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[Música] Olá este é o podcast no final de contas eu sou a Sara Antunes e comigo está Bruno Leste e João Pedro Fernandes da TST uma empresa cujo nome não é reconhecido pela generalidade do público mas o produto é a Twist é a empresa que criou mochilas que circulam em vários eventos como os festivais de verão e que transportam bebida comida entre outras coisas aist nas de uma ideia do Bruno no ano 2000 e hoje opera em oito países de Portugal ou Brasil passando pelos Estados Unidos México Suíça e Espanha França e benelux bem-vindos Bruno e João Bruno li uma notícia que a tuist nasce precisamente uma ideia que tu tiveste em Miami em 2000 no ano 2000 queres contar-nos um pouco do que é que foi esta descoberta Sim foi foi primeiro que tudo obrigado eh por este por este podcast foi em 2000 quando fui para Miami eh Por incrível parece até com uma namorada e encontrei a a ideia das mochilas num jogo de Cricket que fui ver eh olhei serviram-me uma Pepsi e achei que poderia ser uma uma boa trans transformação de olhar para uma coisa que existia que era um produto e transformá-lo num serviço e desde 2000 até 2004 a ao abrirem a Twist tive um processo de reconhecer o que é que eram essas mochilas reconhecer o que é que teria que ser feito para transformar essas mochilas para servir Caja e e foi um trabalho árduo que ninguém acreditava que que se conseguiria servir Caja com a qualidade que servimos hoje em dia H desenvolvi algumas algumas técnicas mas depois de 2004 a 2006 fui caminhando até chegar uma perfeição de ter a nossa própria mochila o nosso próprio sistema de enchimento o nosso sistema de lavagem e depois caminhando para outros tipos de produtos e serviços portanto basicamente isso foi foi um processo de quase científico não é em que tu foste Descobrindo a a forma certa é isso certo uma certa curiosidade pela questão e vendo que tinha que tinha um negócio nas mãos que poderia ser o que ele tá hoje em dia a ser e que poderia transformá-lo num grande serviço para festiv e grandes acontecimentos quem é que foi a primeira pessoa com relevância e peso para te permitir dar esses passos e no negócio foram muito poucas mas foi o meu pai foi o meu pai que não acreditava também não não acreditava não não acreditava Mas apoi infelizmente não acreditava sim não mas no final da vida dele já acreditava já já já estava a ver algumas coisas a serem feitas e e já tinha eh em 2006 batido um um um doss Meus Primeiros records de de vendas que são 47 mil no rocking Rio e E aí ele ele já estava um pouco mais convencido desta situação que era realmente um bom serviço e que conseguia vencer tinha pernas para andar né além de ter pernas era uma era uma lacuna que que que existia e que continua a existir em certos festivais onde não existe o onde nós não estamos que as pessoas eh acabam por ter muito tempo à espera de das suas bebidas e nós coletamos isso abrangendo cerca de 15 a 20 às vezes 20 5% da cota de de um de um festival ou de um grande evento H 20 anos depois desta desta ideia eh cerca de 20 anos portanto 2000 tiveste a ideia mas só em 2004 é que avançasse mesmo eh desde então Eh tu ISO está eh portanto hoje passado de 20 anos está em oito países e como é que foi e chegar aqui certo eh foi difícil eh tive a sorte que em 2011 encontrei alguém que está aqui ao meu lado que foi capaz de vestir a camisola e de encarar isto como uma uma ideia que não poderia ficar fechada aqui no só na no nosso país hh o caminho foi foi crescendo e e e partimos para o par para o Brasil em 2011 mas chegamos já a estar e atrás também do rocking R eh e e e que foi o mote do do serviço em 2006 em 2004 houve mochilas eu eu já sabia mas em 2006 foi como nós nós iniciamos com 45 mochilas e portanto fizemos cerca de 1000 litros cada pessoa que teve lá já era uma coisa enorme tinha muito desperdício mas consegui que o João olhasse para para o projeto e que conseguisse transpô-lo para realidades completamente diferentes e E aí trouxe-nos também esses países de abertura quando vamos para Vegas fazer o rocking Rio e e fizemos um caminho quase inverso Eu Sempre lhe disse a ele primeiro temos que vencer no Brasil e depois retornar aqui um bocadinho à Europa que é o que estamos a fazer agora há cerca de 4 C anos a tentar começar a colmatar esse serviço a nível ibérico neste momento muito mais focados a nível ibérico mas estamos no benelux na Suíça queremos muito muito atingir o mercado Inglaterra e Alemanha mas são são questões que que estamos a dar passo a passo por o seguinte porque todo este investimento tem sido feito através de Nós os dois e e e nunca recorremos a Fundos nunca capitais próprios E além disso E nunca tivemos a crença de certas pessoas acreditarem também nisto No início eu ele hoje em dia já tem mais pessoas porque ele lá no Brasil consegue fazer outro tipo de buz de mercado vou vou Aqui entrar num tema nós nós hoje estamos a gravar no exterior que pressupõe desafios e desafios diferentes Porque como quem está a ouvir vai perceber e é precisamente isso que eu queria abordar são os desafios isto parece contada à história assim parece fácil mas eu imagino que este processo todo ao longo destes anos tenha tido alguns