Vídeo: Será que é o povo quem mais ordena em Grândola ou são os interesses?

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senhor presidente senhoras e senhores deputados temos hoje em debate a petição pela manutenção do parque de campismo da Galé o desenvolvimento da região e o investimento privado deve ser olhado com naturalidade e como uma mais valia para a população local isto fique bem acente desde que se Garanta a estes o acesso às praias nomeadamente à praia da Galé que sempre desfrutaram e que querem continuar a desfrutar sem restrições nem nem condicionalismos perceba lá porém não é o que está a acontecer neste momento já há maior dificuldade em aceder às praias nomeadamente à praia da Galé e até os pescadores lúdicos estão com dificuldades a aceder aos locais onde sempre pescaram isto está a acontecer no momento em que aqui estamos António Figueira mes presidente da Câmara Municipal de grândola comunista referiu que não pode ter nenhuma intervenção porque se trata do investimento privado e citei palavras do presidente da Câmara Municipal de grandela mas está errado e está errado porque não só pode como deve intervir como tem mecanismos para o efeito para garantir o acesso sem restrições às praias que são domínio público e nesse seguimo tem uma proteção legal de acesso isso é alo que aqui tem passado um bocado ao lado meus caros Deputados o proprietário o novo proprietário do Parque já admitiu expressou-se publicamente dizendo que pode criar condições em ter de restrições de acesso às praias para garantir a privacidade isso já foi dito eu aqui não ouvi a nós merece noos a maior preocupação Que tal possa acontecer e que o presidente da Câmara Municipal de grândola eleito pelo PCP comunista convicto esteja a ignorar diendo aos grandes interesses do Capital imagem só é curioso que é perguntar Será que Ema é o povo que mais ordena ou agora já são os interesses que mais ordenam essa é uma questão essa é uma questão a perguntar e não é só cantar aqui a Granda quando des apetece para nós que fique claro desenvolvimento da região sim mas mas que os grandenses Não percam os seus direitos de acesso às praias nem ao mínimo daquilo que é o seu modos de vivende entendam para nós e sempre os portugueses acima dos interesses assim todos o percebessem h