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[Música] e começa agora uma nova edição do o venor é que também pode acompanhar em direto nas nossas redes sociais ao site do Observador e Luís esta terça-feira junta-se a nós o Ricardo Conceição e hoje falamos na insolvência da inapa tentamos também responder à pergunta Afinal quem governa mas primeiro Bruno queres falar do Turismo em Portugal encontras semelhanças com o que se com o que tem acontecido n outros países que tem levado até alguns protestos eh sim ontem noutra rubrica falei aqui da da situação em em Barcelona que é uma uma das cidades mais visitadas de todo o mundo Um dos problemas que T sentido ao longo destes últimos anos e que se T agravado com a crise também no imobiliário eh e e a forma como E os responsáveis políticos têm tentado resolver algumas situações aumentando por exemplo as taxas e turísticas para eh os turistas que chegam nos cruzeiros será o caso de de de Barcelona mas também impor limites aos alojamentos locais é uma medida que está prevista h para Barcelona em 2028 e e este é um problema eh Global todas as cidades que que enfrentam esta pressão turística têm um problema eh que é necessidade de conciliar o os benefícios económicos que o que o turismo traz e Portugal beneficiou bastante eh do Turismo nos últimos anos foi importantíssimo para a economia Portuguesa e também os interesses do de quem mora nas cidades dos Comerciantes que não dependem não vivem só do Turismo e muitos não vivem e até em particular do Turismo depende das pessoas que que vivem e trabalham eh na cidade e é preciso tomar algumas medidas já não é de agora para que se encontre esse equilíbrio e é isso que está a fazer a câmara municipal do porto ruio Moreira anunciou restrições aos autocarros turísticos dentro da cidade e também aos tuc tuc passar a haver mais regras os autocarros não podem circular dentro do centro no centro da cidade ficam fora em estacionamentos em que depois tê que pagar uma taxa Tur isto vem aliviar um pouco também a pressão no no no trânsito dentro das cidades e melhorar a qualidade de vida e também trazer outro tipo de retorno e ontem estava a ver reportagens em diferentes canais sobre a situação em Cintra que neste momento é é é caótica para Comerciantes Para os habitantes engarrafamentos constantes se entretém cerca de 4.000 visitantes turistas por dia isto cria uma uma pressão enorme e degrada a qualidade de vida torna impossível então um verdadeiro inferno e eh o retorno financeiro não justifica com com todo o desgaste eh que esta pressão turística traz para para a Vila não justifica eh o o a falta eh de de de medidas que visem controlar eh o a chegada de vinda de turistas e e não é eh por se imporem restrições por exemplo aos tuc tuc aos autocarros turísticos que os turistas vão deixar de vir nem é pelo aumento de taxas taxas turísticas Carlos moedas anunciou o aumento da taxa turística em Lisboa de dois para 4 € e e numa reportagem na televisão e apareceram alguns turistas foram ouvidos alguns turistas questionados sobre o que é que achavam da medida eles não se importam de de pagar mais aliás Ninguém Ninguém deixa de ir por causa da taxa turística por causa da taxa turística nem se há menos tuc tuc circular Ninguém deixa de ir a uma cidade porque o Autocarro não pode entrar dentro da cidade e é preciso de facto impor regras para que não só a vida de quem vive na cidade eh seja seja melhor quer dizer não seja Tornada um inferno pela presença de turistas mas também para que a experiência dos turistas seja boa ontem alguns turistas queixavam-se que que só viem turistas na cidade de Lisboa já não habitantes né mas é que o problema é que as grandes cidades e isso é fácil de perceber na Europa as grandes cidades tornaram-se transformaram-se em parques temáticos o os centros das grandes cidades não é só Lisboa quer dizer Lisboa Madrid Paris Londres eh é vários Roma Roma então é é está cada vez mais mais mais complicada para h Mas eu também tenho muitas dúvidas sobre como é que se restringe e não acho