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a Irlanda a Espanha e a Noruega reconheceram o estado da Palestina para dar um novo folgo à solução de dois estados o nosso convidado primeiro-ministro irlandês Simon haris considera que esta é a melhor opção para dar esperança aos palestinianos no seu momento mais negro e oferecer segurança e prosperidade a longo prazo a Israel bem-vindos a Global conversation na euronew muito obrigada por estar conosco Dios Porquê o reconhecimento da Palestina muito sinceramente porque temos de manter viva a esperança o sonho e o destino de uma solução de dois estados numa altura em que infelizmente outros estão a trabalhar para a minar acreditamos e a Irlanda acredita há muitos anos que a forma de trazer paz e estabilidade ao médio Oriente é o reconhecimento de uma solução de dois estados é muito difícil conseguir uma solução de dois estados sem reconhecer a existência de dois estados a Irlanda teria preferido que isso fizesse parte de um processo de p era a intenção inicial do nosso programa de governo mas não podemos esperar para sempre e já passaram muitas décadas desde os acordos de Oslo agora mais do que nunca temos de defender abertamente a importância de uma solução que envolva dois estados porque em última análise é isso que proporcionará ao povo de Israel ao povo da Palestina e a toda a região a estabilidade e a paz que os israelitas e os palestinianos merecem trabalhamos intensamente com os nossos homólogos europeus avançamos em sintonia com a Noruega e com a Espanha espero que nas próximas semanas outros países europeus também reconheçam a Palestina disse que há quem esteja a minar o processo de quem está a falar não creio que o governo de netanyahu esteja de alguma forma empenhado em conseguir uma solução de dois estados ouvimos muita retórica e comentários sobre isso tem havido um consenso generalizado ao longo de muitos e muitos anos sobre a necessidade de uma solução de dois estados penso que nas últimas semanas nos últimos meses temos assistido a muitos esforços para acabar com essa Esperança tomamos a decisão de reconhecer a Palestina por ser a decisão mais adequada mas estou muito consciente de que a decisão foi tomada numa altura em que há uma catástrofe humanitária inconcebível a desenrolar-se em tempo real em Gaza uma escala de catástrofe humanitária que penso que ainda nem sequer compreendemos por isso é muito importante dar poder às vozes moderadas tanto na Palestina como em Israel porque há muita retórica há muita deturpação intencional do que a Irlanda e outros estão a fazer ao reconhecer a Palestina não do hamaz abominamos o hamas é uma organização terrorista não oferecem nada ao povo palestiniano em termos de futuro são um perigo e uma ameaça para os israelitas e para o povo palestiniano o que aconteceu no dia 7 de outubro foi um massacre terrorista despresível e repugnante todos os refes deveriam ser libertados incondicionalmente mas os irlandeses sabem melhor do que a maioria das pessoas o que é ter uma organização terrorista que de muitas maneiras sequestra a nossa identidade o amaz não é a Palestina e nós sabemos distinguir as tuas coisas mas os israelitas dizem que essa decisão reconforta o ramas porque surge em resposta é o que eles dizem ao 7 de outubro e nós obviamente não aceitamos isso de todo creio que reconhecemos plenamente o Estado de Israel reconhecemos o seu direito a viver em paz e segurança é perfeitamente aceitável dizê-lo e dizer também que existe um estado da Palestina e que reconhecemos a sua necessidade de viver em paz e segurança temos de tentar quebrar ciclos geracionais de ressentimento de ódio de retaliação de morte de miséria e de medo e a forma de o fazer é reconhecer muito claramente que é necessário um processo de paz político que tem de reconhecer a existência de dois estados dizemos aos nossos amigos em Israel ao povo Israelita que não pode ser definido pelas decisões da liderança do seu governo que cremos que possam viver em paz e segurança e creio que há muitas pessoas em Israel e na Palestina Muitos pais Em ambos os estados que querem que os seus filhos possam crescer num país e numa região Seguros e protegidos é isso que estamos a tentar ajudar a concretizar ao dizermos juntamente com outros países que acreditamos que há uma forma política de fazer avançar esta questão e essa é uma solução de dois estados qual é a sua reação ao facto de alguns países da União Europeia e os aliados da Irlanda os Estados Unidos