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sabem qual é o maior problema do sistema
com as redes sociais é que elas estão a
imortalizar determinados momentos que
muitas vezes são apagados da história e
na altura certa no momento certo nós
vamos buscar esses acontecimentos e é um
desses momentos que eu encontrei pelas
redes sociais que tem que ser mostrado
agora Passos coelho não gostou o
primeiro-ministro ficou mesmo
surpreendido ao saber do envolvimento de
Luís Montenegro em encontros da
Maçonaria de acordo com o jornal
expresso passo chamou de imediato luí
Montenegro São Bento e pediu explicações
pormenorizadas sobre o seu envolvimento
o líder parlamentar do PSD admite ao
Expresso que foi H algumas reuniões da
loja Mozart há 3 anos mas nega pertencer
ativamente à maçonaria Montenegro
ressalva que nunca Tais reuniões
influenciaram qualquer decisão sua no
campo político mais concretamente na
liderança da bancada laranja as
explicações estão acalmado por agora
Passos coelho que pretendia antes da
polémica promover alterações nas
secretas e diminuir Aí a influência da
Maçonaria o primeiro-ministro esperava
apenas o desfecho do inquérito aos
serviços secretos no Parlamento para
conduzir As Reformas o relatório
apresentado pelo PSD seria o ponto de
partida mas a alegada censura de
referências à maçonaria impediram para
já as mudanças nos últimos dias foi
conhecida a obrigação dos líderes
parlamentaris dos três principais
partidos com assente na Assembleia à
organização luí Montenegro do PSD Carlos
zorrin do PS e Nuno Magalhães do cdspp
diz o Diário de Notícias que no caso do
PSD os membros da Grande Loja legal de
Portugal controlam as duas maiores
distrit do partido Lisboa e Porto e tem
como objetivo influenciar a escolha de
candidatos às próximas
autárquicas Quem olha para a imprensa
hoje não imagina que isto já foi uma
reportagem televisiva quem olha para a
imprensa de hoje não imagina que isto já
deu em direto num telejornal qualquer
porque a imprensa de hoje é dominada por
aqueles que ainda não a dominavam Nessa
altura e é por isso que a imprensa de
hoje não tem nada de ver com a imprensa
de há algum tempo aqui a pergunta é para
vocês não é para mim quem acham que está
a governar Portugal neste momento é de
facto a estrutura que Luís Montenegro
montou e acham que eles estão a governar
Portugal para os portugueses acham que
Luís Montenegro depois de todo o período
eleitoral está a ser honesto
intelectualmente com aquilo que tem
acontecido no dia a dia quem é que será
que manda realmente em Lu Montenegro
estas perguntas não são para eu
responder aqui e neste vídeo mas são
para sim vocês aí em casa se
questionarem e responderem para vocês
próprios deixem aí um comentário
subscrevam e até a próxima di
18 comentários
Excelente! Paços Coelho, nunca entrou em "grupos", nem mesmo quando foi primeiro ministro, e foi convidado pelos iluminate a participar de uma reunião, ele passou para o vice, na altura paulo portas. Por isso merece a minha total confiança e a de muitos portugueses
Para mim, desde o início e até o espetáculo eleitoral… Já estava dormindo pela maçonaria e é ela quem governa Portugal… Até porque a maçonaria portuguesa deve obediência à maçonaria europeia, Reino Unido, França que são as lojas maçónicas originais
.
… 😮
.
Quem manda em Portugal são os pedreiros
Não tenham dúvidas, a maçonaria tem decido o futuro do nosso País e do mundo. Imagem, até o Vaticano é dominado e governado por esta gente maldita.
Acho que é pinto balsa a mando de outros bidalberg black rock e companhia
Ele vai governar para o seu grupo..