que não há uma resposta muito fácil eh para para isso eh de como como vais restringir o acesso a essas cidades o acesso a ao que as cidades representam à cultura enfim a tudo isso eh Compreendo que a questão dos tuc tucs dos dos autocarros acho que é acho que é um bom caminho eh porque realmente tropeças em em tuc tucs em Lisboa por exemplo é é basta ir ao chado ou andar nas zonas mais antigas da cidade e tropeçamos em em tuc tucs e e estão todos parados à espera do dos clientes hum T de haver aqui algum algum travão nisto mas também não percebo como como é que podemos restringir de tal forma o turismo porque o turismo também é o nosso ganha pau é uma dúvida que eu que eu que eu tenho não e e e será certamente uma dúvida e é algo que está na cabeça do dos autarcas Carlos moedas há 3 anos dizia que era preciso baixar a taxa turística porque o turismo era fundamental para a cidade e agora vai aumentar porquê porquea coisa nãoé Claro porque o número de turistas aumentou também estávamos ali no no póspandemia e e e houve um um uma um retrocesso no no número de turistas e agora Não aumentou voltou a aumentar o número de turistas e é preciso responder em função também eh da realidade de do do momento não se pode eh sim afastar os turistas porque o turismo é fundamental para a economia eh Portuguesa mas é preciso eh encontrar esse equilíbrio para que a experiência não não não seja terrível nem para os turistas nem para quem vive eh nas cidades mas é preciso Claro eh eh tentar encontrar encontrar aqui um ponto intermédio de falavas do Ricardo do do dos parques temáticos mas os parques temáticos têm têm regras para que as pessoas para que as pessoas circulem para que aquilo e regras regras de segurança regras eh de acesso para que aquilo não não se transforme num num caos e e que e que seja impossível e que depois eh em vez de teres os turistas a deixarem de vir que não deixam de vir por causa das taxas deix Dev porque é é uma mais experiência não porque é insuportável isso tem acontecido em todas as cidad acontecer está a acontecer em algumas cidades e tem acontecido eu eu ontem ao ver aquela aquela reportagem em sinter de facto é eu percebo que que quem vive eh na Vila eh neste momento eh esteja numa situação eh complicadíssima porque tem de enfrentar engar ref ferimentos praticamente a todas as horas é a vida torna-se bastante complicada as pessoas têm-se organizad os cidadãos têm-se organizado eh em associações para defender os seus interesses e que são interesses legítimos eu não compreendo a inoperância eh da Câmara Municipal de Sintra porque são medidas estas medidas por exemplo que tomou agora a câmara do porto são medidas perfeitamente eh exequíveis e e que podem ser tomadas sem que isso prejudique vá prejudicar a atividade turística e o centro de Cintra é um centro pequeno é uma vila pequena não e e e até aí ainda é mais necessário ainda são mais necessárias essas medidas e eu acho que até seriam mais fáceis eh de tomar a quem queres dar nota Bruno eu vou tomar vou dar nota eh a estas medidas da Câmara Municipal eh do porto eh o Rui Moreira acho que esteve bem com com esta decisão de de restringir o acesso a aos veículos turísticos é é um é um ponto de partida e é preciso que as autarquias estejam eh constantemente atentas a esta situação e e e não pensem que basta tomar eh medidas uma vez porque a realidade também se vai alterando a pressão se vai alterando e Mas é uma nota positiva um 15 para a câmara municipal do porto um 15 do Bruno Joel Fernandes eh queres falar sobre a insolvência da da inapa ontem também houve o anúncio da da demissão de de vários administradores o governo fez bem em deixar cair a empresa finalmente finalmente houve alguém que não não não eh disse que não como como há pouco dizia o Miguel não é portanto em Portugal há uma uma obsessão tem Tem havido uma opção ao longo ao longo da nossa história que é não se pode deixar cair empresas não se pode deixar ca ninguém quer dizer se houver o risco de qualquer coisa o estado intervém o estado atrapalha o estado