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o novo modelo propriamente dito e depois o secretário de estado eh Pedro Dantas da Cunha secretário de estado da administração e inovação educativa fará uma uma uma uma uma uma fará uma nota final eu gostava de começar por referir que o governo Português dá eh atribui uma grande relevância à avaliação externa a avaliação externa é fundamental para podermos eh monitorizar acompanhar eh a qualidade e a evolução das aprendizagens que é essencial para podermos eh identificar onde onde estão as falhas do nosso sistema educativo por um lado e por outro lado para podermos definir estratégias para corrigirmos essas falhas e podermos melhorar o nosso sistema o nosso sistema educativo eh as avaliações externas internacionais que têm bastante visibilidade já em Portugal os os exames pisa os exames steams e entre outros eh são muito importantes ou seja E mais uma vez o governo português está muito comprometido em participar nessas avaliações e elas são importantes porque nos permitem por um lado avaliar a evolução em termos absolutos porque esse tipo de provas permito eh eh de diferentes dimensões eh das literacias desde a literacia matemática na interpretação de textos litera científica eh e e felizmente temos cada vez mais dimensões que são avaliadas nessas provas e e é possível avaliar a evolução quando nós olhamos para os dados do Pisa a evolução ao longo de ciclos de 3 anos mas tem uma outra dimensão importante a participação em avaliações internacionais que é não só para para além da avaliação absoluta nós termos uma avaliação relativa e é importante chamar a atenção para isso porquê Porque nós vivemos num mundo global eh o espaço da educação é cada vez mais um espaço europeu e cada vez mais um espaço global e por isso não é apenas importante conseguirmos ter termos de comparabilidade da evolução das aprendizagens e em termos absolutos mas também em termos relativos Isto é como é que os alunos portugueses se posicionam em diferentes dimensões e das aprendizagens relativamente aos outros países eh como é sabido nós fizemos Progressos importantes nessa área nomeadamente aproximando-nos da Média da ocde mas é importante também pensamos nós é esse o objetivo do governo que consigamos nas diferentes literacias em que somos avaliados conseguirmos ir muito além da média do ocda nós temos que ser ambiciosos e temos que ter uma estratégia para isso e então entra a dimensão da avaliação externa que é feita a nível Nacional exclusivamente eh nós temos um modelo que tem muitas falhas na nossa perspectiva e por isso pretendemos apresentar um modelo que permita cumprir um conjunto de objetivos em primeiro lugar para podermos de facto ter e um sistema educativo que garante a igualdade de oportunidades de acesso a uma educação de qualidade nós temos que ter instrumentos que nos permitam monitorizar as aprendizagens em todo o território nacional e por isso é muito importante termos eh avaliação externa nos diferentes ciclos de estudos básico e e e secundário que permitam do ponto de vista do do decisor político eh ter eh um instrumento que nos diga ao em todo o território nacional como é que o sistema educativo Qual é o desempenho do sistema educativo e para podermos ter essa avaliação e podemos fazer essa monitorização e evolução eh ao longo do tempo nós temos que ter um modelo de avaliação externa adequado ou seja com provas que são realizadas de uma forma que permitem fazer essa essa avaliação e por isso do ponto de vista digamos do Ministério da Educação Ciência e inovação é muito importante é essencial nós termos e termos instrumentos de monitorização das aprendizagens em todo o território nacional para termos uma visão global e garantirmos que em todo o território todas as as famílias podem ter acesso a uma educação de qualidade e é uma educação que está num processo de melhoria é essencial e por isso é logo uma das dimensões da avaliação externa Se quisermos pensar também ao nível das dos Municípios também para os municípios é muito importante terem um instrumento eh de monitorização daquilo que está a acontecer no sistema educativo do seu concelho as autarquias tê uma responsabilidade maior que decorre do processo de centralização não do ponto de vista pedagógico mas mas nomeadamente na gestão de recursos e em garantir que as escolas têm recursos para para um bom funcionamento e de facto Não há nada mais importante para o bem-estar dos munícipes do que o resultado do seu sistema educativo e por isso é muito importante que os presidentes da Câmara por exemplo os presidentes dos das câmaras municipais possam olhar para os resultados das avaliações externas e com isso terem uma medida daquilo que é o desempenho das escolas do seu município e poderem ter uma avaliação da evolução do desempenho ao longo do tempo ou seja se as escolas do município estão a melhorar e comparar com as escolas dos Municípios próximos e e por isso é muito importante termos um modelo de avaliação externa mais uma vez que possa ser ao nível da da da da política local Se quisermos dos Municípios um instrumento para melhorar do ponto de vista da disponibilidade de recursos do apoi as escolas o funcionamento o funcionamento das escolas e finalmente há uma outra dimensão que é essencial que é dentro da própria escola e é muito importante que as direções das escolas e é também importante para os Ministérios para o ministério que as direções das escolas tenham um instrumento de avaliação da qualidade e da evolução das aprendizagens para podermos de facto avaliar o desempenho das escolas do ponto de vista das aprendizagens se elas como é que elas se comparam entre elas obviamente temos que terem atenção os contextos socioeconómicos evidentemente mas depois também na dimensão da evolução porque nós temos que fazer diagnósticos e depois temos que ter estratégias Para conseguirmos melhorar os resultados os resultados que são alcançados na escola e por isso nós precisamos de instrumentos de avaliação externa que permitam avaliar essas aprendizagens eh monitorizar as aprendizagens e estabelecer uma comparabilidade ao longo do tempo para podermos eh aferir da evolução se é se estamos a melhorar ou se não estamos a melhorar e podermos definir as políticas necessárias para para conseguirmos eh Para conseguirmos essa essa essa essa melhoria eh e depois Eh Ou seja para além dessa dessa capabilidade nós temos que disponibilizar às escolas em particular às direções das escolas em tempo útil o resultado dessas avaliações por exemplo e agora entro na no fundo aquilo que é a crítica do modelo atual que temos o modelo de avaliação externa que temos neste momento com as chamadas provas de aferição é um sistema que não cumpre os objetivos em primeiro lugar são provas que decorrem a meio dos ciclos ou seja não temos uma avaliação no final do ciclo Atualmente as provas são no sego ano eh no 5º ano e no oitavo ano ou seja não só no quarto e no sexto primeiro ponto eh e por isso é muito importante no final dos ciclos temos uma avaliação e neste momento não temos não temos essa avaliação em segundo lugar a forma como as provas da avia da aferição são feitas não têm consequências eh e eh de facto não são levadas eh com a seriedade que deviam ser ou seja elas deviam Para poderem ter para poderem de facto funcionar como um instrumento de avaliação externa Elas têm que ser levadas mesmo a sério tem que ser tem que ser relevantes isso tem que ser sentido pelas famílias tem que ser sentido pelos alunos tem que ser sentido pelos professores tem que ser sentido pelas direções das escolas e por isso nós temos que ter aqui uma estratégia que torna estas e avaliações de facto relevantes que sejam levadas a sério e que depois os resultados delas tenham consequências e para terem consequências para além das características que eu já referi que vão ser especificadas já seguir no novo modelo Elas têm que ser disponibilizadas