Vídeo: Saltar ano na escola impacta? “Não é obrigatório”

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Este programa tem o apoio da xamir optical Visão perfeita toque pessoal a miopia infantil pode ser gerida a shamir lançou as lentes shamir optimi que promovem uma visão completa para deixar as crianças mais felizes as lentes xamir que gerem a progressão da miopia são super resistentes Estéticas e muito confortáveis com as lentes xamir optimy melhora o bem-estar da sua criança saiba mais em xam PT Hoje vamos falar de entrar na primária no primeiro ciclo com 5 anos é bom é mau há um ouvinte Que pergunta ao psicólogo Eduardo S se esta é uma boa hipótese neste momento com a legislação em vigor as crianças que fazem 6 anos nos últimos 3 meses do ano podem entrar no primeiro ciclo ainda com 5 anos desde que existam e vagas e muitos pais questionam-se se devem fazer a matrícula ou se devem mantê-lo manter a criança mais um ano e no pré-escolar Eduardo Olá é um sim um não ou um talvez ou seja eh se depende da criança p d é um um Talvez um talvez não talvez por várias razões DIT em primeiro lugar porque eu tenho algum receio que às vezes os pais entendam que uma entrada aos C 5 anos e represente poupar em um ano anteciparem um ano um conjunto de ilações e portanto de ganharem de certa forma tomando em consideração todo todo o sistema educativo e o ensino obrigatório se for por aí eu digo não porque nós estamos a partir de um pressuposto que se calhar tem mais a ver com a expectativa dos Pais do que propriamente com as competências de uma criança a linha B vamos imaginar que esta criança foi fazendo aquilo que é habitual nestas circunstâncias de estar num determinado grupo de jardim da infância e foi acompanhando os colegas entrou Aos três passou para o grupo dos quatro para o grupo dos cinco agora convencionou-se chamar ao grupo dos cinco o grupo dos finalistas não sei exatamente porquê e portanto chegam aos 5 eh e os colegas transitam todos para o primeiro ano de escolaridade e e é muito difícil que uma criança perceba porque é que reprovou no Jardim de Infância por mais que os pais e coloquem todos os adornos que conseguem colocar nomeadamente em muitas situações mudam na de Jardim de Infância para que ela não tenha a noção de que as coisas não correram tão bem como se uma criança pequenina fosse mais destraída do que efetivamente é não parece que seja um caminho correto há um pormenor que eu acho que faz toda a diferença que é a opinião da educadora de infância e portanto vamos lá partir do pressuposto que esta criança foi acompanhando todos os outros meninos um bocadinho mais velhos alguns Admito que possam ser um ano mais vezes tomando em consideração e que naquele grupo estão crianças que terão nascido enfim 8 9 10 meses antes de uma criança com esta idade e portanto nessas circunstâncias se o Educadora de infância em inconsciência entende que aquela criança quando comparada com os mais velhinhos acaba por ter desempenhos que em nada ficam à quem E se ela sente que é uma criança que tem autonomia curiosa desembaraçada capaz de descorrer com vocabulário como deve ser etc etc etc e b não ve que seja um não porque é que é de ser um não assim os pais entendam que H é uma entrada pacífica também não acho que seja razoável que Muitos pais e é uma tendência do momento digam e bom eu só vou fazer esta entrada um ano depois portanto quando ela já estiver ali a bater nos Sete porque tem direito a ter mais um ano de Infância como se no fundo entrar no ensino obrigatório significasse e enfim um divórcio com a infância O que é uma coisa verdadeiramente assustador reconheço que muitas vezes as crianças quando entram um ano e um ano mais tarde e quando são devidamente estimuladas este por menorzinho faz diferença ao chegarem ao ensino obrigatório sente-se uma diferença muito grande porquê porque afinal de contas são capazes de discorrer de uma forma abstrata eh com outro desembaraço com outra desenvoltura com com outra visibilidade mas eh Como regra aquilo que eu acho que faz a diferença é uma avaliação conjunta entre Educadora da Infância e os pais se esta avaliação for no sentido de se concluir que esta criança não tem enfim não fica a quem das Crianças um pouco mais crescidas nos mais diversos desempenhos muito sinceramente a não ser que os pais digam liminarmente que não ou não haja vagas nesse sentido mas não V porque é que não se há de ponderar essa