desafios teve vários teve vários o maior desafio um dos maiores desafios foi foi ele ter largado a que tinha vender tudo e vivermos durante 2 3 anos todos os dias ao jantar eu acabava o meu dia de trabalho e vivia com ele em Skype não eu na minha sala em Skype a falarmos do que é que ele estava a encontrar o que que não eram aa não era um tema de mesa todos os dias já nós andávamos em col ali todos os dias a falar um com o outro Cia e a rede não era boa Isso foi um dos maiores desafios porquê porque o João desde o início me disse uma coisa e eu sei que isso é uma realidade o João não não é consegue com matar todas as partes de terreno e de de operação e porque teve que se adaptar mas ele nessa parte técnica Ele sempre disse tu tratas disso e eu vou fazer o resto e esse foi o desafio foi entrar num país com a dimensão do Brasil principalmente São Paulo onde já existiam operadores como existiam cá eu em 2004 quando comecei lá vinha um maluquinho com umas mochilas para vender Caja que iam sair quente não é e e não e comecei a comprovar isso e ele teve que comprovar lá também eh e o primeiro desafio foi lançado mesmo pela eiken e num festival que se chama Lola palosa no Jockey Club em São Paulo em que existiam umas mochilas iguais àquelas que eu tinha visto em em 2000 Miami eh e que lançaram noos um Battle então fizemos uma batalha que eles tinham 40 mochilas e nós tínhamos 40 mochilas eles fizeram 3000 l nós fizemos 12 ou 13.000 portanto os números não são exatamente esses mas mas o final é isso pronto três dias depois são mais astronómicos mas mas vamos deixar assim a a diferença era maior Ok era era Ah três dias depois eu estava com ele em São Paulo felizes da vida e tivemos que apagar vários fogos inclusive baros que ficaram sem eletricidade entramos dentro dos baros dentro dos baros para servir as pessoas e três dias depois ele diz-me olha o dono das mochilas ligou-me para vender as mochilas porque não vai sair do mercado não tinha hipótese Então esse é um Desafio muito Vencedor e que comprova que a Twist cada vez mais se afirma como a melhor a melhor e a maior empresa de serviços móveis do mundo e a concorrência é grande há concorrência assim a concorrência vai vai vai vai sempre aparecer de alguma forma seja pessoas que querem e que que imaginam que existe um potencial e que o serviço é fácil de ser executado então querem ter mochilas e e promover mochilas ou quero e às vezes um próprio bar que é posicionado numa determinada área para que não exista a necessidade de venda ambulante Ah então os concorrentes eles vão sempre aparecer eu acho que são saudáveis eles obrigam a que a empresa internamente procure outros desafios também que se se reinvente Pens em novos serviços Pens em novos equipamentos é um bocadinho essa jornada que nós temos vindo a fazer então o Bruno começou com as mochilas de cerveja depois fizemos uma transição óbvia para águas e refrigerantes eh hoje em dia já temos alimentos GD já temos protetores Solares já temos fizemos álcool gel durante a pandemia nos num num dos maiores metros do mundo que é o metro de São Paulo higienizamos a mão eh cerca de 36 milhões de pessoas durante o período todo da pandemia T ser uma coisa totalmente fora fora da curva Então acho que esse acho que a concorrência ela é saudável e vai sempre trazer eh que eu o Bruno os restantes sócios e as pessoas da empresa pensem que temos que inventar mais temos que ir mais para a frente trazer novas soluções para o mercado porque no final de contas o serviço das mochilas ele é agregador de vários outros serviços que existem dentro dos festivais Então se estamos a fazer mochilas de cerveja estamos a ajudar os bares se estamos com mochilas de comida estamos a ajudar os pontos de alimentação estamos com mochilas de água estamos a ajudar os pontos de hidratação então mais fácil também o acesso da desses bens às pessoas exatamente a ideia tanto que durante muito tempo o nosso Logan era um bocadinho isso era nós levamos até ao consumidor aquilo que ele quer e é isso que nós fazemos resolvendo problemas que existem dentro dos eventos e acontece muitas vezes olha caiu como o Bruno tava a dizer Caiu a energia naquele bar mandem mochileiros para lá estamos com muita gente na frente de palc as pessoas dos os fãs estão lá à frente precisam de se hidratar mandem mochileiros lá para a frente Estamos com muitas filas na entrada para para para ter o acesso de de entrada do público mandem mochilas lá para fora então acabamos por ser um bocadinho e um um ter um bocadinha a missão de apagar incêndios que acontecem ao longo do do dia do evento ah então eu agradeço à concorrência que que apareça para nós nos podermos Reinventar cada vez mais sim mas mas mas diretos não temos diretos não temos Espanha que tem 3 anos e que são consideram amadores não não tê nem de perto nem de longe trabalham com o trabalho que eu com com o material que eu trabalhava há 20 anos atrás é porque o foco foi outro não é muitas vezes nós começamos com mochilas e os outros muitas vezes começam com outros serviços de de alimentos e bebidas dentro dos eventos e entendem que precisam de migrar para esse lugar e para ganharem outra cota de mercado dentro do evento e então nós especializamos