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9:30 no continente em madeira menos 1 hora nos Açores começa agora o debate da Rádio Bom dia eu sou a Natália Carvalho da Antena 1 Bom dia eu sou o Ricardo Alexandre da tsf Bom dia eu sou a Susana Madureira Martins da Rádio rença Bom dia eu sou Rui Pedro Antunes da Rádio observador as migrações tornaram-se um problema na Europa com muitos países incluindo a Portugal a não terem capacidade de integrar os imigrantes com dignidade o novo pacto das migrações o pacto que é criticado por todos mas foi aprovado pelas duas maiores representações portuguesas no Parlamento europeu para hoje está prevista a aprovação em conselho de ministros de novas regras do que já se sabe os imigrantes só podem entrar em Portugal com contrato de trabalho cai a manifestação de interesses o mecanismo que permitia a legalização automática de imigrantes eh isto significa no fundo um apertar de rendas de de de de regras eu começo uma ronda rápida eh por todos e peço eh rapidez na resposta é uma reação eh Marta temido eh é mesmo um apertar de regras eh que se antev eh para as medidas hoje do governo Olá bom dia bom dia a todas e a todos nós ainda não conhecemos as regras para além de daquilo que são situações pontuais do tipo daquela que está a ser referida Aparentemente sim temos aqui um apertar de regras não só em relação à à dimensão daquilo que se exige às pessoas que vêm para o país mas também uma outra intenção anunciar vamos ver se confirma ou não de estreitar aquilo que e é a a a tipologia de migrantes para os quais estamos disponíveis a a ser país de acolhimento o que nos preocupa na medida em que quando se diz que precisamos apenas de uma uma imigração mais qualificada estamos a desguarnecer todo um vasto leque de setores sociais eh em termos dos quais há uma enorme dependência de mão d’obra e mão d’obra menos qualificada estou a falar da Restauração estou a falar da construção civil estou a falar até do setor social e aquilo que nós sabemos é que ao nível europeu a A grande preocupação das pequenas e médias empresas é exatamente para 74% dessas pequenas e médias empresas o maior problema é as quecas de mão deobra e portanto eh nessa medida há aqui uma uma grande preocupação eh que se mas não faz sentido uma entrada com contrato de trabalho há várias modalidades de Contrato de Trabalho há o contrato de trabalho propriamente dito à Promessa de contrato de trabalho e aquilo que tínhamos eh em vigor era a dimensão de uma manifestação de interesse ou seja uma expectativa de vir a celebrar um contrato de trabalho não podemos esquecer que muitas destas pessoas têm ao nível daquilo que são os seus países de partida e até por força da nossa dos nossos consulados dificuldades em e eu tinha pedido resposta rápida com trm Figueira passo assim uma reação rápida ao que já se sabe muito muito bom dia aos moderadores deste debate da Rádio é bom vê-los todos juntos e a todos os candidatos Eu prefiro guardar os comentários sobre o que vai ser anunciado hoje quandoos conhecerem por menor agora desde já digo que antes de se preocupar em estabelecer novas regras Era bom que as regras existentes fossem aplicadas de facto e o que nós temos evidência é que nem a prova de meios de subsistência nem os as informações recolhidas pelo sistema automático de pré-agendamento estão a ser verificadas sem sabermos isso e sem sabermos que Impacto é que isso teria na na possibilidade de integrar melhor os imigrantes estar a pôr novas regras que Possivelmente também não vão ser cumpridas parece-me aquela coisa típica de estar a legislar sem saber os impactos da das regras anteriores portanto agord embora a permissa da sua pergunta eu só posso só posso subscrever a integração das pessoas que querem escolher Portugal para viver só pode acontecer se tivermos as regras a funcionar Catarina Martins eu não conheço as regras que vão ser anunciadas Digo o seguinte é inaceitável que nós estamos a fazer aos Imigrantes neste país nós enfim estão a ser anunciadas regras para futuro para quem quer entrar nós neste momento temos centenas de milhares de imigrantes em Portugal que não chegaram agora que já chegaram há uns anos que estão a trabalhar que estão a fazer descontos para a Segurança Social e que TM processos pendentes e por isso não tem a sua situação regularizada nós estamos a tratar mal pessoas que estão a contribuir para a Segurança Social que estão a pagar as pensões que estão hoje em pagamento que estão a construir o nosso país Eu acho que esta é a principal urgência se o governo hoje não anunciar uma estrutura de Missão ou uma outra forma de regularizar os projetos processos pendentes de quem está cá há anos e só paga e não tem direitos de cidadania bem isso seria um insulto Tanger Correia bom dia bom dia a todos os participantes do debate Bom dia aos moderadores eh não é uma regra nova se for verdade aquilo que o governo diz e nós congratulamos e porque é meramente a aplicação da regra que existe que são os acordos de schengen em que nenhum e visto de trabalho pode ser dado sem contrato de trabalho depois obviamente que a partir de certa altura escancararam as portas e arranjaram certos mecanismos que são contra lejam e portanto nós se de facto a lei for cumprida como ela é e como nós a aceitamos na nossa ordem jurídica achamos muito bem vamos ver se o governo o consegue fazer quanto aos imigrantes que cá estão devo dizer que é urgente legalizar os 400.000 que esperam por isso em condições que nós consideramos subumanas e por isso achamos que não deve entrar neste momento mais ninguém antes de regularizar e dar destino aos imigrantes que já cá estão e dar-lhes condições dignas de vida isso é muito importante João Oliveira peço-lhe também uma reação rápida por favor Bom dia a todos os presentes no estúdio e também aos nossos ouvintes naturalmente também ainda não conheço exatamente em concreto aquilo que o governo irá fazer mas queria dizer o seguinte e aquilo que devia ser a prioridade era a concentração do esforços do Governo na capacidade dos serviços públicos em particular da aima assegurarem a regularização dos Imigrantes com a aplicação das regras que estão em vigor e não a alteração das regras segundo aspecto eh Quanto quanto mais se apertam as regras à imigração à legalização às condições de legalização e regularização dos processos dos Imigrantes eh mais se dificultam a sua regularização e a sua legalização e portanto regras mais apartadas não significam menos imigração significou menos regularização e legalização dos processos e naturalmente quem beneficia disso é quem verdadeiramente explora os imigrantes que estão em circunstâncias de irregularidade e de ilegalidade em relação ao seu à sua documentação e aos seus e aos seus processos e é preciso a fechar portas às redes Ilegais e o fechar de portas às redes Ilegais só se consegue efetivamente com a o cumprimento das regras que estão na lei e com a capacidade de resposta particularmente da aima em tempo útil e dentro dos prazos que estão hoje definidos na lei Francisco paupério peço-lhe também uma reação rápida bom dia bom dia a todos e obrigado pelo convite e a nós preocupa-nos sobretudo também o tipo de discurso que está a ser feito em relação à imigração e quando temos um ministro a dizer que quer fazer regras mais apertadas e ainda não conhecemos O que é que quais são estas regras a verdade é que estamos aí na direção oposta que a União Europeia quer ir que é de solidariedade e de cooperação nós vemos também que segundo segundo segundo académicos mostram que fechar fronteiras o que o que leva aou dificultar até acesso eh à entrada de de imigrantes não leva a uma menor imigração leva a uma maior imigração ilegal que é Acho que todos aqui concordamos que não deve acontecer portanto temos que acompanhar o processo e temos que ver quais são estas regras mas eh para o livre é muito preocupante que a direita democrática digamos está a cooptar um tipo de discurso perigoso que associa até a segurança este tipo de imigração e portanto temos temos que condenar todo este aspecto Fidalgo Marques Bom dia a todas e a todos e este discurso de medo que que já ouvimos aqui também de do chega não faz sentido a Europa não tem as portas cancar adas temos regras já definidas sobre as regras de hoje temos que perceber o que é que o governo vai propor Mas o mais importante seré de perceber de com as regras que nós já temos como é que a ema vai conseguir atuar tivemos numa reportagem de ontem e a presidente do Supremo Tribunal Tribunal Administrativo Dulce Neto a dizer precisamente que o problema é dram á que é um problema de direitos humanos e uma crueldade absoluta que tem que ser resolvido estamos a falar neste momento de já existem 3.000 pendências no Supremo Tribunal Administrativo e que podemos a a estimativa é que podem passar a ser 350.000 pendências Ou seja que nem sequer haveria resposta por parte e capacidade de resposta nos nossos tribunais por isso o que o que será urgente é o nosso governo pôr a aima a funcionar e dar uma resposta que é também humanitária aos imigrantes que já cá estão e que estão cá contrib para seguranç social fdal Sebastião bogalho guardei-o para para o fim porque esperava um maior ataque eh eh às posições que no fundo eh o senhor representa que são as da Ad e que compõe o atual governo repare repar Natália que eu não conheço o plano porque eu não sou membro do governo e o plano ainda não foi apresentado eu posso defender e apresentar e debater estão anunciadas medidas mais ap as ideias do meu programa para o Parlamento europeu o o o programa do governo é do governo é do governo o programa para o Parlamento Europeu é da equipa do Parlamento europeu concordo ou não com este princípio de governo de regras mais aportadas eu em primeiro lugar cumprimento todos os moderadores e os demais adversários e concorrentes Bom dia a todos deixa-me dizer-lhe que não há um discurso de medo mas também não pode haver o medo de resolver os problemas e nós não podemos dizer exatamente que são regras mais apertadas para já porque não conhecemos ainda o plano foi o ministro que o dis mas mas eu acredito no que me diz mas indo ao encontro da sua pergunta e tendo como tendo como boa fé aquilo que me está a dizer aquilo que eu posso dizer é que acabar com o conceito de manifesta com a prática com a política da manifestação de interesse e introduzir a necessidade do contrato de trabalho poderá ser uma solução útil para garantir que há menos imigração ilegal e Isto são os dados estatísticos que nos dizem eu posso citá-los aqui segundo a direção Geral de política da Justiça o tráfico humano mais do que duplicou desde que a manifestação de interesse passou a ser um instrumento de imigração mais utilizado em 2017 portanto se o fim da manifestação de interesse que muitas pessoas não sabem mas a manifestação de interesse Basicamente aquilo que garante é a entrada no país sem o contrato de trabalho mas não dá acesso ao espaço portanto não é bem como o embaixador tangir corre estava a dizer quem entrava com manifestação de interesse não tinha acesso ao resto do espaço europeu só podia ficar em Portugal portanto ainda era mais vítima de possível de possível tráfico humano nas nossas fronteiras nós temos que ter noção daquilo que estamos a falar com estas regras e com esse com este sistema até agora isto é antes destas soluções que o governo quer implementar nós estávamos a lidar com uma situação de alta vulnerabilidade nas fronteiras nós temos processos que são públicos onde há cerca de 6.000 vtimas onde onde há cerca de 6.000 vítimas de tráfico humano nas fronteiras portuguesas portanto obviamente que tinha que se fazer alguma coisa agora que tem que se fazer alguma coisa do ponto de vista humano como o ponto de vista humanitário concordo e que tem que se fazer alguma coisa para acelerar a resolução dos problemas dos 400.000 imigrantes que esperam pelo seu processo resolvido claro que concordo e que o governo vai trabalhar para isso avançamos se o senhor propõe TR segundos sim eh eu peço desculpa o Eu não disse o que o Sebastião bogai estava a dizer o que eu disse é que esses eram vvtl concedidos e não havia possibilidade de circular no espaço schengen só está em Portugal portanto éo contrário fica esclarecido o seu ponto Sebastião bogalho propõe baixar o salário previsto no chamado blocar no cartão azul e tens está no atualmente no mínimo de 3.000 € e o senhor quer que se baixe para 1700 € brutos mensais isto e vou passar a citá-lo permite que a integração de imigrantes altamente qualificados mas que não tenham a necessidade de ganhar tanto dinheiro no fim do mês isto não é um que os empregadores portugueses nivem os salários por baixo e que os jovens acabem por de facto sair do país eu percebo a sua questão percebo a sua preocupação agora o aquilo que aquilo que nós vemos como falha deste pacto apesar do termos negociado do termos aprovado e de acharmos que é melhor haver pacto do que não haver pacto nenhum dado a crise migratória que a Europa vive o que achamos é que o blard não pode ser o único mecanismo de imigração legal que Garanta que há uma que há ção dos Imigrantes dentro do pacto Mas onde é que encontra e Imigrantes qualificados a quererem ganhar 1700 € brutos ou melhor a quererem ganhar menos o que o que eu o que eu digo Natália é que dentro deste pacto o único mecanismo que reforça a imigração legal é o blocar e que nós achamos que 3.000 € é um salário demasiado elevado para garantir que Imigrantes legais podem entrar na Europa nós queremos que seja possível Imigrantes legais com uma situação protegida defendida e regularizada possam entrar em Portugal ganhando menos de 3.000 € é a nossa posição no fundo queremos democratizar a imigração legal e acreditamos muito nessa posição marido o o eurodeputado do do partido socialista Carlos rinho numa ação de campanha em Évora defendeu boas políticas de imigração mas com controle de fronteiras e disse se nós quisermos boas políticas de imigração mas sem controle de fronteiras as pessoas vão desconfiar e não vão sentir-se seguras H concorda que é preciso o maior controlo o que e o o deputado Carlos zorrinho disse foi que era preciso bom controle de fronteiras bom controle de fronteiras não quer dizer mais controle aquilo que e devemos ter em atenção quando discutimos migrações nesta perspectiva e nesta neste debate penso eu é que o papel dos eurodeputados eh que é o papel que nós nos estamos a candidatar para poder ter É no sentido do acompanhamento daquilo que é o pacto de migrações e asilo e o pacto de migrações e asilo que é um momento distinto do momento dos problemas nacionais que temos relativamente à eh ao fenómeno migratório o pacto de migrações e asilo tem eh duas possibilidades ou ser eh implementado tal qual está e ser escrutinado e essa tarefa nós assumí-la por inteiro porque sabemos que a forma como foi negociado implicou compromissos e que há riscos na sua aplicação que na nossa perspectiva cabe aos eurodeputados monitorizar designadamente acompanhando aquilo que é uma das novidades do Paco que são os relatórios do mecanismo de garantia de direitos fundamentais na entrada de migrantes que produzirá relatórios e que nós e que nós poderemos de facto utilizar para acompanhar aquilo que é a aplicação em cada estado membro essa é uma dimensão e há quem diga que é preciso mudar o pacto ora quem diz que é preciso mudar o pacto designadamente o partido Popular europeu ou a AD aqui representada eh diz que e há coisas que têm de ser modificadas e a pergunta que nós deixamos é modificadas Em que sentido porque com o contexto político que se a figura que o Parlamento europeu vai ter modificada só pode ser num sentido pior designadamente no sentido de financiar muros com dinheiros europeus que é o que está no Manifesto do ppe ou de aplicar soluções os muros mas mas concorda com esta Associação que as palavras