Esse choninha de Espinho não engana ninguém!É também um fervoroso da agenda 20/30!Esses políticos nunca estiveram e nem estão interessados em governar para melhorar a vida dos portugueses!O povo 50 anos depois da ditadura continuam escravos destes políticos corruptos!É só pensar que durante 50 anos os políticos sempre pacturaram com salários de miséria aos portugueses e enchendo as fortunas dos banqueiros e empresários!CHEGA, CHEGA PARA CORRER COM ESSES CORJAS DO PODER!❤❤❤❤❤
A maçonaria sempre foi um veneno que corrói o corpo e a alma da nação e povo portugueses
Quem está a governar Portugal? São os traidores do povo.
São os globalistas !…😡😥
Maçonaria é satanismo.. 😡😡😡
A maçonaria é o cancro de Portugal!
Thiiiiiii votaram no maçon! Miséria
É e sempre foi pós Cavaco Silva.
🇵🇹🥰
…………. Viva a Democracia !!! 😃😃😃
Isto não é possível !! ??
Claro que é um nojo mas é verdadeiro.
SABIA QUE ASSUNÇÃO ESTEVES RECEBEU ATÉ 2012, MAIS DE UM MILHÃO DE EUROS, DA SEGURANÇA SOCIAL… MAS EM 10 ANOS DE SERVIÇO SÓ DESCONTOU 29 MIL EUROS, PARA A SS. E TEM ESTADO A SALVO DOS CORTES! DEPOIS DIZEM QUE NÃO HÁ SUBSÍDIOS DE DESEMPREGO NEM DINHEIRO PARA REFORMAS!
Este artigo de Clara Ferreira Alves, deixa a nu, a forma como se governam os nossos membros do governo, legislam para que possam usufruir de regalias injustas, insustentáveis, inadmissíveis, vergonhosas, abusivas, sem o mínimo respeito pelo povo português.
Tudo para manterem uma vida de luxo, parasitária, desde bem cedo e até ao fim dos seus dias. Contrastando com os restantes portugueses, paga reformas a quem por vezes nem chega a descontar mais que um ou 2 anos.
Mais uma vez Cavaco Silva, na origem de tudo isto… foi no governo dele, 1980, que se deu inicio a esta ideia brilhante de saque descarado e lesivo do bem comum,mas desde então, nenhum governo a travou ou alterou, todos gostam dos luxos que lhe proporciona.
OS REFORMADOS DA CAIXA
"A JORNALISTA Cristina Ferreira publicou um interessante artigo no "Público" sobre as reformas de três atuais presidentes de bancos rivais da Caixa Geral de Depósitos.
O fundo de pensões da Caixa, cito, "paga, total ou
parcialmente, reformas a António Vieira Monteiro, do Santander Totta, Tomás Correia, do Montepio Geral, e Mira Amaral, do BIC Portugal." Três´ativíssimos reformados.
Vale a pena perceber como aqui chegámos.
Durante décadas, os fundos de pensões dos seguros e da banca privada foram constituídos pela capitalização das Contribuições das próprias empresas, entidade patronal, e dos seus funcionários, não onerando o Estado.
O Estado não era responsável pelas pensões nem pela
capitalização desses fundos. Desde os anos 60 era este o sistema, tendo o primeiro contrato coletivo de trabalho sido livremente negociado, rompendo com o sistema corporativo, entre o Grémio dos Bancos e o Sindicato dos Bancários em 1971. No marcelismo.
Em 1980, durante o primeiro governo da AD, com Cavaco Silva, as pensões de reforma passam a ser atribuídas a beneficiários no fim do exercício de certas funções independentemente de estarem ou não em idade da reforma.
Uma pessoa podia exercer o cargo de administrador do Banco de Portugal ou da CGD durante um ou meio mandato, e tinha direito à reforma por inteiro a partir do momento em que saía da instituição. Não recebia na proporção do tempo que lá tinha estado ou da idade contributiva. Recebia por inteiro. E logo. Na banca pública, podia acontecer o que aconteceu com Mira Amaral, que, segundo Cristina Ferreira, depois de ter gerido a CGD, "deixou o banco com estrondo". "Na sequência disso, Mira Amaral reformou-se." Ao fim
de dois anos. Segundo ele, quando se reformou teve direito a "uma pensão de 38 anos de serviço, no regime unificado, Caixa Geral de Depósitos e Segurança Social. Depois de ter descontado desde os 22 anos para a Caixa Geral de Aposentações".