noos nisso e essa é a nossa atividade principal os outros vem isso como uma atividade secundária e complementar Eu acho que isso é uma grande diferença depois com tu tens a a organização interna da empresa acaba por funcionar de outra forma Então e e pegando um bocadinho naquilo que que estavam agora a falar que tipo de evolução além do Óbvio do tipo de produto eh que aconteceu que tipo de evolução é que há das primeiras mochilas até às atuais muitas muitas todo o sistema de CO2 e as gunes as mangueiras que nós utilizamos todo esse material foi desenvolvido a parte técnica foi e a parte de de higienização eh foi muito desenvolvida eh e a grande diferença é trabalhamos com para mim e para o João com uma das maiores marcas do mundo de mochilas que é montecampo que é portuguesa e que fazemos questão de continuar a produzir com eles Eh toda a a mochila que foi desenhada em méo quase alfato que tem estabilizadores que é ergonomicamente H boa e possível para trabalhar Porque encontramos esse desafio no Brasil eh muitas vezes eh considerarem que o peso era excessivo masão tem pontos de ajuda por a fora Eh estamos a falar que esse desenvolvimento todo Demorou de 2004 a 2009 para termos quase tudo o que temos hoje em dia não já desenvolvemos outras coisas no Brasil sim cá tivemos um projeto interessante que fomos lançamos no ep summit com a Delta o primeiro café expresso móvel do mundo sem eletricidade Sim foi um desafio de do anos de projeto com a Delta sempre sendo mecânico n é muito mecânica muita pressão e portanto não é aquilo que estávamos a falar ao início de ser um cientista mas é aquilo de muita pesquisa neste testes neste caso da Delta portanto estou dizer posso dizer que mais de 10.000 cafés que tivemos que tirar para chegar à exatidão do café e quem é que desenha e quem é que desenha a parte técnica destes produtos Por incrível que pareça vou sendo eu hoje em dia o João que não entrava muito já me cobra certas coisas que eu tenho que lhe dar resposta porque o mercado assim o exige eh mas somos os dois e é é discussões mútuas eh às vezes batemos de frente um com o outro mas chegamos sempre a um bom caminho e a sorte é termos tido sempre pessoas ligadas ao mundo da cerveja e que não são curiosas que são grandes profissionais que nos ajudaram também a entender um bocadinho esta parte técnica e de enchimento porque no final do dia o que nós fazemos é um uma transfega do produto refrescando ao longo de 60 a 80 m e e metê-lo dentro do tanque sem tocar no ar com a melhor qualidade pois isto Pode parecer fácil mas não é não é sim é não não eu acho que acho que tem tem dois pontos aí que acho que são são interessantes um é realmente durante os últimos 20 anos procuramos sempre que a mochila em si fosse sendo aprimorada seja nas costuras seja na nos nos confortos de lombares seja nas alças seja no suporte de peso porque realmente a mochila acaba tendo algum algum peso atrás e Então precisamos de criar conforto para o promotor para que ele se sinta confortável nas horas de trabalho Isso é uma parte então a parte téxtil de realmente a montecampo é é um parceiro Grande hoje as mochilas de cerveja são todas feitas em Portugal eh as outras no Brasil já fazemos algumas outras de outros produtos não havia conta da da história de importação é complexo a importação no Brasil então encontramos outros outros formatos de fazer lá outro tipo de equipamentos que temos temos muita saída lá a a parte técnica como o Bruno estava a dizer acho que o ponto focal é nós fazemos tudo sem contacto com o ar ou seja o produto desde que ele sai da fábrica de cervejas até que chega ao copo do consumidor final ele não tem nenhum contacto com o ar então H um sistema Inviolável vamos dizer assim e que permite que eh o consumidor Tenha a certeza que o produto vai ser vai ser servido nas melhores condições acho que esses são são são são dois pontos assim fundamentais sobre a parte técnica desenhos é como Bruno estava a dizer muitas vezes surge muito mais daquilo que é o desafio que aparece no mercado como é o caso das leis ou como é o caso da da kitcat que também temos mochilas de kitcat no Brasil eh mochilas de protetor solar então surge muito mais o desafio de alguém que vê uma necessidade ou ou tem uma ideia ou mesmo nós que temos ideias de trazer eh sugestões para as marcas e depois a partir daí Montamos a operação e através de pensar como é que vai ser a operação vamos atrás de como é que fazemos o equipamento obviamente passado 20 anos com tantos equipamentos que já fizemos as coisas acabam por ter paralelismos eo fica mais fácil tu pensares mas por exemplo de kitcat que em Portugal com a temperatura que temos hoje e que tá um frio desgraçado eh o kitcat não sofreria qualquer alteração no rocken rio do Rio com rio 40º eh precisa ter uma refrigeração totalmente diferente daquela que teríamos aqui então temos temos uns equipamentos de frio para que o chocolate fique gelado eh quase como se tivesse dentro do frigorífico exatamente para não ter eh oscilações de temperatura e não termos problemas com a qualidade do produto Ah então acho que esse tipo esse tipo de coisas depis cada evento tem a sua a sua particularidade cada país tem a sua particularidade do clima