criticarem o tribunal internacional de justiça e o tribunal penal internacional por algumas das críticas e pelos processos contra Israel e o há reconheço o direito de qualquer país a expressar as suas opiniões sobre qualquer assunto de uma perspectiva irlandesa penso que é muito importante respeitarmos a independência destas estruturas judiciais internacionais penso que servem bem o mundo Considero que são importantes e não quer fazer qualquer tipo de comentário sobre a independência das decisões que Eles tomam e que de facto T de tomar nos próximos dias semanas e meses mas isso não mostra que existem divisões profundas na União Europeia potencialmente enfraquecem no palco Global onde fomos capazes de mostrar uma posição Coesa durante muito tempo sobre a situação em Gaza penso que é realmente lamentável quer dizer Compreendo o contexto e compreendo as perspectivas que os diferentes países trazem para a mesa mesmo que discordo fundamentalmente de algumas delas Mas penso que tivemos um momento importante em abril quando no conselho europeu o primeiro conselho europeu que tive a honra de assistir como primeir Ministro irlandês chegamos a conclusões que apelavam a cessar fogo e que se afastaram de frases como pausa humanitária acredito que a posição irlandesa que F cessar fogo imediato assegurar que a ajuda humanitária possa fluir e iniciar um processo político está a tornar-se a opinião dominante na Europa mas também sejamos honestos Tem havido uma variedade de opiniões nas mesas europeias sobre o assunto mas acredita que a União Europeia fez o suficiente para defender o direito internacional a união europeia é um sistema baseado em regras e vemos por exemplo funcionários da União Europeia a pedir à comissão que faça mais para criticar o que está a acontecer em Gaza tal como critica o que está a acontecer na Ucrânia acredito que se pode e deve fazer mais e exprimo em todas as oportunidades possíveis com os homólogos europeus Com a presidente da Comissão no conselho europeu refiro em particular aos acordos de associação entre a união europeia e Israel que tem cláusulas sobre direitos humanos e estas não foram introduzidas para tornar o documento mais extenso ou preencher espaço T um efeito real são palavras reais e significativas e fazem parte de um acordo entre Israel e a união europeia Sinceramente não percebo Por que razão não se procedeu à revisão do acordo pedindo simplesmente que este fosse revisto do ponto de vista dos Direitos Humanos isso é lamentável e continuarei a defender todos os dias em nome da Irlanda que isso aconteça o meu antecessor e o primeiro-ministro espanhol Pedro Sanchez assinaram uma carta com esse objetivo e essa carta continua a ser a posição da Irlanda atualmente mas alguns estados membros diriam que de uma perspectiva histórica não se sentem confortáveis a criticar Israel em particular a Alemanha que temos que ter muito cuidado para não dizermos que o que está em causa é o direito internacional e os direitos humanos e essa é a perspectiva irlandesa muitas vezes é deturpada acidental ou intencionalmente não se trata de ser pró Israelita ou PR palestiniano trata–se de ser a favor do direito internacional tem a ver com ser a favor dos Direitos Humanos trata-se de ser a favor da Paz e penso que o que está a acontecer em casa é inaceitável haverá um momento no futuro em que os vossos filhos netos e bisnetos perguntarão o que é que vocês fizeram o que é que vocês fizeram fizeram suficiente isso deveria manter cada um de nós acordado à noite porque há crianças em gás em Rafa que vão dormir à noite sem saber se vão acordar se acreditamos em paz se acreditamos não cessar fogo eu acredito nisso profundamente e são essas as conclusões do Conselho europeu de Abril temos de nos desafiar e fazer a nós próprios uma pergunta muito simples estamos a fazer tudo o que podemos para criar um ambiente que permita esse cessar fogo Quem são os seus parceiros nesse estado palestiniano porque obviamente falou do facto de que é muito importante estar do lado certo da história para dar vida à solução de dois estados mas que implicações práticas isso terá penso que o significado prático e jurídico desta decisão é o facto da representação da Palestina aqui na Irlanda em vez de ser apenas uma representação poder candidatar-se na devida altura a tornar-se uma Embaixada de igual modo a nossa representação em ramala pode fazer o mesmo mas o que está em causa é mais do que isso trata-se de liderança política e moral