do do seu colega sugerem entre imigração sem controle e segurança compreendemos que mais do que uma realidade há um problema de perceção e as pessoas reagem muito ao medo e há quem se ocupo de explorar esse medo e aquilo que eh entendemos e compreendemos é que uma perspectiva das migrações humanistas solidária não pode escorar os aspectos também realistas Há quem diga já falando de outras forças políticas que o que interessa é ter corredores humanitários Ora bem nós não podemos ter apenas uma eh uma receção de todos aqueles que possam ter possam querer vir para a Europa nós temos que ter de facto também uma preocupação com o seu acolhimento e com a sua integração e essa pergunta eh que me que me colocou e essa mostra essa necessidade de equilíbrio não é a posição mais fácil mas é a única que resolve efetivamente problemas Sebasti galho deixa-me sim porque marid falou ali dos muros europeus e tem sido uma pergunta colocada várias vezes pelo partido socialista a sobre se acha ou não que deve haver construção de muros no espaço da União Europeia e ou considera que não deve haver construção de muros com Fundos europeus Mas essa é uma posição que já foi assumida inclusivamente na delegação anterior portanto nós vamos manter essa posição nós somos contra a existência de muros físicos nas fronteiras financiados com dinheiro europeu e somos contra muros nas fronteiras do ponto de vista físico não queremos esses muros nessas fronteiras o mesmo não se pode dizer do governo socialista espanhol é o que posso responder à pergunta portanto nós vamos manter a posição da delegação anterior somos contra o financiamento de muros físicos nas fronteiras dos Estados membros europeus acho que responde à sua questão António Tanger Correia disse no debate a oito na RTP que foi a Vila Nova de mil fontes e viu pessoas que têm medo que vivem aterradas que T de sair de Vila Nova de mil fontes e de outras zonas do alentejo porque não têm condições de vida o que lhe pergunto é que medo ou de quem é que essas pessoas têm medo e que condições é que falava de segurança ou condições económicas ambas evidentemente neste momento eil fones a freguesia tem 50% de imigrantes as pessoas que restam nós fomos visitar por exemplo um centro comercial tinham 30 e tal lojas apenas duas eram propriedade de portugueses e tinham cinco indivíduos à porta a fazer pressão para que aquelas duas senhoras que são de senhoras a saíssem E se fossem embora e uma das senhoras Donas da loja me disse que tinha não conseguia dormir durante noite desafio por causa da pressão que que que faziam ora isto é inaceitável é o nosso país portanto é evidente que por muito que nós queiramos integrar os imigrantes de lesbas condições de vida não podemos de forma nenhuma que os portugueses sofram com essa imigração portanto há aqui que equilibrar estes dois parâmetros mas n Desculpa só não percebi qual é que foi a pressão que as senhoras estavam a sofrer as senhor pressão dia e noite Ou seja vão entram na loja saem da loja fazem ameaças e mas assistiu essas ameaças não não estavam cinco pessoas à porta é claro quando nós L chegamos com a comitiva ela sim ela denunciou várias vezes à polícia o que aconteceu mas a polícia também lhe disse que praticamente não podia fazer nada portanto aquilo que nós que nos preocupa muito muito é que os portugueses se sintam mal no seu país isso preocupa-nos de sobre maneira e não é só no no alentejo no norte passa-se a mesma coisa T Correia também enfim defenda que não haja tanta imigração no alentejo e noutras zonas como é que depois arranja mão deobra por exemplo para explorações agrícolas já temos 400.000 à espera de serem registados e de entrarem no mercado de trabalho Portanto o primeiro o primeiro passo o primeiro passo é a regularização desses 400 para que possam entrar no mercado de trabalho e depois o segundo passo é ver realmente as necessidades e os contratos de trabalho anunciados pelo governo e espero que assim o pratiquem é fundamental para se determinar as necessidades que o país tem isso é absolutamente fundamental Porque nós não podemos fazer e uma política que realmente venha prejudicar a população portuguesa já tenho uma pergunta também muito rápida para fazer mas queria só a Catarina Martins disse que era mentira num debate dizer qualquer coisa e depois as ideias ficam a parar como se fosse verdade as pessoas as 400.000 pessoas Acho que já são mais que estão à espera de regularização dos seus processos na aima estão a trabalhar algumas estão a trabalhar há anos o seu processo de regularização não é para entrarem no mercado de trabalho a ideia de que estão centenas de milhares de imigrantes em Portugal sem trabalhar que a Extrema direita vai passando para criar o medo é mentirosa e nós não podemos em nenhum espaço que ouvimos coisas destas deixar passar porque estamos a insultar pessoas que estão no nosso país que trabalham no nosso país que aqui contribuem e devem ser tratadas com dignidade e este tipo de discurso é absolutamente in já voltamos assim mas há mais Pedro Ant só só mesmo para para terminar também o chega também defende cotas anuais este estas cotas têm limitações relativamente ao país de origem algum tipo de limitações étnicas são numéricas apenas ú são são meramente numéricas e feitas de acordo com as necessidad no mercado de trabalho eu queria dizer uma coisa sobre isto que o tjer Correia acabou de dizer porque o que o tjer Correia acabou de fazer é dizer que há um um problema de ordem pública ou até de coação associado a a Imigrantes quando é uma uma coação condenável fosse qual fosse o reportador e não venho a dizer que não há portugueses que fazem o mesmo se calhar por vários Centros Comerciais por esse país fora portanto é totalmente indiferente a nacionalidade da do do do infrator neste caso e associar uma coisa a outra parece-me parece-me o os tais livos de xenofobia e de racismo que prepam que prepass o discurso do chega é nisto que se vê uma coisa é dizermos que há ações Ilegais cometidas seja por quem for e que as autoridades devem atuar não atuaram no caso v9000 Fontes gostava de saber porquê também com a ação sobre as forças de segurança ou não estão devidamente equipadas ou não dão importância ao assunto isso sim esse a discutir a nacionalidade do infrator que anda a coagir pessoas admitindo que o anda a coagir que eu não conheço a situação em concreto mas Admito que seja possível como ADM seja possível noutras situações pessoas da sociedade portuguesa portanto associar este tipo de comportamentos a Imigrantes é exatamente aquilo que não ajuda a resolução do problema eu queria deixar isso bem claro aqui tamb queria deixar bem claro que eu estava meramente a reportar aquilo que vi podia fazer mais podia fazer mais é que o chega passa a vida a vir para a comunicação social a falar de coisas que são mais ou menos insinuações para semear o ódio entre pessoas é inaceitável sabe quando há um crime quando há um crime um partido político responsabilidades institucionais atua sobre isso eu por exemplo tive conhecimento de eh de ações que são do nosso ponto de vista sinais indicativos de tráfico de mão deobra e de exploração de migrantes sabe o que é que eu fiz eu fui à procuradora Geral da República levar todos os dados com os números de contribuinte Com tudo o que conseguimos levantar para denunciar a situação não vim para a comunicação social dizer que aqui ou aquá havia um problema não fiz a denúncia como deve ser e no Parlamento lutei para os meios para atuar o chega não luta por nada nas instituições onde está não serve para absolutamente nada é uma inutilidade mas é ótima vir para a comunicação social fazer de conta que as pessoas têm culpas ou são crimes por causa das suas nacionalidade é inaceitável inel já vai chegar o seu tempo mas estava com o trm Figueiredo no uso da palavra e eh eu roubei por acaso elogiu eligi O Regresso do eurodac o sistema europeu de comparações digitais dos requerentes de asilo em que são recolhidos Dados biométricos sobre o percurso de vida da pessoa para que cada estado membro possa comparar e saber cada momento onde está essa pessoa pergunto-lhe como é que um Liberal pode elogiar um pequeno Big Brother Imigrante com dificuldade mas com Realismo nós já hoje temos todos passaportes eletrónicos Suponho que é verdade para todos os que estão aqui cheio de dados biométricos a nossa circulação livre entre o espaço europeu já Depende de facultar esses dados em rel relação aos àqueles que têm origem fora do espaço europeu a creche que muitos deles têm situações documentais difíceis de comprovar e portanto por maioria de razão dados biométricos são a única maneira de verificar se a circulação dentro do espaço europeu está dentro daquilo que são os critérios de elegibilidade eh agradeço-lhe chamar a atenção para essa dificuldade prática portanto os os os liberais não são dogmáticas s essas matérias temos um problema acho Todos estamos agora que temos um problema há várias maneiras de várias abordagens para resolver o uma delas tem que passar certamente por saber qual é o tipo de circulação que as pessoas depois têm dentro do espaço europeu aqueles que já têm direito aos aos à circulação livre de schengen ou os que ainda não t Catarina Martins o o bloco de esquerda aprovou na Assembleia da República a extinção do serviços estrangeiros e fronteiras e parece evidente que essa extinção contribui de alguma forma para o caos que parece instalado o que lhe pergunto é se o bloco de esquerda se sente responsável pelas situações de indignidade pelas quais os imigrantes tem passado nos últimos tempos verade parece-me que essa decisão foi bastante percebida e é consensual aliás o governo não não não parece sequer propor voltar atrás por uma razão que as pessoas percebem não tem sentido ter polícias a fazer trabalho administrativo nem administrativos a fazer trabalho de polícia e a extinção do CEF que é Aliás foi porque foi houve uma avaliação de que não estava a funcionar e houve casos gravíssimos como sabemos assassinato de um homem mas houve vários casos muito graves as polícias estão nas polícias a controlar as fronteiras a combater o tráfico de seres humanos os administrativos T de regularizar o processo problema o partido socialista deixou que os processos se acumulassem de uma forma absolutamente inaceitável já estava no CEF CF já tinha 350.000 processos pendentes acumulados não fez nada este governo agora tem falado de várias coisas ainda não apresentou uma única proposta para para resolver os processos pendentes o bloco de esquerda vem desde 2019 defendendo que é preciso uma estrutura de missão para resolver estes processos pendentes eu volto a repetir São pessoas que estão há anos no nosso país e querem coisas que são tão de seu direito como o reagrupamento familiar Ou enfim tratar da das suas condições dos seus vistos que já têm estão no país legalmente estão a trabalhar a contribuir para a Segurança Social e o estado que devia responder em 90 dias aos seus pedidos está a demorar anos vamos avançar Francisco paupério o livre eh quer o reforço de fundos europeus para a integração de migrantes diamos é possível integrar todos com as mesmas condições a política europeia deve ser de deixar entrar todos os imigrantes que queiram uma política de fronteiras abertas que é criticada por exemplo pelo chega sim é uma política de fronteiras abertas mas fronteiras abertas Claro com segurança e é isso que o livre defende E é isso que temos na União Europeia o que o livre ataca na União Europeia é a falta desta integração que existe nos países membros e a falta de coordenação que existe a nível de país e estados membros é possível integrar todos nós tivemos um caso muito prático nós tivemos 6 milhões de refugiados ucranianos que em questões de 2is meses conseguiram-se entregar gerar em mercados de trabalho em casas de famílias por toda a Europa e E aí não foi levantado um único problema não houve um único caso também levantado pela extrema direita no sentido de pelo menos cá em Portugal sabemos que no estrangeiro foi bem diferente H mas Vimos que com com realmente com os 6 milhões de ucranianos numa questão de meses conseguimos e portanto o que o livre defende é que realmente nós conseguimos ter esta capacidade basta também haver coragem política e e a isso que falta e é isso que faltou também ao PS na na passagem para a aema e no investimento que era preciso nesta no fundo burocratização porque o o o problema neste momento é uma questão de burocratização para ter os documentos necessários a estes migrantes para que possam estar regularizados porque mais uma vez Estas pessoas não estão aqui Ilegais não estão a documentadas e portanto é um processo puramente burocrático que infelizmente não foi tratado no anterior governo e que esperemos que hois seja Tratado de forma célere rápida e que não seja colocado outros critérios ou critérios mais apertados que depois favoreça ainda mais as redes de tráfico humano porque quando a a legalidade se torna difícil o que se torna possível é ilegalidade e quem ganha são os grupos de tráfico humano João Oliveira ao longo dos anos o PCP tem criticado a ação da frontex e e já chegou a defini-la como uma força para a expulsão de de migrantes interferindo nas competências soberanas dos Estados membros a frontex tal como existe devia ser distinta e já agora o que é que proponha como alternativa nesse caso o o problema com o frontex é queela verdadeiramente um instrumento de uma política de migrações que não serve e portanto um um para além de de haver naturalmente do ponto de vista da da da soberania dos Estados em matéria policial e em matéria de fronteiras e até relacionados com o funcionamento do sistema de Justiça há o problema de base que ela um instrumento de uma política migratória que não serve aliás uma política migratória tão desumana que levou a situações como aquelas que conhecemos a semana passada de imigrantes abandonados do no deserto à morte e à e à e à à fome e à sede eh eh precisamente em consequência do dos mecanismos a que tá associado à política de migrações da da União Europeia ora isso naturalmente exist quando a política não serve os instrumentos que a aplicam dificilmente podem servir e E no caso português nós estamos perante a mesma discussão que tem tem que ser feita Portugal Tem que abordar as os problemas da imigração em toda a sua dimensão eu queria sublinhar aqui um aspecto at não quis há bocado interromper se quear devia ter interrompido mas digo agora eh a a segurança tem que ser garantida às populações a todas as populações sejam Imigrantes sejam nacionais todas as pessoas que vivem no nosso país têm que viver com o sentimento de segurança o discurso de ódio contra os imigrantes é um fator de insegurança é um fator de conflito social é um fator que gera situações como aquelas que ainda tivemos há há uns anos eh no alentejo e em Moura com candidato de uma força política que que disparou sobre uma família de de estrangeiros ora verdadeiramente o discurso de ódio é um fator de insegurança e ele tem que ser combatido agora o o o que não pode ser eh eh conceção da política de migração em Portugal é a ideia de que levantando Muros e levantando Barreiras nós ficamos com algum problema resolvido porque não ficamos levantando muros levantando Barreiras nós ficamos fechados so nós próprios nós temos que ter uma política migratória que em primeiro lugar se foque nesta prioridade que há pouco referi a regularização dos processos dos Imigrantes aliás o chega e os candidatos do chega fazam faziam melhor em ir falar com os imigrantes e com os portugueses que trabalham lado a lado com os imigrantes para perceberem como aliás posso dar uma sugestão vão à azinhaga vão à azinhaga do Rio B tejo falar com Imigrantes como eu falei há uns tempos falem com os imigrantes e com os portugueses que trabalham ao lado dos imigrantes que t a noção exata