a própria época do ano e principalmente a marca a batata frita que é um produto seco que é mais fácil de trabalhar um chocolate que é um produto que precisa de est ter um controle de temperatura maior é mais difícil a água se calhar é um produto que não precisa estar tão gelado para ser consumido o refrigerante se não tiver fresco é não é tão não é tão agradável então depois aí tem muita parte da operação de como é que a operação consegue interpretar aquilo que é o desafio do evento para entregar da melhor forma o consumidor final neste momento contam com quantas mochilas sabem acho que não no Brasil assim de cabeça 1600 no Brasil só no Brasil só no Brasil temos mais de 2500 mochilas vamos contar todos fui contar todos os mercados sim e são pois e e e elas Portanto vocês têm as mochilas no no Brasil já percebi pronto e elas e essas estão lá as que servem a Europa estão todas em Portugal e depois servem em Europa sim temos na Bélgica também um parque na Bélgica e e na Suíça também ok Qual foi o maior evento em que vocês já participaram enquanto mochileiros Bom depende depende da perspectiva se for em termos de volume é o rocking Rio do Brasil exato é o maior maior volume que existe é é lá eh agora Existem muitos outros maiores já fizemos eh eventos aqui de de milhares de pessoas na rua santos populares por exemplo também também tem uma dimensão muito grande eh já fizemos os carnavais de rua do Brasil já fizemos sambódromos eh já fizemos eventos nos Estados Unidos em Miami também milhares de pessoas na praia Então depende muito do que é que é o maior se for o maior de pessoas Talvez os eventos de rua tanto em Portugal como No Brasil se for maior de volume Rock and rio mas depois tem os maiores que nós mais gostamos também também são os maiores Ah eu tenho vários assim os desafios os desafios são são sempre os maiores festivais são sempre os maiores desafios então o rock and Rio é é um cliente que é muito especial para nós assim nós sentimos-nos em casa com eles eh e para onde eles foram como o Bruno tava a dizer no começo para onde eles foram nós fomos atrás porque realmente nos admiramos em termos de de de de de produção de de posicionamento de de marca do do dos grandes festivais que eles trazem para as pessoas da da da da multidisciplinaridade que tem o festival deles é muito muito interessante mas fizemos Lola pusas fizemos Ron de Copa Cabana mesmo fal falando de concorrência porque nós damos cong gregos e contra Anes P costumo dizer o live live incrível incel quando começou eh foi um desafio gigante gigante para para Portugal eh foi um evento que começou eh parecia que ia começar muito lento e começou logo abruptamente a ser um dos maiores consumos em Portugal portanto eu acho que tanto e e dá-nos muito gosto ter uma live outra vez durante um tempo também tivemos ali coim uma Lola no Brasil uma tivemos fora uns anos depois voltamos eh passamos a estar juntos com eles outra vez é um grande festival os festivais em Portugal e no Brasil são incríveis todos os grandes e eu acho que na Europa e no Brasil nós conseguimos atingir o top 10 europeu primava Primavera sound de Barcelona é um festival que tem um em volume é um festival muito grande muito grande meso é e eu Apesar Não nunca ter ido vivo vivo intensamente porque sei o desafio que é para eles fazerem esse festival não é ir para Espanha e tem uma barreira linguística que é sempre uma questão na na Europa não é tu andas 200 km tens uma outra língua andas mais M tens outra língua no Brasil nós não temos essa dificuldade então aqui é uma das dificuldades que temos para mento europeu vai ser sempre a barreira linguística e cultural Ah então eu sei que o Primavera é Um Desafio Grande para eles e apesar de nunca ter ido vivo intensamente e dá-me imenso prazer porque fazemos também no Brasil ah e e é um é um é um grande festival então há nomes aí que ficam sempre Marcados Para nós os dois mais pela pela vivência e pela experiência também o agora lançado pelo rocking Rio em São Paulo foi uma experiência que única única muito grande mesmo desafio grande eh e e olhando para este e vamos pensar em festivais de música porque me parece que que que arruma a coisa melhor como é que é feita toda a preparação Já disseram que não é fácil Portanto o consumidor por exemplo na nas bebidas não a bebida não apanha qualquer tipo num contacto com o ar mas como é que é feita toda essa logística como é que é quantas pessoas é preciso para operar estamos no Rock and R portanto pode ser um exemplo não é quantas pessoas é que têm para garantir que tudo funciona ah então acho que cada H bocadinho falávamos os dois não existem eventos maus para nós nem eventos pequenos nem eventos grandes existem existem clientes que têm desafios e nós vamos atrás deles então desde um casamento que vão Vai um promotor e um técnico até um evento em que temos 2500 pessoas já fizemos de tudo de tudo eh e o conceito da preparação tem a ver com com a necessidade que o evento tem então Ok quantas pessoas a primeiras primeiras perguntas que fazemos aos donos dos eventos é onde é que vai ser Quais são as datas quantos dias quantas pessoas vai ter quais que são as horas de consumo para as quais nós precisamos estar preparados