Vídeo: Eu vim para a política para acabar com o “sermos estúpidos”.

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o chega foi ontem surpreendido e tomou ontem conhecimento com a existência de novos elementos que terão sido enviados pela presidência da república à comissão parlamentar de inquérito como foi público e notório na discussão Tida naquela comissão de inquérito com a assessora da presidência da república D Maria João Ruela havia elementos que notoriamente pelo menos à nossa avaliação faltavam à comissão de inquérito está-me a chamar mentirosa foi a resposta da assessora do Palácio de São Bento à questão por mim frontalmente colocada naquela comissão de inquérito D Maria João Roela faltam e-mails neste contacto e neste Elo de ligação o cenário poderia ser o de alguém numa determinada posição a defender-se numa comissão de inquérito não seria a primeira vez não será a última E era uma atitude digamos assim aceitável por quem se tentava defender às 6 da tarde a presidência da república faz sair um comunicado em que diz que não há mais nenhum elemento ao contrário do que estamos nós do chega a dizer e que Portanto o que aconteceu foi que foi impresso o e-mail de Marcelo Rebelo de Sousa entrega Frutuoso de Melo ou entrega a Maria João Ruela em mão foi preciso a insistência do chega bem como tudo aquilo que aconteceu no espaço público depois para que nos últimos dias subitamente se tenham recordado da existência de outros elementos e de outros materiais e que os tenham vindo entregar à comissão parlamentar de inquérito relembro Porque é importante que o país saiba isto que a CPI à gémeas não foi a primeira a pedir estes documentos antes disso numa ação judicial numa ação administrativa promovida por um canal de televisão neste caso a TV I CNN a presidência foi instada a entregar todos os elementos que dispunha quer eletrónicos quer outros de natureza administrativa Este é claramente um um elemento de natureza administrativa que não foi entregue apesar da decisão da cada soube-se depois que o ministério público decidira abrir um inquérito que esse inquérito tinha como alvo esta investigação precisamente para saber se as gémeas luz a brasileiras tinham ou não sido beneficiadas com o acesso ao serviço Nacional de saúde foi enviada ao Parlamento uma lista em que a presidência da república detalhava os elementos que foram entregues nomeadamente e-mails ofícios e atos administrativos tal como dissemos naquela audiência da comissão parlamentar de inquérito faltavam estes elementos e também eles não foram entregues à Procuradoria Geral da República agora chegaram os elementos que nós dissemos desde o início que faltavam por faltar uma ligação óbvia e a ligação era entre o presidente da república e um dos seus assessores e depois entre o seu chefe da casa civil e Maria João Roela para que começasse a levar a cabo as diligências não vamos fazer avaliações políticas desta atuação Mas vamos dizer que ela está No Limiar da legalidade precisamente porque ocultou sublim ocultou ao Parlamento à Procuradoria Geral da República e entidades administrativamente instigadas para o efeito elementos fundamentais para a análise do processo decisório a par disto faz uma certa confusão que tenham sido miraculosamente identificados o e-mail antes e o e-mail depois mas não tenha sido identificado aquele e-mail específico faz também confusão porque todos sabemos procurar e-mails quando queremos procurar um assunto faz confusão como é que se procurou um assunto um e-mail pelo assunto ou pelos intervenientes ou pelos tópicos e todos eles têm ou os assessores da casa da presidência ou o próprio Nuno Rebel de Sousa ou as gémeas ou o seu nome e que não tenham sido descobertos atempadamente esta comissão parlamentar de inquérito bem como a investigação que está em não continuarão de forma eficaz se se mantiver uma atitude de boicote persistente por parte de outras autoridades o que agora aconteceu no caso com a presidência da república pode sublinho pode esperemos que não venha a acontecer com o Ministério da Saúde Como já foi aliás apontado no relatório da iG esta comissão parlamentar de inquérito multiplica-se em Casos Bizarros e Curiosos era na presidência que não sabíamos como tinha sido feito o contacto intermediário só soubemos agora o chefe de gabinete de António Costa vem nos dizer que enviou um e-mail ofício para o Ministério da Saúde o Ministério da Saúde diz que nunca recebeu nem registou esse contacto e esse Ofício eu queria apelar a todas as entidades públicas deste país a todas envolvidas neste caso que não deixem de cumprir os seus deveres