O que é certo é que Mira Amaral recebe uma parte da sua reforma do fundo de pensões da CGD, que está em "austeridade", acumula prejuízos e recorreu a fundos públicos para se capitalizar.
Mira Amaral trabalha como presidente-executivo do BIC, dos angolanos, em concorrência com o banco do Estado.
Não é o único. Jorge Tomé, presidente do Banif, banco que
acumula prejuízos, que não conseguiu vender as obrigações que colocou no mercado e que recorreu a fundos públicos, estando 99% nacionalizado, foi do Conselho de Administração da Caixa. Pediu a demissão da Caixa quando foi para o Banif, mas teve direito a "pedir reforma por doença grave", segundo ele mesmo. A "doença grave" não o impediu de trabalhar no Banif e, no texto
de Cristina Ferreira, não esclarece qual o vínculo que mantém com a Caixa.
A CGD paga a cerca de uma vintena de ex-administradores
cerca de dois milhões brutos por ano. Dois destes ex-administradores, António Vieira Monteiro do Santander Totta e Tomás Correia, do Montepio Geral, junto com Mira Amaral, recebem reformas (totais ou parciais) do fundo de pensões da CGD, trabalhando, repito, em bancos da concorrência.
As reformas mensais destes três ex-gestores, que não são
ilegais, porque a lei autoriza o trabalho depois da reforma e descontaram para o sistema de previdência social, andavam entre os 16.400 e os 13.000 euros brutos. Depois dos cortes situam-se à volta dos 10.000 euros brutos.
À parte esta perversão, legal, o Estado resolveu, para
abater a dívida pública, comprar os fundos de pensões da banca, das
seguradores e de empresas privadas como a PT, comprometendo-se a pagar no futuro as pensões aos seus trabalhadores.
Resta demonstrar se o capital desses fundos de pensões será suficiente para os compromissos das pensões presentes e futuras ou se o Estado se limitou, para equilibrar as contas naquele momento, a comprometer todo o sistema público de Segurança Social e aposentações. Porque os fundos eram, são, vão ser, insuficientes.
A partir de agora, as pensões da banca privada passaram,
simplesmente, a ser responsabilidade pública. Tolerando-se, como se vê pelos exemplos, a acumulação de pensões de reforma públicas com funções executivas privadas e concorrentes.
O advogado Pedro Rebelo de Sousa, presidente do Instituto Português de Corporate Governance, IPCG, não vê nisto nenhum problema, nem sequer na legitimidade de o Estado pagar reformas (incluindo, supõe-se, por invalidez ou ao cabo de dois anos de mandato) a ex-gestores da CGD que agora presidem a grupos rivais. Diz ele que "a reforma é um direito adquirido".
E eu que pensava que a reforma dos pequenos reformados, dada a troika e a austeridade, era um falso direito adquirido, como os ideólogos e teólogos deste governo e da sua propaganda não se cansaram de nos fazer lembrar."
Clara Ferreira Alves, em "REVISTA" 10 Ago, 2013
Questiona-se a forma como foi negociado este compromisso. Se nos guiarmos pelos exemplos do passado, será fácil de perceber que o negócio vai sair caro aos portugueses e beneficiar os que venderam os seus fundos de pensões, ao triste estado que nunca tem quem o represente com lealdade.
Talvez daqui a uns 10 ou 12 anos, tal como as PPP e outras trafulhices, esta também venha a público.
Nota: Mira Amaral, que foi ministro nos três governos
liderados por Cavaco Silva e é o mais famoso pensionista de Portugal devido à reforma de 18.156 euros por mês que recebe desde 2004, aos 56 anos, apenas por 18 meses, de descontos como administrador da CGD.
Entre um governo que faz o mal e o povo que o consente, há uma certa cumplicidade vergonhosa…
Like número 1 , não tenho conseguido estar em direto Miguel . Abraço