e a partir daí monta-se um um um panel para entendermos qual é que é eh o custo associado ao evento quais é que são as necessidades que temos para aquele evento E qual é que eventualmente a rentabilidade que ele nos vai trazer eh no final para nós e para para para o parceiro para o operador eh ou prprio motor no caso eh e a partir daí começa todo um trabalho interno eh em que temos dependendo este final de semana por exemplo além do rock and Rio temos muitos outros eventos aqui na Europa a acontecer final de semana passado também estávamos a ter aqui também estávamos a ter em Barcelona eh e o Brasil também acontece muitos eventos ao mesmo tempo então o primeiro desafio que nós temos é dividir a equipe interna aquele que trabalha todos os dias connosco Equipe técnica e equipe de gestão para onde é que eles vão em quais festivais e depois a partir daí temos também os mochileiros o desafio de contratar os promotores de vendas que estão disponíveis para ir para determinados eventos Ah então tem toda uma uma uma parte de preparação de etapas de primeiro vamos organizar a equipa interna depois organizamos a equipe externa que são os contratados e depois vamos para o terreno depois no terreno entramos em outra parte que é a montagem técnica tenda eletricidade hidráulica máquinas depois entramos nas negociações com as marcas de cerveja aqui no caso lá os equipamentos são proprietários ão não dependemos de marcas de cerveja para fazer os eventos mas aqui temos que negociar com a superbock com a sagras quantas máquinas vêm quantas arcas é que vê então e E aí temos as cada uma das equipas fica responsável A Equipe técnica fica a falar com a marca de cervejas para essa para essa parte técnica equipe de RH fica dedicada ao recrutamento a equipe financeira fala com o festival faz os forecasts faz todo o Pinel para entendermos como é que vai ser a lucratividade e depois existem outras outras funções eu e o Bruno Ficamos muito mais com os clientes tanto as marcas como os promotores de eventos que também precisam de atenção ao longo do dia do evento para ver o que é que tá a acontecer então as etapas são muitas ah e e o e eu acho que o desafio maior vai ser sempre a gestão das pessoas né as pessoas são sempre o ponto mais sensível queremos que sempre seja tudo perfeito nem sempre tudo é perfeito ah e os eventos têm as eventualidades então é por isso mesmo que que que são dinâmicos eh e acaba por ser o maior desafio que eu acho que nós temos é é é ter o número de pessoas e a qualidade nas pessoas a capacidade das pessoas a entregar aquilo que nós idealizamos pensamos e que somos exigidos a entregar acho que isso é o mais é o mais complicado então é isso quantas e e e mas para se ter uma noção não é aqui no rocking Rio quantas pessoas com operação de rocking re são 500 pessoas 500 pessoas entre baros mochilas e Armazém Central nós fazemos aqui a distribuição eh a cerca de 100 pontos sendo que são redondos 40 stands eh como clientes mais hh 60 logistas Além disso fazemos toda e ajudamos o rock and Rio na preparação para a entrega eh da parte do rocking Rio preparação entrega em todas as partes deles vips backstage poras fora stocks el palos Pois é muitas das vezes nós não temos noção não é da quantidade pessoas que estão e Há muitas que não se veem não é não se veem mesmo nós estamos muito nós estamos quase sempre no backstage os únicos as únicas pessoas da nossa equipa que vêm para o front Stage são os mochileiros e os atendentes de bar não é os os os funcionários dos baros o resto tá tudo por trás os armazéns centrais a fazer essa distribuição que chamamos a distribuição interna para que tanto as áreas de open bar ou as áreas de produção como os logistas tenham produto para vender é um outro serviço associado que que temos que é isso que depois podemos falar um pouco que é e que foi um pouco da evolução do salto do João no Brasil e o João conseguiu colmatar E começamos a a a ver a necessidade não só dos outros também da concorrência que estamos a falar há pouco de vir para um pouco para o nosso terreno mas nós também começamos a ser solicitados e muito solicitados porquê Porque nós fazemos esta preparação e normalmente um operador de bar aparece abre o bar e liga a torneira de cerveja nós não nós temos uma preparação cá atrás então isso deu-nos um Noal muito grande para criar uma coisa queje hoje em dia que falamos Há Há uns meses atrás quando falamos por causa desta entrevista que se chama OBS que é ads of operations que é um serviço que estamos a ter no Brasil que é 360 do beverage dos festivais Ah e isso foi criado e com uma fusão que fizemos de algumas empresas em que somos sócios e a Twist é proprietária é é própria Nossa que o João desenvolveu no Brasil e e dá-nos um um um um income diferente e dá-nos um noau diferente para abordar o festival sim quais são eh as grandes diferenças entre o mercado do Brasil e o português Talvez o europeu não é talvez eu vou deixar o João falar isso porque é assim a diferença é abismal e acho que que é uma diferença não só em volume é nestes recursos humanos é é em tudo ok culturalmente em tudo diferente H Portanto acho que ele é a melhor pessoa para explicar isso porque ele conhece tanto Portugal como como