de para que é que serve a política de cotas e as limitações à legalização à política de imigração legal cada vez que há um imigrante que tem um problema um atraso na regularização do seu processo que tem um problema com a Sua documentação os salários começam a não chegar a horas as condições de habitação começam ser ainda piores do queal que eram porque Emigrantes a situação de de de irregularidade dos seus processos administrativos são trabalhadores sujeitos a mais exploração e são trabalhadores sujeitos a mais exploração para que os outros todos também acabem depois sujeitos à mesma à mesma exploração e portanto essa essa consideração da necessidade de termos cidadãos iguais em direitos no trabalho na saúde na habita emud aquilo que é essencial para a vida humana tem que ser um aspo central da Nosa pol apelo eu apo Rapid muito rapidamente deixe-me só assinalar esta contradição a propósito da posição da inicitiva Liberal liberdade para a circulação de capitais control para a circulação das pessoas até com os passaportes eletrónicos é verdadeiramente notável esta concepção de vida soci PED Fidalgo marqu uma das propostas do seu partido é precisamente a instalação de balcões do cidadão para recolha de dados elcos dos cidadãos significa que concorda com a proposta europeia e faço-lhe já a pergunta e já agora isso não coloca problemas de de de proteção de dados aqui o que temos que que ver e até já agora apenas só aqui corrigir uma questão de continente figaredo que é um cidadão europeu quando circula com o cartão de cidadão não tem os seus dados controlados por toda a Europa porque não precisamos do passaporte para circular dentro da União Europeia mas é a proposta destes balcões de cidadão é para agilizar a burocracia que é um dos problemas que nós temos tido e já também para desmistificar aqui a questão do Medo levantada ali por Tanger Correia porque faz muitas vezes acusações sem depois ter consequências e para que fique claro que por exemplo quando temos processos de condenações e vamos ver nossas prisões menos de 15% é população que não é portuguesa por isso esta questão que a migração vai trazer um aumento da da criminalidade é um erro não é não está correto e vai incutir esta aplica do medo mas clar o que temos que estar aqui a falar quando falamos de migrações e e falamos aqui de várias situações mesmo até Se temos as portas abertas como é que financiamos a integração o pan tem falado e temos referido várias vezes por exemplo este contribuição extraordinária sobre os lucros excessivos da indústria da guerra que nós falamos na questão até do do combate ambiental nesta do impacto da guerra mas também falamos na parte humanitária e pode servir perfeitamente para poder financiar estes projetos de integração estas questões também eh humanitárias até porque muitas vezes estas estas migrações mas vou já vou vou voltar a fechar depois com a pergunta estas migrações que vemos são forçadas tanto questões de guerra como questões de fenómenos extremos climáticos a questão dos balcões como nós estávamos a falar é uma questão de poder agilizar a a legislação que existe em vigor porque não faz sentido continuarmos a ter estas centenas de milhares de dependências São pessoas que já estão em Portugal que já trabalham que já contribuem que já têm até o seu contrato muitas o que precisam é de renovar o serviço de residência ou seja já estavam regularizadas em Portugal incitam dessa eh dessa renovação não faz sentido estamos a empurrar pessoas para uma situação irregular quando elas estão cá a contribuir para a nossa sociedade com limites nos dados de biométricos ou não os dados biométricos devem ser recolhidos como acontece agora com o nosso passaporte e quando temos que sair da da União Europeia isso já existe com o passaporte eletrónico esses dados já existem e devem ser existe até um regulamento da proteção de dados muito claro e desde que seja feito dentro da regação não temos qualquer problema com isso antes de fecharmos este bloco uma pergunta rápida para todos resposta sim ou não e ou ou quase e deve haver limite para para o número de de imigrantes com i em Portugal e qual o limite começo pelo Sebastião bogai se deve haver limites para o número de imigrantes Eu acho que o que o limite foi ultrapassado dos imigrantes que não foram registados que não estão protegidos Esse é que é o problema o excesso de imig o exesso de imigrantes não ex de imigrantes que vem para trabalhar e para e para contribuir para o nosso país não há um único empresário de uma única empresa que eu tenha visitado durante esta campanha que não diga que precisa de mais mão deobra O problema não é o excesso de imigrantes isso não existe o problema é o excesso de imigrantes que não foram regularizados e protegidos e aquilo que a Catarina Martins deixa-me só terminar por favor aquilo que a Catarina Martins É verdade parte destes 400.000 que agora já são mais que estão à espera de ver a sua situação regularizada já estão a contribuir para a Segurança Social mas parte deles infelizmente nem sequer têm contrato de trabalho porque são vítimas de escravatura foram vítimas de tráfico humano e nós ou seja nós não podemos tratar os imigrantes como criminosos neste momento os imigrantes em Portugal são é vítimas de crimes Esse é que é o problema JEM Figueiredo é o único limite que aceitaria é aqueles decorrem da aplicação das regras que estiverem em vigor an T Correia eu eh de alguma forma de acordo com o CR figueiro o deve ha limites sim ditados pelas regras de mercado é o que o país precisa é o que o país deve ter Catarina Martins Com todo o respeito pela pergunta é a forma errada de colocar a questão em Portugal o problema em Portugal é que entre 2011 e 2023 saíram do país 1 mil 100.000 pessoas entraram 600.000 se calhar nós precisávamos mais de de refletir sobre os salários que temos de pagar cá para as pessoas poderem cá ficar João Oliveira Olha nós temos dito que Portugal não tem capacidades ilimitadas para acolher e integrar imigrantes mas tem condições e deve fazer o investimento na criação de condições para acolher e integrar Imigrantes se um concelho tem 2000 habitantes e tem Serviços de Saúde escolas Segurança Social dimensionado para esses 2000 migrantes nós precisamos de ter uma política que livre o país de haver angariadores de mão d’obra que recrutam pessoas e trazem pessoas para o país sabe deles em condições Para para que de repente os serviços de saúde não tenham capacidade de resposta para ninguém para que as escolas não tenham capacidade de resposta para ninguém para que a Segurança Social não tenha capacidade de resposta para ninguém se nós tivermos uma política conduzida pelo Estado e não pelos angariadores de mão deobra Se tivermos uma política de investimento nos serviços públicos para garantir a nacionais e Imigrantes as mesmas condições nós temos condições para acolher e integrar Imigrantes com a dignidade que todos merecem e com as condições para para dar o contributo para o desenvolvemento do nosso país não devemos ter uma cota legal Claro sobre qual será o nosso limite porque isso vai variando e vamos precisando também como como foi dito aqui de vários tipos de imigrantes ao longo ao longo de vários setores e portanto Isso vai ser muito dinâmica ao ponto de ter na lei um número que é como o Chega Chegou a afirmar eh que tem no seu programa e para nós é é completamente irresponsável esse tipo de atitude e só dizer temos é que focar em dar condições a Estas pessoas e não podemos chamá-los como muitas vezes chamamos sem dar condições e dar salários abaixo do salário mínimo dar condições deploráveis até de habitação e condições de vida Marta temido sem prejuízo de eh as aquilo que é a realidade ser dinâmica e nós precisarmos de ir respondendo em cada momento àquilo que é a sua evolução esta reforma recente foi no sentido correto e nós entendemos que os aspectos legislativos dessa reforma e esse foi um dos aspectos que foi introduzido É no sentido correto há depois uma dimensão institucional do tema que se prende com o CF e com a aima que tem de ser reforçado eu repudio veementemente a ideia de que nós não estamos a que estamos a praticar uma exploração de imigrantes Eu recordo por exemplo porque na área da vacinação contra a covid-19 foi uma das áreas em que nós respondemos assertivamente com a igualdade de tratamentos ent e out respond Já respondi a resposta é não porque essa foi a mudança Legislativa que nós fizemos agora só para terminar o que me preocupa é quando hoje como ouvi neste debate candidatos forças políticas a dizerem que é necessário dar destino aos imigrantes que cá estão dar destino São por acaso objetos ou ou se dizer que é preciso ter um blocar mais baratinho isso é que me preocupa porque mostra bem aquilo que vimos Vamos mudar de tema Marcos ainda Falto eu falta P certo não aqui nesta questão acho que temos que ter regras bem Claras e essas já existem ou seja temos a cumprir a legislação em nossa economia É dinâmica não faz sentido estamos a ter um número porque o que temos que trabalhar em integração quem já está e que se cumpra as regras estava a ser rápida demais vamos mudar de tem então para alargamento da União Europeia e também os Fundos comunitários impacto das gu guerras Sebastião galho h o programa Eleitoral da Ad propõe acompanhar o processo de um novo alargamento da União Europeia aquilo que lhe pergunto é até onde pode ir este alargamento e e muito particularmente deve incluir por exemplo a Sérvia que tem um governo que inclui elementos para o Putin e se é possível um alargamento por exemplo à moldávia ou moldova eu acho que a questão não é que país é que vamos acolher é que critério é que aplicamos e o critério é sempre o mesmo para cada país que é candidato à adesão à União Europeia que são os critérios de Copenhaga o o o candidato à adesão tem que ser capaz de cumprir com o estado de direito com a pertencia europeia e com incorporação legal e administrativa deve ser um membro da União Europeia portanto se me pergunta caso a caso eh obviamente que há países que referiu que ainda não cumprem com os critérios de Copenhaga portanto que ainda não podem fazer parte da União Europeia agora eu digo-lhe e ISO está no nosso programa Como disse que nós estamos comprometidos com o alargamento nós aamos o alargamento é um imperativo estratégico nós achamos que uma Europa ma maior é uma Europa mais forte e que se vai conseguir defender no mundo de melhor maneira portanto Sim somos a favor do do alargamento sim queremos ter uma voz forte a favor do alargamento e na discussão e no debate no Parlamento europeu sobre os Fundos do Futuro ou seja sobre os Fundos que já contem com esse alargamento nós obviamente também vamos defender os interesses dos portugueses não não não tem que haver um binómio entre ser a favor do alargamento ou ser contra os Fundos europeus para os portugueses eu acho que é possível sermos a favor do alargamento e conseguirmos o melhor para Portugal ao mesmo tempo é isso que nós temos que dizer aos portugueses que é possível ter mais e melhor Europa e mais e melhor Portugal dentro da Europa eh Marta eu eu gostava só se me permitem dar aqui Uma Breve nota são 3 segundos eh eu concordo com aquilo que o que o João Oliveira do PCP da cdu disse que é fundamental equilibrar o processo de inclusão e integração dos Migrantes com o nosso estado social português eu concordo perfeitamente consigo eu gostava só de lhe dizer é que isso já isso já acontece no fundão que é um grande exemplo de integração de imigrantes em Portugal o processo o processo de aação de migrante é um ano a a méd europeia são CCO Nós já somos um exemplo nisso João Nós já somos o problema nisso é que encontrar a situação excecional relativamente à regra Que orgulho em pugal não não não mas o exemplo do Fundão não é o exemplo que nós temos em todo o país e o problema é que para haver para haver verdadeiramente em todo o país o tratamento uniforme na perspectiva de de garantia dessa política de migrações é preciso que ela seja uma política que não seja um caso ente o debate Isto é um debate Ainda bem que que estão a debater que é para isso isso é muito importante mas também precisamos de avançar para outros temas ainda Marta temido o o PS apoia o alargamento à Ucrânia aos balcãs ocidentais de acordo com o programa quase sem sem reservas Portugal está preparado para ter menos representação eventualmente menos eurodeputados Aicar de um comissário eh além também obviamente de menos Fundos comunitários está Eh caso eh haja esta menor representação de Portugal eh deve ser aceito esse alargamento bom a não é exato aquilo que referiu se me permite porque aquilo que nós dizemos e dizem desde o início é que tem que haver sincronização no processo nos eventuais processos de alargamento por um lado os países candidatos os estados membros eh os futuros estados membros têm que cumprir sem e sem tolerância àquilo que são os critérios de Copenhaga e isso tanto dá para a Sérvia como para a Ucrânia como para a moldávia a nossa perspectiva em relação aos países candidatos É essa e portanto reconhecemos que eles estão em diferentes situações eh de capacidade de darem Esse passo por outro lado por outro lado por outro lado a união europeia tem que fazer o seu caminho de reformas institucionais no sentido de garantir a capacidade de absorção adequada desses futuros estados membros reformas institucionais reformas eh designadamente do processo de tomada de decisão porque uma coisa é ter uma união europeia a 27 outra coisa é ter uma união europeia H 30 ou 35 ou o que seja na nossa perspectiva eu penso que a sua questão terá a ver com com o tema das maiores necessidades e até do suprimento dessas maiores necessidades em termos orçamentais e nós temo-lo dito é um aspecto que nos preocupa uma coisa é uma uma união europeia a 27 outra é a 35 nós eh não queremos que essa necessidade de recursos adicionais se repercuta sobre as pessoas eh fala-se muito de como é que vamos eh garantir que nesse contexto mais alargado se mantém as políticas de coesão se mantém as políticas agrícolas comuns na Nossa perspectiva a hipótese de algumas contribuições por exemplo sobre plataformas digitais sobre transações financeiras porque temos uma temos que discutir o tema recursos próprios poderá ser uma fia Não não são mais impostos porque aquilo não mas é totalmente diferente é totalmente diferente porque aquilo que nós estamos a falar é de contribuições e estamos a falar de áreas que as pessoas percebem muito bem grandes plataformas grandes transações financeiras não estamos a falar de tchar mais as pessoas mas sem dúvida nenhuma que isto tem a ver com uma discussão séria e essa posição com a qual nós sempre nos apresentamos uma posição séria relativamente a cada um dos dos temas e este é um tema que para ser encarado objetivamente tem que ser olhado pelos dois lados não basta dizer venham deixa só o João Figueiredo responder essa questão da ficou encomodado com com as taxas para as grandes empresas Obrigado por essa oportunidade porque estamos aqui h TR quartos de hora e a Marta temite está permanentemente a ver se se passa entre os Pingos da Chuva H bocado não tinha o p não tinha responsabilidade nenhuma na extinção do CEF e no caus que que é entrar em funcionamento da aima e agora tá quer convencer as pessoas que taxar empresas não é a mesma coisa taxar pessoas mas acha acha que alguma empresa que se puder repercutir nos seus preços não não repercute os impostos na nos nos preços e nos consumidores só há pessoas pessoas coletivas ou pessoas só há pessoas impostos são sempre sobre pessoas podem-se achar mais justos menos justos economicamente mais viáveis menos viáveis são sempre as pessoas que pagam portanto é bom dizer que o PS está aqui a defender é que o alargamento só poderá acontecer se hver mais impostos é este o grau de solidade não senhor do PS o PS admite que