legais por qualquer razão política entregar todos os elementos de investigação de prova de análise h comissão parlamentar de inquérito à Procuradoria Geral da República ou até outras entidades administrativas ocultá-los apagá-los escondê-los não os divulgar quando solicitados é um crime e constitui crime de desobediência perante a comissão de inquérito poderá constituir uma obstrução ao funcionamento da Justiça claramente imputável a estes membros esta atitude mostra duas coisas que há entidades públicas e privadas que desde o início optam por não colaborar com a comissão parlamentar de inquérito que há entidades públicas e pessoas privadas que se refugiam atrás do seu estatuto processual para evitar responder a verdade sobre um caso que devia acima de tudo pedir a verdade aos portugueses porque foi o seu dinheiro a ser usado casos como este não se devem repetir e por isso chega voltará a contactar através do seu grupo parlamentar e propô-lo na CPI a presidência da repú pública bem como o ministério da saúde para que entregue todos sublinhe todos os elementos ao seu dispor nesta matéria Quando se diz todos É mesmo todos todas as comunicações dentro do quadro legal que temos em vigor todos os atos administrativos todas as intimações todos os e-mails tenham sido ou não encontrados na primeira fase devem ser entregues para que o país e sobretudo esta comissão de inquérito possa perceber como é que foi feito este tratamento como se chegou ao gasto que se chegou e quais as diligências que temos que tomar no futuro sublinho esta atitude de boicote permanente que parece atingir a presidência da república e o governo quer o o atual mas sobretudo O anterior e os seus membros não prestigia a comissão do inquérito não prestigia a verdade e não prestigia o país nós temos o dever de continuar estas investigações independentemente dos envolvidos e independentemente das situações polí criadas aquilo que aconteceu com estes emails da presidência da república é um sinal e um alerta quer para as autoridades civis quer para nós autoridades políticas de que não basta ficarmos de braços cruzados à espera dos elementos que não basta aceitarmos a criticamente e passivamente tudo aquilo que nos enviam que temos que fazer a nossa própria investigação que como se viu neste caso foi a única que levou o Palácio de Belém a reconhecer que afinal existiam outros elementos que não foram divulgados finalmente o que se passa no Ministério da Saúde é particularmente paradigmático foram pedidos todos os elementos foram pedidos todos os casos de comunicação e foram pedidos outros casos parecidos desde a última audição em que o chega pediu queera a presidência da república quera ao Ministério da Saúde outros casos semelhantes a este que tenham tido intervenção direta dos poderes públicos e não me refiro apenas ao presidente da república a resposta até hoje foi zero ainda não encontramos um caso no país todo um em que poderes se tenham mobilizado desta forma para chegar a um apoio e a uma conclusão é que mesmo os casos que todos se apressam a nomear como o da bebé Matilde mas de outros publicamente como casos de grande intervenção pública estamos à semanas à espera de ver o contacto que também a presidência ou o governo fizeram ao hospital o contacto que também a presidência ou os médicos fizeram ou os ou os assessores fizeram ao hospital o contacto que o poder político fez para resolver o caso e até hoje não nos deram uma única resposta a maior probabilidade é porque essa resposta não convém nem se convém saber que o poder público nunca se mobilizou como se mobilizou agora neste caso para resolver uma situação de forma irregular como diz o próprio relatório queria apelar por isso nesta conferência de imprensa agora que os trabalhos parlamentares estão interrompidos para que todas as entidades públicas mas sobretudo presidência da república governo e Ministério da Saúde façam novamente a revisão que disseram que fizeram agora para encontrar todos os e-mails e não termos novas situações de omissão Evidente nesta comissão de Inquérito é isso que espero E é isso que espero que se possa resolver ainda durante estes próximos meses era essa era uma das Essa era uma das é uma das questões hh um dos e-mails parece mais Eh mais com mais conteúdo e mais complexo que outro nós estamos a fazer uma avaliação detalhada neste momento para saber depois das audições que Ainda faltam sobretudo do contacto com os médicos para saber se Frutuoso Mel deve ou não ser chamado novamente à comissão se entendermos que sim recorreremos naturalmente ao potestativo aos vários potestativos que