🗣️ Transcrição automática de voz para texto.
[Música] o sindicato dos trabalhadores do Comércio escritórios e serviços acusa uma multinacional de despejar ilegalmente funcionários a empresa contrata trabalhadores estrangeiros e o sindicato diz haver pelo menos quatro nesta situação um deles tem estado a dormir no carro a empresa webhp agora denominada concentrix está presente em países de todo o mundo e contrata trabalhadores estrangeiros e garante alojamento mediante o pagamento cerca de 300 € por quarto o sindicato dos trabalhadores do Comércio escritórios e serviços de Portugal vem agora denunciar que há trabalhadores a serem despejados estão a fazer com os trabalhadores é que perante uma falta injustificada dizem eles que podem despejar os trabalhadores que podem lhes tirar as acomodações e o que nós dizemos é que isso é completamente ilegal de acordo com a legislação portuguesa A Tenda presente no protesto à porta da empresa Simbol em que os trabalhadores foram deixados há pelo menos quatro nesta situação mas o sindicato acredita que já aconteceu a muitos mais antes de o CESPE começar a intervir por duas vezes fomos lá chamamos a polícia a polícia informou a empresa que não podia despejar que era ilegal o seu despejo e a empresa esperou que os trabalhadores viessem trabalhar que o sindicato saísse da do da do do local onde estava o quarto e assaltou o quarto arrombou a porta mudou fechaduras pegou nas roupas dos Trabalhadores em todos os seus perentes e ovou os seus pretensos não houve qualquer ordem do tribunal que ordenasse os despejos neste momento um dos trabalhadores despejados está a dormir num carro por não ter para onde ir lesle é a imigrante franco-alemã e uma das trabalhadoras que foi despejada terá entregado justificação mais tarde e a empresa não aceitou essa justificação Nós não somos os primeiros nem sequer Vamos ser os os últimos porque porque pronto isto não é um contrato de arrendamento clássico portanto tentamos fazer uma queixa nas quadra da polícia mas como não é um contrato de arrendamento nós não temos nenhum direito eu não me importava sair do quarto é só que nós tivemos muito pouco tempo tipo menos do que uma semana e nós não quisemos sair da casa até encontrar outro sítio e eu sei de facto que há pessoas que ficaram sem abrigo por causa desta situação lesl continua a trabalhar na empresa porque não quer sair de Portugal mas sente-se injustiçada pelo que aconteceu especialmente por terem entrado na casa onde vivia durante o horário de trabalho a Record contactou A empresa concentrix para pedir esclarecimentos sobre a situação em resposta a empresa diz que não pretende prestar quaisquer explicações para o que aconteceu Y
2 comentários
é isso que eles querem e ninguém vê nada
Quem me dera ser um indiano capitalista em qualquer país europeu!