Vídeo: Agente absolvido por agredir mulher no autocarro

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[Música] o tribunal de Cintra condenou hoje Cláudia Simões por morder um agente da PSP o polícia também foi condenado mas por agredir outras pessoas as penas estão suspensas o caso remonta a Janeiro de 2020 quando Cláudia Simões pretendia aceder ao Autocarro com a filha que não tinha bilhete na amadora o motorista não autorizou e perante a recusa da Mulher em sair do veículo acionou a PSP Carlos c e os colegas responderam à ocorrência Num Episódio que ficou gravado e mostrava o agente com dificuldade a tentar deter a mulher que resistiu à Detenção e no chão acabou por morder o polícia o caso seguiu para a justiça e esta segunda-feira o tribunal de Cintra condenou o agente a 3 anos de pena suspensa em causa não estão as alegadas agressões à mulher acusação da Qual foi absolvido mas sim Dois crimes de ofensa à integridade física e Dois crimes de sequestro relativamente aos cidadãos Quintino Gomes e Ricardo Botelho que tinham sido levados para a esquadra quanto a Cláudia Simões foi condenada a 8 meses de pena também suspensa por um crime de ofensa à integridade física qualificada por ter mordido o agente na leitura do acórdão a juíza Catarina Pires considerou que a Detenção da mulher não só foi legítima como Cláudia Simões mentiu e empolou a sua versão da história chegando a fingir ma à porta da Esquadra para se vitimizar o arguido Carlos canha não atuou com qualquer motivação racista atuou como se impunha usando os movimentos estritamente necessários para tal o combate ao racismo impõe-se mas foi aqui mal servido baseado numa má perceção do caso e panfletário ninguém fez mal a Cláudia Simões Cláudia Simões é que não quis pagar o bilhete à filha e deliberadamente aterrorizou o motorista recusou identificar carse agrediu e empurrou serviu-se de impossíveis simulações e agressões o choro da filha é à mãe que se deve no entanto a juíza considerou que as duas testemunhas Quintino Gomes e Ricardo Botelho não deveriam ter sido detidas nem levadas para a esquadra o polícia foi condenado a pagar 3.500 € de indenização a Quintino Gomes mas foi absolvido de pagar os 200.000 € de indenização a Cláudia Simões à saída do tribunal onde decorria uma manifestação antiracista ambas as partes Disseram que vão recorrer [Música]