Brasil não os volumes é o primeiro tivemos agora um boquinho de cência da máquina n sim sim sim sim parece parece temos parece fechamos a porta do contentor ah ó a primeira diferença é é o volume Não é estamos a falar de do do dimensões tanto de venda de cerveja como de venda de água como venda de refrigerantes como de público totalmente diferentes eh Depois temos a parte cultural eh realmente que o o consumidor brasileiro ele é um consumidor e entre aspas muito mais agressivo e muito mais exigente Ou seja quando eu estou a dizer agressivo é ele procura muit ele tem um consumo muito maior ele quer ser muito mais bem atendido e ele não gosta de não ter um atendimento rápido então Eh isso preparou para para outros para outros desafios lá hh depois tem a parte das marcas eu acho que existem existem também eh eh desafios diferentes hoje por exemplo a anikan no Brasil é o maior volume da anikan a nível Mundial Então os holofotes estão todos lá então isso dá-nos dá-nos eh acesso a fazermos projetos que se calhar nunca pensávamos fazer porque os das marcas lá são totalmente diferentes dos budgets das marcas aqui então temos temos desafios muito interessantes lá por conta disso eventos dentro do Rio eventos em Interlagos em lugares para ver a fórmula 1 que nunca ninguém Pensou em fazer nada e de repente temos uma estrela da eiken no meio de uma curva em Interlagos com os carros a Passarem a 5 m de nós então realmente as diferenças são são grandes em termos de mão de obra como o Bruno estava a dizer eu encontro no Brasil uma disponibilidade muito grande das pessoas de todo tipo de pessoas fazerem trabalhos eh o brasileiro é extremamente trabalhador eh e dedicado àquilo que faz eh e e hoje nós temos uma base de dados de milhares de pessoas que trabalham para nós todas todas todas as semanas com muita recorrência e aqui em Portugal como falávamos há bocadinho eh tivemos pós pandemia tivemos uma oscilação de mão de obra muito maior do que tivemos lá então hoje eu estamos a ter muito mais dificuldade em encontrar pessoas aqui que queram fazer o trabalho que nós temos como desafio do que lá lá às vezes temos fila de espera aqui temos quase que implorar para as pessoas virem E então são são são momentos já já houve alturas em que também tínhamos fila de mochileiros aqui e agora estamos a ter uma fase diferente evolução do mercado não é da economia assim nãoé falar não tá a falar tá a ser humilde até eu acho que ele tá a ser humilde porque no Brasil já se desenvolveu aplicações para isto Ok para contratação temos uma aplicação que nos ajuda que se quer lançar o evento e quem tá naquele grupo Responde logo e consoante avaliações ele levou Isto é um extremo muito grande aqui acho que sofremos um bocadinho porque o mindset dos jovens universitários que trabalhava connosco já tá estamos num novo ciclo mas teve aqui um um interregno com com a pandemia como o João tá a dizer e portanto e o desafio é principalmente pessoas e e a preparação e eh eu já percebi que os produtos às tantas vão vão surgindo até por uma procura externa não é porque as marcas a procurarem servimos gasolina a não é á mas dá Além de dar não não E já tivemos um Desafio em cines e na refinaria já nos pediram uma vez para terem umas mochilas para para pôr óleo na nas válvulas de enchimento tivemos um projeto com o Repsol eh para isso mas não foi não avançou não avançou faz e e mas eu ia perguntar o que o que é que ainda falta fazer não é que ten um que ten um visão neste momento o que é que ainda portanto já há cremes crem já há bebidas e já comida há muita coisa para fazer acho que no Brasil nós como Bruno estava a explicar há bocadinho nós eh o o próprio mercado foi exigindo isso Ah e fomos encontrando parceiros muito especiais eh felizmente tive tive muita sorte no Brasil as pessoas que eu conheci são incríveis e e e que estão dentro do nosso do nosso escritório entre aspas todos os dias então nós hoje temos uma distribuidora de bebidas temos uma empresa de técnica que faz toda a manutenção a higienização e armazenagem de todos os materiais de cerveja de uma determinada da marca e instalamos isso nos festivais etc Depois temos a a twis que faz a parte das mochilas e e a MBA que é uma agência ah Ainda temos alguns parceiros estratégicos que estão dentro de um grupo que é o grupo hops como o Bruno estava a dizer e esse grupo O que é que ele fez ele é e é é o maior operador de bebidas do Estado de São Paulo essa é o posicionamento e estamos já a ir para Minas e para Rio de Janeiro então lá no Brasil na neste momento o desafio dos próximos anos vai ser estabilizar esse mercado de bares mochilas distribuição técnica tudo em volta dos eventos e oferecer numa plataforma só para os nossos clientes todo o serviço que é necessário debidas para os festivais eu acho que aqui na Europa temos uma outra um outro desafio estamos nesse processo também aqui em Portugal então estamos nesse momento a fazer uma fusão em Portugal entre algumas empresas para criar o grupo hobs aqui também mas temos alguns desafios como nós falávamos os dois há bocadinho que é olhar com mais objetividade além fronteiras então Eh Portugal e Espanha Península Ibérica é o nosso grande objetivo para os próximos 2 anos