Vídeo: Caso EDP: Manuel Pinho condenado a 10 anos de prisão

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[Música] foi conhecida esta quinta-feira a decisão do coletivo de Juízes no caso EDP Manuel Pinho foi condenado a 10 anos de prisão Alexandra Pinho a mulher a mais de quatro e Ricardo salgado a mais de 6 anos é a primeira vez na história que um ex-governante é condenado pelo crime de corrupção o Tribunal Criminal de Lisboa não ficou convencido com a versão das defesas e não teve dúvidas de que ficou provado que o ex-governante mulher Alexandra Pinho receberam ilegalmente 5 milhões de euros e que fizeram um acordo para favorecer os interesses do grupo Espírito Santo a juíza Ana Paula Rosa diz mesmo que estes interesses lesaram gravemente a imagem da República portuguesa Manuel Pinho atuou sempre na persecução dos interesses de Ricardo salgado e não dos interesses públicos mercadejar público violando A Lei e mercadejar pondo em causa a confiança do cidadão no Gover terminada a leitura da sentença os arguidos no caso EDP ficaram a saber que foram condenados o ex-ministro da economia Manuel Pinho foi condenado a 10 anos de prisão efetiva por corrupção e fraude fiscal Alexandra Pinho foi condenada H 4 anos e 8 meses de pena suspensa pelos crimes de branqueamento e fraude fiscal por fim Ricardo salgado foi condenado a 6 anos e 3 meses por corrupção e branqueamento à saída do tribunal o advogado de Ricardo salgado Francisco Proença de Carvalho considerou que foi condenada uma pessoa que já não existe esta decisão é pelo menos duplamente injusta em primeiro lugar é injusta porque H porque no fundo desconsidera tudo mas tudo mesmo que se passou ao longo de meses neste tribunal e portanto e desconsiderar a prova claramente e e portanto nós não podemos concordar e respondendo à sua pergunta obviamente correr em segundo lugar tem outro lado que a ainda me confesso que me incomoda bastante mais que é injusta porque no fundo está a punir alguém que já não existe alguém que tem essa tem esta doença que vai fazer 80 anos daqui a três semanas que não tem mais pequena autonomia que não tem enfim os seus os seus poderes cognitivos tem os poderes os seus poderes cognitivos completamente afetados e bastante afetados obviamente não pode cumprir pena e a Lei di expressa tem que suspensa o ex-ministro da economia também vai recorrer da decisão Ora bem nós vamos recorrer porque a sentença não tem nada a ver com o que se passou no no tribunal a decisão do tribunal tem uma razão foi evitar um terramoto na justiça isso não saí daqui uma condenação não vejam apenas 2% dos puges acreditam ou acreditam pouco um pouco na na na justiça se eu fosse absolvido então passávamos para zero o acordão relativo a este processo tem mais de 700 páginas e o tribunal deu comprovados mais de 1030 factos [Música]