atrasa Ora bem o caso da da da inapa é uma empresa que não não é uma empresa Industrial é uma empresa já foi em tempos há muitos anos entretanto vendeu as suas Áreas industriais a história tá bem contada hoje no observador E hoje é basicamente uma empresa de distribuição de papel que se tornou muito grande porque andou a comprar por ter mais olhos que barriga andou a comprar empresas em muitos outros países designadamente na Alemanha eh alavancada em dívidas e que deixou de ter numa área de digamos da cadeia de valor com margens muito apertadas e muito fluve no sentido em que eh muito dependentes de fatores de de de de que não dependem da empresa Isto é por exemplo o preço dos combustíveis porque é distribuir papel eh o próprio preço do papel e sabemos que é uma área em que isto Varia muito e portanto então estão aqui vários fatores que recomendavam que o estado não estivesse lá o Estado está lá porque entrou por lá sem saber como na altura das nacionalizações nunca mais conseguiu sair e agora eh felizmente houve alguém que disse chega e não há mais dinheiro acabou-se Portanto acabou-se o Estado tem lá é o maior acionista por via da par pública mas não permitiu à par pública continuar a injetar dinheiro na empresa já tinha injetado noutras ocasiões e portanto a empresa tem que ir à sua vida eh a é custa claro que custa mas quando uma empresa morre nascem outras porque a atividade não desaparece portanto e muitas vezes e quando nascem outras por regras nasem mais inovadoras e mais competitivas e é isso que nós que nós precisamos Para para que aconteça e não andar sempre a Pôr a mão para baixo como os bebés não é para eles não caírem porque isso depois olha quando fazemos isso e sabemos quando uma criança é pequenina ela nem até se atrasa a aprender a andar ou até aprender a gatinhar porque nós nunca lhe damos margem para ela de vez em quando folar o joelho não é portanto eh e neste no caso concreto as empresas aquilo que eu Saúdo e Saúdo mesmo é que finalmente alguém disse não eh eu não sei quantos governantes antes destes eh foram concordando ou fechando os olhos à situação da inapa eh Aparentemente o este governo Pelo menos diz que sobre diso há muito pouco tempo mas não que na tentação muito habitual no nosso país de dizer que como é uma empresa grande é estratégica é um e demasiado Grande para cair como tempo tempo dos bancos dizia e demasiado Grande para termos que lá enterrar dinheiro e não enterrou dinheiro eu como contribuinte agradeço eh como como português também agradeço porque nós precisamos de empresas competitivas e não de empresas Zombies portanto olha vai o o Bruno já deu 15 hoje eu vou dar mesmo 16 esta esta medida porque é muito inédita pá é muito inédita isto acontecer não habitualmente não acontecem coisas destas vamos sempre pelo caminho ao contrário e portanto e desse ponto de vista acho que é bom que se tomem medidas e e e já que já que falamos de deixa-me só dizer uma coisa sobre eh o que estava a dizer o Bruno antes e não há soluções ótimas para o turismo como sabes Eu também moro no concelho de Cintra e percebo o que é que sei o que é que se está a passar em em Cintra acho que estas coisas só exigem eh muitas vezes coragem e a coragem passa por usar o fator preço quer dizer o fator preço e o fator ordenamento eh Se pudermos quer dizer se de repente Há muitos visitantes num determinado monumento e menos n outro aquele que tem muitos visitantes cobra bretos mais caros pronto eh nem toda a gente tem acesso eh olha nem é muito verdade porque por exemplo aqui ho hoje em dia sabemos que nos monumentos em Portugal entrada é gratuita ao ao domingo portanto ao domingo portanto Há sempre um dia em que se pode visitar os monumentos e nos outros dias eh se os se se quem quem nos procura pagar e pagar bem não vais nenhum problema porque eu quando vou a Itália como sabes ó ó Ricardo pago e pago muito bem não e não se paga pouco não é e não se paga não pago nada pouco mesmo no Vaticano mesmo no sado Vaticano ex Exatamente exatamente sim paga-se e paga-se bem e as pessoas