às direções em tempo útil como eu estava a dizer isto é se eu tenho uma uma uma uma avaliação externa que é feita em maio do corrente ano letivo como Maio e junho como aconteceu como aconteceu este ano como acontece todos os anos nós temos que ter esses resultados disponíveis para as direções das escolas antes do início do próximo ano letivo atualmente elas até agora elas têm chegado em outubro novembro quando o an está quando o ano letivo está a decorrer e e as direções e os professores já não podem aproveitar o resultado dessas provas para alterarem os processos de ensino aprendizagem poder introduzir melhorias fazerem correções que permitam suprir as lacunas que a avaliação externa ajuda a identificar e por isso nós temos um novo modelo que o secretário de estado Alexandre em Cristo vai agora apresentar-vos e que pensamos que responde a tudo aquilo que eu agora aqui anunciei como sendo relevante na externa Muito obrigado senhor Ministro Bom dia a todos indo então à à à proposta que foi entretanto já aprovada em conselho Ministro e que nós vos apresentamos agora para o modelo da avaliação externa que entrará em vigor a partir do próximo ano letivo portanto 242 e só aqui para fazer um um ponto de situação portanto para salientar aqui duas ou três características que o senhor Ministro já salientou mas que é importante para o encadeamento da apresentação primeira tem a ver com a comparabilidade quando nós falamos de comparabilidade estamos a falar de comparabilidade a dois níveis primeiro entre anos letivos o que significa um as provas que realizadas no quarto ano serão comparáveis com todas as provas realizadas no quarto ano a cada ano letivo e também da Perspectiva da comparabilidade o aluno que é o que acontecer no quto ano vai nos dar indicações sobre o que é que é expectável acontecer no sexto e quando o fizer as provas do sexto nós vamos poder comparar o resultado obtido com aquela que era a expectativa de resultado que nós tínhamos Quando ele estava no quarto ano o que nos permite no fundo Fazer uma avaliação por anos de escolaridade e depois por aluno esta tendência e est esta esta abordagem da comparabilidade é muito importante até porque tem outra dimensão que o senhor Ministro há bocadinho salientava que tem a ver com as tendências nós em vez de estarmos sistematicamente avaliar permitam-me assim a expressão mais simples a fotografia daquele ano vamos passar a ter informação em movimento que é como é que cada escola evoluiu num intervalo temporal vamos dizer de 5 anos se independentemente do seu ponto de partida se há uma tendência de melhoria ou se essa tendência não é assim é de estagnação de resultados etc ou seja vamos poder fazer essa avaliação caso a caso H outro aspecto importante do novo modelo tem a ver com o digital e e o digital numa Perspectiva da Equidade e aqui é importante juntar as duas a as duas dimensões porque aliás nós tivemos logo quando a equipa quando a equipa governativa tomou posse tivemos tomar uma decisão precisamente relativa à à realização das provas finais do 9º ano que voltaram ao papel porque razões de Equidade nós agora vamos mantê-las como era suposto estarem desde o início em digital Mas vamos ter a questão da Equidade atempadamente preparada ao longo do ano letivo precisa para não termos situações como aquelas que aconteceram no ano letivo que agora se conclui os princípios orientadores e aqui e só para antes de entrar no detalhe só para dar aqui os grandes princípios o senhor Ministro também já o disse em relação à avaliação no final dos ciclos vamos avaliar no final de cada ciclo quarto ano sexto ano 9º ano e conclusão do ensino secundário vamos ter a comparabilidade de resultados no ensino básico e vamos ter uma monitorização atempada portanto todas estas informações o senhor Ministro estava a explicar há bocadinho e esta é esta aqui permitam-me só reforçar esta mensagem se nós queremos que a avaliação externa seja útil para as escolas os resultados têm que chegar às escolas a tempo Caso contrário é uma inutilidade porque e e o ano letivo que agora está a concluir-se em particular nest ano letivos salvo a melhor memória que a minha os resultados chegaram às escolas no final de dezembro O que é manifestamente tardu para as escolas prepararem o apoio aos alunos que que precisassem desse apoio eh outra informação importante tem a ver com eh a publicação do relatório Nacional eh na mesma forma que os resultados têm que ser atempadamente dados às escolas o próprio país tem que ter a expectativa de quando é que recebe os resultados da avaliação externa e eh nunca tem nunca existiu uma data fixa para para que essa o relatório Nacional fosse publicado foi sempre um bocadinho à medida do enfim dos processos internos do ministério de educação nós agora vamos fixar uma data e nessa data todos os anos sairá o relatório e portanto há um fator de previsibilidade também associada à enfim à prestação de contas e ao escrutínio público da avaliação externa permitam-me então agora entrar no detalhe da avaliação externa começando pelo o ensino básico no ensino básico aquilo que existia eram provas de aferição no sego 5to e oitavo ano o que nós vamos fazer é ter provas de monitorização da aprendizagem a palavra aferição cai estas provas estarão no final dos ciclos como há bocadinho foi mencionado estarão no quarto e no sexto ano estas provas também como há bocadinho expliquei já já mais à frente vou poder ilustrar até com já fiz-me se calhar para tornar mais Evidente vão ter comparabilidad entre anos letivos o que quer dizer que as provas do quto ano realizadas em 2025 serão diretamente comparáveis com as provas realizadas em 2026 27 e por aí fora permitindo-nos fazer essa essa essa monitorização da evolução dos resultados dos alunos eh as provas serão obrigatórias serão para todos os alunos e a classificação do aluno ficará registada na Sua Ficha individual não será contabilizada para efeitos de progressão do aluno ou seja não entra digamos assim permitam também a forma simplificada de dizer não entra não conta para a nota do aluno mas fica registado no boletim individual do aluno este registro é importante não só para fins de valorização mas porque achamos que é muito importante quem acompanha o aluno e quem vai ter o aluno no dia no ano seguinte eh na sua na sua turma o professor que recebe aquele aluno esta informação é muito importante e deve acompanhar o aluno e portanto não deve ser apenas um proforma deve ser algo que orienta também nas escolas sobre as necessidades do aluno e o seu perfil H em termos de eh níveis de desempenho V vamos ter os níveis de desempenho Mas vamos também ter escalas de 0 a 100 estas escalas de 0 a 100 são uma escala que não se tem usado no sistema educativo e Há uma razão pela qual ela é é maior neste caso do 0 a 100 e não a escala natural enfim ou mais usual do ensino básico que é de 1 a CCO E isto é porque com 0 a 100 conseguimos medir com mais precisão oscilações de resultados que numa escala de 1 a c desapareciam da análise e portanto vamos poder fazer essa medição um bocadinho mais detalhada e mais fina o formato digital como vos expliquei o formato digital nós estamos sempre habituados a falar do formato digital na Perspectiva do aluno da realização da prova mas queríamos chamar a atenção para uma outra dimensão do digital que é enorme que tem enorme mais que é a classificação também ser feita em digital pelos os professores classificadores e a vantagem de ser feita em digital isto já acontece naturalmente quando as provas são em digital mas nós já já vamos desenvolver um bocadinho mais esse ponto mais à frente é que dá um da Perspectiva da Equidade da avaliação o próprio aluno Consegue ter a certeza que não é como Às vezes acontece apanhar um classificador um bocadinho mais exigente do que o classificador do lado e portanto o aluno ter uma nota um desempenho igual poder ter dois tipos de pontuação no no caso enfim