trata-se de dizer a outros países da União Europeia que eu sei que estão a considerar possibilidade que vocês também o podem fazer eu estava muito ansioso porque avanços a par e passo com outros países penso que os três países que tomaram esta semana a iniciativa de reconhecer o estado da Palestina Espanha Noruega e Irlanda T um longo historial em termos de empenho na paz no médio Oriente por isso trata-se de um grupo importante de países mas imaginemos que o am Viesse a formar um novo governo no seio da autoridade palestiniana no futuro se houvesse eleições porque algum pessas apoiam o hamas sim eu oponho fundamentalmente ao hamaz o hamaz é uma organização terrorista deveria responder pela atrocidade que cometeu no dia 7 de outubro é difícil descrever a magnitude desse ato nunca devemos evitar este ponto quando falamos do reconhecimento da Palestina que eles fizeram ao povo de Israel foi despresível e brutal a tomada de refes até hoje é uma crueldade acrescida ao massacre e ao ataque terrorista que o povo de Israel sofreu e esses refes devem ser libertados incondicionalmente é necessário que se realizem eleições democráticas em todos os países onde acreditamos na democracia e obviamente o resultado das eleições democráticas decide os governos dos povos mas não há futuro para o povo palestiniano com o hamas o que estamos a tentar fazer aqui é dar poder às vozes moderadas temos isso no nosso próprio país e penso que isto é importante para os telespectadores de fora da Irlanda compreenderem tivemos uma organização terrorista na Irlanda que tentou por vezes apoderar-se da nossa bandeira e sugerir que falava em nome do Povo mas não o fez aquilo que nos permitiu ter paz foi um processo de paz que conduziu à situação bem sucedida que temos hoje mas os israelitas moderados que aceitam a solução de dois estados dizem que estão preocupados com o facto de que se houver um estado palestiniano independentemente dos seus melhores esforços e da sua boa vontade poderá haver um governo liderado pelo H O que seria uma ameaça à segurança de Israel por is isso que precisamos de ter um processo de paz político e é por isso que os países de todo o mundo incluindo a Irlanda devem estar prontos para ajudar neste processo mas não podemos chegar a esse processo enquanto não houver uma cessação da violência por isso a violência tem de acabar é preciso pôr fim à catástrofe humanitária a ajuda tem de fluir e depois é necessário levar a cabo um processo de paz político como parte desse processo político de paz a segurança de Israel é absolutamente Vital eu disse isso muito claramente quando reconhecemos o estado da Palestina esta semana o povo de Israel tem o direito a viver em paz e segurança o povo da Palestina tem o direito de viver em paz e segurança e a comunidade Global tem o direito de apoiar e ajudar a chegar a um processo de paz que Garanta isso para ambos os estados na Irlanda Temos visto os benefícios ao longo de muitos anos da participação e assistência globais quer da União Europeia quer dos Estados Unidos num processo de paz e não tenho dúvidas de que a União Europeia os Estados Unidos e outros países estariam prontos para ajudar nesse processo por isso consideramos como extremamente importante a questão da segurança de Israel e do Povo Israelita Mas o que está a acontecer agora tem de acabar a ideia de que o que está a acontecer agora é sustentável ou de alguma forma garante a segurança de Israel é uma visão desajustada é um bego Sem Saída em todos os sentidos da palavra Se quisermos alcançar a paz temos de entrar num processo de paz político que reconheça a existência de dois estados já houve muitos falsos amanheceres no passado mas a partir deste cenário horrível de um ataque terrorista horrível para Israel de uma catástrofe humanitária horrível para o povo da Palestina tem de chegar a um momento em que possamos avançar para a paz a única forma de conseguir a paz em qualquer região é através de um processo político o partido Popular europeu o ppe do qual é membro não tem dado um apoio muito forte à Palestina na maioria das questões vemos que o ppe se está a deslocar para a direita Ursula Vonder derl disse que poderia potencialmente negociar com os conservadores e reformistas que têm grupos de extrema direita no seu seio que poderiam alinhar-se com o Grupo Identidade e democracia que integra grupos de extrema direita está preocupado com o rumo que o ppe poderá tomar no final destas eleições para o Parlamento europeu estou sem