vão continuam ir e estão F exat vão enchem e enchem aquilo tudo e enchem aquilo tudo quer dizer e depois é preciso ter cuidar ent de fechar zonas ao tráfico de ao tráfico e deixar só andar peões uhum não deixar nem carros nem tuc tucos portanto e se as pessoas querem visitar levam um boquinho mais de tempo e vão a pé eh eventual melhor maneira que é melhor maneira de começar a cidade e aquilo que que eu dizia há pouco ninguém vai deixar de ir a uma cidade porque não há tuc tucos para autocarros as pessoas gostam de conhecer as cidades a pé e é a melhor maneira de conhecer as cidades ainda sobre o tema que o José Manuel trouxe o papel o papel da inapa não era era bom saber e todas as empresas e setores em que o Estado tem tem tem presença porque haverá outras inpas que só Descobriremos Provavelmente quando entrar em situação de insolvência e o estado ou injetar dinheiro ou então eh eh disser não Como disse agora é quantas inpas desconhecidas ainda ainda teremos é essa eu acompanho o Bruno aqui nessa dúvida e acompanho também o José Manuel neste nesta ao saudar esta decisão do governo H resta saber se isto Vai representar uma alteração no Paradigma e de atuação do estado em relação a estas empresas ou não ou uma uma situação isolada esperemos que sim esperemos que sim porque eh de uma vez por todas também é preciso dar esse passo em frente e perceber que o estado há papéis que que que não podem estar reservados ao estado e Ricardo tu queres tentar responder a uma pergunta de que Eu presumo que seja difícil resposta que é Afinal quem é que governa O parlamento ou o governo spoiler Alert eu não tenho resposta para isto e Espero espero que e mas acho que hoje se calhar vamos começar algumas luzes perceber um bocadinho melhor isto porquê Porque Marcelo rubel de Sousa vai hoje num prazo que se auto impôs Decidir sobre sete diplomas cinco foram aprovados no Parlamento contra a vontade do governo dois com h o o apoio do PSD e e do do CDs ora a decisão do presidente da república e o próprio já o admitiu vai ter uma leitura política ou seja o presidente pode promulgar pode votar pode pedir a fiscalização preventiva da constitucionalidade nalguns destes diplomas e pode também pedir a fiscalização sucessiva eh noutro diploma estamos a falar de diplomas relativos a ao IRS também o fim das scut e ainda a revogação da contribuição extraordinária sobre imóveis em alojamento local e também há um sobre h e o Iva da da eletricidade ora eh o governo tem H cavalgado uma narrativa até aqui eh perante as decisões do Parlamento eh do PS com o apoio do cha do cha com o apoio do PS com a esquerda bom eh porque o o governo ente não tem maioria no parlamentar eh e falamos nas Tais maiorias negativas eu não gosto muito desse desse termo maiorias são maiorias e e eh eh o governo tem-se queixado e tem cavalgado esta narrativa de de que não o deixam governar no fundo e não pode estar a governar com o programa de outros o o programa da Ad foi sufragado nas urnas e foi o mais votado portanto Esse é que deve ser eh o programa seguido o presid Presidente da República tem eh Há várias semanas eu diria se calhar meses mas há várias semanas H tem estado empenhado em eh em tentar encontrar vias que permitam um entendimento entre as diversas forças partidárias que conduzam à aprovação da proposta do orçamento do estado para 2025 Esse é um grande objetivo de Marcelo Reel de Sousa que que tem perseguido e tem falado várias vezes nisso já há bastante tempo que fala nisso tivemos na semana passada aquela primeira Ronda Eh negocial Ou pelo menos aqueles primeiros encontros entre governo e os diversos partidos para discutir precisamente sobre isso hoje eh quando ficarmos a conhecer a decisão de Marcelo rubel Sousa sobre estes sete diplomas Vamos tentar perceber de clado é que o presidente poderá estar ou seja se se Do Parlamento que governa ou se do governo que governa exato Eh vamos ver o que o que é que vai sair daqui vamos ver se isto também não acaba tudo no empate com com pedidos de fiscalização preventiva ou sucessiva