em função do classificador que calhar aquele aluno os classificadores como uma classificação em digital permite que a distribuição seja por item e não por prova o que significa que para os classificadores é mais simples porque avaliam sempre os mesmos item e para os alunos é mais justo porque terão diferentes professores para cada item e os critérios serão muito mais coerentes e muito mais transversais de forma a simplificar também a leitura daquilo que muda nós temos esta tabela portanto esta tabela verão na coluna que portanto que aponta para este ano letivo 23 24 a situação atual e eh na coluna à direita que remete para o período dos próximos 4 anos eh aquilo que muda sendo que a Cinzento a Cinzento estão as as enfim as alterações principais que aqui vos estamos a apresentar permitam-me dar aqui destaque a mais duas que não mencionei agora que são ser muito importantes de de de assinalar primeira nós falamos de comparabilidade a comparabilidade Aqui tem duas implicações a primeira implicação é que as provas não vão ser de acesso público são provas que basicamente significa que o enunciado não fica à disposição do aluno para depois o replicar e e poder partilhar com com outros etc isto tem uma vantagem técnica e é uma metodologia utilizada em cada vez mais países para não já para não falar das organ das organizações internacionais que é a seguinte o facto da prova não ser pública o enunciado de não ser público permite que as questões que lá estão dentro possam ser replicadas por items Ancora Ou seja a comab de ano para ano está assegurada também porque alguns dos itens se repetem a partir do momento em que a prova é pública essa repetição de item é impossível inviabilizada caso contrário se bastaria treinar com as com as provas dos anos anteriores para estar treinado para a prova que vai realizar naquele ano portanto a prova não ser pública tem esta característica e sem querer fazer um paralelismo direto no fundo Esta é uma metodologia cada vez mais consolidada e posso vos dizer por exemplo para quem acompanha os resultados da ocde das avaliações internacionais é esta a metodologia utilizada e é por esta metodologia ser utilizada que existe comparabilidade que é aquilo que nós estamos a introduzir nas nossas provas moda do ensino básico e o outro aspecto que tem a ver com a comparabilidade tem a ver então aqui com a o que é que vai estar nesses items e nós vamos focar-nos em literacias aqui mais uma vez adotando uma uma estratégia que é muito comum às avaliações internacionais e também cada vez mais países nas suas avaliações nacionais que é se nós queremos comparabilidade E nós queremos séries longas ou seja queremos que haja uma estabilidade e que a comparabilidade nos permita ver evoluções durante muitos anos nós não podemos ter a avaliação externa presa a um currículo que durante esse período vai ter oscilações porque nós sabemos que eles podem ter melhorias ou podem até ter alterações estruturais que depois seriam uma quebra na compraba com o que está para trás portanto para garantir essa comab o foco será em literacias Dimão ou tento antecipar a uma das questões que poderiam colocar as literacias já existem no currículo naturalmente aqui o foco é estarmos com as literacias transversais ou seja numa lógica de grandes grandes competências e não afunilar para as questões das aprendizagens essenciais no detalhe Porque qualquer alteração no currículo invalidaria a comparabilidade para a frente sobre o nono ano de escolaridade vamos manter a prova final como ela existe no sentido em que ao contrário das provas moda que serão provas de monitorização da aprendizagem nós aqui temos uma prova final portanto que certifica o final do ensino básico tal como ela existe mantém o o o o peso digamos assim na na classificação do aluno dos 30% vão Eh vamos ter as provas tal como elas estão hoje em português e matemática eu há bocadinho peço desculpa não especifiquei mas há bocadinho mas vou ter já um mapa a seguir que vos vai ajudar a perceber as provas moda vão ter português matemática e uma terceira disciplina rotativa portanto ciclos de 3 anos portanto três disciplinas que se vão alternando sistematicamente portanto não vai ser só Português e Matemática no caso do 9º ano como é uma prova final ficamos no português e na matemática e tem aqui uma uma uma novidade em particular que é o formato híbrido o formato híbrido aplica-se à disciplina de matemática e tem como propósito contornar dificuldades técnicas que prejudicaram os alunos que tiveram que lidar com plataformas que do ponto de vista da da da linguagem científica não são nada fáceis de enfim para um aluno que está a fazer um raciocínio ter que procurar qual é a tecla para aquele símbolo etc prejudica muito o desempenho dos alunos e nós a encontramos este formato híbrido que vai permitir no fundo que a prova seja toda ela em digital exceto a parte que tenha linguagem científica em que o aluno poderá fazer em papel esse papel será digitalizado acompanhará a prova e entrará na plataforma de classificação em digital e portanto é mesmo só a parte de escrever no papel a questão dos exercícios que TM fórmulas que o aluno fará em papel o resto é tudo em digital aqui comparabilidade como estamos a falar de eh provas que são uma prova final vai ter comparabilidade mas não vai ter uma comparabilidade Total portanto é uma comparabilidade parcial tem a ver com esta dimensão as provas e aqui eh não vamos poder fazer igual ao que está para trás mas vamos poder ou seja aqui o tracking em relação ao aluno não é possível mas é possível as provas de nono ano serem sistemáticamente comparáveis entre si portanto aqui eh por razões da natureza da prova essa comparabilidade não é plena como é no quarto e no sexto ano mais uma vez aqui para sintetizar e a os aspectos Como vem a prova permite a comparabilidade entre anos letivos mas não permite por aluno e o formato híbrido que eu vos estava a descrever para concluir aqui sobre o ensino básico tem a lista das disciplinas que vão estar e so avaliação na rotatividade portanto temos para vos dar um exemplo em 2025 no quto ano o inglês e eh no sexto ano história e geografia de Portugal uma nota sobre estas estas esta rotatividade nós fizemos de modo a que um aluno que esteja no quto ano quando ele fizer a prova do sexto não ter a mesma disciplina em rotação ou seja porque nós podíamos ter alinhado por exemplo vamos imaginar o inglês que ele faz no quarto ano depois voltar quando ele chega ao 6to ano voltar a ter inglês e nós quisemos que fosa uma disciplina diferente porque aí temos dois elementos de avaliação diferentes ou seja enriquece o olhar que temos sobre o percurso dos alunos em vez de funilar para uma disciplina em particular Nesta parte da rotatividade Hum eu este aqui é para no fundo sintetizar verão ali em baixo a aqui a questão do da comparabilidade no fundo sistematiza o raciocínio que eu vos dizia que é uma prova de português realizada em 2025 neste caso 242 será no final do ano letivo no período já já em maio junho de 25 ela depois é sempre comparável nos anos letivos seguintes ao ano para aquele para o quto ano e o aluno que fizer em 24 25 em 26 27 quando estiver no 6º ano a realizar a prova nós vamos poder fazer um cruzamento entre estes resultados apesar de estar em anos letivos diferentes permite-nos calcular expectativa de resultados e com essa expectativa vemos se o aluno conseguiu ou não superar essas expectativas e a tendência internacional era esta Já vos expliquei há bocadinho em relação aos items âncora e tem alguns exemplos de países Onde esta comparabilidade já existe e Onde esta metodologia foi adotada e portanto e para mim tomme assim a expressão nós não inventamos a roda nós simplesmente fomos buscar as melhores práticas internacionais e introduzimos em Portugal em relação à Equidade eu há bocadinho dizia vos que era um fator essencial na forma como nós estamos a introduzir introduzir