então estabilizar e ganhar uma quantidade de eventos que nos dê outro tipo de corpo na península ibérica eh continuar a fazer pontualmente os eventos que fazemos na Europa isso vamos continuar a fazer eh mas eh estabilizar primeiro este ter uma força maior aqui primeiro nestes nestes dois países e depois ir galgando terreno como Bruno disse temos algumas oportunidades em Inglaterra e Alemanha queremos agarrá-las mas acho que as coisas têm que ser feitas e de forma sustentada e E então ainda talvez dois TR anos ainda para pensarmos em outro país e mais bem pensado mais bem pensado é nós fizemos muita coisa na emoção ao longo da nossa vida muita coisa então os e os Estados Unidos é um é um país que tivemos que que encerrar a operação tá em pausa ali por conta da da pandemia então paramos um tempo mas claramente é é um país que nós queremos voltar com outro com outra força porque é um país com muitas oportunidades com muitas dificuldades também eh porque é é eh tem outra forma de ver os operadores de bebidas alcoólicas então o tratamento do trabalh ex a cultura tudo a cultura da bebida alcoólica é totalmente diferente dos países latinos Onde nós estamos e onde nos sentimos mais confortáveis calhar é precisa de uma licença precisa de um seguro precisa de de cursos para os funcionários Ah se se se faz alguma coisa errada perdes essa umbrela que permite a vender as bebidas alcoólicas onde tem uma série de outros de outros desafios mas é claramente um grande mercado e e onde as onde as grandes marcas estão e apostam e falta esse serviço nós cada vez que lá vamos e Vamos aos grandes festivais sentimos falta do serviço que nós prestamos portanto a oportunidade existe mas o desafio é grande EA precisamente perguntar-vos o que é que vocês ainda não fizeram e que vos falta fazer em termos de eventos não é de eu acho que é muita coisa e é muita coisa e acho que é mais países que eventos talvez talvez não o nosso o nosso filme acaba um filme que a gente tem de explicação do serviço talvez na lua não talvez na lua é assim eu acho que n Europa e temos um o foco de Inglaterra e e glastonberry é um um festival que pode ser um bom Marco para nós eh mas o João tem razão eu acho que Inglaterra e Alemanha são dois focos posteriormente a termos a península ibérica completamente contral festival e festival que estava a fazer o Burning Man o Burning Man exato também tem tem umas Bandeiras assim que assim não mas o Burning Man se fizéssemos eu já lhe disse a ele se pir de fazer a gente vai fazer não só para ISS lá não mas o Bing Man eu sempre disse a gente o baning Man tem ali um funcionamento um bocadinho diferente Ok o Bing Man para fazer vamos fazer um carro próprio um carro próprio que é em mochila e vamos nós lá em cima e vamos nós est a ctir no Bing Man bom para quem nos está a ouvir e não sabe o que é procuro não é não não não não é é um festival de não eu acho que muita gente sabe tem tem umas maneiras assim grandes acho que tu falaste aqui do Brasil do carnaval que não ah de Parentins esse esse este ano já não deu que é agora agora no próximo final de semana mas para o ano quem sabe mas já assim Acho que já passamos um bocadinho por tudo então agora acho que entramos comercialmente tem a ver mais com países abertura de países e oportunidades novas que temos ah festivais eu acho que é mais coisas e além dos país onde achievements que a gente gostava de é isso que a gente gostava de lá um pinzinho ó este aqui já fiz aquele ali já fiz mas mas é isso porque eu acho que esse currículo se fossemos escrever o que a Twist fez de 2004 at 24 atenção não não chegam 10 folhas para para escrever isso não cheg não chega e alguma e alguma vez tiveram um desafio ao longo destes anos e estes desafios Imagino que isto eventualmente a acontecer tenha sido no início que em que alguma marca chegou e disse e pediu exclusividade já Ah já já e neste momento é isso e foi e foi mesmo isso que que que me fez não ter feito entrevista outra ve tão cedo e esperar por este momento porque o João fechou esse negócio no Brasil quando cheg quando chegamos ao Brasil tivemos o Ambev pedid de exclusividade logo na segunda ou terceira reunião que fizemos no Brasil houve logo um pedido de exclusividade não fazia nem sentido não sabíamos nem como é que era o mercado quanto mais assinar uma exclusividade logo na primeira semana mas o grupo hops Hoje ele é um operador exclusivo da do grupo heining tem alguns blackouts então alguns eventos que Nós já tínhamos contratos e alguns vos com quem Nós já tínhamos contratos em que se vão manter que aí independentemente de qual é a cerveja que vai ter o aliens park e Jess Arena Eh agora chama-se farmies Arena ah o o Parque Vila Lobos enfim são lugares que a cerveja pode mudar dependendo do evento que está a acontecer então esses aí não tão não tão abrangidos pelo contrato mas assinamos um contrato de exclusividade com a eiken para os próximos e 5 a 10 anos existe uma uma cláusula opcional de 10 anos Ah e estamos bem contentes acho que é um é um grande desafio São muitas marcas são muitos eventos ah e dá-nos dá-nos um peso de responsabilidade muito grande para os próximos anos na na área do Brasil aqui acho que estratégicamente não faz sentido isso