países que precisam de estarem no da União para solidificar suas democraci impul jo e dispensa de cumprir os critérios de Copenhaga e acha que a União Europeia não precisa disse que o que agora precisam aliás diga outra coisa que também não foi aqui dita os critérios deaga não são só políticos e económicos são também de acero comunitário Cap instituições capaz falem só um de cada vez por favor podem debater o debate é saudável mas falem são cada vez senão as pessoas não ouvem nada qu diz que eu não digo coisas só porque não disse estão pressupostas pel amor de Deus que não quero cumpra os critérios copenhag e acha que o único tema que o PS pôs em cima da mesa na resposta que desde o princípio desde o primeiro-ministro dizer que a Ucrânia pode pode aceder dese não haja redução dos Fundos comunitários Não foi isso que o primeiro ministro disse hum não foi isso que o primeir o primeiro ministro disse e não é isso que eu estou a dizer o que estou a dizer e o jog seja sério se faz favor em relação a este tema é que há temas orçament e reformas institucionais ou porventura acha que é possível continuar a ter o mesmo mecanismo de decisão com a entrada destes novos países não aordo nessa parte não nos impostos ó João o que a iniciativa Liberal nunca está disponível para encontrar mais recursos não sei muito bem pronto acabou de dizer qual é a sua opinião nós achamos que para ter uma união europeia P Exatamente é oit e não a do João Oliveira 10 anos depois do início do o conflito no donbass e passados dois mais dois da invasão e da Ucrânia o lugar da Ucrânia é mesmo na União Europeia e já agora eh um país como a Sérvia deve estar na União Europeia ou numa órbitas mais próxima e da Rússia ou EB a Rússia olhe nós levamos muito a sério aquilo que dizemos sobre a não ingerência em assuntos internos e e achamos muito importante que particularmente nestas circunstâncias para além daquilo tudo que já aqui foi dito e que eu não vou referir repetir sobre a necessidade de cumprir critérios dos critérios que são utilizados serem verdadeiramente verificados há um aspecto que é absolutamente imprescindível é que esse essa decisão tem que ser uma decisão que cada povo tem que tomar de forma Soberana esclarecida livre informada de forma democrática relativamente Ao caminho que quer a outra dimensão que tem esta questão do alargamento tem que ver com algumas das questões que aqui foram já colocadas sobretudo para quem está ou seja o alargamento é uma questão para quem entra Mas também é uma questão para quem está e eu sobre isto para não para não estender muito o tempo queria apenas eh destacar três aspectos primeiro a experiência mostra-nos que alargamentos da União Europeia que não sejam acompanhados pelo reforço dos orçamentos da União Europeia significam que para os países mais fortes abrem-se mercados que aproveitam para os países da Periferia Como Portugal há prejuízos pelos quais não somos Compensados e portanto um alargamento da União Europeia tem que implicar o reforço da União Europeia ao contrário daquilo que tem acontecido com as reduções do orçamento da União Europeia com o corte de fundos para Portugal inclusivamente inclusivamente cortes de fundos para Portugal subscritos pelo PS e pela AD votaram a favor desses cortes de orçamentos da União Europeia onde é que se vai buscar o dinheiro boa boa pergunta para a qual eu tenho resposta a nossa perspectiva é de que o reforço do orçamento da União Europeia se faça a partir da contribuição que os estados devem assegurar por via do rendimento Nacional bruto e não através de impostos europeus ou outros mecanismos dessa natureza por quê Porque se há países que beneficiam com lamento e outros que são prejudicados esse benefício tá traduzido no rendimento Nacional bruto de cada país e é em função disso o contributo reforçado deve ser assegurado por parte de quem bencia para compensar aqueles que são prejudicados e não somos a favor de de impostos europeus precisamente por isso porque aliás é uma das matérias a matéria fiscal é uma das matérias que é da soberania dos Estados deve haver Todo o espaço de cooperação entre Estados para que do ponto de vista fiscal as decisões possam ser aplicadas com eficácia na tributação garantindo os critérios cada país de fine somos contra a ideia de impostos europeus último aspecto que queria sublinhar quando se fala de reformas estruturais Fale a pena saber quem é que tá a defender o quê quando a a Dra Marta temido fala de de de de reformas estruturais Olha eu deixa aqui uma questão quem é que vai acompanhar o PCP na defesa do princípio da unanimidade nas decisões do Conselho e no seu alargamento quando estejam em causa minérios de interesse Vital é que até hoje até hoje nós batemo-nos sem ter os deputados portugueses todos do nosso lado no princípio da unanimidade Porque é que o princípio da unanimidade é particularmente importante associado ao alargamento porque decisões tomadas com a regra da unanimidade e não com a regra da maioria qualificada com a regra da unanimidade todos os estados são colocados numa posição de igualdade todos os estados têm a mesma possibilidade de defender políticas que correspondam do acompanhar não só para ficar claro para os nossos qualquer nova receita para o orçamento da União Europeia e todos Já percebemos que a União Europeia precisa de reforçar o seu orçamento precisa de ter unanimidade do Conselho europeu portanto todos os chefes de governo T que concordar com ela e depois ainda tem que ser ratificado no Parlamento Nacional portanto na Assembleia não é uma coisa que assim panto é uma coisa que está protegida e defendida agora eu concordo com o João Oliveira na questão da unanimidade nós nós não não desculpe em matérias fiscais que era aquilo que estávamos a falar a questão dos impostos eu concordo que em matérias fiscais Dev deve manter-se a regra da unanimidade Porque caso contrário pode acontecer exatamente aquilo que o João cin Figueiredo menos quer quer mais impostos europeus ficou Clara a sua posição Sebastião bogalho Tanger Correia também para para Rem vamos ao remate cor Eu queria colocar aqui o o alargamento nós estamos falou do alargamento como é evidente falou na Sérvia a Sérvia é o caso típico de culpa da União Europeia eu negociei duas vezes com a Sérvia os elementos de adesão à União Europeia em 2000 e em no segundo semestre 2007 quando eu foi enviado especial paraos balcãs ocidentais até hoje não houve qualquer passo em frente estamos exatamente na mesma que estávamos Nessa altura e por nossa por nossa culpa que nunca avançamos e depois é claro que há ministros putinista como há na jorgia como há n esses países Porque nós não damos uma esperança de futuro a essa gente e Pando naquela experiência que teve de em 2000 de após a queda de mil aevit juntar jovens dirigentes políticos de todos os quadrantes da da política Sérvia eh está disposto então a juntar-se aos partidos mais à esquerda que defendem o alargamento Não não eu nós somos a do alargamento se dúvida nenhuma e eu sempre defendi Como sabe muito bem o alargamento aos balcãs ocidentais como elemento estratégico para para a união europeia agora é evidente que este portamento da nossa parte este empurrar com a barriga dos problemas Como tem sido feito até agora só prejudica esse alargamento Francisco paupério h o livro escreve no programa que irá trabalhar por um alargamento aberto a qualquer estado vizinho que demonstra um compromisso sólido com os princípios Democráticos se Rússia ou a bielorrússia países vizinhos da atual União Europeia tiverem um dia regimes Democráticos podem aderir ou não à União Europeia o projeto da União Europeia ainda está em construção é um projeto de paz de cooperação e de solidariedade portanto nesse dia será um dia feliz sim para a união europeia não dia em que conseguimos receber a bielorrússia ou a Rússia Claro cumprindo todos os critérios E mais uma vez não é só estado direito também tem a ver com forma como se inserem nessa comunidade mas deixa-me deixe-me só fazer aqui um reparo que é eu não sei se o Tanger Correa sabe no grupo político em que tá no Parlamento europeu porque todas as posições que demonstra cá são contrárias ao seu grupo político portanto eu não sei como é que como é que se está plante de dizer que é a favor do alargamento que é para a Ucrânia e depois é é é secreto Não sei não sei se calhar há uma diversidade que nós não conhecemos e se calhar gostam dessa diversidade dentro do grupo fora do grupo é que já não gostam tanto e bom chama-se democracia democracia mas há vários grupos políticos que acompanham essas opiniões cada cada um tem a sua opão chega tem a sua opinião e então por é que se organizam num grupo político contrário às suas opiniões vai mantê-la o o chega tem a sua opinião e vai mas porque que tá num grupo político que é contra as suas op isso agora já não é da sua conta Desculpa me opinião mas pode toos eleitores Porque vão votar e nós exatamente mas não é preciso esclarecer pris esclarecer não portanto não acho não mas como normalmente não tem Aparecido na campanha desculpa Francisco como não tem Aparecido na campanha é que Aica oportunidade que tem para poder esclarecer aos eleitores porque normalmente só elites muito é verdade é verdade eh continuando com com a questão do alargamento eh nós não podemos olhar para os Fundos europeus como o suprassumo da Europa e nós temos casos em que usamos Fundos europeus e temos muitas vezes duas três para eh autoestradas em paralelo e tivemos uma zero aposta na ferrovia Mas por outro lado a entrada da Ucrânia na na União Europeia vai nos dar uma segurança alimentar que não se calhar não tínhamos antes e se cumprirmos com todos os critérios da política agrícola comum em que uma diz que é o controle de preço sobre os alimentos quem pode ser beneficiado disso também são os portugueses no supermercado Claro se forem cumprido estes critérios portanto para além dos Fundos económicos para além da parte económica há uma parte também de custo de vida que sai beneficiado com este alargamento local consumi localis lá se vai a ideia Ambiental de produzir local e consumir local não há uma segurança há uma segurança que com a ruína da Agricultura Portuguesa e com a ruína da produção local coisas podem ser feitas em paralelo figir João CR Figueiredo seja a favor do do alargamento à Ucrânia Pão Mais de 38 milhões de de consumidores é o mercado é maior mas o que lhea perguntar é o alargamento terá necessariamente menos Fundos e que é um bocadinho um sonho da iniciativa Liberal não haver fundos o que é que tem contra os Fundos comunitários é uma posição um bocadinho eu eu percebo que gosto de pôr as perguntas de forma mais provocatória nós não sonhamos que não houvi Fundos nós achamos é que a existência permanente de fundos e esta dependência que se criou ao longo das décadas gerou já aquilo que foi dito que foi desperdício de muitos deles e não contribui para uma verdadeira e Independência económica que acho que qualquer estado membro deve ter até para evitar discussões como estamos a ter agora que é cada vez que há um alargamento ainda há não sei quantos estados membros que integraram no caso de Portugal há 40 anos quase e que ainda não estão em condições de Viver Sem essas esses fundos de coesão há coisas que não foram ditas sobre o alargamento que me parece importante só para situar os vou escluir daqui a Turquia porque dado da sua dimensão dese equilibrava um pouco isto mas os os restantes países pré-candidatos ou já con statuto candidato tem 66 milhões de habitantes Face aos 430 milhões atuais da União Europeia acontece no entanto que o seu P per capita e desses sete ou oito países vão desde 000 por ano até 8.000 por ano Portugal tá com 28 panto é disto que estamos a falar esta diferença absolutamente portal vão ficar com os fundos de coisão todos temos que não vão ficar com todos porque apesar tudo 66 milhões de habitantes ainda não dilui completamente aquilo que são os habitantes dos dos beneficiários do fundos de coesão mas que tem que haver uma Obrigatoriamente o impacto nos fundos de coesão tem por mera natureza artmética portanto por isso é que eu não aceito primeiro que se ponha como condição do alargamento que se não possa haver redução de fundos e eem segundo lugar que haja em relação a esses países eh outra coisa que não seja solidaridade com o seu processo político de democratização e de solidificação do seu do seu processo e este vai ser Portanto o último quadro pelinal europeu em que Portugal vai ter acesso pleno o próximo já já será negociado provavelmente com alargamento em perspectiva e portanto é mais um motivo para fazer aquilo que isso sim é o sonho da iniciativa Liberal que é ter os Fundos devidamente aplicados sem compadrios sem corrupção sem desperdício que é a última hipótese entendido Sim há vários há vários aspectos com os quais não estou de acordo em primeiro lugar quando nós falamos de recursos da União Europeia estamos a falar de receitas próprias não estamos a falar daquilo que é o rendimento Nacional bruto isto em termos das conversas anteriores e das posições designadamente do PCP depois efetivamente na nossa posição na nossa opinião a unanimidade em matéria fcal a unanimidade em matéria fiscal é exatamente aquilo que tem garantido a autoproteção que países como a Irlanda o Luxemburgo fazem da sua situação mais vantajosa o PCP concorda com isto não concorda seguramente e portanto há temas em que eu só queria dizer o seguinte para sermos sérios para sermos sérios temos que pôr os vários problemas que um alargamento tem em cima da mesa isso H coisa que os portugueses sabem é que quem se bateu sempre por fundos para Portugal foi de facto o partido socialista Eos aqui po também vamos vamos Catarina Martins o cha o cha defende que os que os Fundos comunitários devem financiar pensões está de acordo com este princípio eh ou ou faz sentido este Princípio não as pensões devem ter uma diversificação de fontes de financiamento eu não sei exatamente do que é que o xega está a falar foi a proposta que André Ventura fez se bem sim mas muitas vezes faz fazem propostas que mandam assim umas propostas mas depois nós não não percebemos do que é que estão a falar não é e portanto vamos convir que se nós fizermos a campanha europeia eh comentar as bocas que o chega vai mandando sobre uma questão e outra às vezes contraditórias podemos não esclarecer ninguém sobre a política europeia sobre as nossas posições e eu gostava de falar um pouco do alargamento também e do e do do que é o orçamento da União Europeia porque nós achamos que o alargamento é uma questão séria é uma questão em que a vontade dos povos democraticamente expressa deve ser acolhida cumprindo Claro os critérios de democracia de estado de direito e portanto da forma da própria forma como essa decisão é tomada que é muito importante mas achamos sim que se deve discutir também o orçamento da União Europeia quando se discuta alargamento porque não há uma Europa maior sem um orçamento maior só teremos é mais tensões e mais desigualdade e portanto a questão do orçamento é importante sim e não é verdade que Portugal tenha de se encolher numa espécie de ai nós recebemos Fundos e devemos achar que isso é uma sorte não é assim Ângela mercel aliás explicava isto muito bem se a Alemanha tem excedentes é graças ao mercado único portanto se à economias que ganham é normal que outras tenham Fundos Portugal não se deve encolher sobre isso deve ter toda a exigência forma como aplica esses Fundos e no nos projetos que tem para a economia para emprego qualificado para coesão territorial para o clima Isso é isso é que é fundamental mas um orçamento maior significa mais dinheiro e a pergunta é orçamento maior significa mais dinheiro e significa significa necessariamente as contribuições dos países de acordo com os critérios de quem ganha e de quem perde com o alargamento do mercado