o digital e aqui para salientar um aspecto que é chave que é qual foi o fator Equidade que prejudicou os alunos ou que iria prejudicar os alunos no no nono ano caso tivéssemos mantido as provas em digital era que muitos alunos chegariam ao momento da avaliação no 9º ano sem não sem nunca terem tido oportunidade de experimentar o digital terem momentos de avaliação em digital O que quer dizer que para fins de prova Nacional seria potencialmente inútil na medida em que o desempenho do aluno estaria mais associado às suas dificuldades técnicas de adaptação à plataforma do que reprodução do seu conhecimento ou seja não iria espelhar o seu conhecimento iria espelhar as suas dificuldades técnicas e portanto nós para precaver isto vamos ter Primeiro vamos estabelecer um número mínimo de Horas de recomendação às escolas que podem fazer muito mais mas pelo menos quer dizer isto aqui é é um mínimo Standard mínimo que vamos dizer às escolas para trabalharem com os alunos em digital no âmbito também da avaliação Para que os alunos tenham este momento de habituação ao digital na avaliação e vamos ter sobretudo aqui importante de salientar provas ensaio estas provas ensaio são o quê são no fundo momentos de avaliação a meio do ano letivo portanto nós não temos ainda a mês fechado queremos que se um mês também queremos articular com os senhores diretores também porque não queremos que prejudique as atividades letivas Mas será muito provavelmente ali no segundo período portanto para as escolas têm semestres disto não diz muito mas de qualquer modo entre janeiro e fevereiro Nessa altura Para quê Para que as haja um momento como se fosse a realização da prova no final do ano esta prova não é a prova final do ano mas já vai permitir às escolas terem aquele momento de avaliação em digital os alunos vão ter aquela oportunidade de terem esta primeira experiência para que no no final do ano não seja tudo novo e vai nos permitir outras coisas vai nos permitir desde logo um diagnóstico a nível de rede de escolas Onde é que estão as dificuldades porque nós sabemos que havendo dificuldades com algumas escolas em termos de conectividade ou de equipamentos etc este momento vai nos ajudar a fazer esse levantamento de dificuldades para as corrigirmos a tempo da prova no final do ano letivo e depois vai permitir que se as escolas o sim o entendam na sua autonomia no uso da sua autonomia aproveitem estas provas ensaio para avaliação interna do aluno portanto é um critério que a escola decidirá não vamos ser nós a dizer que devem ou não fazê-lo é uma decisão da escola em relação aos resultados atados nós portanto já repetindo aqui a ideia que que foi partilhada no início vamos ter resultados a chegar antes do início do ano letivo é muito importante que antes que os alunos cheguem à escola os diretores e os professores saibam que alunos vão ter e que tenham esta informação e esta informação os possa ajudar a orientar o seu trabalho e desde logo ter um diagnóstico precoce sobre alguns dos alunos que possam precisar de um apoio suplementar Ou pelo menos tê-los digamos assim já preparados para alguma dificuldade que possa surgir com esses alunos vamos ter os relatórios nacionais publicados na segunda terça-feira de novembro de cada ano ou seja em vez de haver uma data incerta portanto é um bocadinho na lógica também dos estudos internacionais que têm calendarização feita com antecedência neste caso vamos adotar a mesma prática que é uma boa prática segunda terça-feira de novembro de cada ano haverá publicação do resultado dos resultados enfim a nível Nacional publicação que é organizada pelo iav e depois a disponibilização de dados que é nós se queremos que haja escrutínio público se queremos que haja debate público se queremos que haja informação e até melhorada porque depois nós sabemos que a academia utiliza muito os dados de desempenho dos alunos para fazer diagnósticos mais precisos Juntando os outros indicadores de contexto socioeconómicos etc até nível Regional até para análises regionais como o senhor Ministro referia entre municípios etc nós temos que dar esses dados atempadamente e portanto nós vamos fazê-lo de modo a que não haja um intervalo hoje como ele existe hoje um intervalo tão longo entre o momento da realização das provas e o momento de escrutinio público que tendo eventualmente as suas limitações hoje eh independentemente disso tem também um uma distância temporal de tal ordem que quebra qualquer tipo de utilidade também nesse diagnóstico que possa sair daquele escrutínio público últimas alterações que vão ser feitas no básico Eh nomeadamente agora no primeo e no segundo ciclo nas provas moda tem a ver com o português língua não materna não era avaliado e nós vamos passar a ter uma prova para estes alunos que frequentam a português língua no materna não só porque é uma uma disciplina que tem cada vez mais alunos como porque não faz sentido nenhum termos eh buracos negros digamos assim na nosso diagnóstico e zonas em que nós não temos visibilidade sobre o que está a acontecer e é muito importante sabermos o que está a acontecer porque se nós queremos ter intervenção orientada sobre o que é que pode ser mais necessário nas escolas temos que ter esta esta informação e portanto vamos vamos vamos ter todas as eh todos os alunos a a fazerem as provas a português e quando eles não estiverem no português eh quando eles estiverem no português língua não materna farão também uma prova adequada ao nível em questão em relação ao ensino secundário duas notas principais A primeira é aquilo que Foi estabelecido é aquilo que se vai manter nós alteramos as regras que já tinham sido alteradas aliás muito recentemente salvo o erro agora em 2023 e portanto não achamos que fosse justo para os alunos e para as escolas que estão a preparar os alunos e para as famílias estarmos a introduzir um novo momento uma uma nova disrupção digamos assim naquilo que é a expectativa que eles têm para para as provas do ensino secundário para os exames nacionais do ensino secundário vão manter sem papel para a realização da parte dos alunos mas vão ter um inovador que diz respeito ao e-ming que é aquilo que há bocadinho eu vos explicava que era a avaliação em digital que é é automática no sentido em que quando as provas são feitas em digital a classificação passa para digital aqui no secundário o que vamos ter é as provas são realizadas em papel mas a avaliação será feita em digital e isto vai permitir um um um fator de Equidade que eu há bocadinho se alentava que era importante logo no ensino básico mas não podemos ignorar que no ensino secundário tem uma importância ainda maior porque estamos a falar de exames nacionais que estão associados ao acesso ao ensino superior e portanto se nós queremos que haja uma correção a classificação das provas seja mais equitativa e mais justa vamos ter a mesma a mesma abordagem que é vamos ter as classificações feitas por items e não por provas permitindo então que os critérios sejam mais coerentes e mais uniformes e portanto eh não tinhamos enfim alunos a sentirem-se prejudicar por terem tido Teoricamente enfim depois aqui cada um interpretará os seus resultados é normal os alunos ficarem Sempre Mais ou menos satisfeitos com as suas notas mas sentirem que tiveram um classificador mais duro ou mais exigente neste caso a transversalidade por item vai permitir uma maior eh Equidade na avaliação Para além de outros benefícios como a flexibilidade nos recursos porque estando digitalizado é muito mais fácil atribuir a um novo classificador a rapidez na correção etc até propriamente os custos e enfim Há muitos custos Ass das provas que são quase custos invisíveis mas t a ver com com o transporte das provas etc que deixa de ser um custo necessário aemente que elas tiverem digitalizadas elas vão ser digitalizadas como elas hoje em dia já são recolhidas pelos nos agrupamentos que são do Júri Nacional de exames