por agora não faz não faz até porque aquilo que o João falou há pouco a barreira linguística culturalmente Espanha tem um tipo de cerveja completamente diferente também tem ancan mas uma estrela dam tem uma cota de mercado muito grande e a Estrela Galícia o mesmo São Miguel o mesmo portanto chegamos a Alemanha teremos outras portanto aqui BS temos outros bsas outras portanto aqui teremos que andar um bocadinho ao sabor da música e do que do que no desaparece eu acho que lá faz sentido e fez Apesar de eu saber que ele contou-me termos tido logo tudo a olhar no mercado e dizer mas porquê porque é uma coisa nova o que está a acontecer no Brasil é um é um é uma coisa nova no mercado não existia isto não portanto novos desafios Sim sim E estamos mesmo a terminar e termino gostava de ouvir cada um de vocês em que me dissessem para cada um de vocês Qual é que fo Qual foi a vossa melhor e a vossa pior decisão financeira da vida se quiserem eu posso começar não sei eu posso começar vou uma dele já montar um negócio uma empresa que dá que dá sucesso não é que tem sucesso Pode parecer simples não é mas pelo caminho vão-se fazendo vç eu começo porque eu vou vou fazer uma dele que eu sei ele vai ter que pensar noutra a pior para mim e foi a decisão de ter ido para o México ok foi a pior decisão e financeira que eu tive apesar de ter sido um conceito com o investimento exterior para abrirmos no México e foi o pior porque correu mal em termos financeiros né cor mal ele depois vai falar noutra que tenho a certeza mas foi a pior para mim na minha na minha opinião a a melhor foi ter apostado nele mas não peste dinheiro p não mas tu vendeste o teu carro olha eu eu eu eu eu fazia uma uma resposta bocadinho muit dinheiro dinheiro fazia uma resposta um bocadinho mais mais política acho que o acho que o melhor investimento é sempre aquele que tu colocas em algo que Tu acreditas e e que e que faz o o o plano para acontecer do jeito que tu tu pensas então assim o Brasil nós fizemos de uma forma muito planeada eh os Estados Unidos também apesar de não ter sido não tivemos os resultados que esperávamos mas fizemos um investimento muito pensado Então acho que esses são sempre para qualquer empreendedor eh que ele quer seguir um sonho e mete o dinheiro num sonho eu acho que esse é sempre o melhor depois há uma série de circunstâncias que vão ditar se tu vais ter ou não sucesso mas enquanto empreendedor acreditei tenho disponibilidade tenho dinheiro e quero ir para ali eu acho que esse é sempre o melhor investimento que tu podes ter e o pior a gente já teve algumas parcerias onde não temos dinheiro e elas não correram bem já tivemos um bar no leblom não correu bem e e pelo sonho de ter um bar no Rio de Janeiro tivemos não correu bem mas acho que mas fez parte do crescimento aproximando-nos de uma outra marca de cervejas que era a patrocinadora desse bar então eu não vejo muito mais assim decisões de parcerias que que foram menos bem conseguidas do que dinheiro mal investido o México de facto foi um foi uma pena um mercado incrível tá debaixo est ficar debaixo da minha da minha responsabilidade já tivemos outras oportunidades de lá voltar mas eu e o Bruno decidimos para os próximos anos do que nós queremos é estabilizar o que temos hoje a pandemia abalou toda a gente da área dos eventos muito muito e e até aproveito para dizer que que todos os nossos parceiros os grandes parceiros como é rock World Como são os agora Lola palusa também é deles mas a Live everything is new música no coração t4f a gsh todos os grandes clientes e parceiros que nós temos reinventaram se depois da pandemia E trouxeram de novo o mercado de eventos e de entretenimento para para para para Tamar estratosféricos estamos outra vez a viver um momento de grandes festivais de grandes concertos de de datas históricas de shows históricos de públicos Record como estamos aqui agora estamos a fazer público Record e volumes Record já não tínhamos há anos e anos e anos aqui não aoal isto isto vai ser histórico ser já e vai ser então acho que é é é um um um um momento realmente de de olhar e que passamos grandes dificuldades e agora estamos de volta com toda a força eh Então acho que o o o pior investimento acho se calhar é aquilo que tu não fazes porque porque falhar eas faz parte falhar faz parte falhar faz parte do processo é muito melhor acertar muito mais vezes do que falhar e nós temos tido essa felicidade ou temos tido esse essa sorte ao longo dos anos também com muito trabalho e às vezes que falhamos foram infinitamente menos do que aqu vezes que acertamos então espero que os próximos anos sejam assim também vamos falhar com certeza mas se acertarmos mais está tudo certo sim mas o Brasil Sem dúvida nenhuma que é o nosso melhor investimento melhor investimento que fizemos é no Brasil é no Brasil João e Bruno muito obrigada por terem aceitado o nosso convite por esta conversa OB OB Este foi no final de contas com Bruno Leste e João Pedro Fernandes da TST uma empresa que através de mochilas nos proporciona um maior conforto continuem a acompanhá-los através de vários festivais e eventos e quanto a nós continuem também a acompanhar-nos em doof Finanças PPT nas habituais redes sociais [Música]