🗣️ Transcrição automática de voz para texto.
a para terminar esta primeira ronda e a dar a palavra então ao representante do chega a Rodrigo txa Muito obrigado antes de mais cumprimentar a cap por esta iniciativa que realmente consideramos excecional dá da importância das eleições eh que se aproximam No próximo dia 9 duas notas também desde já questionou se éramos a favor ou contra a pac esclareço já essa somos a favor da pac importa é discutir Que tipo de Pac e quanto à segunda questão concreta que colocou Qual é o deputado vai assumir a pasta também eu não posso desde já aventar digamos assim o nome do senhor Deputado que assegurará aquilo que posso assegurar sim é que o chega tem o entendimento de que a agricultura tudo quanto comporta o mundo agrícola por ser até é Curioso o nome que se dá é setor primário e portanto nós entendemos que deve ser primariamente um designo europeu reforçar reforçar a agricultura eh quanto quanto quanto à pac eu Julgo que podemos dizer com alguma segurança que atravessamos neste momento no espaço comunitário alguns contrastes caricatos eu concordo com os meus colegas de painel quando disseram que temos desde logo que assegurar o aumento da soberania alimentar Estamos Todos de acordo penso que estamos todos também de acordo quando defendemos que é fundamental reforçar os rendimentos dos Agricultores porque se não se reforçar os rendimentos dos Agricultores tenho dificuldade em compreender como é que se reforçam os os agricultores já existentes e podemos aliás dizer a alguém que vale a pena ser agricultor e termos novos agricultores Mas não deixa de ser caricato também que por um lado nós queremos reforçar o rendimento do Agricultor mas simultaneamente o que a Europa faz é colocar entraves é essa mesma melhoria de rendimento e nomeadamente com normas cada vez mais apertadas não só e no processo produtivo como também no processo de exportação chegando inclusivamente a cenários verdadeiramente caricatos em que obrigamos os nossos agricultores ao abrigo de normas e de regras mais viradas para a chamada Ecologia e para o lado mais ambiental apertamos os nossos agricultores com regras tão tão suanes que quase não conseguem garantir a sua produção e depois vamos buscar produtos vindos de territórios que não têm essas regras apertadas e que portanto os colocam colocam os produtos nos mercados a valores com os quais é difícil realmente competir e portanto a Europa tem que se decidir eu quer uma coisa ou quer outra nós nos chega queremos que os agricultores europeus e em particular os os agricultores portugueses Vejam reforçadas as suas condições de assistência Porque sem elas não vale a pena discutirmos o problema a seguir só vale a pena discutirmos os problemas se os nossos agricultores tiverem capacidade para se manter no ativo essa é a primeira preocupação Para não ouvir também o pato dizer a apenas que para o chega nesta primeira pergunta os agricultores são os ambientalistas por Excelência são eles que defendem aquilo que é a necessidade ambiental Muito obrigado obrigado bem nesta matéria eu acho que em grande medida eu consigo concordar um pouco com um bocadinho tudo aqui ali que os meus colegas de painel disseram nomeadamente ao dizer que concordamos que a comissão europeia apanhou um susto apanhou um susto porque aquilo que se passa quanto a nós nestas matérias é a mesma coisa que se passa entanto as outras ou seja primeiro legisla-se e depois é que se vai ver se a legislação aprovada consegue ser aplicada no terreno ou não Ou seja começamos a casa do telhado e depois é que fazemos as paredes normalmente a casa cai e é o risco que a comissão europeia estava a correr era que tudo ruí e penso também Nós pensamos que percebeu e que apanhou um susto até pelas manifestações e pela pelas transmissões de descontentamento que um pouco por toda a Europa eh por toda a Europa aconteceram a as metas aqui também já foi falado eu penso que de alguma forma toquei nesse assunto na minha intervenção anterior as metas ambientais naturalmente ninguém nega que são importantes mas também elas nelas temos que que pensar e temos que verificar se são atingíveis porque não vale a pena de nada na na nossa vida colocarmos metas sem percebermos se as conseguimos atingir porque se eu crio uma meta que sei