e depois nó Aí o procedimento era elas serem distribuídas neste caso elas vão ser vão ser encontrar todas ali no nas agrupamentos do Júri E aí serão digitalizadas e inseridas na plataforma é um procedimento que também como eu há bocadinho vos dizia nós não estamos a inventar a roda estamos a adotar boas práticas internacionais é uma é uma classificação esta classificação eletrónica está a ser adotada em cada vez mais países também damos alguns exemplos e achamos que vai ser uma grande Mais valia Ou seja é uma da perspectiva dos alunos pode ser uma alteração invisível porque não altera de todo nem a sua preparação nem as condições da realização da prova mas vai alterar a Equidade com que os alunos são avaliados e portanto é uma melhoria que nós achamos que vai ter grande Impacto a na qualidade da dos dos exames nacionais pronto Este é o quadro um bocadinho para fazer também um quadro para o ensino secundário para vos explicar que tudo o que está aqui Era exatamente o que estava previsto na portaria de 2023 e portanto não não são alterações nossas é para vos explicar o que estava previsto mudar a cada ano letivo nos próximos dois anos letivos será mantido não seremos nós a alterar eh nesta fase e assim termina a parte da apresentação senhor Ministro deixas-me só só salientar aqui a questão do eing é que o facto de termos eh as provas digitalizadas e e depois termos os avaliadores a avaliarem uma questão que é o o item avaliar uma pergunta eh e se permit noos avaliar os avaliadores os avaliadores serão avaliados e isso E é isso que introduz e maior objetividade na correção obrigado e já agora posso S só para explicar avaliados eh não Ou seja eh até do ponto de vista vamos ter muita escala não é o que quer dizer que se houver na teoria um avaliador que tenha um padrão de avaliação muito diferente dos outros nós conseguimos logo perceber que ele está a dar notas muito acima ou muito abaixo do que é o padrão e isso é logo sinalizado e permite-nos também corrigir se houver alguma coisa a corrigir muito boa tarde muito obrigado compete-se a mim agora eh falar-vos um pouco do ponto de vista da política da Inovação educativa como é que como é que esta este esta estratégia se enquadra na nossa política de inovação educativa eu destacaria três aspectos fundamentais e retomando algumas das ideias que já foram aqui explanadas primeiro H este plano Visa colocar a avaliação ao serviço dos professores e dos alunos É essa a primeira e a principal função da avaliação não é classificar não é ordenar não é selecionar é ajudar professores e alunos a ensinar e a aprender como é que fazemos isto já foi aqui dito já foram dados alguns exemplos trazendo os resultados muito mais cedo para as escolas adequando o formato da avaliação não nos pareceu uma boa ideia manter avaliações digitais para crianças de 7 anos que mal sabem eh segurar um lápis e escrever numa folha de papel portanto adequar o formato adequar o momento da da da avaliação eh devolver os resultados mais mais cedo permitir que com esta avaliação que os professores eles próprios possam dar mais e melhor feedback aos seus alunos a evidência é muito clara sobre isto a arma mais importante que o sistema educativo tem é são os professores e a ferramenta mais importante que um professor tem ao seu dispor é a capacidade e a possibilidade de dar feedback exato no momento certo com o conteúdo certo para cada uma daquelas crenças e jovens também porque ao tornarmos possível que estas provas de aferição sejam Integradas na avaliação interna da escola designadamente as as provas ensaio estamos a tornar estas provas mais úteis que era uma dos grandes pedidos que os diretores das escolas nos faziam era isso é tudo muito engraçado mas os resultados a nós dizem-nos muito pouco nós não não os podemos usar verdadeiramente a partir do momento em que as os diretores podem querendo utilizar estas provas para os seus processos internos de avaliação naturalmente elas ganham uma relevância maior eh e é também muito importante do ponto de vista do próprio Ministério da Educação para a política da formação Inicial e contínua dos professores a formação dos professores tem que estar ligada ao desempenho dos alunos é este o nosso melhor indicador é o desempenho dos alunos o segundo aspecto que eu gostaria de destacar tem que ver com a a o fortalecimento da relação entre a avaliação e a própria melhoria da escola é uma é um um instrumento de de gestão os resultados da avaliação são instrumentos de gestão nós estamos muito apostados em em aumentar aprofundar o grau de autonomia dos professores e das escolas das direções das escolas mas para fazermos isto temos que ter muito melhor regulação muito mais e profunda prestação de contas e uma das formas de melhorar a regulação e a prestação de contas que estão na base do aprofundamento da Autonomia das escolas é precisamente melhorar a avaliação externa terceira e última ideia é e usar estas provas e e e a avaliação externa para construir políticas públicas baseadas no conhecimento e na evidência e não nas perceções de uns e de outros deste setor ou daquele setor da sociedade nós sabemos que a avaliação é um tema muito apaixonante nós sabemos que há visões muito diferentes e muito distintas sobre o papel da avaliação externa sobre o lugar da avaliação externa a nós pareceu-nos que entre os extremos eh era importante manter alguma racionalidade e manter os aspectos que eram positivos e enfim e melhorar aqueles que deveriam ser melhorados como tornando mais comparável mais relevante para a própria sociedade a introdução desta avaliação aferida a literacias transversais no fundo D dá sinais à sociedade sobre o que é que as crianças e os jovens sabem para lá daquilo que é estritamente curricular é muito mais transparente e muito mais equitativa portanto diria eu concluindo que este plano traduz um compromisso com a melhoria da qualidade nós temos estado muito focados na melhoria do acesso mas o acesso não se pode desligar da qualidade da política da qualidade e temos de facto de manter esta ambição de eh melhorarmos de melhorarmos continuamente e por isso sabendo que nós valorizamos o que avaliamos e temos que nos lembrar também que não se melhora aquilo que não se conhece daí o aspecto inovador e importante deste plano que hoje apresentamos obrigado relativamente ao nono ano havia uma experiência não segund segund havia uma experiência de piloto como é que vai ser no ensino básico e se vai haver capacidade dos docentes e das escolas de dar os resultados nas provas Anes do início formativo é uma altura que também já Saada para para asas com resultados qual é que é garantia de capacidade de e o remarking portanto aqui neste caso a a a classificação eletrónica ela é o piloto no ensino secundário E eu aí podia ter explicado melhor e soltei se calhar essa parte eu vou explicar nós como é uma abordagem inovadora no secundário vamos ter no próximo ano letivo um piloto o piloto vai ser a disciplina de filosofia Portanto vamos testar esta abordagem só para aquela disciplina de filosofia portanto todos os alunos que realizarem o exame Nacional de filosofia vão fazer vão ter a sua prova corrigida de forma eletrónica e com base nessa experiência vamos depois escalar para as disciplinas vamos para todas as disciplinas exceto algumas Como por exemplo o desenho que não é passível deer a prova ser digitalizada portanto Isto é o plano para o secundário no caso do ensino básico como a prova é feita em digital já é automatizadas ou seja o processo é contínuo e a avaliação e e da parte dos dos classificadores já é toda ela digital não é diferente do que tem acontecido nas provas digitais existentes e portanto aí é uma continuidade do que enfim a no momento em que em que em que se realiza em digital a classificação também já está em digital eu não sei se vale a pena acrescentar que o iav já anunciou que vai divulgar os resultados das provas deste ano