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[Música] começa agora o gabinete de guerra da Rádio observador vamos falar do conflito no médio Oriente na faixa de gasa também o conflito na Ucrânia e vamos escutar o secretário geral da sedes Europa Vítor Gabriel Oliveira Desde já agradeço disponibilidade para estar connosco neste gabinete de guerra e vamos começar com esta questão em torno do reconhe do estado da Palestina e temos já alguns países como por exemplo Espanha a avançar com essa intenção de reconhecer o estado da Palestina uma votação que pode acontecer já no dia 28 de de Maio mas não só Espanha também Irlanda e Noruega e veio já também Joe biden na voz do porta-voz da Casa Branca o presidente dos Estados Unidos admitir a existência de um estado da Palestina mas só através de negociação não não aceita situações de reconhecimento unilateral H Vítor Gabriel para comover esta situação O que é que podemos ter nestes próximos dias mais países a juntarem-se também esta intenção já levantada por exemplo por Espanha antes de mais boa tarde e obrigado pelo convite mais uma vez eh é verdade de facto de facto Pedro Sanchez e o facto de Pedro San ter anunciado que o governo apoiado pela sua maioria parlamentar eh irá propor em conselho de ministros o reconhecimento do estado palestiniano é de facto o exemplo de como um país importante na na União Europeia ajuda a uma vitória do estado da da Palestina h de referenciar também que a acusação no no tpi a netania e a falta de influência crescente do dos Estados Unidos neste chadrez Mundial também está a começar a notar-se E isto é também é prova destes destes países H portanto a darem a darem cada vez mais apoio a ao estado da da Palestina própri os Estados Unidos próprios Estados Unidos estão a gerir estes conflitos e nomeada amente à administração biden eh também muito focados na nas eleições de de novembro e a contestação interna também tem sido grande relativamente a este a este conflito e por isso também biden biden também referenciou Como disse há pouco que que deverá ser alvo de negociação mas de certa forma e não vai não vai de encontro aos interesses de H de Israel isto fragiliza bastante Israel filiza bastante netan mas também por culpa do próprio do própria gestão do conflito de de de que netanel tem feito e que não Na minha opinião não soube encontrar uma fórmula se é que a h não é para a gestão posterior à resposta eh à resposta militar que teve que teve aos atentados com essa condição a ser mal compreendida por muitos dos países que hoje estão a reconhecer o estado da da Palestina O que é de certa forma Na minha opinião uma derrota para para netania e uma vitória para o estado palestiniano e se que se podemos assim dizer indiretamente para o amaz uma vitória também mas de que é que servem decisões unilaterais eh nesta questão do reconhecimento do Estado palestiniano eh as decisões unilaterais servem sobretudo para para influenciar diplomaticamente não é na na diplomacia só há dois tipos de armas é o silêncio ou as palavras eh e as e o facto de de haver um reconhecimento por exemplo por parte da Espanha que é um país com com com muita influência na na na na parte iberoamericana é por si só uma uma vitória para o para para o estado palestiniano eh e de certa forma eh uma derrota para para Israel que se vê assim cada vez mais eh cada vez mais isolada H portanto eu na minha opinião também eh o Israel não soube eh gerir este este conflito ou seja geriu este conflito eh como tem gerido sempre os conflitos até hoje com o estado palestiniano A grande diferença é que em 2024 a comunicação eh muda muda muita coisa e vejamos o caso por exemplo de de zelenski e que neste momento soube ter a paciência quando perdeu os holofotes mundiais sobe ter a paciência de perceber que eh precisava de tempo para os recuperar eh e que joga Mita vez com com a com a comunicação coisa que Israel tentou fazer de certa forma com as explicações dos chefes militares a alguns ataques mas de de de um momento eh de um momento dado eh deixou de ter a capacidade de explicar ao mundo e há comunicação e em termos de comunicação H com uma comunicação forte e orientada eh porque é que estava eh a aumentar o número de mortes eu referi no último gabinete de guerra que que me convidaram que Natani tinha feito um pod tinha dado uma entrevista num num podcast em Israel eh em que admitia que já teriam sido mortos cerca de 16.000 16.000 civis Portanto ele próprio sabe isso mas não de certa forma não Não tem essa não tem essa esse peso quando comunica para fora portanto tá muito focado sobre ele mesmo isso eh as decisões unilaterais vem vem no fragilizar ainda mais nesse nesse aspeto uhum vamos falar um pouco também do conflito na na Ucrânia e para tudo o que está em torno desse conflito porque hoje há discussões sobre a possibilidade da Rússia avançar com operações no mar Báltico a Lituânia já vai falar sobre isto acusou a Rússia de estar a iniciar uma operação híbrida no mar Báltico para escalar o conflito com a Nato e a União Europeia a Suécia também já alertou para isto de de qualquer forma a Rússia já veio falar também sobre este assunto diz garante que não tem intenção de rever fronteiras marítimas no mar Báltico uma reação que surgiu esta esta manhã o que é que temos a acontecer nesta altura no mar Báltico e e há fundamento para estes receios de alguns países de a Rússia poder avançar por essa região do Globo segundo puda segundo puda apurar h e oficialmente não é porque é assim assim