que não Vou atingir ou não sei sequer se ela é atingível isso é me caminho andado põ em Sucesso e portanto nestas matérias Nós pensamos que o paradigma da observação tem também ele que mudar mas fez uma fez uma questão concreta e eu não gosto de fugir às questões concretas que tinha que ver com a pressão sobre o orçamento não vale a pena enganarmos as pessoas e por exemplo ontem tivemos um debate na televisão entre alguns cabeças lista ao Parlamento europeu e fugiram todos da questão essa pressão vai acontecer E como foi dito ontem aquela frase bonita que toda a gente diz não fica ninguém para trás não tenham dúvidas alguém vai ficar para trás não tenham dúvidas não vale a pena andarmos aqui a a a dorar a pílula como se costuma dizer alguém vai ficar para trás o que importa Agora vou ser português eu não queria que fossem os portugueses a ficar para trás mas apenas para dar uma nota de que nestas matérias não vale a pena pmos também todo o peso na União Europeia Nós também temos que pôr peso em nós e o peso em nós aqui significa que os nossos representantes no Parlamento europeu sejam realmente transmissores das nossas preocupações e consigam junto da União Europeia negociar as metas os objetivos eh os financiamentos de acordo com aquilo que são as nossas necessidades e os nossos objetivos e aqui o chega considera que nem sempre isso tem acontecido e estou a ser simpático nem sempre considera que nem sempre tem acontecido Para Não Dizer Que consideramos que não tem acontecido de todo nos últimos anos portanto eh aqui até estou até estou a ser até estou a ser simpático enfim nós temos outros desafios se a Ucrânia nomeadamente entrar para a união europeia então aí o problema ainda se agrava mais o chega não vê com bons olhos e não deixará que os nossos agricultores sejam prejudicados em função de de metas lá está que ainda nem percebemos bem o que são na verdade eu estou contente que estou a ver que estou em linha com as perguntas que estão a sair de alguma forma já já abordei esta matéria vão perdoar eu vou fugir do politiquês e do Politicamente correto e vou dizer as coisas como elas são e penso que os agricultores que nos possam estar a ver e a ouvir compreend o alcance das minhas palavras um acordo comercial que beneficia territórios extracomunitários e prejudica a Comunidade Europeia não é um acordo comercial é uma estupidez comercial não vale a pena termos outras palavras portanto eu não aceito não admito e nem sequer compreendo como é que se pode considerar admissível por isso eu dizia Exatamente isso como preocupação na minha primeira intervenção que se crie tanta regra que se crie tanta imposição que se crie tanto limite e que se crie tanta meta já agora muita dela inatingível e prejudicamos os nossos agricultores e depois vamos receber os mesmos produtos vindos de outros territórios a preços absolutamente incomportáveis para aquilo que é a nossa balança comercial e continua a aparecer que é sempre mais importante o que vem de fora digo fora extracomunitário do que aquilo que é comunitário com franqueza nós não compreendemos como é que este caminho se pode continuar ar a trilhar e talvez nesta resposta eu vá fazer soar o pato pela primeira vez mas também quero dizer isto porque esta esta questão acaba por ser também ela também ela um pouco doutrinária e julgo uma vez mais que os agricultores que nos estão a ver e a ouvir percebem exatamente aquilo que estou a dizer e não vou ter aqui paninhos quentes Europa só se lembra dos Agricultores quando precisa deles e infelizmente os nossos executivos internos também só se lembram dos Agricultores quando há eleições ou pouco mais e os eu creio que os agricultores estão fartos disso atenção eu não estou a dizer estas palavras para massajar o eg aos agricultores portugueses é porque realmente eu sinto que isto é um problema sinto que os agricultores portugueses perderam primeiro a confiança nos nossos governantes cá dentro e depois lá fora e este cenário tem que ser alterado por amor de Deus eu acho que chegamos a um momento em que é notório que os agricultores estão com a corda no pescoço permitam uma vez mais esta metáfora temos que alargar esse garrote e não é continuarmos neste caminho que nós estamos a trilhar que isso vai mudar e nós achamos que é a altura