transição é é é é também preciso aferir a maturidade da criança hoé Como sabe eu tenho sempre alguma algum malestar com com a com a palavra maturidade porque em muitas circunstâncias serve para tudo mesmo para aquilo que não devia servir se nós nessa palavra que funciona um bocadinho como um guarda-chuva pusermos tudo o resto esta criança em termos de motricidade é uma criança que temi bom rigorosamente ao nível daquilo que é esperado para que ela consiga entrar num primeiro ano de escolaridade se é uma criança atenta absolutamente e integrada num grupo se é capaz de ter voz se é capaz de durante uma história depois fazer uma síntese como deve ser dessa história se em termos de expressão gráfica ela é capaz de ter desempenhos ao nível do que se espera no primeiro Grand escolaridade E por aí adante bom esse pacote todo faz parte eh daquilo que nós podemos chamar maturidade em caso de dúvida pode-se sempre Fazer uma avaliação do desenvolvimento e termos um conjunto de parâmetros aos mais diversos níveis para nós termos uma visão se quiser mais microscópica do que esta criança é capaz de fazer mas se tomarmos A maturidade neste registro Mais amplo de variadíssimas competências que se potenciam umas às outras sim depende também da maturidade que passa ter é depois há uma outra questão que os pais se perguntam se é se pode haver impacto no no aproveitamento na aprendizagem porque uma coisa é parecerem alinhadas à partida outra coisa é se não se nota essa diferença depois no final por exemplo do primeiro ano não não não Obrigatoriamente às vezes at ter se nota ao contrário ou seja se estas crianças de facto têm este este conjunto de capacidades que são identificadas e avaliadas com Rigor não significa que elas se fiquem Ok muitas vezes até se continuam a destacar e na algumas circunstâncias até destacarse mais do que alguns colegas mais crescidos portanto não é por aí e E que fique claro para que não haja equívoco na cabeça dos pais que nós não estamos a falar de qualidades de fabrico nada disso as crianças são genuinamente inteligentes e depois Depende muito da forma como elas são estimuladas no contexto da casa no contexto de jardim de infância e que depois faz com que algumas capacidades se estiquem mais do que outras sendo que aquelas que às vezes não estão tão esticadinho ao nível não é por aí não não vale a pena os pais imaginarem que há umas crianças que nascem inteligentes e outras que nem por isso não não se trata de todo de uma questão como essa Mas eu dou-lhe um exemplo em muitas circunstâncias h quando os pais têm os pais e aqui entre nós dito mais em particular as mães porque este o indicador que muitas vezes faz diferença quando as mães têm por exemplo uma formação superiores e TM um vocabulário naturalmente M rico e este vocabulário Rico Faz Parte do dia a dia de uma criança ela vai acedendo a a uma pluralidade cada vez mais diversificada de vocábulos de palavras e ela os vai utilizando de forma intuitiva etc só isto que é uma questão muito importante ajuda a estimular de uma forma inacreditável o vocabulário de uma criança e a fazer com que ela às vezes sendo mais pequenina bom comparada com outras da idade eh dela talvez pouco mais velhas que não tiveram este privilégio chega ao primeiro mano de escolaridade com uma fluência verbal muito superior e no entanto é mais pequenina portanto há aqui variações que eu acho que é importante que se tomem em consideração não acho de todo que faça sentido que os pais entrem naquela espécie de fúria do género vamos pô-la aqui eh muito depressa na escola porque ela temha faça um grande brilharete e tudo mais porque isso tem muito mais a ver com as expectativas a às vezes um bocadinho envasadas dos Pais is mais é sem dúvida nenhuma do que com as competências de uma criança mas evidentemente que não era razoável que nós disséssemos não não não não todas as crianças de 5 anos não podem entrar porque não tem enfim um desenvolvimento ao nível daquilo que é esperado como primeir de escolaridade não é verdade muitas têm absolutamente outras até têm mais do que muitas crianças de 6 anos ficamos por aqui hoje à manhã Voltamos com mais um tema e claro já sabe continua a escrever-nos para Eduardo @ observador.pt e também ouça-nos em Podcast nas plataformas de streaming Eduardo um grande abraço obrigada e até amanhã outro e até manhã para AT lá Este programa tem o apoio da xamir optical Visão perfeita toque pessoal