mas também significa receitas próprias da União Europeia e eu há queria dizer que há aqui duas coisas que não foram ditas que para mim são muito importantes primeira que não é verdade que a política europeia não belisque os impostos ou seja não belisque a soberania fiscal dos vários países porque por exemplo diretivas como a diretiva dos juros e dividendos é que permite que haja uma concorrência para baixo nos nos impostos pagos e que por exemplo grandes empresas portuguesas pensemos no Pingo Doce Mas Não só paguem menos impostos usando a Holanda portanto a união europeia não cobrando impostos na verdade já tem diretivas que permite que grandes empresas usem a concorrência entre países para pagar menos portanto já há um problema da União Europeia estar a decidir mas para haver menos contribuição de quem tem mais e isso é um problema e eu acho extraordinário ouvir o João cotrino de Figueiredo a defender que este modelo em que um gigante digital Pague Menos impostos do que uma mercearia eu não acho isto normal não Acho que nós possamos exemplo do PCP foi boa essa da mercearia não não não não pode não não pode e tenho todo o gosto vão usar mas não não não podemos achar normal não podemos achar normal que haja anos em que a Amazon teve imposto negativo teve crédito fiscal Isto é um absurdo ou seja nós não podemos achar que a economia de proximidade que está todos os dias aqui connosco cria o nosso sío social paga impostos que depois os Gigantes digitais não pagam impostos porque a união europeia não faz um passo tão fundamental como tributar aquilo que cada país não consegue mas em conjunto se conseguia E isso tem a ver com a economia digital tem a ver com as transações financeiras e tem a ver também com a taxa de plásticos sempre adiada e que é tão importante Don tajero rei o o líder do seu partido prometeu no no Congresso no último congresso chega o maior aumento sempre das pensões E para isso Chegou a suger que almento tivesse financiamento europeu isso é de alguma forma exequível ter financiamento Europeu exequível é uma questão de negociação agora nós é evidente que a propor o aumento de pensões não estando no governo e é mais uma declaração de intenções do que propriamente uma uma realidade de facto daquelas coisas que se propõem quando no estado não não não eu não disse isso agora não disse isso o que eu disse foi que se nós tivéssemos responsabilidades governativas nessa área e pois com certeza que iríamos fazer as necessárias negociações e arranjar os necessários fundos para o fazer Como sabe as pensões o aumento de pensões e o aumento de salário mínimo São prioridades do chega portanto nós obviamente numa posição eh de de de governo obviamente queríamos negociar isso sem dúvida nenhuma Pedro Fidalgo Marques Aproveitando que estamos a falar em Fundos e percebi que há pouco queria dar a sua opinião h o pano defende que existam mais Fundos europeus para a proteção animal o bolo orçamental não cresce e isto significa que não se importam que fundos direcionados para pessoas sejam desviados para fundos de proteção animal eu tenho que só começar aqui a fazer uma referência que e eu percebo que às vezes estas temáticas do bem-estar animal e da conservação natureza sejam eh incómodos mas os donos do microfone têm que perceber que nós somos candidatos e estamos em igualdade parece que às vezes aqui querem tentar esquecer já fiz intervenções que não são idas em casa já fiz aqui também alguns reparos que sou ignorado por isso queria só também dar isso que somos todos aqui em pé de igualdade e por muito que a vezes são temáticas que não interessam também acho que as pessoas têm o direito de ouvir em casa e falando aqui nesta questão dos Fundos e obrigado pela pergunta Susan o eu ouvi falar aqui aumentar de impostos de um lado eh seja de empresa seja de pessoas falo ouvi falar de interesses instalados que é o que temos aqui proteger alguns interesses instalados aqui alguns lobis que é conflito interesses que existem na União Europeia o que não sou falar é de onde é que são aplicados alguns subsídios como falamos por exemplo dos subsídios aos combustíveis fósseis falamos 360.000 milhões por ano que vão para os combustíveis fósseis e a verdade é que esse dinheiro é o dobro do que o Portugal já recebeu em 38 anos está na unão europeia paraas perceberem Acho que todos em casa conseguem imaginar e visualizar o que é que a Europa que desculpem O que é que Portugal evoluiu nestes 38 anos o que é que nós beneficiamos na União Europeia ão falar que por ano a união europeia dá em em em subsídios aos combustíveis fósseis aos gasóleos à gasolinas para podos visualizar o dobro do que já recebemos esses dinheiros se forem bem aplicados e se forem bem dirigidos Para apoiar as pessoase que é preciso quando falamos aqui já falamos aqui de integração quando falamos aqui da questão da proteção e bem-estar animal mesmo se falarmos de bem-estar animal e proteção animal falamos por exemplo de 80% do valor da pac Eh Ou seja da política agrícola comum tirar portanto orçamento à a agroalimentar por ex Não foi isso que eu estou a dizer deixando terminar temos 80% desta política ag comum vai para a pecuária intensiva que é onde temos maior produção por exemplo de gás efeito de estufa que é o que tem até menor rentabilidade que é o que tem nes casada até maior valor menor valor proteico Ou seja que é o que tem faz pior à saúde das pessoas e o que temos que falar aqui é ter um uso mais criterioso e transparente dos Fundos tal como em Portugal já se apresentou na Assembleia da República a a proposta a plataforma para poder eh acompanhar os fundos na unão europeia este acompanhamento tem que ser muito mais criterioso temos que até democratizar todas as empresas na rua todas as pessoas associações têm-se queixado com acesso aos Fundos não é fácil mas o dinheiro existe está a ser mal aplicado que seja nos subsídios aos combustíveis fósseis seja por exemplo na política agrícola comum que não apoia quem precisa que é os pequenos e os médios agricultores e continuar a apoiar atividades intensivas que são prais ao ambiente já Já conseguimos equilibrar mais o os temos Fidalgo Marques só para dizer que para nós os oito são iguais e portanto não há nenhuma poem eventualmente alguns eh eventualmente às vezes suscitarem mais o debate e temos der a palavra por isso mas eu tento eu tento mas depois parece H aqui às vezes não dá para reparar mas quando quiser tem o mesmo direito que os outros vamos passar agora para para a transição energética e também para para a economia verde etc vamos falar de de de alterações climáticas e também do impacto que isso depois tem na na vida das pessoas eh seão bugalho eh no no programa da Ad defend a transição energética eh mas de forma eh permitir que a Europa não fique mais eh desprotegida ou mais pobre Isto significa que priorizam eh o crescimento económico por exemplo em detrimento da das alterações climáticas e do combate das alterações climáticas no car Rui pelo contrário delegação portuguesa da Ad votou 95% a favor do pacto Ecológico europeu portanto se alguém que deu prioridade fomos nós simplesmente temos preocupações obviamente com o cuidar dos ecossistemas com com os agricultores europeus e obviamente em proteger as empresas para não as deixar para trás nessa transição Nós queremos fazer a transição ao lado das empresas não apesar das empresas eu acho que é fundamental entender que se se no geral é praticamente consensual Pelo menos eu espero que seja nesta nesta sala que as metas ambientais são para serem cumpridas e que as transições têm que ser feitas nós não podemos fazer com que as regras sejam tão apertadas e muitas vezes tão inconcebíveis inclusivamente em países que têm menos capacidade de investimento em tecnologia verde e em cumprir essas regras como é o caso de Portugal porque depois o que acaba por acontecer é que nós exportamos o nosso investimento possível em energia verde ou para a Alemanha que é quem tem mais dinheiro ou para países onde não há regras europeias e onde vai continuar a haver poluição portanto a nossa preocupação no fundo é manter é cumprir a transição mas manter a transição Europeia no espaço europeu para cumprir com as metas e não abandonar as nossas empresas que justamente pagam os salários aos nossos trabalhadores é uma posição de Equilíbrio recordo votamos 95% do pacto Ecológico Europe Marta temido o partido socialista tem defendido a reindustrialização da Europa Pedro Nuno Santos queer uma uma Europa mais Industrial mas isso tem custos nomeadamente custos ambientais Como podemos ter mais indústria e eh eh eh ao mesmo tempo menos custos ambientais ora o exemplo português é justamente um bom caso da possibilidade de avançarmos nessas duas dimensões nós fomos o primeiro país do mundo a assumir a neutralidade carbónica em 2050 e eh por força daquilo que tem sido a capacidade de melhor desempenho das renováveis em Portugal conseguimos antecipar essa meta para 2040 aliás is acho isso positivo e acho que também a questão por exemplo da eliminação do carvão como fonte de eletricidade da qual Temos vários bons exemplos designadamente o que visitamos em campanha a entrada termoelétrica do do do pego é eh um sinal dessas dessa realidade prática a acontecer agora e e mais uma nota o ano passado e esse número Foi bastante referido em 2023 seis dias em que estivemos a funcionar apenas dependentes de renováveis eo significa o quê significa que as empresas e as famílias têm não só maior autonomia estratégica e nós sabemos bem o que é que nos custou a a crise energética a última crise energética em termos de eh marcar dessas nossas tendências Mas também sabemos bem que os portugueses estavam mais protegidos exatamente por causa dessas apostas que foram feitas no passado e portanto também as famílias têm não só um melhor planeta mas um melhor final do mês com aquilo que H aposta nas renováveis e portanto o que é que nós defendemos nesta matéria continuar o pacto Ecológico europeu o o o a a dimensão estratégia Industrial do pacto Ecológico europeu e sobretudo continuar a garantir que as famílias têm a acesso a uma energia que é acessível e segura e aliás só uma nota não fomos nós na classificação das grandes organizações não governamentais eh europeias na área do ambiente e que classificaram as forças políticas no Parlamento europeu entre protetores procrastinadores e pré-históricos que ficamos com o rótulo de pré-histórico Foi mesmo a só aviso que está com exesso de tempo não ter alguma Graça chamar pré-histórica alguém que tem 28 anos mas eu reconheço o seu sentido de humor e aplaudo Francisco pairo é possível compatibilizar esta reindustrialização da Europa com a com a chamada transição verde claro e aquilo que estamos a fazer já há bastantes décadas só fazer aqui um um um pequeno reparo em relação à discussão que houve anterior sobre impostos e recursos próprios da União Europeia tem que ser muito rápido muito rápido a questão é nós vimos nos últimos 20 anos entre 2000 e 2023 que houve uma redução da taxa efetiva das empresas para pagar irc de 32% para 22% tudo aqui aquilo que ali contra inf figueiro defende também que continua a acontecer não sei em que sentido porque acho que já chegamos ao limite sei o que a fal não não mas caricaturas é muit fácil de fazer não caricatura nos últimos nos últimos 20 anos Liberal a favor da evasão fiscal é isso Não não é a favor da invasão fiscal é a favor de não haver impostos para as grandes empresas Qual é a consequência direta disto Di é maior desigualdade social e nós vimos nós vimos que nos últimos 4 anos principalmente de pandemia 99% as pessoas mais pobres perderam riqueza para este porcento mais rico que realmente acumula grandes capitais e quando falamos de recursos próprios quando falamos de taxa sobre transações financeiras a iniciativa Liberal devia est do nosso lado porque retira poder ao capital e dá poder ao trabalho e segundo tudo aquilo que defende uma pessoa que devia trabalhar desculpe portanto não vai parar as pessoas não não vai é o capital a quem tem dinheiro neste momento 60% do rendimento em Portugal vem do Capital vem de pessoas que não trabalham vem do Capital 40% vem de pessoas que trabalham Essa visão mais Essa visão maisar uma taxa sobre as trações financeiras permitiria ter recursos próprios permitiria reequilibrar este este orçamento e reequilibrar também as desigualdades que nos custam tanto compilar a reindustrialização cont tradição Verde exatamente há vários planos delineados que têm resultado e se nós virmos até com estas regras orçamentais que são pouquinhas e que não permitem o investimento público na transição Vimos que três países da Europa até vão conseguir a cumprir com as metas climáticas Dinamarca Suécia Irlanda o problema é quando temos regras orçamentais que impedem todos os outros países de o fazer de atingir estas metas sociais e climáticas Portanto o que o livre defende é que realmente haja regras de orçamentais que permitam o investimento público relembrar que se temos energia barata neste momento é porque houve um investimento público feito na na energia solar na energia eólica e sem esse investimento público não estaríamos em condições agora de fazer a transição e também de oferecer uma uma fator da Luz mais baixa do que os outros países e e é isso é que tem de ser dito a transição energética foi feita através de investimento público e e queremos que continue a ser feito mas temos que permitir que a União Europeia também permita aos países Como Portugal e Portugal está num bom caminho Mas precisamos mais e as apostas diversificadas que também fazemos no hidrogénio verde e na eólica offshore em em oceano e mar profundo vai contribuir sempre para um aumento de Salários porque muitas vezes trazem trabalho mais qualificado permite também um aumento de empregos porque temos um salário um temos uma cota positiva de empregos em relação à aqueles que vamos perder de combustíveis fósseis temos também ter um fundo de apoio social que ajude na transição destas pessoas para esta nova indústria muito rapidamente Sebastião sobre e tinha tinha dado jogo tinha dado a indicação para responder aqui não então seguimos Pedro Fidalgo Marques Como é que os europeus e sobretudo um país periférico Como Portugal pode resolver o problema da escassez de água e temos centrais de de salinização H cortes no setor Agro que propostas é que o pan propõe e começando por aí até vem falar aqui do do pacto Ecológico europeu e fico feliz dos tantos partidos que já estem a acompanhar porque começamos a campanha praticamente só com o pana falar da desta transição verde e transição climática e f feliz que agora já toda a gente acompanhe toda a gente esteja de de acordo H continuando aqui nesta nesta questão aluma coisa dizer Pronto a verdade é que de início quando falávamos de metas de 2040 parecia que estávamos a falar sozinhos é ainda bem conseguimos trazer o tema para a ordem do dia e que agora já todos têm esse tema na sua agenda quando falamos de água temos falar também por exemplo da construção do novo Aeroporto que vai destruir a maior reserva de água doce da Península Ibérica ão falar de escassez de água temos um país em ex em seca extrema a severa falta de água para beber necessidades básicas como cozinharmos tomarmos banho e onde é que vamos construir o novo Aeroporto na maior reserva de água doce da Península Ibérica isso não faz sentido temos falar dos nossos Rios ter uma política dos rios vivos continuamos a não cumprir até com o Tratado ibérico de da garantia dos caudais nos rios eh portugueses ou seja os rios ibéricos depois na parte portuguesa temos garantir esta boa gestão dos rios Rios assim como na plan no plano de barragens garantir a boa gestão dos caldis dos rios o passo tem que para ser ter uma melhor gestão da nossa biodiversidade até porque se tivemos uma biodiversidade mais forte e aqui entramos com a estratégia