temos para voltar a chamar o chefe da casa civil também não é impossível que Maria João Ruela volte a ser chamada a esta comissão de inquérito uma vez que disse que não tinha na sua posse elementos ou que não conhecia ter elementos que afinal se vieram a revelar existentes e que afinal vieram a ser divulgados e entregues a esta comissão de inqu eu e eu quero acreditar que nós não vamos ter um presidente da república Que Se Vai recusar a responder ao Parlamento honestamente se o Presidente da República não quisesse falar deste assunto não se teria multiplicado em declarações e em conferências de imprensa o país não compreenderá que o Presidente da República deu uma conferência de imprensa sobre este caso mas não aceite responder ao Parlamento sobre este mesmo caso O parlamento é o órgão fiscalizador da atividade política é o órgão que deve escrutinar não do presidente não do presidente mas de toda a atividade política e o presidente é um órgão político como os outros eleito é pago pelos contribuintes com o nosso dinheiro e portanto nós temos um dever que só o Parlamento pode levar a cabo de fazer esse escrutínio porque não há nenhuma outra entidade a par da Justiça naturalmente e com os limites que todos sabemos e que o Supremo Tribunal de Justiça apontou o presidente tem um estatuto muito muito particular em Portugal mesmo do ponto de vista das investigações criminais por exemplo o presidente não poderia responder criminalmente por este caso tendo ocorrido no Exercício das suas funções teria que ser o Parlamento a desenvolver uma maioria ampla para que este caso pudesse ser investigado e portanto Isso significa que só o Parlamento tem as condições de fazer perguntas ao presidente da república Espero que o senhor presidente da república ou presencialmente que era o ideal ou por escrito eh possa responder penso que é isso que os portugueses esperam e honestamente eu também conto com isso da parte do senhor presidente da república eu reparo Eu só acho que eu eu compreendo quando se pede para ser à porta fechada e compreendo mais quando são pessoas não públ digamos assim quando são pessoas sem sem exposição pública e compreendo por reserva da sua vida privada e da sua imagem sobretudo agora e quando nós temos audições à porta fechada excepto aquelas que têm uma razão óbvia que tem que ver com os serviços de informações da República nós estamos a a dizer ao país como que a dizer ao país que há alguma coisa que o país não deve saber ou que deve ser feita às escondidas e portanto eu vamos ver ainda penso que ainda não chegou nenhum pedido à comissão de inquérito formal mas não tenho a certeza será avaliado n nestes termos agora eu acho que o vosso trabalho fica dificultado o nosso também quando temos audições feitas à porta fechada ora eh inclusive É nos tribunais só em casos muito particulares é que pode haver audições à porta fechada se envolverem menores ou se envolverem crimes de caráter sexual ou casos de Testemunhas protegidas portanto eu diria que a interpretação tem que ser o mais restrita possível e nós devemos evitar criar uma cultura de secretismo nas comissões parlamentares de inquérito em que depois a informação que chega cá fora não vem bem al vem envasada e e acaba por ser pior em todo caso Compreendo o pedido que foi feito sendo alguém que não tem Enfim uma exposição pública grande é que possa querer fazer essa reserva vamos analisar o pedido e depois tomar uma decisão sobre isso a única coisa que queria dizer ainda sobre o orçamento do estado prende-se com o seguinte foram hoje noticiadas algumas divisões ou hesitações que o chega teria nesta matéria em relação ao orçamento do Estado eu queria dar garantia que já a tinha dado e que me parece ser importante o cheg entrou nestas negociações do orçamento de estado de boa fé entrou de facto para negociar entrou com o compromisso de poder chegar a um compromisso maior entrou e por isso aceitou reunirse com o governo com propostas concretas para se chegar a soluções concretas naturalmente como em todos os partidos políticos e graças a Deus nos chega também e normalmente nos grupos parlamentares grandes como é o caso do chega há opiniões diversas e variadas Mas quero deixar claro que nenhum Deputado ou deputada nenhum Até hoje me transmitiram qualquer desconforto com o eventual chumbo do orçamento do estado para 2025 também não transmitiram qualquer desconforto pela eventual viabilização do orçamento do estado para 2025 o grupo parlamentar pelo contrário mandou a direção nacional e o seu presidente para levarem a cabo estas negociações para levarem a cabo esta análise e para