vamos ver o que vai o presidente votar ou promulgar e essa leitura vai ser feita hoje e o presidente eh sabe-o bem o Presidente da República sabe sabe isso bem e e admite Isso poderá ser ou um bom trunfo eh para para o governo para enfrentar agora eh na rant a negociação da da da proposta do orçamento do estado ou poderá ser um triunfo para a oposição aver vamos o que vai decidir Marcelo Rebel de Sousa são sete diplomas e é uma decisão fundamental nesta nesta nova fase do país em que estamos e e todos têm um bocadinho de razão o o a oposição os partidos da oposição Têm razão porque têm legitimidade também para aprovar as medidas eh no Parlamento o governo também tem razão ao queixar-se de que não pode governar com as medidas dos outros que depois nem são responsabilizados politicamente por por gerir Impacto dessas medidas Claro pelo Impacto ficam com com a parte boa e de aprovar medidas populares medidas que toda a gente aplaude e depois não não tem a consequência de serem responsabilizados quando é preciso tomar outro tipo de medidas portanto todos têm um bocadinho de razão mas se é para sermos governados pelo Parlamento então não precisamos de um governo até podemos poupar em em gabinetes e assessores e motoristas governa do Parlamento ficao mais vamos fica aqui já alguma vamos ficar com alguma luz já sobre a resposta eventual resposta esta pergunta que o Ricardo Conceição trouxe aqui Ao Vencedor que imagino Se não tens resposta também não traz nota não é não não tenho não tenho nota porque ainda não ainda não sabemos é o que falta ainda ainda estamos À Espera da resposta do presidente jul que amanhã vamos ter nota Então vamos ficar À Espera da resposta nota suspensa no fecho deste I vencor estamos de regresso amanhã C [Música]
9 comentários
O turismo é bom para Portugal, mas nem todos os portugueses vivem do turismo
Logo vão querer que se faça como em Sodoma que recebia bem os estrangeiros! Ora senhores basta organizar as coisas até pq a maioria das pessoas gosta de viajar e conhecer novos lugares
Existe um pouco essa ideia de que enquanto portugueses temos que levar com turismo em massa e calar, porque precisamos do mesmo e não temos mais nada para vender. Este é o resumo de uma conversa que tive com uns turistas estrangeiros da mesma nacionalidade da minha esposa. Para eles é tipo uma "esmola" ou apoio que os países do norte dão ao sul. Não existe qualquer respeito pelos locais – naturalmente que não posso tomar esses 2 imbecis pelo todo, mas acredito que como eles existem muito mais que assim pensam.
Com o aumento da taxa turística, os únicos turistas que deixam de ir a Lisboa, são os portugueses.
Enfim. É o País que temos.
Dizem os entendidos que o turismo é bom para o país… até pode ser, mas é péssimo para as pessoas.
É, sem dúvida, um "penso rápido" para a economia: o investimento das empresas é relativamente baixo, a rentabilidade é elevada e o retorno rápido… para além da entrada de divisas e muitos impostos para o estado.
Mas a que custo ?
Emprego não qualificado, com baixos salários, exploração laboral, esvaziamento das cidades dos seus habitantes para dar lugar aos AL, hosteis e afins, levando à especulação imobiliária e aumento desenfreado dos preços da habitação.
Vale a pena ? Pessoalmente não acho, mas eu não sou especialista, sou um simples tripeiro que teve que sair da cidade por falta de condições financeiras para lá viver !
PS: a minha antiga casa é, agora, um air b&b ou lá como se chama !
Cada vez me lembro mais da frase : O turismo é va prostituição de um povo !!
Quem conheceu a baixa portuense como eu, fica horrorizada com a insegurança,a invasão de turistas,a descaracterização das lojas e da própria cidade, o inferno para quem lá mora. 😱 UM CAOS !!!!
Para Portugal crescer e os portugueses saírem da pobreza, basta o governo não interferir no mercado e não atrofiar as empresas com impostos. Montenegro está no caminho certo.
PORTUGAL esta' a caminho de MAIS crise social, maiores desigualdades sociais e pobreza causadas pela incompetencia politica permanente