sempre que nós não nos podemos esquecer que até uma semana antes da da da invasão da da Rússia à Ucrânia a Vladimir Putin dizia que que não estavam sequer a pensar nesse assunto não é e portanto tudo isto são são informações que que apuramos nos órgãos de comunicação social e nas agências internacionais e que de certa forma visam desgastar eh e perceber os limites da da da União Europeia principalmente e do e do projeto do projeto da da não é principalmente mas o o projeto de decreto que que está em causa o ministério Russo propõe que seja seja ajustada à Fronteira das águas que envolvem as Ilhas russas na parte oriental do Golfo da Finlândia e a fronteira marítima de cal cinin grado que é um enclave que que a Rússia tem na próximo da da da da Finlândia e este decreto seria aprovado só em eh portanto entraria em vigor só em janeiro de 2025 eh e aquilo que que a Rússia a voga é que em 1985 usava cartas náuticas de meado de meados do século XX h e por isso as fronteiras antes delineadas eh podem não corresponder às coordenadas cartográficas modernas portanto Isto é mais um mais um um expediente que que a Rússia está a tentar usar com uma diferença é que antes eh portanto não não visava diretamente um país que estava na Nato neste momento já Viso e não visava diretamente a união europeia e neste momento já Visa e isso H leva a que que a União Europeia Tenha também eh em conta que que que esse deverá ser talvez o o Pilar principal a o aumento da defesa e em todos os em todos os parâmetros portanto mar terra e ar H nos próxim no próximo ciclo europeu uhum eh entretanto ainda com o conflito a durar zelens que tem pedido muitas armas tem pedido muito armamento tem recebido mais nestas últimas semanas e também apoio eh financeiro eh e numa entrevista ao New York Times Eh zelens pergunta qual é o problema quanto à possibilidade de utilizar armas dos Estados Unidos da América armas que foram entregues pelos Estados Unidos da América à Ucrânia utilizá-las dentro da Rússia ou seja para atacar a Rússia em território Russo e não só para a defesa do território ucraniano Como é que vê esta posição do zelensk esta questão levantada por zelenski H Vladimir zelenski é uma pessoa muito muito inteligente isso tem-se visto com a com a forma como ele tem conduzido como eu dizia há pouco a questão da comunicação mas também a questão estratégica de dentro dentro da Ucrânia H só de referir que Joe biden já disse há há alguns dias que que enviar mais armas para a Ucrânia h e e e portanto respondendo também à pergunta diretamente eh hoje e de forma não oficial já tem acontecido diversas ações de subversão em território Russo nomeadamente em estruturas vitais em zonas de Apoio às tropas russas já na fronteira eh estações de de de de de combustível e muito em belgorod muito amb gorode essencialmente exatamente eh e aquilo que Zé lenski Na minha opinião pretende é perceber também e testar os limites dos Estados Unidos é perceber até onde é que pode ir aquilo que o zelenski sonha entre aspas é sobretudo Eh que que o Pilar da da Nato da União Europeia e dos Estados Unidos lhe possam fornecer H aviação eh só e com isto termino zelens que quando esteve quando esteve em França e quando esteve dentro dos países da União Europe que tem que tem acesso a à aviação eh sentiu-se uma um grande aproximar das estruturas da da Ucrânia na visita a esses sítios onde são fabricados aviões e onde são formados pilotos E é isso que zelens que realmente quer é que mesmo que não consiga já entrar para a união europeia possa conseguir ter a aviação a funcionar que neste momento não tem e isso de certa forma pode ser um game changer para ele para conseguir reverter a a invasão russa Vítor Gabriel Oliveira secetário geral da sed Europa muito obrigado por ter estado connosco neste gabinete de guerra [Música]
5 comentários
Os palestinos nunca pediram um estado palestino! Os países incidentais é que referem isso constantemente. O que os palestrinos querem é a iliminacao dos judeus.
Mas onde é que a rádio observador desencantou este comentador? À turma do 10°ano da secundária mais próxima? É uma vergonha para o Observador. Este indivíduo é tão mau que nem sei por onde começar. Fala no estado palestiniano que nunca existiu. Não consegue compreender que isto é um prémio ao terrorismo – a Catalunha e o país basco já sabem que.caminho seguir, bem como outros separatistas na Europa e no mundo. O terrorismo funciona, principalmente o mais cruel.e violento. Não aprendeu nada com o que aconteceu em Gaza em 2006. Se houver eleições nos territórios palestinianos, o h@mas ganhará e teremos um belo estado, reconhecido, assumidamente terrorist@ de propósito genocida. Eu aconselho Israel a fomentar o separatismo em Espanha e noutros países que reconheçam o estado terrorista da palestina. Aconselho também Israel a fazer pressão para que esses países recebam os refugiados palestinos.
Que retrocesso civilizacional catastrófico seria se Israel sequer ouvisse a parafernália de idiotices que alguns lideres de países europeus tendem a vomitar. Estado Palestiniano? Porque não estado Ibérico? Porque não estado Capadócio? Ou estado Magrebino? Porque não um estado Escandinavo? Ou um estado Donbassiano? Ou o estado Caucasiano?
Vitória de quem?? Só se for do terrorismo, dos iranianos, dos russo e chineses… porque este movimento não tem intenção de olhar pelos palestinos. Não desta forma e sem reuniões com os envolvidos.
A palestina nunca terá um estado soberano enquanto haver terroristas lá.