que se Tome uma decisão Em relação ao orçamento do Estado o orçamento do estado não será viabilizado por maior ou menor pressão política seja de quem for nem da presidência da república nem do primeiro-ministro nem do anterior primeiro-ministro nem de nenhum outro será única e exclusivamente com este critério este orçamento é bom para os portugueses ou é mau para os portugueses este orçamento mostrou uma atitude de abertura do governo ou uma atitude de arrogância do governo este orçamento vai resolver problemas que os socialistas não resolveram ou vai manter esses problemas é nesta equação e só nesta que está a aprovação eventual pelo chega do orçamento do Estado de resto recordo que ao contrário do partido socialista o chega tem mesmo que votar a favor deste orçamento Se quiser que o orçamento seja viabilizado e portanto o partido socialista está em condições muito mais favoráveis se assim o entender para poder viabilizar o orçamento do Estado tal Como fizeram na eleição de Aguiar Branco tal Como fizeram na eleição de António Costa para o conselho europeu o PSD tem agora no PS o seu interlocutor preferencial para se chegar a um novo acordo orçamental com chega e no atual quadro parlamentar o governo sabe que não basta nem eleições para cargos internacionais nem qualquer tipo de distribuição de lugares é preciso mesmo um orçamento que resolva problemas e alguns deles que o próprio PSD identificou quando ainda não estava no governo desde a justiça até aos antigos combatentes o combate à corrupção e atualmente e atualmente a equiparação plena do suplemento de risco das forças de segurança o governo sabe qual é o caminho para aprovar este orçamento do estado não venha depois nos inícios de outubro dizer que ninguém o avisou e que o caminho agora já só leva ao precipício Se chegarmos a esse precipício foi única e exclusivamente por responsabilidade de Luís Montenegro é evidente que o grupo parlamentar tem perfeita noção assim como eu enquanto presidente do partido das consequências políticas daquela decisão da decisão da violação do orçamento mas por isso mesmo nós deixamos Claro desde o início logo ir às eleições que o país queria e merecia um acordo alargado de governação ora quem rejeitou esse acordo alargado de governação foi o ps de Luis Montenegro e foi luí Montenegro não só não quis governação como não quis identificar os pontos prioritários da governação que levariam a um acordo de legislatura do ponto de vista dos objetivos a atingir e das reformas a fazer etc vamos já no decurso de vários meses de governo e e isso nunca foi feito e o governo lembrou-se agora que tem um orçamento de estado para aprovar sim o orçamento a sua não viabilização Ou a sua viabilização trarão consequências políticas para o Chega mas eu nunca enquanto Presidente tomei decisões políticas na vida a pensar se haveria ou não eleições em consequência disso o chega tem os seus compromissos tem os seus valores tem aquilo que são os Bandeiras eleitorais não pode abdicar nem por cindir delas sobretudo perante um governo que rejeitou quaisquer conversações que não quis formar maiorias e que parece estar desesperado por cair e provocar eleições portanto essa irresponsabilidade não será Nossa será do governo porque nós estivemos des des do início prontos para um acordo de governação depois tivemos desde o início prontos para uma negociação séria e o governo nunca se preocupou muito com isso está preocupado em dizer que os estão com ele ou estão contra ele eh aliás penso que numa sondagem que sai hoje também do da do Correio da Manhã a maioria dos inquiridos Se não me engano 29 por na distribuição considera que se houver uma crise política atribui ao governo a sua principal e e um um dos seus principais responsáveis e se diz tudo quando a própria população olha para o governo e diz que se vier a haver uma crise um dos grandes responsáveis é o governo diz muito da perceção que as pessoas têm do cenário político que se consolidou Nossa responsabilidade não é de certeza porque desde o início fomos o único partido disponível para isso e apesar de tudo o que aconteceu ainda estivemos e estamos disponíveis para ver o orçamento para o negociar e para e para o levar para a frente agora do outro lado numa relação há duas pessoas não há uma a falar e a outra calada e isso neste momento é o que acontece um bocado com o governo é uma questão relevante eh nós nos Açores tivemos chegou-se a um entendimento em em que queríamos acabar com uma situação que parecia evidente que é esta os estamos a falar de um país em que os salários são bastante baixos e o que os o que quem