dúvida preocupado com a ascensão da Extrema direita em toda a união europeia e preocupam-me os elementos que vemos em relação à extrema direita aqui na Irlanda é por isso que acredito que é muito importante que os centristas saiam à rua e tentem ganhar o maior número de votos e convencer o maior número de pessoas no período que antecede as eleições europeias porque acredito que o centro precisa de se manter agora mais do que nunca tanto aqui na Irlanda como na União Europeia não quero ver nenhuma viragem à direita por isso estou a fazer campanha aqui na Irlanda Para que sejam eleitos eurodeputados do Fin Gil e da mesma forma quero ver os colegas do ppe fazerem o mesmo em toda a união europeia porque a forma de evitar qualquer desvio do centro é maximizar o número de pessoas que se elegem em partidos centristas seria contra se Ursula Vonder tivesse de fazer um acordo para se manter no cargo de presidente da Comissão Europeia seria contra o facto de ela ter de trabalhar com os conservadores e reformistas e potencialmente com o Grupo Identidade e democracia a Irlanda dará a conhecer a sua opinião após as eleições quando firmos o resultado porque temos sempre de respeitar os resultados Democráticos de todas as eleições mas quando participo nos conselhos europeus o maior bloco de primeiros ministros É de longe do partido Popular europeu penso que esse facto a dá um ponto de partida muito importante para as discussões após as eleições de Junho mas o Parlamento Europeu é importante não quero assistir a uma viragem à direita acredito que o centro É onde temos de estar mas também acredito e felicito o ppe por algum do seu trabalho nesta matéria E também temos algum trabalho a fazer aqui na Irlanda o centro deve apresentar resultados e quando olhamos para uma série de questões penso que o centro permite que surja um vazio particularmente em torno do discurso da migração e esse vazio é preenchido muitas vezes e explorado por elementos da Extrema direita isso não é apropriado não é correto não é liderança é muito importante que o PP a nível europeu e o próprio enquanto líder do Fin Gail membro do ppe na Irlanda mostremos aos nossos cidadãos que compreendemos algumas das questões que se colocam em torno de um sistema baseado em regras no que se refere à migração permitam-me que diga o seguinte para evitar distorções a migração e a imigração são uma coisa boa este país beneficiou imenso com a imigração é o caso do nosso serviço de saúde e de tantos aspectos da nossa economia mas os nossos cidadãos também nos dizem podem demonstrar noos que os sistemas são eficientes e eficazes que se baseiam em regras é necessário que todos os políticos centristas primeiros ministros como eu mostrem ao público que compreendemos isso e que Estamos a cumprir penso que essa é a melhor maneira de Contrariar Uma viragem para os extremos mas o problema é que o ppe parece estar a caminhar nessa direção quanto à possível externalização do tratamento dos Migrantes de certa forma isso é comparável ao que os britânicos estão a fazer com o Ruanda concorda Não concordo tudo o que o ppe fizer e quiser apresentar e tudo o que a Irlanda apoiar tem de estar em conformidade com os direitos humanos com a convenção europeia dos Direitos Humanos nós somos muito claros em relação a isso Cabe à Grã Bretanha decidir a sua política de migração Mas penso que está muito longe de algumas das ideias que estão a ser discutidas na Europa porque é que acha que as pessoas estão a virar-se para a direita porque é que acha que não acreditam na Europa social do passado onde se defendia o pelo menos havia a ideia de defender os direitos do os trabalhadores por exemplo primeiro vamos ver se estão mesmo a virar à direita as sondagens de opinião vão e vêm aqui na Irlanda neste momento as sondagens sugerem que o centro pode aguentar-se muito melhor do que o esperado temos um caminho a percorrer as campanhas são importantes e as eleições também vivemos tempos difíceis há desafios enormes a nível externo na Ucrânia no médio Oriente a crise migratória a crise inflacionária penso que os políticos centristas Incluindo eu próprio devem desafiar-se a fazer melhor a melhor forma de lidar com a emergência climática não é dar lições às pessoas é suscitar a Adesão das pessoas a emergência climática não é uma escolha entre os agricultores e o planeta temos de ser capazes de fazer as duas coisas considera lamentável que o PPS ten afastado de coisas como a lei da Restauração da natureza e a