para a biodiversidade teremos maior resiliência a estes fenómenos extremos climáticos isso me permite força não aqui para terminar o raciocínio também quando falamos aqui de e falamos do pacto Ecológico europeu falamos da questão de 2040 de termos anade carbónica falamos até de competividade é um erro dizermos que vamos perder competividade quando falamos na transição energética o próprio Banco Central europeu diz o contrário que é se atrasarmos é que vamos perder competividade nós temos cada Euro investido em energias renováveis são 2 € para economia 1.2 milhões de emco Pedro Francisco está daquele lado já ontem deve estar a aprender com o Ricardo ontem que também me trocou o nome no programa fo mesmo só para terminarmos aqui e e que falamos aqui de alterações climáticas e trazer esta Quest questão que é temos realmente é um ganho para a economia até quando falamos de investimento por exemplo falamos de ferrovia por isso estamos a investir na ferrovia e na mobilidade suave deixando a nota que hoje é o dia mundial da bicicleta e que é alg que também fica esquecido que n nossas cidades temos que investir em mobilidade suave obrigado Ricardo Alexandre posso ficar com aquela nota que me permitiu há pouco é que agora F que agora de fact é que agora de facto fica com alguma coisa por dizer eu percebo que num ambiente num ambiente eleitoral e num ambiente de debate o objetivo seja sermos confrontacion e mostrarmos as nossas divergências e eu peçoa Desculpa ter trocado o seu nome que não foi por mal sabe que não foi por mal mas agora eu acho que não fica bem ao Pan Mesmo que não seja por mal quase que aparecer aqui como o pai fundador das alterações climáticas na Europa nós mas vai reconhecer nas declarações iniciais início da campanha iniciais ninguém trazia tema ó Pedro repar neste momento o Next Generation que vai responder à pandemia já tinha 47% dos fundos alocados para as alterações climáticas o quadro financeiro plurianual tem 20% já é uma prioridade já uma Prior outos aprovaram F queremos defender pró prioridades eu acho que aqui deve ter havido talvez dois partidos em que o p tem trazido sempre aqui Def como prioridade todos os outros agora começaram a ter essa prioridade e ainda bem que acompanhem agora não era PR registamos o protesto da cdu relativamente ao partido do BL esquerda João só desculpem remato aqui Os Verdes fala dos verdes que acompanham por exemplo o fim das touradas o PCP acompanha quando falamos por falamos aqui Noal Fal vou falar F vamos fal é maiu não podemos ser contra ações e não falar reduzir o consumo de car quer ver a resposta que vou dar ass do our livre quando há bocado estávamos aqui a ouvir falar de uma grande solução a propósito do alargamento da União Europeia é passarmos a importar alimentos de fora porque eles podem chegar mais baratos somos completamente Contra isso porque é na valorização da nossa agricultura e da produção local que garante a segurança e a soberania alimentar nós encontramos respostas às necessidades sociais e também às necessidades ambis sabe que o apoio à agricultura familiar é uma das mais importantes o que que eu disse temos que regular as taxas ou seja não podemos ter regras da Agricultura fora da Europa entendidas as duas posições já já estão entendidas as duas posições vamos avançar T Correia o combate às alterações climáticas aí parece estar quase isolado aqui é estérico considera que há um extremismo verde é os termos que que o chega ter utilizado não achamos realmente que que H principalmente em Portugal h tá a atingir realmente extremos que não se coadunam com o desenvolvimento do país nomeadamente e eu enfim os nossos agricultores queixam-se que o rendimento agrícola é muito inferior do que P painéis Solares por exemplo nos seus terrenos O que quer dizer que qualquer dia nós produzimos energia não produzimos alimentos se forem ver a extensão e porque é mais bem pago ter painéis Solares do que ter uma produção agrícola eh Há boc cá falava das offshores eólicas eu conheço bem porque faço VJ bastante no mar do Norte Metade dos parques eólicos de do Mar do Norte não funcionam eh e a manutenção desses parques eólicos tem um preço absolutamente eh fora fora de de qualquer normalidade de pagamento enfim o que nós queremos dizer o seguinte existem placas solares em terrenos agrícolas cada vez mais para nós é um não não e depois ao fim de 4 C anos quando essas placas Solares tiverem atingido o final do seu período de vida o que é que se faz com elas não se podem substituir por outras podem e onde é que vão as velhas e quem é que vai fazer isso Não podem-se reparar também não podem não porque perdem e o fazeria agora outro outro aspeto que ninguém fala que eu não enfim não sou nada contra as viagens de avião os aviões tráfico de aviões que polui é altamente poluidor não vejo nenhum partido ecologista a defender e medidas nesse sentido os Naus progr os navios não não PR a gente só fala aqui os navios que cruzam os oceanos os mares os não sei quê são altamente poluidores eu não sou contra que os navios funcionam Aliás sou muito a favor da da digamos da da do transporte marítimo muita viagens de avião de de curta distância eh mas queria perguntar também se por exemplo o nuclear é uma hipótese para chega É sim senhor nós somos a favor da da energia nuclear e achamos que em termos de custo eficiência é uma boa energia é uma energia limpa Hoje em Dia com o desenvolvimento tecnológico são muito mais seguras e e o tempo das grandes centrais nucleares já passou e nós defendemos a instalação de pequenas centrais nucleares eh mais seguras e mais eficazes só uma palavra para a água Portugal não tem falta de água o que Portugal não faz é uma distribuição equitativa da água nós não fazemos trans vasos nós não fazemos Aí sim autoestradas de água do Norte para sul Nós não fazemos uma política de água consequente se fizemos se o fizéssemos nós temos o o plano so ISO vou enviar-lhe esse plan diga-me uma coisa o plano secreto que tem com amigos americanes inclui algumas medidas nesta área das alterações climáticas o plano para quando André Ventura for primeir Ministro tem alguma na área das altas climáticas tem alguma preação não é um plano é o programa e Visa fundamentalmente recentrar Portugal na sua ência geopolítica que é mais a tendo em vista já o futuro do alargamento da União Europeia dis que era secreto pergun se tem medidas para as alterações climáticas e quais é evidente que não há medida nenhuma Desenvolvimento Social económico não tenha medidas que que que tenham em conta as alterações climáticas que o trifiro sente-se acompanhado pelo chega ao não reconhecer a emergência climática Grande Silêncio é lá casa estava a hesitar se desmentia isso pelaa vez já percebi que não vale a pena vou só dizer isso lembro da pergunta original do do R Pedro Antônios que era eh que havia uma dicotomia de crescimento económico e e combate das alterações climáticas e é esse o drama em que nos instalamos deixamos que isso fosse a dicotomia uma coisa a custa de outra traduzindo por Miúdos para salvar o planeta temos que empobrecer recuso Essa visão até porque a evidência empírica é que são os países mais ricos e dizer economias mais desenvolvidas que melhores têm tratado do ambiente e que mais tem feito das evoluções das evoluções tecnológicas que tem permitido por exemplo que haja hoje na economia europeia um uma intensidade carbónica traduzindo eh n emissões de CO2 por unidade de de produto produzida por valor de produto produzido muito inferior àquilo que era no passado e isto foi conseguido por um conjunto de mecanismos que tem mais a ver com acompanhar o crescimento económico com com sinais de mercado como é o o comércio europeu de licenças de emissão que fez com que a Europa hoje e já cobra hoje cerca de 40% das missões T entre indústria pesada e aviação e no futuro há de cobrir também construção e Transportes Rodoviários mas cobrindo apenas 40% nesta altura já conseguiu fazer com que tinhamos um produto europeu bastante superior ao que tínhamos há 15 anos atrás sem estar a emitir mais o que é um progresso notável temos que fazer mais disto portanto Nós não somos nem negacionistas Natália Carvalho nem alarmistas porque é essa dicotomia que nos tem trazido aqui o empobrecimento o empobrecimento da população tem consequências tão graves para nos nossa saúde e para a longividade humana como as alterações climáticas e enquanto não tivermos a noção de equilíbrio de como resolver isto e que é o desenvolvimento económico que vai conseguir trazer os recursos para conseguir resolver isto vamos vamos estar a apresentar as pessoas com escolhas impossíveis E essas escolhas impossíveis são politicamente muito perigosas cina Martines tem dito que que enquanto se não houver uma maioria social que queira a transição climática ela não vai acontecer eh acredita mesmo que com com intenções de voto que estimam que possa haver um um crescimento do eleitorado à direita no a nível europeu que essa maioria social vai mesmo ser possível temos temos é mesmo o objetivo é que seja é que seja possível tem mesmo de ser o que nós temos dito é que quem diz às às populações que está a fazer a transição climática e depois inventa impostos verdes que são só uma forma de criar mais desequilíbrios e mais desigualdades e não das pessoas perceberem que estão numa transição justa para viverem melhor está a ajudar as forças que são acionistas quando se obriga a fechar setores da economia sem se cuidar dos interesses dos trabalhadores desses setores para que possam ter uma integração para que possam ter uma requalificação está-se a ajudar a crescer os setores negacionistas e é por isso que nós não falamos simplesmente transição climática falamos de transição justa porque ou a transição climática é algo que é pela vida de todas as pessoas sobretudo das têm sido mais prejudicadas com o sistema atual e até com o aquecimento global ou não será possível ter essa política que tem de ser vasta eu queria aqui mas h h há um fundo para a transição justa sim eu queria queria falar queria falar também disso em primeiro lugar dizer que é verdade que há um fundo para a transição justa é verdade que vai ser preciso mais investimento e é também verdade que há uma enorme convergência entre a família política do partido socialista do PSD e do CDs e dos liberais em regras económicas que não permitem aos países investir na transição justa como é necessário portanto eu julo aliás que o grande problema dos dees europeus desta campanha eleitoral é esta convergência entre PS AD e liberais que muitas vezes como não é debatida Depois ficamos a discutir temas marginais quando temos aqui é uma uma posição conjunta dizer também o seguinte a direita toda votou contra a proibição de carros fósseis até 2035 e tem a ideia de que o mercado de emissões vai resolver o problema e é bom lembrar que entre junho de 23 e março de 24 o das emissões ficou mais barato ou seja poluir ficou mais barato achar que o mercado das emissões vai resolver este problema é errado nós precisamos sim de investimento e não é verdade que a reindustrialização seja contrária à necessidade de Portugal fazer a transição climática muito pelo contrário nós precisamos dessa reindustrialização que signifique mais eficiência energética que signifique outra mobilidade que signifique outra eficiência energética dos edifícios e para onde vão as indústrias poluentes Catarina as indústrias poluentes devem ser convertidas haverá sempre algumas indústrias poluentes todos sabemos isso O que resta saber é se no Dev e no haver reduzimos as emissões e fazemos o caminho para a neutralidade carbónica devem ser reconvertidas as indústrias como é óbvio vai ter de ser feito com tempo com com tempo quer dizer com investimento ou seja vai custar não pode custar a quem já é mais prejudicado eu queria lembrar o seguinte Portugal tem muito a ensinar sobre o que foi capaz de fazer porque fomos capazes de ter uma enorme produção de energia renovável O que é bom mas tem também de fazer tirar lições do que aconteceu como não investimos na mobilidade ou na eficiência energética e com isto Só segundos o que acontece é que a nossa produção de energia renovável foi para compensar termos continuado sempre a consumir Mais energia e portanto faltos a outra parte se somos capazes de ter energia renovável teremos então de ter o investimento necessário para mudar a nossa mobilidade e para termos mais eficiência energética eo são coisas tão simples como ter transportes coletivos ou não passar tanto frio e calor em casa que é tão necessário E para isso é preciso aquele investimento que o Pacto de governação económica entre PS AD e liberais quer negar ao nosso país eh para terminarmos este bloco João Oliveira o Partido Comunista português defende que uma transição climática e o combate à crise ecológica exigem por exemplo a nacionalização do setor da energia em que é que isso depois se traduz no combate às alterações climáticas se as empresas os setores estratégicos como é o caso da energia tiverem na mão do Estado nós conseguimos dizer que a produção de energia elétrica que é feita em determinadas condições não apenas para garantir eletricidade barata às populações mas para garantir que a fonte de produção é é menos poluidora se as empresas tiverem na mão dos interesses privados o que termina é o lucro isso é mais barato poluir mais polui mais é essa a diferença e faz toda a diferença convenhamos aliás Esse aspecto é um aspecto que podemos transportar para outras para outras dimensões H aquilo que nós aquilo que nós dizemos aliás e o trabalho eu estava aqui até a socorrer-me do de uma de uma publicação muito útil que é o balanço do trabalho dos deputados da cdu no Parlamento europeu de 2019 a 2024 que tem um conjunto de elementos muito vastos sobre isto e que eu referiri apenas em síntese a nossa consideração sobre a resposta aos problemas ambientais é da articulação com resposta aos problemas económicos e sociais que têm que ser considerados A par disso Isso significa o quê isso significa por exemplo um dos aspectos que já há pouco aqui referi de valorização da produção Nacional do princípio da produção local e do do consumo local para garantir não apenas segurança e soberania alimentar mas para garantir também do ponto de vista Ambiental de produção mais amigos do ambiente há um aspecto que que é absolutamente decisivo e que nós tivemos aqui a falar pela rama é uma pena teros temos calhar para aprofundar isso que tem que ver com o pacto Ecológico europeu e com a concessão que do ponto de vista da União Europeia tem sido a concessão predominante aproveitar o ambiente e a natureza para criar negócio aproveitar as preocupações ambientais como pretexto para esse negócio nós fomos contra os mecanismos de do do do do do mercado do carbono o mercado do carbono significa o direito de comprar e vender o direito de poluir Ora nós propusemos nós propusemos do Parlamento europeu medidas para que se fixassem objetivos de redução de emissão de gases com efeito de estufa não é o sujeitar isto ao negócio aliás queem quiser falar de ambiente de com esta frase Quem quiser falar de ambiente sem querer saber do modelo económico que gera os problemas ambientais não est verdadeiramente a falar de Ecologia tá a falar de jardinagem porque o modelo económico as condições de produção as condições em que é preciso satisfazer as necessidades sociais articul já terminou fros mesmo que avançar vamos avançar agora para um bloco de de política nacial as eleições europeias têm sempre leituras nacionais e muitas vezes até serviram para dar cartões amarelos ao governo eh por serem muito próximas das eleições 10 de Março podem ser uma espécie de segunda volta das da das legislativas eh Francisco paup eu começo agora por si H isto tem sido um tema da sua campanha eu creio que é incontornável eh o Rui Tavares ainda só foi um dia creio que foi