Vídeo: Tragédia no Rio Grande do Sul

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[Música] no Rio Grande do Sul a chuva acalmou mas é o frio que afeta agora a região e que está a preocupar as autoridades os níveis da Água do lago Guaíba não param de subir aumentando os receios da população de Porto Alegre na capital do Rio Grande do Sul a população faz o que pode de forma a travar a nova subida do nível da água monar barricada botar areia e tentar fazer com que a água não entre mas assim tá todo mundo com medo né Medida de proteção a Prefeitura de Porto Alegre comeou a ar várias Barreiras em diversos pontos aqui da capital essa é uma forma de conseguir represar a água evitando assim que ela continue avançando dessa maneira não alarga mais outras ruas aqui da capital a chuva para hoje na região mas os níveis do Lago Guaíba continuam a aumentar podendo registar novos máximos históricos e por isso a preocupação dos moradores de Porto Alegre muitos que até já tinham regressado a casa tiveram de voltar a sair estamos na região sul de Porto Alegre e aqui várias ruas estão desse mesmo jeito completamente alagadas a água aqui chegou a baixar De sábado para domingo tanto que muitos moradores voltaram pras casas no domingo de manhã só que esses mesmos moradores hoje já começaram a deixar novamente as residências preocupados com a água voltar a subir isso porque a gente vê que o nível chegou a essa altura portão aqui tem as macas lá dentro também na parede das casas E aí a preocupação desses moradores é que se o Guaíba voltar a subir eles podem ter as casas invadidas novamente por isso muitas pessoas que moram aqui já começaram a deixar o bairro na Cidade de São Leopoldo na região da grande Porto Alegre o rio cinos também não parou de subir as últimas 12 15 horas aqui o rio do Sino subiu cerca de 50 cm a chuva acalmou mas agora são as baixas temperaturas que preocupam as autoridades em Porto Alegre as temperaturas mínimas podem chegar aos 9º acompanhadas por vento que agrava a sensação térmica os receios aumentam principalmente em relação aos abrigos onde pessoas e animais desalojados recuperam da tragédia segundo a Defesa Civil quase 77.000 pessoas estão em abrigos localizados em diversas partes do Estado as doações de cobertores e roupa quente ganham por isso importância os trabalhos de resgate continuam com equipas profissionais e voluntários a trabalharem sem descanso mais de 140 pessoas morreram na tragédia e cerca de 120 estão ainda dadas como desaparecidas os prejuízos são incalculáveis mas o governo brasileiro faz conta já aos apoios para a região ontem o executivo de Lula anunciou a suspensão dos pagamentos da dívida do Estado do Rio Grande do Sul ao tesouro durante 3 anos para ajudar na reconstrução da região devastada pelas cheias l [Música]