidade de
chegar sem sermos notados Nós não
sabemos ainda aquilo que se passou hoje
mas nós certamente no nosso próximo
programa vamos ter aqui matéria para
para discutir entretanto e com as
atenções mundiais a centraremos no médio
Oriente a guerra na Ucrânia passou um
pouco ao lado do foco mediático durante
esta semana e zelens que vai lembrar-nos
que a mesma eficácia que o ocidente
demonstrou na defesa aérea de Israel
como o general falou também poderia ser
aplicada na Ucrânia porque não o fazemos
ele tem razões para estar aborrecido
porque na verdade nós em três dias ou
quatro dias organizamos a defesa
antiaérea de Israel e a defesa aérea de
Israel e em do anos ainda não
conseguimos encontrar um um problema uma
solução para a Ucrânia mas isso tem um
tem sobretudo uma razão é uma razão de
natureza geográfica Israel é um país
relativamente pequeno da ucr não e a
Ucrânia é um país muito grande além
disso a a Federação r envolve com as
suas fronteiras a Ucrânia tem muitos
sítios de onde possa fazer atuar os seus
vetores de natureza aérea sobre a
Ucrânia Isto é a defesa aérea da Ucrânia
e e o reforço das suas da sua capacidade
antiaérea é fulcral mas é muito mais
difícil de fazer do que resolver a
situação de Israel porque como eu disse
há bocadinho Israel está separado do
Irão por 1000 km e esses 1000 km
permitiram tempos de
relativamente confortáveis para que as
forças aéreas dos Estados Unidos e da e
do Reino Unido pudessem deitar abaixo
muitas das ameaças ainda antes delas
chegarem a ao território Israelita E no
caso da Ucrânia muitos dos vetores
sobretudo os drones são disparados de
dentro do próprio território ocupado
pela federação russa dentro da Ucrânia
portanto os tempos de reação são muito
muito menores zelensk tem razão mas Na
verdade o apoio a defesa garantir uma
boa defesa antiaérea à Ucrânia é muito
mais complicado do que a
Israel John carby o porta-voz do
Conselho de Segurança Nacional
norte-americano veio desmentir a teoria
de que o ataque conduzido pelo irão
sobre Israel não resultou porque o irão
tudo fez para que não resultasse esta
teoria da ensen Nação tem gan algum peso
faz algum sentido ou é apenas uma
cortina de F gan ganhou isto parecia uma
bola de neve é certo Parecia tudo foi
tudo combinado
e tudo combinado foi tudo combinado Isto
foi uma enorme cenografia houve
cenografia sim mas na simulação dos
resultados Isto é os vídeos passados
pela televisão iraniana relativamente ao
OAC Israel era um fogo que tinha que
tinha acontecido no Chile e portanto era
enfim foram as melhores imagens de um
incêndio que puderam ir ir buscar mas
não na verdade isto Esta esta esta
teoria não tem pés para andar esta
teoria não tem pés para andar Isto foi
não foi ensinação nenhuma isto foi um
ataque em grande escala numa escala que
como eu disse H bocadinho quando
comparei com os ataques da Federação
russa à Ucrânia não tem paralelo sequer
nos ataques da da da da Rússia à Ucrânia
e foi feito com esta com esta
intensidade para poder ter sucesso uhum
porque o irão sabia que Israel tinha uma
boa capacidade antiaérea e que os
aliados também iriam participar na
defesa aérea de Israel e portanto teve
que investir muito neste ataque e
portanto todo este volume de forças
desmente a a teoria de uma ensen nação
não é Preciso lançar 110 mísseis
balísticos para promover a encenação de
um ataque a Israel não o irão queria
produzir resultados o que o irão fez foi
não fez um ataque limitado fez um ataque
de objetivo limitado que é uma questão
diferente Portanto ele não foi limitado
na sua dimensão pelo contrário agora o
que ele foi foi incidiu sobre objetivos
limitados Isto é não incidiu nem sobre
agregados populaci lares cidades etc T
onde pudesse haver vítimas civis mas
sobre a aspetos de natureza militar eh
de Israel onde pudesse obter resultados
de natureza visível Para sinalizar
Israel que tem capacidade de colocar
mísseis nomeadamente mísseis balísticos
sobre o território de Israel e neste
sentido era foi também uma espécie de um
aviso ao sistema nuclear do do do do
próprio Israel mas não este esta isto
esta cortina de fundo tem uma outra tem
esconde outra coisa é sempre a tentativa
de desvalorizar o ocidente de dizer
assim não não não foi o acidente que foi
brilhante na defesa de Israel foram os
iranianos que não quiseram esta
tentativa é é é recorrente é
[Aplausos]
recorrente e hoje General arn Moreira é
um bocadinho inevitável o nosso ponto de
Mira está colocado no cada vez mais
estreito relacionamento entre a Rússia e