no sábado dois dois dias sim foi no início de campanha e voltou a ir ont não sei se era período oficial mas o que pergunta é se tem sentido a falta dele porque os outros líderes têm estado muito presentes se calhar os outros líderes podem ter menos confiança até nos seus candidatos e t de fazer algum tipo de controlo no nosso caso o Rui Tavares participou no no nosso não parece que seja sucesso de confiança no candidato o Francisco cada está cada vez mais um político profissional não não não não o Rui tavar presente no nosso abertura de campanha que não foi na campanha não foi na abertura oficial nós tivemos que fazer dois dias antes por causa das eleições da madeira e porque tínhamos o nosso candidato a presidente da Comissão e por isso é que foi na sexta-feira em vez de segunda Rui tavar esteve presente e nós temos dois porta-vozes e a Isabel Mandes Lopes também discursou nesse nesse evento portanto eh acho que isso ficou sanado depois outra vez com o reaparecimento e esta semana vai vai vai nos acompanhar na estrada portanto ainda são as feridas das primárias Isto é está a correr em em em em pista própria eh não não de outra forma faço-lhe a pergunta deste modo eh o resultado ou seja qual for o resultado que que o liva alcançar nestas eleições de quem é a responsabilidade sua se ganhar sua se perder eh ou de Rui Tavares eu diria minha se perder e do livre se ganhar porque a verdade é que é um trabalho conjunto E temos feito desde desde o momento em que entregamos as primárias isto eu percebo que seja sempre tema Mas a questão é que nós sempre tivemos este modelo desde 2014 e aconteceu sempre desta maneira assim que entregamos a lista nós unimo-nos em torno da lista e vamos para a rua e vamos tentar eh fazer esta eleição do livro portanto é um processo normal As instituições internas funcionaram e depois unimo-nos em torno das Men do livre e portanto dia 9 de junho o que vai acontecer é que esperar ter esse voto o voto verde o voto feminista o voto justo e o voto no livre Marta temido o Pedro Nuno Santos tem dito várias vezes que o que António Costa é o maior ativo político que o PS tem sendo assim seria mais fácil ganhar estas eleições tendo António Costa como secretário geral vamos lá ver o tema do secretário Geral do partido socialista está resolvido e está resolvido pelos militantes votaram em Pedro Nuno Santos Pedro Nuno Santos é o secretário Geral do partido socialista e nós não temos problemas por resolver lá em casa aliás temos tido a presença também de ainda tivemos neste sábado e connosco e José Luis Carneiro no porto que é ótimo temos tido connosco ao longo do caminho a presença de vários e dos atuais eurodeputados não temos problemas desses por resolver e e todos são bem-vindos à medida da sua disponibilidade para se juntarem naquilo que é uma campanha muito exigente já agora Marto tomiz pergunto-lhe se António Costa vai estar na campanha do partido socialista Espero que sim como Espero que sim que amanhã tinhamos também o nosso presidente do partido socialista com quem ainda não podemos contar Carlos cés com a Carlos César Há questões de agenda que são difíceis de gerir tenho certeza isso não sai isso não sai eu tenho a certeza que eh nunca deixarei ficar mal o meu partido farei sempre todos os esforços por eh conseguir que o PS afirme as suas ideias as suas perspectivas e que portanto tenha confiança daqueles que são meus camaradas perdir umas legislativas em março e umas europeias em maio já dá para pôr o partido socialista eh pensar ou repensar na liderança Mas nós vamos perder é que não estamos nada preparados para isso nem estamos a trabalhar para isso acredita nas sondagens é isso não eu não não nem leio sondagens para ser absolutamente Franca só aquelas que são mais porque essas de facto eh são mais eh tem mais sinais de alarme mas Aquilo em que estamos focados é mesmo em trabalhar aquilo que eu tenho dito em todos os sítios on tenho estado é eh as eleições e as campanhas são momentos de afirmação das nossas ideias estamos cá para trabalhar nisso o resto passa ao lado então e pergunto-lhe também se ganhar as europeias pedroo Santos tem mais margem para e chumbar o orçamento do Estado a proposta de orçamento do Estado essa é uma pergunta que tem que fazer ao secretário Geral do do partido socialista aquilo que nós queremos é vencer estas eleições por aquilo que elas valem em si próprias eu tenho dito muitas mas o próprio Presidente da República já colocou o tema dentro da Camp eleitoral mas também não vou comentar as palavras do senhor presidente da república tema para mim para esta lista estas eleições não são uma segunda volta das legislativas nem são umas primárias de uma outra coisa Qualquer são umas eleições com um valor essencial para a vida dos portugueses e dos europeus e é por isso que nós vamos continuar vamos avançar Sebastião bogalho o Presidente da República deu um impulso à campanha eleitoral da Ad ao acenar com o fantasma da crise política à boleia de um potencial chumo do orçamento de estado porque eu não acho que o resultado da vá provocar nenhuma crise política e acho que nenhum de nós considera que estas eleições europeias possam pôr em causa a estabilidade política do país acho que estamos nesta sala a debater a Europa pela Europa não vamos pôr em causa o interesse Nacional nem a estabilidade política por causa destas eleições europeias não me parece que seja essa leitura não não não lhe posso dizer que sei em quem é que o Presidente da República vai votar tenho tenho esperança em quem vai votar já votou ontem muito obrigado então eu não sei eu eu não sei quem é que o Presidente da República F acredita queou em não mas eu não eu acho que o chefe de estado é o chefe de estado estão aqui a líderes partidários que reuniram várias vezes com eles com ele com o Senor presidente da república o João C Figueiredo a Catarina Martins e que sabem que o chefe de estado separa as suas funções de presidente da república das suas antigas funções de militante do PSD Portanto acho que não faz sentido nenhum do ponto de vista institucional fazer essa com respeito pela sua pergunta fazer essaim M galho só para perceber se se a vencer não tem Luís Montenegro mais margem para dar estabilidade ao governo e para depois aprovar o orçamento de estado e em sentido contrário se perder não fica numa situação mais difícil eu que as pessoas que escolherem votar na AD sabem que estão que estão a votar num voto seguro que é um voto numa certeza que é um voto numa segurança que é um voto que diz não vamos voltar para trás não vamos andar para trás Eu acho que isso as pessoas sabem é um bocadinho e Cotrim Figueiredo se falhar a eleição deixa o líder do partido em ma eleições se ganhar deixa eh também o líder do Partido Em Maus Lençóis ou seja seja qual for o resultado domingo ru fica sempre mal se perder deixo-me a mim próprio mar eleções e se ganhar deixo o líder do partido em boas leões portanto é assim não significa que funciona mais a marca Cotrin do que a marca rui rocha Vamos lá ver eu eu sou cabeça de lista e assumo cabeça de lista nestas eleições europeias portanto trei com certeza parte do mérito do que vier a correr bem mas foi partido que me deu as condições todas é não há cá marca quein estou em cima de uma estrutura partidária uma estratégia alinhada com o partido portanto não conseguiria fazer nada sei o partido e sei o presidente do partido legislativas isso não deixa a liderança porque as condições políticas e as dinâmicas eleitorais de Março e de Junho são bastante diferentes a começar pelo que estamos a discutir aqui agora eu folgo muito é que os que falaram até agora achem que isto não é uma segunda volta das das legislativas nem nem Ant volta do do que possa vir aí Acho muito bem Espero que continuem e Olha espero até que consigam controlar os seus presidentes de partido para que não diham coisas diferentes todos os dias nas televisões eh acho muito bem que isso que isso seja assim e e e é um reconhecimento de que a dinâmica que que está verificar agora desde logo porque não se está a eleger um executivo desde logo porque há um único cículo Nacional desde logo porque o voto útil faz particular pouco sentido é totalmente diferente esta eleição do tem medo de voltar a ser chamado a liderar o partido não é algo que eu não desejo Catarina Martins E se o bloco de esquerda falhar eh não conseguir ir eleger para o Parlamento europeu ou diminuir a representação depois de ter falhado e a representação também na ou ter perdido a representação na região autónoma da madeira e a liderança de Marana Mortágua não fica em causa a Marana Mortágua tem feito aliás um extraordinário trabalho e numas legislativas que foram muito complicadas o bloco de esquerda cresceu entre 2022 e 2024 e eu acho que toda a gente reconhece aliás extraordinário trabalho que a Mariana tem feito eu desde logo reconheço sei que o bloco está muito bem entregue e estou muito feliz com isso portanto quem é que é mais responsável pelo resultado que vierem a ter nestas eleições a a Marana mtag ou a Catarina Martins nós no bloco de esquerda somos um coletivo éramos quando era eu a coordenadora continuamos a ser agora que não sou eu a coordenadora e nós gostamos disso eu eu queria só se me permitem falar um bocadinho da outra pergunta se é sobre isto tem a ver com as com a questão nacional e com as eleições legislativas ou não porque eu acho que não tem a ver por várias razões em primeiro lugar porque historicamente as europeias sempre tiveram um voto diferente das legislativ é um círculo único Não há voto útil as pessoas elegem o representante que querem ver a defendê-las que achem que melhor as vai defender no espaço europeu mas também por uma outra razão é que nós temos aqui uma grande convergência entre o partido socialista aad e os liberais no Parlamento europeu vão sentar em grupos que estão de acordo são os grupos que não só fizeram as regras de governação económica de que eu falava há pouco mas que também fizeram o pacto das migrações que institucionaliza a crimin de imigrantes e até prevê Detenção de crianças contra tudo o que a Unicef pediu são também estes três grupos PS a iniciativa Liberal que se vão sentar com a mesma posição no Parlamento europeu sobre a independência do Banco Central europeu e que vão continuar a defender por exemplo que decisões tão importantes como as taxas de juro que se refletem na EUR Bard nas prestações das casas que as pessoas pagam não tem nada a ver com a democracia quer dizer a democracia é a únic forma de resolver problemas exat mesi na União Europeia é impossível ver nosos das europeias alternativas políticas Pedro fidal Marques André Silva conseguiu eleger quatro deputados na Assembleia da república e n real é deputada única no Parlamento se o pan não eleger no Parlamento europeu está na hora de Inês Sousa real dar lugar a outro ou a outro neste momento quem cabeça a lista a PR sou eu sou eu que estou aqui a dar a cara e a apresentar propostas Por isso acho que os resultar as europeias acabam por ser também H decorrendo mal será a minha responsabilidade porque nós temos diga nunca da Líder todos nós E como dizia também já aqui outros partidos ou seja somos um coletivo Mas neste caso sou eu que estou aqui a dar a cara sou eu que estou a assumir esta responsabilidade porque o que nós temos que realçar é que eh nas eleições 2024 reforçamos até a votação em todos os distritos para a assembleia da República eh reelegem nos Açores elegemos duas vezes na madeira eh por isso tem sido este processo de consolidação do do voto no Pan e esse o caminho que temos que temos feito por isso estamos confiantes agora para o Parlamento europeu até como foi dito e e falando aqui acha questão de uma segunda volta H as eleições europeias é um voto que todo que todos os votos contam qualquer pessoa de qualquer país todos os votos contam em qualquer parte do continente Bragança far nas regiões autónomas e algo que também não foi traz Ito para este debate que é os apoios às regiões ultraperiféricas que é algo que tem ficado esquecido do debate e algo que devia ser extremamente importante para Portugal temos a região autónoma da sores e da madeira e nos debates isso nunca foi trazido e por isso todos os votos vão contar todos os votos tem o mesmo peso não faz sentido haver um voto útil e o que temos que apelar E é isso que o pan tem feito e daí a sua consolidação é que as pessoas realmente estes ativistas animais da causa animal da Proteção Ambiental votem no pano para fechar aqui para que votem no pano porque é a única forma Temos esta voz TJ Correia não lhe pergunte se a liderança de andr Ventura fica em risco porque acho que isso ninguém contesta aproveito para lhe perguntar se não é oportunista o chega só decidir A que família política europeia é que vai integrar depois das eleições é que tiver maior ISO meus amigos jornalistas tem uma fixação na família europeia do até parece que estamos aqui num há várias hipótes e o problema não é que família europeia que a gente neste momento estamos no id não faz parte do pacto secreto não Ah no dia que a gente divulgar vão ter uma surpresa eh bom é secreto e mas respondi à sua pergunta e as eleições de 9 de de junho vão dar um Parlamento europeu diferente com votações em partidos diferentes nós em princípio se tudo correr bem É a primeira vez que vamos participar eh no Parlamento europeu juntamente Aliás com o a iniciativa Liberal H portanto para nós é uma nova realidade e é eh eh e é uma uma uma situação diferente daquela que temos V experimentar o partido tem 5 anos Portanto o partido é um partido muito jovem e que eh mas que realmente tem vindo a crescer e tem tem sido tem sido o país mais o partido que mais tem crescido em Portugal eh o que é que eu quero dizer onde é que eu quero chegar quer chegar só que fosse mais incisiv quer chegar Eu normalmente sou mas é só para lhe pôr um bocadinho n nas três opções Qual é mais não são três são muito mais a quatro não S os Veres não são de certe não são e ora bem podem ser muito mais para ser mais claro a saída da afd por exemplo do id foi um fator importante eh a votação em tornados partidos que neste momento tão no ecr ou na ou ou ou na ID ou até em certos partidos que estão no ppe que podem dele sair pode Azer há movimentações para fazer o tipo de bloco há movimentações para juntar blocos há várias movimentações em vários Sentidos o que é que nós eh neste momento eh chega estamos a fazer nós neste momento estamos a analisar com muito cuidado todas essas movimentações e todas essas eh todos esses possíveis acordos que podem existir e posso lhe dizer uma coisa é que nós quando chegar à altura Vamos decidir e Vamos decidir de acordo com aquilo com aquilo que o nosso eleitorado eh e Que nós conhecemos bem eh vai estar mais confortável isso é essa garantia que eu vou dizer também há outra coisa que lhe vou dizer é que o chega tem o seu programa O chega tem a sua identidade seu ADN não é ADN partido s o nosso ADN e e e isso nós não vamos abdicar muito bem ficou Claro porque não não irá aprofundar mais a resposta João Oliveira sento que se conseguir ser eleito eurodeputado o PCP respira de alívio já que perdeu na madeira e tem perdido mandatos na Assembleia da pública por outro lado eh Se não conseguir um bom resultado Paulo Raimundo deve abandonar e o lugar de secretário Geral do PCP Olhe deixa-me deixa-me brincar deix brincar uma deixa-me brincar rapidamente antes de falar S po brincar depois de ouvir a Catarina Martins a reproduzir os nossos termos e os nossos exemplos eu espero que para além dos candidatos do blque de esquerda estejamos a convencer mais gente com as razões para para o voto na na na cdu estou confiante estou confiante nunca narismo out estamos acordo est não concordamos não concordamos só registro isso com falando a sério falando a sério sobre isso falando a sério sobre isso vamos ver uma coisa