trabalha estava a sentir é que era ultrapassado por todos os outros no acesso dos seus filhos à creche e portanto o que estávamos a ter era o sistema absolutamente pervertido em que alguns compensava despedirem para que os filhos pudessem ter acesso à creche porque Se tiverem a trabalhar já não tinham ora o governo dos Açores a pedido sobre proposta do chega veio transmitir o sinal que nós há muito tempo queríamos não é só nas creches posso dizer até que isto vai ser alargado a outras áreas nós há muito tempo que andamos a distribuir casas por quem não trabalha há muito tempo que andamos a distribuir bens públicos só para quem não faz nada e quem trabalha sente-se muito injustiçado porque sendo que num país de salários baixos num país em que ganha pouco tem que usar todo o seu dinheiro para pagar a renda e para pagar as crestes dos filhos e pensa Então qual é a vantagem de trabalhar mais vale não trabalhar receb um subsídio ainda me dão creste gratuita casa gratuita tudo gratuito a lógica dos aores é começarmos o caminho inverso é que Neste País Não pode compensar não fazer nada não pode compensar não trabalhar por isso sim nós vamos analisar com cuidado o acordo que se chegou nos Açores estamos a pensar fazer uma proposta alargada em relação aos bens públicos a nível nacional e posso-lhe até dizer que não se circunscrever à creches Mas a outros bens públicos nomeadamente à habitação porque temos que começar a dar o sinal ao país de que quem trabalha também tem que ser alvo e das benesses do estado e não apenas aqueles que não fazem nada ou não querem fazer nada porque nós o que temos e nos assessores tivemos casos que até foram identificados pelos ch Açores de pessoas que andavam de emprego em emprego a ter o subsídio desemprego no meio dos dois empregos e portanto empregavam-se despediam-se empregavam-se despediam-se quer dizer E no fim nós andamos aqui a pagar isto acho que honestamente é a hora de começarmos a repensar isto e o chega inicio esse caminho dos Açores que vai fazer aqui também pode ser um dos primeiros sim e não só na seleção como na atribuição de outros benefícios públicos acho que temos que passar e a fase em que Aliás o presidente do governo Regional dos Açores usou esta expressão penso eu na na na resp que deu ao Jornalista José Manuel bolir que nem sequer é do chega a resposta foi se não me engano H Então nesse caso o que me está a dizer é que mais vale não trabalhar para poder ter acesso a estes bens públicos foi assim mais ou menos e eu acho que não é um bom sentido não é nós andamos foi a discriminar durante estes anos todos porque quem trabalhava nunca tinha acesso na prática a elas o que acontecia não é ser o 10 no critério é que na prática as pessoas não tinham acesso a elas porque chegavam lá e já estavam ocupadas por desempregados e subsídio a dependentes e e portanto o que nós precisamos é não Todos devem Todos devem ter mas durante anos prejudicaram as outras crianças durante anos prejudicaram as outras crianças que não conseguiram entrar numa creche porque os pais trabalhavam alguns com o salário mínimo pergunto-lhe se isto é justo então estamos a convidar as pessoas a não fazer nada olha o melhor Neste País É despedirem porquê recebem logo um subsid Zinho durante 2 anos Isso é certinho dois recebem casa do Estado três tem creche gratuita P amor de Deus só falta dizer nós somos todos tontos não é a nossa proposta só faz sentido porque a par disso propusemos já várias vezes Infelizmente foi fumado um aumento da rede pública da os agora repare é mesmo esta a mensagem o que nós não podemos continuar a ter é há pouca oferta pública quer de creches quer de outras e é sempre para os mesmos quer dizer que não o pagam nós é que andamos a pagar conseguimos algumas como eu lhe disse tem um um comportamento absolutamente padronizado trabalham num restaurante de se meses e sai ao fim de se meses depois vão para outro restaurante e depois para o outro e para o outro e para o outro se isto não é padronizado é fazer nosso estúpidos Ora eu vim para a política para acabar com sermos estúpidos e por isso É eu sei que isto vai criar divisão sei que já está a criar divisão mas eu vou-vos dizer uma coisa chega de um país em que quem trabalha não tem direitos nenhuns chega em que só os coitadinhos de sempre é que tem esse é o nosso país é o país diferente se que tá a ver contestação a isso chegou-se a um acordo nos Açores em breve penso que se poderá chegar a um acordo aqui a nível Nacional porque tanto quanto sei o PSD trá abertura para uma uma avaliação dos bens públicos e do seu acesso h a seguir ao orçamento do Estado