antes do início do ano letivo sim as que já foram feitas este ano se é possível é isso nós estamos em relação à entrega atempada dos resultados nós eh no básico com as provas digitais torna-se também mais fácil ter os resultados mais rapidamente eh e temos esse compromisso com o iav de que para termos os relatórios nacionais em novembro como está comprometido temos que a parte por escola consegue ser trabalhada antes e tem que chegar em setembro tem que chegar às escolas no máximo porque é no momento em que as escolas estão a trabalhar e a preparar o ano letivo mais tarde não chega e portanto vamos mesmo ter esse compromisso e é para cumprir osas de português língua não materna Tem havido muitas feixas faltam professores e escolas professores de portug língua materna pel Ministério garante que os alunos ficam em condições de poder realizar em relação à à português língua não materna duas notas sobre isso primeiro e tentar tirar aqui isto esta o a prova moda que os alunos vão realizar no quarto ou no sexto ano em portugu língua não materna não tem implicações para a sua progressão eh ao seu percurso escolar e portanto eh independentemente disso nós eh que não é o âmbito desta conversa agora mas está correlacionada porque a avaliação tem contribui para a aprendizagem e nós no plano da aprendizagem vamos precisamente dar eh mais condições aos alunos que não falam língua portuguesa neste caso mais condições às escolas para dar resposta a estes alunos e portanto uma coisa eh portanto as duas coisas estão ligadas e nós acreditamos que se nós não tivéssemos capacidade de dar resposta a aos alunos que não falam língua portuguesa teríamos que de facto fazer um novo investimento nesta área porque de facto não é não é possível com o aumento de alunos migrantes nas escolas portuguesas não podemos deixar de ter esta como prioridade e portanto vai sendo uma prioridade para o próximo ano letivo acreditamos que vamos ter as condições para os avaliar no final do ano letivo agora se mais da lua sobre a correção digital das provas do secundário Porque estão a correr precisamente agora os pedidos de reavaliação e todos os anos há milhares de alunos que pedem e algumas Salem e deixem dizia que havia que esta questão de poder também avaliar os os avaliadores eh isso já era possível ou era de todo impossível e quando disse que vai permitir avaliar doos avaliadores e significa o quê Pois em termos práticos podem deixar de ser avaliadores que a ênfase talvez em vez de dizermos avaliar os avaliadores podemos avaliar a avaliação que no final vamos avaliar os avaliadores ou seja foi aquilo que disse secretário de estado ou seja nós vamos poder identificar viés na avaliação quando temos um professor a corrigir sozinho uma prova e e e pode corrigir 100 ou 200 provas se de facto ele tiver um critério exatamente mais ou menos exigente e se vai introduzir um viés a partir do momento em que ele corrige apenas uma pergunta ou seja deixamos de ter um Professor a corrigir um teste completo só corrige uma pergunta e se reduz logo o viés que vai que vamos ter nas provas e por outro lado permite identificar o viés se vai nos permitir identificar Onde está o viés e pode haver um contacto com o professor pode ajudar a melhorar o próprio processo de avaliação a avaliação aqui é sempre para melhorar esta é esta é a chave mesmo em relação ao português língua não materna é precisamente ou seja o porque é que é importante ter termos este instrumento se não tivermos este instrumento numa dimensão que vai ser cada vez mais importante eh na no nosso sistema educativo pelo número de estantes imigrantes que temos que tem vindo a aumentar de uma forma eh extraordinária nos últimos anos nós depois não conseguimos saber de facto não É só pôr recursos nós temos que saber pôr os recursos temos que saber gerir os recursos e não É só adicionar é de facto ver o que é que está a correr bem Onde é que é preciso colocá-los e e esta ligação de facto entre a avaliação externa e as aprendizagens é essencial é para melhorar o nosso sistema educativo é o objetivo e no caso da pergunta específica da Silvia Maia é para melhorar a avaliação e por isso não é necessariamente claro que seros avaliadores muito maus eles podem deixar de corrigir Em nenum momento as provas portanto as provas não serão públicas ou seja os enunciados não serão públicos em nenhum momento o facto das provas serem em digital desde logo contribui imenso para isso ao contrário de por exemplo nos exames nacionais em que há um enunciado que depois pode circular em papel no caso das provas digitais isso não acontece e portanto as provas não serão públicas e eh eh claro que imagino eu dizer isto depois haverá sempre quem possa dizer saiu aquele tema ou saiu a outro tema mas de qualquer modo Há uma grande diferença entre os os os os enunciados circularem os enunciados não circularem portanto no ensino básico e os enunciados não irão ser públicos noção ção muito usar a aprendizagem se aluma explicação para quanto da das provas dação dasis provas dação sego chegarem contar dos resultados que a muito tempo Ch t bem eu mais do que o que é que aconteceu enfim não eh houve problemas técnicos e e e terá havido decisões que me ultrapassam completamente nós estamos cá 100 dias e portanto eu não sei o que é que acontecia aqui antes dos 100 dias em que nós temos estado cá mas de qualquer modo o posso dizer é do ponto de vista das falhas daqu do modelo que existia não só os resultados não serem entregues a tempo às escolas como vou-vos dar um exemplo que me parece muito claro sobre e do ponto de vista do diagnóstico a que aquelas provas não contribuíam eh a nós passamos os últimos anos durante e depois no durante e o póspandemia a discutir a recuperação da aprendizagem sem nunca termos conseguido quantificar a perda da aprendizagem tivemos aliás muitas discussões sobre se a perda efetivamente existia ou se existiu já tinha sido recuperada até que depois tivemos as avaliações internacionais que nos confirmaram aquilo que enfim me pareceu sempre óbvio que é que essa perda existia e que ela era muito grande o o o o o balanço desta desta narrativ Zinha ou seja dest destes episódios diz-nos o quê diz-nos que nós não tínhamos mecanismos internos nacionais de diagnóstico fiáveis e que estávamos dependentes das avaliações internacionais porque essa comparabilidade não existia ou seja eh até aliás durante o período da pandemia até as provas nacionais tiveram alterações de regras sistematicamente O que significa que mesmo de um ano para o outro não havia pontos de referência e e e portanto isso vai deixar de acontecer portanto a nossa lógica é a qualquer disrupção que existisse no próximo ano ou melhor neste caso vamos ter o ponto de partida no próximo ano Tudo o que acontecer para além daí vai ser sempre comparável com o que aconteceu em 2025 o que nos permite fazer diagnósticos muito mais precisos sobre como é que evolui a aprendizagem alum reforço aluma reorganização nada nas provas nestas provas Altera a vida e a preparação das escolas ou seja reparem os alunos vão realizar já realizavam provas eh em digital no segundo no quinto e no oitavo ano agora vão realizá-las no quarto e no sexto não há mais provas a menos uma prova neste caso menos uma prova mas de resto do ponto as alterações aqui são da natureza da prova e da capacidade técnica que está por trás dessa prova para nos fazer diagnósticos a vida das escolas vai melhorar no sentido em que vão ter diagnósticos muito mais precisos para depois melhorarem a aprendizagem e portanto e o a informação que antes não tinham vão passar a ter de resto do ponto de vista Logístico e os exames nacionais realizam-se da mesma forma o nono ano da mesma forma portanto não temos da vamos se me permitem da perspectiva do utilizador não é do aluno as alterações não são tão visíveis como da perspectiva depois do sistema educativo que são muito mais profundas eu gostava só de