é óbvio que e aquilo que estamos a tratar esta campanha eleitoral é da realidade Nacional do país não estamos a tratar de um programa de governo mas estamos a tratar de quem no Parlamento europeu se vai bater pelo aumento dos salários e das reformas se vai bater pelo investimento na habitação na saúde na educação quem vai quem se vai bater no Parlamento europeu rápid mas mas eu dou resposta a isso de quem se vai bater no Parlamento europeu na luta pela igualdade incluindo os direitos das mulheres aspecto crucial da situação em em que estamos hoje quem se vai bater no Parlamento europeu pela garantia de apoio à produção nacional e às nossas condições de desenvolvimento isso tudo faz parte da política nacional agora é preciso no Parlamento europeu quem tenha uma voz em defesa da política que faz falta no país não respondeu à minha pergunta mas já não vaier se me deixar concluir o racino vai ver que respond diretamente e concluo rapidamente no plano nacional estamos a dar a resposta na Assembleia da república com a força que os portugueses nos deram a partir do compromisso que tivemos e que Assumimos nas últimas eleições legislativas estamos a travar agora uma batalha para o Parlamento europeu que vai transportar para o Parlamento europeu essa batalha que estamos a fazer nunca deixamos quer nas eleições para a assembleia da República quer para o Parlamento europeu de fazer essa batalha eleitoral travar essa batalha eleitoral com as forças que temos com os ativistas da cdu com que contamos norte a sul do país e faremos naturalmente a avaliação em função do resultado em função das condições com que ficarmos no parlament europeu temos 15 minutos para o final do debate Sebastião bogalho agora tem mesmo de ser a resposta ricas H vou dar o meu melhor Ricardo tem dito que não tem ambições de de liderar um governo e portanto vai deixar aqui registada a frase para memória futura eu nunca serei candidato a primeiro-ministro ó Ricardo Alexandre e eu sou candidato ao Parlamento europeu as minhas ambições são servir Portugal na Europa e defender a Europa no mundo eu acho que essa pergunta nem tem Grande sentido as pessoas as pessoas dizem que eu sou muito ambicioso eu eu não me importe responder a essa questão da seguinte maneira eu tenho ambição de aprender e de dar o meu melhor eu acho que neste momento o Governo está muito bem entre se não se importasse e de forma su sónica para roubar o termo gostava só e com respeito de responder aqui à Catarina Martins que já duas ou três vezes deu a ideia de que há aqui uma Coligação europeia e económica e financeira tem a ver com os votos das famílias políticas ent entre socialistas entre socialistas liberais e PP Catarina Martins percebe que para os portugueses é um pouco irónico ouvir o bloco de esquerda dizer isso depois de terem votado quatro orçamentos com metras de Bruxelas ao lado do PS portanto a convergência estava desse lado não estava este Marta temido pergunto-lhe que sobre a lista do partido socialista a estas eleições europeias eh disse que não teria limpo a lista toda de eurodeputados quem é que teria mantido nessa lista fazer escolhas de listas é uma tarefa que eu não desejaria ter felizmente nunca tive e portanto aquilo que nos interessa afirmar é aquilo que mantemos em termos de Legado de trabalho e dedicação e de esforço e de ideias e de propostas dos socialistas que estavam na na lista que estão ainda como eurodeputados e aqueles que vão constituir a nova lista e essa é uma agenda europeia de progresso que é isso que nós defendemos com respostas europeias para a crise de habitação com melhoria dos rendimentos com dignidade no trabalho e com mais direitos e sobretudo nunca recuando nunca aceitando uma agenda de retrocessos de limitação das liberdades mas também aceita assumindo que há momentos em que é preciso ficar na sala e tomar decisões difíceis como aquelas que levaram a aprovar novas regras orçamentais mantendo do investimento Verde protegido que é uma coisa que parece ter sido esquecida só para situar as pessoas nesta Ronda estamos a fazer perguntas específicas a cada um daí a diversidade de temas João quri Figueiredo depois da iniciativa Liberal se ter manifestado h a favor do do direito à interrupção voluntária da gravidez ser consagrado e e na carta dos direitos fundamentais da União Europeia o que lhe pergunto era se por exemplo e a eutanásia também poderia ser consagrada ou é um assunto completamente diferente é um assunto completamente diferente porque na carta direitos entais devem estar não só aquilo que possam ser considerados direitos fundamentais mas aquilo que seja suficientemente consensual para que não colocar em problemas de de uniformização países que dentro da União Europeia não adotem as mesmas soluções legislativas portanto foi nesse sentido e Acho até que e eh o voto favorável à inclusão na data na na carta de direitos fundamentais por parte do do partido Liberal europeu e a votação favorável em Portugal da iniciativa Liberal relativamente ao voto de saudação dessa inclusão tem a ver com o momento que vivemos em que há forças de retrocesso desses direitos e que achamos que era uma forma de manifestar de manifestar a nossa vontade que esse retrocesso nunca mas nunca acontece João Oliveira disse que era a favor da integridade territorial da Ucrânia Isso inclui o reconhecimento da Crimeia de que a Crimeia faz parte da Ucrânia olhe essa é uma questão vai ser uma questão determinante nos próximos tempos a luta pela paz e por uma solução de paz não apenas para a Ucrânia mas para a po e uma solução de segurança coletiva para toda EUR EUR tem que ser construída na base desses princípios e eu insisto nisto e e deixo aqui o desafio aos nossos ouvintes porque não tem tempo para desenvolver isso respeito pela soberania dos Estados respeito pela integridade territorial respeito pela inviolabilidade das Fronteiras respito respeito pela autodeterminação dos povos respeito pelos direitos humanos são aspectos absolutamente determinantes que têm que ser verificados não apenas em relação à Crimeia em relação ao donbass como em relação à Palestina como em relação ao yémen como em relação a todos os sítios onde há guerra e onde a união europeia não devia promover a guerra mas sim empenhar-se na construção soluções de paz verdadeiramente tratando de paz e não alimentando o discurso da confrontação e da Guerra E olhe que essa é uma questão decisiva particularmente para o futuro dos nossos jovens é disso que nós estamos a tratar hoje é do do Futuro que Queremos dar aos nossos filhos e aos nossos netos não ser igual ao passado que tiveram as gerações dos nossos pais e dos nossos avós que foram empurrados para a guerra Colonial Essa vai ser uma batalha decisiva e tá em cima da mesa nestas eleições e os votos e os deputados da cdu servirão para defender intransigentemente a paz Pedro fidal o o protesto dos Agricultores a Europa fora eh não não corre o risco de estar a dar e a dar combustível ao crescimento da da Extrema direita e nesse sentido não estará e a Ecologia a ser contraproducente o que nós temos que desmistificar é que a Ecologia e aqui o ambiente está do lado dos Agricultores agricultores são até um dos nossos maiores Aliados o que não podemos permitir e que já foi aqui também referido é que por exemplo se possam eh quando estamos a importar de países terceiros fora da União europeia que não se não se exijam as mesmas regras ambientais Aí sim estamos a combater uma desigualdade não podemos ter uma política agrícola comum que es prgia as grandes Produções seja os grandes produtores e que esqueça os pequenos e médios agricultores que é quem está a protestar por isso o que o pano tem defendido é revermos a política agrícola comum para uma política alimentar comum que nos dê mais autonomia mais segur alimentar segurança alimentar mais sustentabilidade e que vai apoiar as pequenas e médias eh eh Produções que pregi a bo as boas práticas e não a área sempre com a proteção que nós temos que ter que não faz sentido exigirmos regras aos produtores europeus e esquecer o o o os países terceiros ou seja exem outras outras questões e até finalizar que Como já falei anteriormente esquecemos as regiões ultraperiféricas e o interior a Europa também tem que chegar à madeira tem cal SOS tem que chegar ao interior Tanger Correia Qual é que é o adversário principal do chega nestas eleições o maior adversário o maior adversário em termos de de votos de conquista de votos é isso que tá a dizer por exemplo é claramente o PSD já chegou a dizer que a iniciativa Liberal também podia ser esse adversário de caçar mais votos não fui eu foi o Diogo Pacheco de Amour Catarina Martins no início é opinião dele no início da da legislatura Mariana Mortágua tentou uma convergência com com os partidos em à esquerda em Portugal para combater o governo da Ad na Europa é possível alguma grande aliança o grupo da esquerda tá cada vez a encolher mais H Há alguma forma de se juntar emem outros grupos para tentar fazer qualquer coisa na Europa bem em primeiro lugar o o grupo da esquerda tem sondagens também lhe dá o seu crescimento não é mas eu acho é que comment H sondagens do anos Pou e portanto talvez não seja mas talvez não se aconselhe achar que vai encolher necessariamente porque isso não não não é verdade eu acho que há acho que há um caminho que tem de ser feito de alianças vastas que juntem quem luta pelas condições de vida concretas das pessoas do acesso à habitação dos melhores salários e destas questões absolutamente necessárias como o preço dos medicamentos para toda a gente as pensões com as questões ecologistas as questões ambientais que determinam a segurança do território e também com a defesa dos direitos humanos e eu acho que é possível fazer alianças na Europa é para isso que eu me candidato eu acredito que é possível uma Europa que faça transição Justa e acredito que é possível que muitas vozes se juntem na Europa para que a Europa possa ser credível do ponto de vista Internacional e em vez de ter dois pesos e Duas Medidas Saiba dizer que está a acontecer um genocídio em Gaza saiba impor sanções a Israel e sabe exigir um cessar fogo ficou Clara a sua posição a Catarina Martins Francisco paupério cada vez mais soldos agrícolas em Portugal estão a ser ocupados por painéis Solares uma floresta de painéis Solares é ser Ecológico uma Se forçar O painéis Solares não é Ecológico e por isso é que há vários projetos e várias estruturas como a Agro agrosolar por exemplo que contempla todo o tipo de biodiversidade e é compatível com esta transição esta esta transição gosta da paisagem que vê quando faz campanha país fora e e passa temos paisagem mas também podemos falar do eucaliptal que é um ser vivo e mesmo assim não gostamos doos tempo ag portanto Portanto o que eu queria dizer era a transição é compatível com a biodiversidade é compatível com as pessoas que dependem também economicamente e dos seus locais e da parte do livro que podemos dizer é que vamos acompanhar esta transição de forma justa sem deixar ninguém para trás E inclui ouvir as pessoas no terreno e que todos os projetos feitos no teren sejam também pela população respostas rápidas ainda mais suicas Marta temido preferia o Almirante goel tratar de vacinas numa segunda pandemia eventual ou como candidato presidencial em 2026 a última coisa que quero é uma nova pandemia muito bem senão balho confissão numa entrevista que Eliu de que menos gosta é ser jovem qual é o que mais gosta trabalhador Catarina Martins se numa viagem entre Lisboa Bruxelas ficar sentada ao lado de Tanger Correia faz conversa ou aproveita para dormir eu adoro ler nos aviões ai vamos de avião tá bé T Correia e quem é que é o seu amigo André Ventura ou os costais americanos com quem diz ter feito o plano para o país o meu amigo é claramente André Ventura Os meus amigos americanos também são amigos mas são companh de rut Pedro falgo Marques usou nesta campanha um pijama Star Wars se for eleito que pijama vai levar para Bruxelas tem aqui algumas escolhas um pijama com cães com gatos ou com um touro com a legenda fora os granadeiros teria um claramente a dizer Abolição das touradas já Francisco paupério uma re entrevista disse que era Liberal enfim com as devidas distâncias H disse também que todos os candidatos João era o mais charmoso eu não sequer liberal e eh mas mas a segunda parte disso a segunda parte disso Desculpa poder repetir S favor a segunda parte então que fiquei preso na primeira que estava a segunda é que também disse que o João Figueiredo era o candidato mais charmoso e isto teve inclusivamente enfim foi só para pedir informações no instituto mais Liberdade o que lhe pergunto é assim ainda o vamos ver na iniciativa Liberal não não não nesta iniciativa Liberal nunca neste projeto ne Liberal não não acompanhamos eh João Oliveira Qual dos outros sete candidatos convidaria para o Avante Qual dos outros sete cabeças de lista e iria oferecer uma entrada permanente para a festa do Avante P Calculo que haja aqui alguns dos candidatos que já tenham ido à festa do Avante Mas que percebam que TM que pagar a entrada permanente como os outros ainda aa recebemos toda a gente com muita solidariedade e mas o contributo o contributo solidário da da entrada permanente convenhamos que não é não é assim também tão exigente eh muito menos seria seria exigente para para Os Atuais candidatos ao Parlamento europeu se prometerem aqui que é mesmo uma uma ronda uma resposta sim ou não vamos arriscar Ainda temos uns minutos salário mínimo europeu Catarino Martins é importante garantir que há mínimos europeus que são cumpridos para os salários nós temos o problema de ter n alguns países salários muito baixos com preços de supermercado pois que são mais ou menos iguais e muito altos é possível puxar pelos salários sim a fórmula de definição do salário mínimo Europeu é que já não dá para este segundo muito rápido João Oliveira bem os padrões que já temos fixados para isso ao nível da do Parlamento europeu particularmente da diretiva dos salários mínimos adequados mostram que a ideia de um salário mínimo Europeu é para nivelar por baixo os salários mínimos europeus ora quando nós achamos que é Preciso aumentar os salários convenhamos que essa é perspectiva exatamente contrária à aquela que se pode esperar da orientação Nel Liberal da União Europeia Francisco palper sim porque até consideramos que em países a leste que ainda não havia salário mínimo vai dar essa dignidade às pessoas que não tinham antes e dizer que acompanhamos não só esta convergência com o resto dos salários como também faz parte da nossa apresentação da carta europeia do trabalho justo que também tem a semana quro Dias incluída Marta temido salário mínimo adequado com regras e europeias e com aquilo que foi essa defesa nos pelos socialistas europeus e concretamente pelo nosso candidato ait candidato Aliás o nosso candidato a cabeça a presidente da Comissão Nicolas schmith Fidalgo Marques Sim claro que sim temos que garantir e implementar garantir que a diretiva é implementada para que todos os existe um salário mínimo em todos os países que eh cumpram o mínimo para garantir que ninguém está na pobreza deixamos essa escravidão salarial Pois para continuar a subir a partir daí bugado para subir salários aquilo que aquilo que é preciso é mais convergência no crescimento mais convergência na redução da dívida mais convergência na defesa da Europa isso sim nós defendemos J Figueiredo pedem uma resposta s ou não em relação ao salário mínimo europeu a resposta é não a explicação técnica não cabia no minuto anón Tang corre tendencialmente sim na realidade neste momento é impossível fim do debate o debate da Rádio foi o último desta campanha este debate fica disponível as páginas online da Antena 1 da tsf da Rádio Renascença e também da Rádio observador Obrigado a todos muito bom dia bom dia bom dia i