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[Música] e muitas são as associações que estão no terreno a ajudar os desalojados em Rio Grande do Sul e Record falou com uma dessas instituições para perceber as dificuldades que os voluntários sentem todos os dias em Porto Alegre a chuva ainda não deu tréguas e há muito trabalho a fazer em Rio Grande do Sul os cerca de 500.000 desalojados precisam de ajuda que neste momento chega das associações humanitárias e de voluntariado é o de neus amatos que gere a operação da associação Profeta Daniel estão no bairro Santa Rosa de Lima em Porto Alegre a distribuir comida roupa e água a quem mais precisa tem gente que tá muito enada ainda então assim para nós assim bem difícil as pessoas chegam aqui elas chegam com fome elas chegam com sede ho ontem eu tava dando um copo de água potável foi que a gente conseguiu entu é na praça central do bairro que as pessoas podem chegar a pé e pedir uma ou uma muda de roupa lavada tá bem complicado tá porque as nossas estrad tá trancada Então as carretas que tá conseguindo passar tá tentando distribuir vários pontos nós Montamos um queij na praça não tem como atender a demanda vieram a pé para buscar comida chegaram agora com fome estão tomando leite ali se aquecendo na praça a gente tá acampado já seis dias aqui na praça que é o lugar mais alto da comunidade o dias a gente já dorme aqui é 24 horas a operação está montada em duas nainha da FR emcos e j aar os desalojados que depois S encaminhados até Neusa que tenta encontrar abrigo para todos nós temos alber aqui na redondeza também um alber está com 200 famí tem outro que dev com Pou famíli temos também acolhimento pros cães e as famíli que vem chegando a gente vai mber fam todas n a cada dia a associação faz o que pode com aquilo que tem disponível e para continuar a ajudar precisa de donativos pode fazer transferência pode vir aqui doar precisamos de flauda com as crianças né precisamos de leite a uma prioridade de sapato porque perderam né roupas né perderam certo colchão é colchões né Se quiser ajudar a partir de Portugal também pode fazê-lo apesar de haver várias iniciativas privadas a recolher bens para enviar para o Brasil não é certo se e quando vão chegar ao destino o próprio Consulado Geral do Brasil disse à Recor não ter qualquer relação com iniciativas pessoais referentes à doação de bens e valores aos afetados pelas encentos no Rio Grande do Sul recomendam por isso a quem queira doar que o faça através dos meios oficiais disponibilizados pelo governo federal e pelo governo do Rio Grande do Sul n [Música]
2 comentários
Tem uma grande equipa do Pablo Marcal no terreno fassam a doação para eles e não para o governo ladrão.
Vi que tinha a esposa de um português grávida do Brasileiro que absurdo isso