o irão como é que este ataque do Irão a
Israel foi visto a partir de Moscovo
pois a a a a guerra na Ucrânia obrigou
Moscovo a a procurar aliados de
confiança e encontrou esses aliados de
confiança esses Aliados têm conseguido
dar a a a Moscovo todo aquele apoio de
natureza logística que permite à
Federação russa fazer a transição entre
uma economia normal e a economia de
guerra que agora se instala e portanto
foi buscar esses dois dois aliados ao
irão e à Coreia do Norte bom e portanto
este relacionamento está a ser
estreitado não
apenas no sentido que nós estamos a ver
que é público que é deste material
iraniano e norte-coreano a ser utilizado
pela federação russa Essa é a parte
visível mas também e a parte mais
preocupante o que é que a Federação
russa está a dar em troca em termos de
tecnologia ao irão e à Coreia do Norte e
digamos os grandes as grandes áreas de
preocupação é sobre está sobretudo
relacionado com aquilo que são os
mísseis balísticos os mísseis balísticos
estão hoje estão constituem hoje em dia
uma séria ameaça sobre o ocidente e a
capacidade do Irão de ter produzido
milhares de missis balísticos e de ainda
os ter em depósito é uma coisa que deve
suscitar também a nossa preocupação
justificam-se estes milhares de mísseis
balísticos existentes no irão e
justifica-se que os utis também tenham
mísseis de Cruzeiro e mísseis
balísticos digamos no seu Arsenal os ú
do
ymen Portanto o mundo está
verdadeiramente muito mais perigoso e
esta dependência da Federação russa em
relação a estes
fornecedores Tem uma parte invisível que
nós nós não estamos a ver mas que é
preocupante é a transferência contínua
de Tecnologia da Federação russa para
estes seus novos Aliados General fno
morira passa sempre a correr o nosso
domínio de guerra foi muito agradável
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B h
11 comentários
O ataque foi a um anexo a embaixada do Iran . Lugar onde ficava o QG dos terroristas do Iran . Não foi em solo do Iran , nem mesmo se fosse na embaixada. Não sei onde o mundo não enxerga que este Aiatolá é um assassino
"O Irão não queria falhar no ataque a Israel" A sério? Então porque é que avisou a NATO com 72h de antecedência?
Oiçam peritos militares Ingleses ou Americanos,isto para quem fala Inglês fluente,e nāo estes generais sentados,como disseram os Americanos sobre os generais Portugueses quando da compra dos submarinos alemāes.
Pobre Portugal se tiver que contar com esta gente num conflito qualquer.
Ouvir estes generais de pijama portugueses é ,sem dúvida,um exercicio dificil e assustador, principalmente quando,sāo estes os responsáveis ou peritos em defender este país.
O Irāo nāo queria falhar e avisa toda a gente incluindo o inimigo .
Patético !
Excelente
Israel é uma base militar dos USA fantasiada de país.
Portugal que é considerado um país pequeno, tem 92 mil quilómetros quadrados, Israel tem 20. O Irão com uma área de 1 648 195 km2, é a segunda maior nação do Oriente Médio e a 18.ª maior do mundo.
Israel é o chihuahua que se sente protegido pelo doberman americano…
Com um bombardeamento de saturação praticado pelo Irão, Israel desaparece do mapa.
Parabéns ao programa e ao Senhor general pelas suas análises lúcidas, objetivas e conhecedoras. É digno do meu aplauso. Conversa da "treta" é defender regimes que oprimem, sem dó nem piedade, o seu próprio povo, nomeadamente as suas mulheres.
Gosto muito do “O Domínio da Guerra”, da forma como até agora apresentavam, com imagem.
Passou para podcast, só com som!
Não é a mesma coisa!
Que conversa da treta!! Tanta falta de " Discernimento NOÇÃO DA REALIDADE…Lamentável.
A Ucrânia ficou sem munições e mísseis antiaéreos. O Ocidente deixou isso acontecer. O grande motivo para isso ter acontecido é o fato de os trumpistas estarem a bloquear o Congresso americano há 8 meses, de modo a não permitir aos EUA a continuação do fornecimento dessas munições. A tal razão de natureza geográfica que o sr. general apontou, não é de todo a grande causa para o atual momento de desespero dos ucranianos. Aliás, relembro que os russos já fizeram ataques massivos no passado, similares aos mais recentes, incluindo com mísseis (alegadamente) hipersónicos, e esses ataques foram rechaçados com muito maiores taxas de sucesso.
Zelensky tem razão sim, ao dizer que o Ocidente está a falhar com a Ucrânia, contrariamente ao que faz com Israel.
Conversa para boi 🐂 dormir. Irão falhou? Nem sequer usou os hipersónicos para atingir a base dos f35.