enfatizar que foi a minha intervenção Inicial que é a importância que este governo dá avaliação externa seja em relação à publicação nós sinalizamos ao iav logo n primeiras semanas que considerávamos muito importante a partir do momento em que as escolas gastam recursos estão envolvidas num processo de avaliação neste caso com as provas de aferição que houvesse resultados com utilidade e sinalizamos que era importante estarem eh publicados antes e o iav já anunciou que consegue fazer antes por isso se calhar é a sinalização da prioridade ou seja este governo valoriza muito a avaliação externa porque é isso que nos permite melhorar a aprendizagem não não se agora a última parte não ouvi peço desculpa em relação ao prov em formato digital vão ter que estar estamos a trabalhar para isso vamos ter que estar nós vamos nós vamos e no próximo ano letivo desde o início do ano trabalhar muito com as escolas para que eh não não aconteça o que aconteceu este ano que é um mês e meio antes da data do da prova final estarem todos em pânico com a capacidade de resposta das escolas nós até do ponto de vista das provas ensaio o facto de termos aquele momento de avaliação a meio do ano letivo que as escolas poderão usar para classificação interna aquele momento vai nos dizer vai nos mapear nós vamos conseguir perceber Quais foram as escolas que tiveram maiores dificuldades técnicas para a realização das provas logo aí vamos ter em entre janeiro e fevereiro vamos ter a informação que nos vai dar tempo suficiente para as medidas necessárias para elas conseguirem fazer no final do ano em matéria de preparação da da fisicamente equipamentos computadores etc eh Há muitos relados de computadores que se avariam não sidos que não há manutenção que não há prostituição que é Moroso que é certamente melhor do que eu Os relatos O que é que vai mudar de forma a que os kits digitais para além da distribuição ser garantida a manutenção e existência eal eu posso responder a essa questão de facto nós estamos a a lidar com uma decisão que provou não ser a mais adequada que a estratégia Inicial foi centralizar todo o processo de aquisição de de de parque informático todo o processo de conectividade todo o processo de manutenção estava tudo Centralizado aqui neste Edifício nós já revertemos essa decisão já transferimos essa competência e está neste momento em curso um processo de transferência de responsabilidades e de recursos para que as escolas possam resolver os problemas logo que eles surgem sem estarem dependentes de um organismo que pode estar a 500 km de distância ou 400 k distância sem qualquer eh eh consciência e perceção da realidade de cada uma dessas escolas portanto já o mês passado demos indicação aos serviços da direção-geral de estabelecimentos escolares para para eh terminarem o levantamento do do do Parque da do do funcionamento do Parque informático de cada uma das escolas do país esse levantamento está feito e já transferimos recursos para essa direção geral para que ela transferir para as escolas para que as escolas possam ao primeiro sinal agir localmente no âmbito da sua autonomia este esta decisão é um exemplo de muitas outras que estão Preparadas e outras que até já tomamos vão todas no mesmo sentido nós temos que dotar as escolas de maior autonomia e exigir mais com mais transparência e com mais prestação de contas para todos desculpa fiquei sem perceber então uma escola que tenha 3 equipamentos que precisam de manutenção é que vai passar a fazer a partir já está neste momento umas já estão a receber outras receberão até ao arran do ano letivo verba necessária para elas próprias poderem resolver esse problema localmente sem estar inde entes de uma gestão centralizada neste Edifício para um país inteiro não é significa ter técnicos de informática capacidade de já foi autorizado pelo senhor Ministro um crédito especial de Horas de técnic agora é um pouco técnico mas as escolas já foram dotadas de crédito horário em maio e adicional e esse crédito horário adicional de de dos professores da área da informática manter-se h para an letivo adicionalmente se as escolas não dispuserem destes técnicos destes professores de Informática ou sees professores de informática não tiverem disponibilidade para fazer este apoio as escolas podem recorrer localmente e adquirir os serviços de que necessitam este processo de transferência da competência e dos recursos que já se iniciou até só volt às provasi provem muito consideradas pelos pelos pais pelos próprios alunos como é que as novas provas de moda não não contando para avaliação Como é que vão garantir que que de facto eh vão ser valorizadas pela pelos pais e pelos pelos alunos H há duas ou três características que vão ser diferenciadoras nesse aspecto primeiro a classificação do aluno na prova moda vai entrar na Sua Ficha individual de aluno ou seja eh entra como uma vamos dizer que é tratada como uma média de uma das disciplinas embora não seja contabilizada para a média da do do seu do seu ano eh escolar depois vamos ter o escrutínio público neste caso vamos vamos ter os dados divulgados para fora muito mais cedo o diagnóstico vai ser melhor e reparem que há uma grande diferença entre provas que toda a gente tinha uma percepção da sua fraca para não dizer inutilidade e provas que vão ser decisivas para nós termos um retrato sobre a evolução da aprendizagem e e isto é muito importante a diferença porquê Porque nós vamos começar a perceber onde é que há melhoria nós estamos sempre olhar para a fotografia do ano aquela lógica dos rankings e a lógica da classificação dos exames nacionais que é uma fotografia e nós nunca conseguimos ter uma visibilidade boa sobre o que está para trás e neste caso mais do que a classificação a nota do aluno etc todas as escolas vão poder olhar para o lado e vão perceber Então mas porque é que a escola do município do lado que tem uma população eh muito parecida com a minha do ponto de vista socioeconómico perfil dos alunos são todos muito próximos de mim porque é que eles estão a conseguir melhorar e eu não estou é o tipo de pergunta que nós vamos conseguir depois tornar mais evidentes e isto São perguntas que ajudam a melhorar não é porque são A lógica é sempre esta ou seja o diagnóstico que vão sair das provas moda são é muito mais robusto muito mais informativo vai gerar eh é a nossa convicção um debate também muito mais informado e muito mais comprometido com a melhoria e eh o facto de até da perspectiva do aluno isto ficar na ficha do aluno é importante e já agora as provas de ensaio que antecedem a realização no final do ano portanto aquele momento entre janeiro e fevereiro poder contar para a classificação interna do aluno ou seja se a escola o quiser vai também associar aquela prova a um momento importante da sua avaliação O que quer dizer que na prática temos aqui várias razões para eh a prova ser mais valorizada já agora se se não que sem querer alongar-se eh Há um debate à qual eu acho que é importante nós fugirmos que é a ideia de que os exames são levados a sério e as provas tudo o que é aferição não conta para nada e ninguém leva a sério o que se leva a sério é o que tem consequências e isto é o que está na literatura e desta área ou seja quando nós lemos sobre isto é o que tem consequências É valorizado o que não tem consequências Não É valorizado e para ter consequências não é preciso ser uma prova que conte para o percurso do aluno as consequências podem ser de escrutínio público pode ser de valorização dentro da própria escola se as escolas publicam os resultados até na própria escola ou seja valorizar a prova não depende da prova contar para o percurso do aluno portanto esta esta dicotomia entre exames e aferição como se uns fossem importantes e os outros não é uma falsa dicotomia O que conta é o que tem consequências as pessoas sentem que tem consequência e com o escrutínio público que estas provas vão permitir