lei da biodiversidade urs V foi a campeã do paac Ecológico e em TR ou 4 anos há um retrocesso talvez porque ela queira trabalhar com a Extrema direita não me cabe a mim falar pela presidente Vonder derl mas não creio que essa seja uma descrição justa os meus eurodeputados do Fin Gil votaram a favor da lei da Restauração da natureza fomos capazes de mostrar a nossa Independência de pensamento quando se trata de fazer o que é correto para o planeta é importante quando o processo é seguido e isto foi aprovado pelo Parlamento europeu isso é importante isso Conta isso é democracia por isso não estou satisfeito por ver uma situação em que coisas ficam bloqueadas al curas em Bruxelas e têm de ser revistas e nesta fase terão de ser revistas após as eleições europeias convencido do grande empenho da presidente ferl em relação ao pacto Ecológico penso que ela investiu muita energia tempo e liderança neste projeto mais uma vez é importante que vejamos a questão a nível interno na Irlanda é importante mostrar aos agricultores e ao setor agroalimentar dos quais a Europa depende que eles podem continuar a existir e a prosperar e ao mesmo tempo Fazer Face à emergência climática o argumento de que ou se faz uma coisa ou outra penso eu é que de facto ajuda a alimentar o extremismo temos de fazer as duas coisas temos de ajudar os agricultores na transição temos apoiar dos ouvir trabalhar com eles e ao mesmo tempo salvar o planeta da emergência climática uma última pergunta sobre a Ucrânia porque geograficamente a Irlanda está muito longe mas é obviamente um membro da União Europeia nos últimos meses a situação na Ucrânia no leste em avedev em carif chegou um ponto particularmente mau devido à falta de armas e à falta de consistência do apoio militar o que é que a Irlanda poderia fazer esta é provavelmente uma guerra longa Europa precisa de apoiar a Ucrânia a Ucrânia Pode não ter o apoio dos Estados Unidos como vê esta situação apoiaria por exemplo algo como obrigações de defesa não tenho a certeza de que as obrigações de defesa sejam o caminho a seguir Há muitos países incluindo os que prestam assistência militar à Ucrânia que não têm a certeza em relação às obrigações Por isso os meus comentários são independentes do debate mais alargado sobre as obrigações o que a Irlanda vai continuar a fazer é prestar uma série de assistência humanitária e à Ucrânia que também é muito importante e assistência prática em relação à desminagem e à cibersegurança estamos a trabalhar com a Ucrânia em ambas as questões tive três conversas com o presidente zelensk desde que me tornei chefe de governo falei com o primeiro-ministro da Ucrânia vou esfar a delegação irlandesa à Simira de paz na Suíça no próximo mês considero ser um momento importante estou também a trabalhar no sentido de apelar ao maior número possível de países é especial aos países do sul Global com os quais a Irlanda tem relações para que enviem uma representação porque penso que a simeira de paz é uma oportunidade importante para o mundo ou a maior parte do mundo falar a uma só voz sobre os próximos passos a situação na Ucrânia é muito preocupante saiu através de conversas comos europeus e a questão da Defesa aérea é uma questão real grave e urgente sei que há vários países europeus que estão a ver o que mais pode ser feito para ajudar a Ucrânia num sentido prático l
8 comentários
Espanha??? Todos os olhos voltados para a Nigéria. 🇳🇬 Grupos islâmicos cometem diariamente crimes indescritíveis contra mulheres cristãs. • 8.000 cristãos massacrados em 2023 • 62.000 cristãos massacrados desde 2000 • 8.400 cristãos sequestrados entre 2022-2023 • 18.000 igrejas atacadas
ONU ??? Etiópia 🇪🇹 O genocídio de cristãos está acontecendo em Amhara, Etiópia, essas grandes pessoas da mídia estão apenas observando, ninguém está pronto para falar ou mostrar, porque as vítimas aqui são cristãs. Seja a Al Jazeera ou a BBC, eles apenas mostrarão Gaza, não o genocídio da Etiópia.
Cadê o vampirocas 🙄
Parabéns, Irlanda. Mais uma forte estocada no Butão dos Israelenses
Todos possuem o direito de defesa.
Cidadãos europeus: preparem-se para ser bucha de canhão dos EUA contra a Rússia!
Os políticos portugueses estão discutindo sobre a ideia de dar um novo nome para Portugal, em homenagem aos seus antepassados árabes e subsaarianos. Os nomes sugeridos foram:
-Tuganistão
-Tugaquistão
-Tugarábia saudita
-Portunigéria
-Portumbique
-Portungola
-Portucongo
-Portuganda
-Portugâmbia
Mais uma mentira da esquerda mundial