de mudar efetivamente Com certeza mais uma vez digo as metas ambientais são muitíssimo importantes todos nós compreendemos isso mas então amanhã um qualquer primeiro-ministro também podia vir para a televisão e dizer assim meus amigos Vamos acabar com a poluição em Portugal ninguém mais anda de automóvel a poluição em Portugal diminuía ninguém tem dúvidas mas e depois no dia a como é que era como é que as pessoas viviam como é que as pessoas deslocavam como é que as pessoas iam trabalhar isto não é só por dar cá aquela palha amanhã vai ser assim não não é amanhã vai ser assim as coisas têm que ser avaliadas têm que ser medidas e aqui naquilo que nos interessa neste debate os agricultores portugueses têm sido votados ao abandono e tá na altura de deixarem de estar votados ao abandono serem ouvidos os políticos e os governantes com políticos também me incluo neles ouvirmos quem percebe da poda como se costuma dizer ouvirmos quem está no terreno e transmitirmos não só os nossos governantes cá dentro como a quem governa lá fora realmente as necessidades que há neste caminho nós não vamos a lá nenhum Rodrigo só apenas uma nota aqui enfim vou vou pôr um ferrinho à meia volta salvo seja aqui junto do nosso log Pedro do carm eu fico sempre um pouco aflito quando vejo o partido socialista a falar de questões fiscais e impostos Depois de nos terem deixado como um dos países com maior carga fiscal da Europa fico sempre um pouco assustado por outro lado no entanto fiquei a achar que o primeiro-ministro de Portugal socialista devia ter sido Pedro do car e não o António Costa porque se tivesse sido o Pedro do carm se calhar os agricultores tinham tido maior atenção por parte do governo do que tiveram sendo o primeiro-ministro António Costa podia passar sem dar este toquezinho no entanto termino da seguinte forma eu não sou candidato ao Parlamento europeu mas represento aqui hoje com muita honra e muito gosto a lista do partido chega e quero vos dizer que estou muito feliz por estar aqui estou feliz porque em primeiro lugar porque sou venho de um distrito iminentemente agrícola Estou feliz aqui porque toda a minha vida foi vivida com agricultores gosto honestamente da agricultura e dos Agricultores e sou perfeitamente consciente que se não fosse a agricultura e os agricultores certamente não havia o Portugal Que nós conhecemos e também não haveria a Europa de que todos nós queremos fazer parte e portanto faço votos de que a agricultura e os agricultores obtenham a valorização junto do poder político que tanto perderam nos últimos anos e não deveriam ter perdido por isso disse que só se lembram dos Agricultores quando há eleições ou quando é bonita numa feira qualquer ainda que depois n algumas feiras veja-se bem ao ponto a que Chegamos em Portugal com toda a razão muitos agricultores às vezes já nem querem lá Os ministros da pasta vejam bem ao ponto a que nós chegamos no entanto o chega a bater-se pela dignificação do Agricultor o chega bater-se na Europa por uma revisão da pac que Cumpra as nossas necessidades e os nossos objetivos o chega a bater-se pela revisão das regras de o chega bater-se a pela revisão dos acordos de comércio livre no fundo o chega bater-se a pelos agricultores Portugueses e pela agricultura Nacional por isso vos dizia é para mim um grande orgulho uma grande alegria pessoal estar aqui convosco nesta casa porque eu estou certo Digo isso muitas vezes a quem me conhece e quem me conhece saberá que estou a dizer a verdade se se nos meios urbanos ou se os meis urbanos compreendessem realmente o que é a cabeça da Agricultura O que é a cabeça de um agricultor teríamos outro problema é que fugia tudo das cidades para o campo e já cá ninguém voltava Muito obrigado
5 comentários
Força Chega, o único partido a defender os portugueses
E uma de muitas hipocrisias da esquerda…. Na nossa produção criam-se dificuldades burocráticas … produtos extra europeus… venham porque precisamos… 😂 muito bem Sr deputado Rodrigo Taxa 👏 …. E parecido com o humanismo de esquerda…. Acolhem de qualquer maneira.,,, Chega por 🇵🇹
CHEGA❤!!!!!!
Este é o verdadeiro TAXA!
As taxas, taxinhas, taxões e outros emolumentos, é mais assunto do Costa substituído agora por Montenegro.
O Chega é o partido que se importa com todos os portugueses.