nomeadamente em séries longas de tempo estamos aqui a falar reparem se há comparabilidade a comparabilidade ganha com cada vez mais anos e portanto com 5 anos consecutivos de compilação de informação posso vos garantir que o país vai ficar muito mais informado sobre o que está a acontecer nas escolas e que haverá um grande incentivo para que todas as escolas consigam melhorar e com esse compromisso para a melhoria certamente que as provas vão ser muito valorizadas porque Vão ser de certo modo a bitola que avalia essa melhoria vejam se se se Do quto para o sexto ano nós vamos poder avaliar a evolução da das aprendizagens não houver Progressos o que é que um pai vai pensar se concluir dessa avaliação que o aluno teve mais dois anos na escola e sabe o mesmo de matemática que sabia no final do quto ano e é isso que isto vai permitir e por isso se o instrumento for bem feito que é o que nós estamos aqui a fazer ele pode ser útil e isto vai ter consequências porque as famílias os autarcas os decisores políticos vão ter um instrumento para dizer aqui houve evolução aqui não houve e vamos poder ver onde é que há mais evolução e a partir daí ter boas práticas definir nesta nesta área nestas escolas está a funcionar bem vamos ver o que é que eles estão a fazer temos que olhar para isto nessa perspectiva Ou seja é de facto termos instrumentos para monitorizar a evolução das aprendizagens depois no final se tivermos bons instrumentos isto no final o resultado de tudo isto como em tudo Vai resultar da exigência dos Pais da exigência dos autarcas da exigência dos decisores políticos da exigência da nossa sociedade porque no final o que nós queremos é de facto igualdade de oportunidades para todos no acesso a uma educação de qualidade o o que estamos aqui a dizer não é uma proposta Nossa essa o que nós estamos a dizer é que o resultado do aluno será acompanhará a ficha individual do aluno e que depois nós teremos as escolas terão os seus relatórios internos e que a nível Nacional teremos a informação anonimizada naturalmente para trabalhar os dados e para fazemos os diagnósticos nacionais aluma pergunta serão no segundário e toda esta questão das provas não públicas que é onde existe comparabilidade é apenas no básico no secundário a comparabilidade não existe ou seja o que é que acontece a partir do momento em que a prova é pública significa que no o exame é público no o enunciado no ano seguinte é preciso fazer um de raiz o que se espera é que o grau de dificuldade seja mais ou menos equivalente que é esse o esforço que o iav faz todos os anos é que as provas não oscilem em termos de Dificuldade todos os anos de forma significativa tenham mais ou menos o mesmo nível de dificuldade mas não são comparáveis eh e portanto as provas no no nos exames nacionais serão eh como estão até agora portanto em papel e acesso público básico não inclui o nono ano certo o ano inclui o 9 ano provas também não são divulgadas não serão divulgadas mesmo contando para a nota conta para a nota mas aqui o aspecto e e e tocando nesse assunto o aspecto do 9º ano o mais importante aqui é a prova ser pública ou não ser pública tem maior importância para quem no fundo para quem quer pedir uma revisão a prova avaliada em e-marketing portanto numa perspectiva digital nós temos a capacidade de muito rapidamente dar revisões de prova até em número elevado ou seja se um aluno se sentir prejudicado pela sua avaliação tem todo o direito e deve exercer esse direito de pedir revisão de prova e terá essa revisão de prova e se ele achar que a revisão de prova mesmo assim não satisfez as suas expectativas para desempenho pode pedir outra nós vamos lhe dar outra revisão de prova portanto sem a ver sem a poder ver sem a poder ver mas repar a partir do momento em que houve cinco pessoas e classificadores que avaliaram a mesma prova que não se conhecem e que Muito provavelmente nem sequer sabem que a prova está a ser reavaliada porque nós como a plataforma é digital nós podemos redistribuir por via da plataforma e portanto quem o professor que recebe aquela prova para avaliar recebe-a por items e não sabe se aquela prova é um pedido de revisão ou não eh acho que fica difícil justificar que o aluno está a ser prejudicado eh nessa lógica peço desculpa essas provas também costumam ser usadas para os alunos se prepararem para para as provas noo ano pronto certo mas ainda bem que ainda bem que chama a atenção para isso eh Nós quisemos também com a nossa abordagem evitar que as avaliação externa seja um estímulo para treino para a avaliação externa ou seja a aprendizagem tem que ser para a aprendizagem e nós não vamos avaliar é por isso que nós vamos avaliar literacias para desligar um bocadinho dessa lógica de ter os Miúdos na escola durante o ano letivo a treinar para o exame nós queremos acabar com isso e portanto e a lógica é mesmo não termos qualquer tipo de estímulo a isso as não é possível treinar para uma prova que tem que avalia literacias Gerais ano no 9 ano no quarto e no sexto ano não se avalia avalia-se o currículo certo mas no currículo nós vamos ter uma parte que é comparável e uma parte que não é a o currículo enfim verão depois nas provas que não estamos aqui a a a fazer nada de muito diferente e já agora vou-lhe dar um número nós eh para vos dar a ideia também da escala da situação que está aqui a ser colocada nós no ano letivo passado salvo o erro agora acho que é o ano letivo passado 0,15% é que pediram revisão de prova é é a realidade que estamos aqui a falar ah Portanto o número de alunos no 9º ano que pediu revisão de prova é 0,15% portanto é eh a utilidade des ter não públicas para comparabilidade vai dar uma mais valia de Diagnóstico sem prejudicar estes 0,15% dos alunos porque eles vão ter todas as oportunidades de revisão go só de enfatizar essa questão que falo como o professor que que é de facto um hábito que nós temos no nosso sistema educativo e não é só no nosso sim é de facto estudar a fazer exames isso é não é por iguais é eficaz para tirar boas notas mas não é necessariamente uma boa forma de aprender acontece em acontece na universidade acontece em todos os os ciclos e não é uma forma boa de aprender perun o próximo não sei se fazer rapidamente sim temos que pergunta quando é que estar disponível o próximo calend escol já está tá publicado penso eu não ouvir tá para para para publicação tá para publicação já há mais de uma semana no diário da República é o mesmo foi começa a 12 de Setembro sim mas já foi enviado para publicação há mais de uma semana sim é o mesmo que teve em consulta pública portant é o que esteve em consulta pública não fizemos alterações o a minha segunda questão era sobre a Federação Nacional de Educação que lou por problemas nos concursos de ocupação de professores apresentou casos de docentes que não encontraram vagas apesar de terem concorrido a todo o país minha pergunta é se estão accio que o ministério Já identificou e Se sim qual a solução que que apresenta o concurso de professores foi preparado pelo governo anterior só quando tivemos os resultados finais é que feros comentários sobre este concurso e uma última questão H queixas professores que foram colocados em escolas e que estão ser informados de que as escolas não têm horários para eles isto porque alegadamente o ministério terá aberto Mais vagas para concurso do que aquelas que existem na realidade eh o ministério tem conhecimento disto o ministério não faz nós não fizemos este concurso não encontramos sustentação para as vagas que foram abertas do ponto de vista justificação porque é que as vagas foram abertas e por isso vamos aguardar serenamente resultados finais das colocações para fazermos uma avaliação de facto deste concurso não temos dados muito obgado obviamente os professores estão a ter resposta dos serviços da direção geral dação escolar que é responsável pelo processo Muito obrigado a todos vossa atenção até breve n