🗣️ Transcrição automática de voz para texto.
[Aplausos] [Música] o Miguel cunhar já está connosco começa agora o novo episódio do bom mau vilão Olá Miguel bom dia bom dia bom dia bom dia o teu bom é o ministro das infraestruturas eh olha é masis deixa-me só deixa-me só antes lembrar que hoje é um grande I para a democracia porque começam os os frente a frente aqui na na rádio observador acabamos de ouvir a promoção sim sim exatamente sete frente a frente hoje temos a ao meio-dia Tanger correia do chega e Francisco pa péri do livre e depois às 7 da tarde Catarina Martins do bloco de esquerda e Pedro Fidalgo Marques do Pan E por aí continua quinta-feira vamos ter sexta também e na outra quarta também por isso enfim os eleitores vão ter muitas oportunidades para tomar decisões dito isso Isso é ótimo não é então não é é isso há o bom mau e vão e Há dias em que há um ótimo exato nós de vez enquant fazemos essa essa essa essa exceção aqui de otimismo para os nossos ouvintes que bem merecem Paulo bem merecem Porque estão connosco aqui todos os dias a aturar a aturar nos at Não não ó P há uma vez na vida enfim depois do ótimo o bom não é sim então o bom é é de facto o Ministro das infraestruturas é Miguel Pinto luz porque eh tendo Pelos vistos e pouco com que se interter o presidente da Tap deu uma entrevista ao Financial times onde impôs onde expôs o seu pensamento sobre o futuro acionista da Companhia Aérea eh Luís Rodrigues defendeu que o estado deve continuar na TAP após a privatização e usou a seguinte frase a minha recomendação é que o governo mantenha uma posição para participar no processo de desenvolvimento da da empresa E além disso além de dar uma recomendação que não lhe foi pedida e dar essa recomendação em público eh Luís Rodrigues deu também palpites sobre o tipo de acionista que seria melhor para a TAP e até sobre a data em que o processo deveria ideal ente estar concluído e e perante isto o Ministro das infraestruturas disse o Óbvio e vou citá-lo o presidente da Tap deve focar-se na gestão Da TAP e não se imiscuir em problemas que são do acionista e Luís Rodrigues está na TAP por nomeação política foi o poder político que o escolheu e além disso ninguém votou nele para decidir se a tapa é privada ou pública se tem mais estado ou menos estado não ele não foi a votos não é houve houve votos há pouco tempo e o nome dele não estava não estava lá em lado nenhum eh e de facto percebemos nestas alturas que há portugueses que quando falam com estrangeiros com o Financial times querem sempre mostrar que mandam mais do que realmente mandam e este tipo de de ordem que muito bem fez o ministro é também não é não é comum não é pôr as coisas no seu sítio e clarificar costumamos fazer de conta eu eu eu parece-me que Luís Rodrigues Teve sorte porque o outro alto funcioná que foi dar uma entrevista a dizer o que não devia foi despedido que foi o diretor Nacional da PSP Por isso acho que apesar de tudo Acho que Lu rodrgues Teve alguma sorte salvo pelo próprio processo de privatização Talvez sim imagin exato Imagino que o governo não queira não queira ter turbulência neste voo longo que é a privatização Da TAP quem é o teu M Miguel Olha o mau é é ministra do do do trabalho como se sabe Rosário Palma Ramalho criticou publicamente os valores gastos pela Santa Casa eh com a administração eh numa situação de emergência financeira os valores gastos sem salários eh e agora que Ana Jorge saiu do cargo e temos um novo provedor e O Observador foi perguntar ao Ministério O que é que iria acontecer aos salários dos administradores e a resposta e foi e equívoca porque a resposta foi foi assim foi muito sintética estão em avaliação e eh há duas maneiras de baixar os gastos com uma administração eh uma é reduzindo os salários a outra é reduzindo o número de administradores eh mas a forma como a ministra falou sobre este tema parece-me que só deixa uma saída que é de reduzir os salários Eh vamos ver o que é que acontece agora o que não se percebe mesmo é que nesta fase do processo o ministério Pelos vistos ainda não saiba o que vai fazer até porque não é falta de tempo este processo já se arrasta há demasiadas semanas demasiado tempo Já temos um novo provedor já tomou posse e então o homem tomou posse e não sabe quanto é que vai ganhar estranho de facto não é esquisito mas Miguel o teu vilão é um grupo muito Pequenino é muito Pequenino Sim senhora o vilão são outra vez o o os ocupas das faculdades e eh tenho falado muito disto mas é é como se costuma dizer um tema candente eh eh O Observador tem tem hoje um longo artigo eh sobre o assunto e e e há lá um tweet eh que me chamou a atenção nós reproduzimos um tweet de uma das pessoas que está na universidade nova de Lisboa e que escreveu o seguinte para justificar o que está a ser feito atenção que vou citar manter a normalidade nos nossos espaços de ensino não é aceitável perante o número de vidas que vemos ser destruídas diariamente Ora como é óbvio eh esta pessoa está a referir-se ao conflito entre Israel e o hamas eh mas evidentemente este argumento eh valerá para tudo eh presumindo e eu estou a presumir que para a pessoa que escreveu este tweet as vidas são todas iguais é algo que todos gostamos de dizer não é as vidas são todas iguais Ora antes do conflito em Gaza havia já um elevado número de vidas que Devíamos ser destruídas diariamente eh por exemplo na Ucrânia mas não só não é preciso estarmos sempre a falar da Ucrânia há guerras há conflitos por todo o mundo há pessoas a morrer de fome em inúmeros países E porque é que as faculdades portuguesas seguindo deste raciocínio hão de manter a normalidade quando se perdem algumas vidas e on de deixar de manter a normalidade quando se perdem eh outras O que é que leva a que continuemos a ter aulas e a dar aulas quando há outras mortes noutros sítios enfim são questões filosóficas que seguramente estarão a ser debatidas pelos ocupas da faculdade e voltando ao teu comentário Inicial Maria João quantos são esses ocupas quant são não é quantos são não é ora o autor do tweet responde eu vou ler mais uma vez isto agora devia ter aqui uma música heróica mas cá vai vai a seco vai à capela hoje depois de quase uma semana a ocupar estas faculdades ficamos o protesto na fcs são 23:45 e estou a escrever esta descrição no interior do edifício C onde 10 pessoas estão barricadas Portanto intensificaram o protesto intensificaram o protesto e estão 10 pessoas barricadas intensificaram para 10 não é intensificaram para 10 10 portanto há não há aluno sem aulas sem avaliações há professores a não conseguirem dar aulas porque há 10 alunos que foram fazer pegaram na tenda e foram acampar com uma tenda para a Faculdade de Ciências Sociais e humanas da Universidade nova de Lisboa pronto 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 é isso Paulo basta os dedos é exato Olha nem mais basta os dedos m vamos então ao resumo bom desta quarta-feira Miguel p o ma é ministra do trabalho Rosário Palma Ramalho e o Vilão são outra vez os ocupas das faculdades foram estas as escolhas do Miguel Pinheiro [Aplausos] [Música] [Aplausos] [Música]
1 comentário
Quando se faz de jovens revoltados os bodes expiatórios, a história diz bem quem é o vilão? já agora quantidade não é o que dá razão ao deixa de dar algo bem de velhos do Restelo aqui presente….( Não concordando com os motivos, é uma coisa , mas ir pela quantidade, isso é algo bem diferente)